terça-feira, 29 de novembro de 2016

ORDEM E RESPEITO


Os manifestantes que depredaram a Esplanada dos Ministérios essa tarde, não o fizeram para protestar conta a chamada PEC do Teto, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos.
Eles protestaram contra uma PEC que vai limitar os desvios de verbas para o MST, para a CUT, para os Sindicatos e para todas essas entidades em que o governo terrorista do PT foi mantenedor. Na verdade, nem eram manifestantes de decisões próprias. Eram baderneiros financiados por esses órfãos da decadência política do PT.
Estavam lá apenas para assinar a folha de ponto nessa frente de trabalho arriscado chamada terrorismo, que somente acabará quando prenderem esse marginal Lula da Silva que, não sei por que, ainda está solto.
Que saudade do General Newton Cruz, Comandante do Planalto! Teria tirado todos de lá na chibata, como vi fazer várias vezes, montado em seu cavalo e comandando sua tropa.

QUANDO UM AVIÃO CAI.



Quando um avião cai a gente cai junto. Um avião transporta mais do que vidas, transporta sonhos. É o pai que está indo reencontrar os filhos, é a mãe que está indo buscar o sustento de sua família, são pilotos que planejam estar em casa ao jantar e a aeromoça que leva na bagagem o perfume favorito do namorado.
Quando cai um avião a gente cai junto, pois quantos de nós viram os sonhos começar dentro de um avião. A viagem tão esperada, a assinatura de um contrato, o encontro com alguém que tanto sonhamos estar junto.
Aviões partem rumo a sonhos, e era isso que cabia também neste trágico voo que quase chegou a seu destino. Jogadores que representavam o sonho do menino que quer ser jogador, jogadores que representavam seus familiares, seus torcedores.
Quando um avião cai todos nós caímos juntos. Morrem sonhos, morrem encontros que não vão mais ocorrer, morrem saudades que não vão ser vencidas e que dali por diante vão apenas crescer e se tornar um buraco junto a quem nunca chegou.
Quando um avião cai a dor é compartilhada, pois todos nós somos torcedores, torcemos para quem amamos, torcemos para logo poder dar o abraço, torcemos, pois ninguém sonha sozinho.
Hoje esse humilde time de Santa Catarina tem a maior torcida do mundo, pois quando sonhos despencam do céu a solidariedade é a única camisa que todos vestem, pois essa é a única camisa que nesse momento nos conforta.
Fica meu abraço e sincera dor a familiares e torcedores desse triste voo. O Resto é silêncio.





sexta-feira, 25 de novembro de 2016

TIRA UM E TIRA OUTRO.


Dilma, Temer e Lula
Nosso futuro presidente: Jair Bolsonaro














TIRA UM E TIRA OUTRO.
 
É só um feijão com arroz,
nem que seja até escroto,
tiramos uma e tira o outro,
terminamos tirando os dois.
 
Não seja nenhum jumento,
isso não dá para entender,
vamos viver o momento,
já tiramos Dilma e o PT.
 
A Deus do céu eu imploro,
para prender o Lula ladrão,
mais forças ao Sérgio Moro,
pra livrar-nos da corrupção.
 
Se o governo Temer não presta,
mas, é irmãozinho siamês do PT,
se erraram, iremos acabar à festa,
para que o Brasil volte a crescer.
 
Isso é apenas para começar,
para o nosso país ficar bem,
depois iremos todos pensar,
sobre um governo que vem.
 
Se continuar às falcatruas,
roubalheira e corrupção,
o povo tem que ir às ruas,
pedir já uma Intervenção.
Pior eu sei que não fica,
já foi embora à demente,
agora lhe dou uma dica,
e o Tiririca presidente?
 
Eu sou franco com você,
pois nunca fugi da trilha,
não votem jamais no PT, 
não caiam na armadilha. 
 
Existem outras opções,
para o eleitor escolher,
que não sejam ladrões,
nem corruptos do PT.  
 
Não fique triste meu caro,
examine bem essa opção,
votar em Jair Bolsonaro,
já após uma Intervenção.  
 
M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a Deus que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria.

Irei logo parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci lá em Garanhuns.
 

"A diferença entre um país de primeiro mundo e o Brasil. É que no primeiro mundo os bandidos estão na cadeia e no Brasil eles estão no poder”.

