quarta-feira, 16 de julho de 2014

O recado está dado, se preparem pois haverá ranger de dentes!



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Foto: Genral João Camilo Pires de Campos. Linha dura e recado a FHC.

O site OCC publicou a seguinte matéria que reproduzimos abaixo:

"Só para lembrar... que ainda estamos vivos, estamos nas ruas e de olho em tudo! Aos desavisados, aos que desejam o caos, aos que ferem a Constituição Federal, aos que minam por decreto espúrios a democracia brasileira. Lembramos que estamos mais vivos do que em 64 e que nenhuma ideologia é capaz de "fazer as cabeças" dentro das Forças Armadas Brasileiras... O tranco vai ser forte e quem não acreditar é bom começar a orar! Podem se preocupar, podem se desesperar aqueles que, políticos ou não, permitiram que a Nação chegasse ao atual estado de degradação político institucional".

"Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e anistias...Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente avisados! O recado está dado!"
Palavras duras, de alerta e de aviso aos canalhas, corruptos e traidores da pátria. Cuidado, pois os homens dos botões dourados já marcham nas ruas.

FHC passou mais de duas horas em uma reunião de portas fechadas com o linha dura e democrata, o General do Exército do Comando Militar do Sudeste, João Camilo Pires de Campos. FHC saiu de reunião com o semblante nervoso e tenso. O que será que o General linha-dura e de quase dois metros de altura e olhar direto disse para FHC? Seria o Decreto de Dilma que extingue o Congresso nacional o motivo da reunião? Se o Decreto 8.243 for aprovado teremos um governo que governará o país por meio de decretos e através de assembleias bolivarianas. A democracia seria totalmente extinta e a nação inteira estaria sob uma ditadura do proletariado. O clima é o mesmo de 1964, quando o governo de João Goulart exercia um forte domínio sobre os movimentos revolucionários. Quando Jango incentivou as greves e fez ameaças à democracia. Quando Jango espalhou e insuflou o ódio na sociedade no intuito de gerar um conflito de classes. Quando Jango promovia discursos insanos e dementes incentivando a desapropriação e a invasão de terras e empresas.

Dias atrás em um programa de televisão, o apresentador Ratinho disse em bom tom: "Cuidado com os homens de botões dourados!".
Já Fernando Gabeira foi mais objetivo e disse: "Esquerdistas! Cuidado que a Polícia está chegando!" Seriam estes sinais de alerta para aqueles que zombam do povo e da justiça? O que estaria realmente acontecendo por trás das cortinas do poder que ainda não sabemos?

Há exatamente 25 dias Fernando Henrique Cardoso disse que os brasileiros não sabem o risco que correm. A preocupação de FHC com certeza tem algo em relação a uma possível reação militar do Alto Comando do Exército. Não faz muito tempo e um outro General Valmir Fonseca Azevedo disse que o Brasil corria o sério risco de uma guerra civil e que aqueles que não acreditassem em uma ação militar seria melhor se colocarem de joelhos ou irem para Cuba, pois muita gente poderia ser fuzilada em praça pública, um recado direto para os corruptos e traidores da pátria que se escondem por trás da democracia, ou melhor dizendo: Os caras vermelhas do PT. O General Valmir Fonseca Azevedo não está na ativa, mas tem uma grande influência dentro do Alto Comando Militar. Também de linha duríssima, o General não poupa o governo comunista de Dilma Rousseff e inúmeras vezes escreveu artigos contra os desmandos do governo para a Revista Militar. Para Gabeira, um ex-terrorista e ex-comunista dizer o que disse e para FHC pedir uma reunião conjuntamente com o General João Camilo é sinal de que alguma coisa muito séria estaria ocorrendo nos bastidores do país.  A hora do pau estaria chegando.

No Brasil dos corruptos e bandidos políticos, ainda há patriotas que ostentam o brasão da justiça, da dignidade, da honra e da moral. Que venha o que vier, pois o povo patriota estará sempre do lado da Lei e da Ordem. O Brasil se cansou de "ismos", comunismo, socialismo, liberalismo, modernismos e "ismos" e mais "ismos". O Brasil se cansou das roubalheiras, se cansou da corrupção, se cansou de politicagem, se cansou de políticos safados, de políticos corruptos, de Juízes vendilhões, de marginais que se escondem por trás da democracia. O Brasil se cansou de comunidades controladas e dominadas por marginais do tráfico, se cansou das drogas, da vagabundagem, se cansou dos bandidos, dos menores infratores, da violência urbana, das invasões de terras, da violência e da destruição familiar.

O Brasil se cansou da pedofilia, dos estupros incentivados pelo governo, da homofobia, do gaysismo, do coitadismo, do racismo. O Brasil se cansou da impunidade política, da corrupção da Justiça vendida, das obras superfaturadas, das obras inacabadas, dos crimes de Lesa pátria, dos rombos nas contas do governo, nos saques bilionários nas estatais, nos escândalos na política, das conspirações, dos crimes cometidos pelo governo contra o povo brasileiro, do inchaço do governo que onera o Estado brasileiro em bilhões de Reais. O Brasil se cansou das maracutaias, das lavagens de dinheiro, dos mensalões, dos propinodutos, dos desvios de verbas, das obras financiadas pelo governo com dinheiro do povo brasileiro para beneficiar países comunistas e então, ligados ao Foro de São Paulo.