ASSIM É O BRASIL DE HOJE.

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

O QUE IREI FAZER?



O QUE IREI FAZER?

Meu cordel foi censurado,
pelos corruptos do poder,
estou muitíssimo acabado,
e não sei mais o que fazer.

Só tenho vontade de dormir,
vivo com muita ansiedade,
sem saber até para onde ir,
sofro com o peso da idade.

Essa censura acaba a gente, 
não posso mais dá opinião,
nem falar mal do presidente,
nem tampouco de corrupção.

Agora quebraram os meus pés,
com essa disfarçada ditadura,
se contraditar, recebo um revés,
e jamais nessa vida, tenho cura.

Já não tenho nenhuma paciência,
para ouvir só mentiras todo o dia,
de maus políticos e sem decência,
com atos de arrogância e covardia.

Não comento algo que me fere,
nem aquilo que me desagrada,
notícia ruim logo se transfere,
como um boi longe da boiada.

O mundo dá muitas voltas,
e estou também voltando,
depois de muitas revoltas,
não sofrer demais amando.

Agradarei quem me agrada,
só amarei a quem me ama,
abraçarei a pessoa amada,
se for carinhosa e bacana.

O que irei fazer sem escrever?
Ficarei com tédio e depressão,
sem divulgar os males do poder,
sem os motivos e qualquer razão.

É amanhecer e esperar escurecer.
Irei procurar outra coisa pra fazer,
aguardando o que vai acontecer,
e depois voltar de novo a escrever.

M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a Deus que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria.

Irei parar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci em Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Deslumbrado e arrogante.

Dizer que o Rio acordou feliz na manhã de ontem é pouco; o Rio acordou eufórico. A prisão de Sérgio Cabral foi comemorada nas padarias, nos pontos de ônibus, em qualquer lugar onde houvesse pessoas juntas.
A internet, que vinha de uma temporada de baixo astral, explodiu em festa. Há tempos não se via tanta gente contente on-line: nem a prisão do abominável Cunha causou tanta satisfação explícita. Em menos de dez anos, Sérgio Cabral conseguiu passar de governador mais votado do estado, com ótimos índices de aprovação, a figura mais detestada pelos eleitores.
Acho que mais do que incompetência e corrupção, fatores comuns a tantos políticos brasileiros, contribuiu para a péssima imagem do ex-governador o seu estilo de vida ridículo, o seu amor pelos símbolos de uma riqueza de anedota, movida a viagens extravagantes, helicópteros, baldes de champanhe e joias milionárias.
Em vez do carioca bacana que a propaganda vendeu nos seus primeiros anos, ainda aproveitando o prestígio de gente boa do pai, Sérgio Cabral revelou-se uma espécie de sub-Trump tropical do dinheiro alheio, uma Maria Antonieta de Mangaratiba, insensível às necessidades e ao sofrimento do povo.
Pouca gente teve a sua desfaçatez e o seu desprezo pelo bom senso e pela opinião pública; pouca gente teve a ousadia de achar que os eleitores eram tão cegos e ignorantes. Deu no que deu. O que mais me espanta, nessa sua figura ao mesmo tempo trágica e de chanchada, é a falta de ambição.
Com a idade que tinha ao assumir o governo pela primeira vez, e com a simpatia que, bem ou mal, sabia fingir, Sérgio Cabral poderia ter feito uma longa carreira política, contribuindo para de fato melhorar o Rio de Janeiro e o Brasil, deixando um legado digno e importante.
Poderia até mesmo ter se candidatado à Presidência e eventualmente ter sido eleito; poderia ter deixado um bom nome, do qual os seus descendentes se orgulhariam. Em vez disso, preferiu meia dúzia de jantares em Paris, cercado de cafajestes e de novos ricos. Perdeu, por deslumbrado e canalha, o bonde da História.
Que idiota.

Torcendo pelo fundo do poço.


A mudança de governo foi a melhor notícia econômica do terceiro trimestre – a melhor e uma das poucas positivas. Ainda em recessão, a economia afundou 0,78% em relação ao trimestre anterior, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado na quinta-feira passada. O indicador até subiu 0,15% de agosto para setembro, mas seria um exagero falar em retomada do crescimento. Deve ter sido mais um modesto repique, insuficiente para compensar a queda acumulada nos dois meses anteriores. O resultado dos nove meses de 2016 foi 5,19% inferior ao de janeiro a setembro de 2015. A queda chegou a 5,42% em 12 meses. O IBC-Br é usado como prévia do balanço trimestral do Produto Interno Bruto (PIB). O balanço do período de julho a setembro deve sair no fim de novembro. O dado mais amplo poderá ser diferente do estimado pelos técnicos do BC, mas o quadro geral parece já estar bem caracterizado. Os dados setoriais já publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) parecem ter confirmado a continuidade da retração.

Os economistas do BC mantêm, por enquanto, a previsão de um PIB 3,3% menor em 2016 que no ano anterior. A estimativa coincide com as últimas projeções do mercado e do Fundo Monetário Internacional (FMI). O desemprego de 12 milhões de pessoas, a quebradeira de muitas empresas, o aumento da inadimplência e o agravamento da crise fiscal, por causa da redução da receita de impostos, são os efeitos mais sensíveis da recessão.

Mas a crise econômica produziu pelo menos dois efeitos positivos. Os preços passaram a subir mais lentamente e já se prevê para o próximo ano uma inflação bem mais próxima da meta oficial de 4,5%. Além disso, o comércio de bens voltou a dar saldo positivo e o déficit na conta corrente do balanço de pagamentos diminuiu consideravelmente. Visto mais de perto esse resultado fica menos bonito, porque a melhora é explicável principalmente pela redução das importações, uma consequência da recessão.
Empresários e até consumidores começaram a mostrar mais otimismo, ou menos pessimismo, segundo pesquisas de várias instituições, algumas semanas antes da conclusão do processo de impeachment. O processo foi encerrado em setembro, com o afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff. A mudança efetiva de governo só ocorreu depois disso, quase no fim, portanto, do terceiro trimestre. Só a partir daí se poderia falar de uma alteração de política econômica sem risco de retorno.
Apesar da melhora de humor de empresários e consumidores, indicada por várias sondagens naquele período, o ambiente político do período de julho a setembro ainda foi caracterizado por muita insegurança. As primeiras mudanças ensaiadas pelo presidente em exercício envolveram negociações políticas difíceis e custosas. Embora as linhas básicas da nova orientação estivessem definidas, era cedo para falar de mudanças definitivas. A continuidade da recessão no terceiro trimestre parece combinar com esse quadro político ainda carregado de incertezas.

Na melhor hipótese, a economia brasileira terá chegado no terceiro trimestre ao fundo do poço. Com os números dos três meses finais de 2016 será possível conferir se isso ocorreu. Os poucos dados de outubro até agora conhecidos, como os da indústria automobilística, deixam ainda alguma dúvida sobre o fim da queda. Mas será necessário um conjunto maior de informações para uma avaliação segura.

Se a atividade tiver chegado ao fundo, os brasileiros terão mais uma notícia animadora. Mas nada permite apostar num início de recuperação neste fim de ano. Mesmo as perspectivas de 2017 parecem menos entusiasmantes do que até há algumas semanas. Isso se explica pelas condições internas de demanda, ainda muito fracas, e pelas incertezas derivadas da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Se um número razoável de congressistas brasileiros pensar seriamente sobre esses dados, a tarefa de reconstrução econômica ficará um pouco menos difícil para o Executivo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

CACHACEIRO BEM INFORMADO.

Resultado de imagem para CACHAÇA
VOCÊ SABIA?

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.

O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado
longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome *'PINGA'*.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'.

Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Não basta beber, tem que conhecer!

Cachaceiro bem informado
é outro nível!

Ser pinguço também é cultura.... ENVIE PARA TODOS OS SEUS AMIGOS CACHACEIROS.






quarta-feira, 16 de novembro de 2016

O CUSTO DOS GENERAIS-PRESIDENTES.




Quanta saudade! A gente era feliz e não sabia !
O CUSTO DOS GENERAIS-PRESIDENTES.
São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares.
Os 5 Generais Presidentes. 

Autor : jornalista CARLOS CHAGAS

"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o historiador
do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!

1 - Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
2 - Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.

3 - Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.

4 - Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.

5 - João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.

OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. 
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?

Acrescento:

NENHUM DELES mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de 
auto-exaltação e culto à própria personalidade!

DELES usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
NENHUM DELES usou o hospital Sírio e Libanês.

NENHUM DELES comprou avião de luxo no exterior.

NENHUM DELES enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.

NENHUM DELES saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.

NENHUM DELES exaltou a ignorância.

NENHUM DELES falava errado.

NENHUM DELES apareceu embriagado em público.

NENHUM DELES se mijou em público.

NENHUM DELES passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.
BRASIL:


VOCÊ QUE SABE LER E ENTENDE O QUE LEU,
COMPARTILHE COM OS QUE NÃO SABEM.
ELES PRECISAM SER INFORMADOS!

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Conselho de Ética livra Bolsonaro de processo por homenagem a Ustra.


O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC)
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC)
O Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta quarta-feira (9) por 11 votos a 1 arquivar a representação que pedia a cassação do mandato de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por ele ter defendido em plenário a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos principais símbolos da repressão durante a ditadura militar.
O relatório do deputado Odorico Monteiro (PROS-CE) era favorável à continuidade do processo Bolsonaro, mas acabou sendo derrotado.
A tese que prevaleceu é a de que o deputado apenas expressou sua livre opinião política, amparado na inviolabilidade parlamentar, raciocínio reunido em relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO).
"Sou capitão do Exército, conhecia e era amigo do coronel, sou amigo da viúva. [...] o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra recebeu a mais alta comenda do Exército, a Medalha do Pacificador, é um herói brasileiro", afirmou Bolsonaro ao Conselho, na véspera da votação desta quarta.
Ustra comandou o DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações) do 2º Exército (SP) entre 1970 e 1974, no auge do combate às organizações da esquerda armada.
Segundo o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, só na gestão de Ustra o DOI de São Paulo foi o responsável pela morte ou desaparecimento de ao menos 45 presos políticos.
Votaram a favor de Bolsonaro os deputados André Fufuca (PP-MA), Laerte Bessa (PR-DF), Marcos Rogério (DEM-RO), Nelson Meurer (PP-PR), Capitão Augusto (PR-SP), Covati Filho (PP-RS), Ricardo Izar (PP-SP), Vinicius Carvalho (PRB-SP), João Carlos Bacelar (PR-BA), Júlio Delgado (PSB-MG) e Sandro Alex (PSD-PR). Contra, apenas o relator, Odorico Monteiro (PROS-CE).

terça-feira, 8 de novembro de 2016

A RODA GIGANTE DA VIDA


A RODA GIGANTE DA VIDA

No Brasil, o sucesso de alguém é visto como ofensa pessoal e o conhecimento é visto como uma forma de humilhar o próximo, destarte, vivermos em uma sociedade onde a busca e a explanação da intelectualidade são tidas como algo ofensivo. "Tente ser melhor a cada dia, assim você pode humilhar os seus semelhantes".
Conforme consta na nossa Carta Magna, todos são iguais perante ...a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Somos iguais perante a lei, mas como vivemos em um país capitalista e que exerce o estado democrático de direito, a oportunidade é franqueada para todos, sem opressão do estado. Diferentemente dos países comunistas, que são simpáticos para o PT e toda escória vermelha de ditadores sangrentos.
Aqui você tem a liberdade de escolha, e escolha bem a sua profissão, com escopo na sua competência, sem questão de raça, cor ou gênero.
Aqueles que são preguiçosos, sem atitudes, omissos, cara pálido, vivem do suor dos outros, não estudam e nunca buscam um meio de vida que lhes conduzam para o sucesso profissional e financeiro, odeiam e ficam inimigos dos que venceram na vida. São essas pessoas que se acham humilhadas por quem nunca lhe causou algum mal. A maldade existe no pensamento de hipócritas, incapazes e invejosos.
Ao nascer e crescer, traçamos, planejamos e perseguimos objetivos em nossas vidas. Estudamos, trabalhamos e nos dedicamos integralmente aos nossos ofícios e profissões. Esse somatório de realizações tem como resultante e compensador, um bom salário e uma vida digna, com bens materiais e algo mais, que é o nosso lazer.
Proporcionamos melhoras de vida e conforto para nós mesmos, nossos filhos, netos, familiares e até amigos.
Quando você tem bens materiais, mesmo sem saber, você está contribuindo para que diminua o desemprego, aumente a arrecadação de impostos, municipais, estaduais e federais.
Um empresário como Roberto Santiago, proprietário do Shopping Manaíra, é responsável pela geração de empregos, rendas e abastece os cofres da PMJP, etc., com impostos pagos. Esse mega empresário é invejado por outros empresários maus sucedidos que se consideram humilhados e apequenados ao olhar o topo da roda gigante da vida, ajoelhados. Enfim, vivemos em um país capitalista e só quem é competente se estabelece.
Desta forma, para agradar aos seres não domesticados e emburrecidos, temos que ter aversão ao saber e total regozijo nas futilidades, pois assim, estaremos mantendo a auto-estima deles, os incompetentes e vorazes. O maior prazer de um pervertido é assistir a queda de um puro.
Há quem acredite que é errado enriquecer ou melhorar de vida. No Brasil, por fatores históricos e culturais, somados a erros de interpretação da Bíblia, existe certo preconceito contra a riqueza. Está na hora de mudar essa mentalidade.
Você colhe aquilo que planta. Tudo o que você faz, volta para você. Todas as fontes da sabedoria humana, afirmam isso. Você é livre para semear ou não, e para escolher o que semeará, mas é escravo de suas escolhas.
O sucesso depende do trabalho e o trabalho começa com a busca do conhecimento.
“Devemos fazer o bem a todos, até mesmo a quem nos faz mal. Jesus pregava: “Amai os vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem”. Pode parecer impossível pôr isso em prática, mas quem age de acordo com os ensinamentos de Cristo, ama o próximo, ajuda-o e nunca humilha ninguém.
É bom lembrar que existem vários tipos de sucesso, tais como: pessoal, espiritual, social, familiar, financeiro – para que você possa refletir sobre o que é mais importante para a sua vida e, se possível, buscar o equilíbrio.
A carreira e o salário ajudam muito, mas não resolvem sozinhos o desafio de ser feliz e realizado. Há momentos em que cada um de nós se pergunta: estou satisfeito comigo? Gosto do que faço? Gosto da minha vida? Isso não tem nada a ver com dinheiro, com ter um bom cargo ou ser dono do próprio negócio. Também não está relacionado aos bens que possuímos.
Morar numa linda casa e possuir um carrão é bom e agradável, mas muitos têm tudo isso e não estão satisfeitos.
Por outro lado, não existimos para ficar frustrados no trabalho, limitados em nossos dons, endividados, sem dinheiro e sem perspectivas. Não é isso que queremos para nós nem para os outros.
Por isso, vamos aprender princípios que podem nos ajudar a buscar o equilíbrio no trabalho e nas finanças, sem perder de vista que a felicidade se encontra na harmonia de todas essas dimensões.

Concluindo, nunca tive ambição de fazer fortuna para humilhar pessoas que não abriram as portas do conhecimento por falta de interesse e criatividade. Fazer só dinheiro jamais foi  o meu objetivo. Minha ambição foi sempre construir, somar, multiplicar e nunca dividir ou subtrair. Na matemática da vida, trabalho com números positivos e sempre fecho as contas. 

 Josemir Moraes

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

SAUDADES DE VOCÊ




SAUDADES DE VOCÊ

 

Ah! Quanto tempo já faz,

que tu partiste, que dor,

onde estiveres agora,

eu te peço, por favor.

Lembre-se que estou sofrendo,

sofrendo de tanto amor.

 

Bom seria que eu pudesse,

num ligeiro pensamento,

montado em um trovão,

nas asas soltas do vento

ir te acarinhar meu bem,

e sentir teu doce alento.

 

Como um pássaro voando,

com um raminho no bico,

eu queria ir te ver,

veloz como um tico-tico,

como não posso voar,

aqui chorando eu fico.

 

Estou louco pra te ver,

pra de novo te abraçar,

e matar essa saudade,

que perturba sem parar,

mostrando a todo instante,

teu adeus e o teu olhar.

 

Relembro a cada minuto,

teus beijos gosto-de-mel,

nesta noite que não finda,

“que destino tão cruel”,

estou bebendo a saudade,

com gosto amargo de fel.

 

Josemir Moraes

O POETA É INTELIGENTE!

  O POETA É INTELIGENTE! (MORAES MIL - MIL POESIAS) O poeta é um ser inteligente, e provado por muitas razões. Ele consegue mudar a mente, d...