 O Brasil se cansou de traição, de mentiras, das farsas, das pesquisas compradas, da mídia corrompida, da liberdade controlada, da censura velada, das perseguições, do policiamento do Estado, dos projetos empurrados com a barriga, de obras inacabadas e inauguradas oficialmente pela "cara de pau" e pela horda de canalhas que só pensam no poder. O Brasil se cansou de tanto atraso, se cansou da falta de saúde, de hospitais decentes, de escolas decentes, de ensino de qualidade, de segurança pública, de estradas asfaltadas e bem cuidadas, de portos modernos, de aeroportos seguros e eficientes, de saneamento básico em todas as regiões deste país, de qualidade de vida e de projetos que realmente desenvolvam esta nação de milhões de brasileiros. O Brasil está cansado, enojado, furioso, revoltado. O recado está dado, se preparem pois haverá ranger de dentes!

Congresso ainda respira e dá sinais de que vai cortar as asinhas bolivarianas de Dilma.

LULA E DILMA EM FORMA DE CAPETA


O Congresso brasileiro ainda está vivo também para as virtudes. Essa é uma boa notícia. Avançou a resistência ao decreto bolivariano da presidente Dilma Rousseff, o 8.243, que institui a chamada Política Nacional de Participação Social (PNPS) e busca regular a atuação de conselhos populares na administração federal. Nesta terça, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Decreto Legislativo (DL) que busca tornar sem efeito a medida presidencial. A partir de agora, havendo quórum, o DL pode ser votado, mas é possível que isso só aconteça depois do recesso branco de julho. Mais de dez partidos — e isso significa que muitos deles são da base aliada, como o PMDB — pressionaram para que se aprovasse o regime de urgência nesta terça. Só o PT e as legendas de esquerda defendem hoje aquela estrovenga.
Vamos ver. Entre muitas, há três maneiras principais de entender o Decreto 8.243:
a) a apocalíptico-barulhenta;
b) a da Poliana distraída;
c) a realista.
A apocalíptico-barulhenta pretende que, uma vez em vigência, o decreto institui definitivamente o comunismo no Brasil, e nada mais se poderá fazer. Seria o golpe final das esquerdas na democracia representativa. Por intermédio dele, os esquerdistas tomariam conta da administração e ponto final. O passo seguinte seria, sei lá eu, o Armagedom ou a luta armada. É uma tolice. Aliás, os esquerdistas que defendem aquela porcaria vibram quando encontram um caricato desses pela frente porque não é difícil ridicularizar esse delírio.
Há a leitura das Polianas distraídas. Essas insistem em afirmar que o decreto de Dilma, o que é verdade, não cria nenhum conselho novo. E daí? Só faltava, agora, o Executivo criar também os conselhos por iniciativa unipessoal da chefe do Executivo. Aí estaríamos numa monarquia absolutista. Esses distraídos também dizem que a participação popular está prevista na Constituição e que não há nada de errado nisso.
E há a versão realista. O PT não vai instituir, obviamente, o comunismo no Brasil porque, pra começo de conversa, nem comunista é. Mas tem uma visão autoritária do poder e busca, desde que foi criado, tomar conta do estado brasileiro, um processo que, obviamente, está em curso. E, isso sim, não é difícil de demonstrar.
O que o decreto de Dilma faz de estupidificante, em primeiro lugar, é definir o que é sociedade civil. Está lá no Inciso I do Artigo 2º: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”. É evidente que o “indivíduo” não existiria nesse contexto. Como se daria a sua participação? Ele teria de, necessariamente, integrar um dos “coletivos” e “movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados”, ou suas “redes e organizações”, se quisesse ser ouvido. Vale dizer: a chamada participação popular seria monopólio de militantes políticos. Um Congresso escolhido por 140 milhões de eleitores correria o risco de ser menos influente na definição de políticas públicas do que alguns poucos milhares de militantes.
E quem é que vai comandar essa coisa? A Secretaria-Geral da Presidência — hoje, seria Gilberto Carvalho, aquele mesmo que tem conversado com índios, com os resultados conhecidos; com o MST, com os resultados conhecidos, e com os black blocs, com os resultados conhecidos.
Ademais, já chamei a atenção para um aspecto especialmente preocupante do decreto de Dilma. Ele institui uma “justiça paralela” por intermédio da “mesa de diálogo”, assim definida no Inciso VI do Artigo 2º: “Mecanismo de debate e de negociação com a participação dos setores da sociedade civil e do governo diretamente envolvidos no intuito de prevenir, mediar e solucionar conflitos sociais”.
Como a Soberana já definiu o que é sociedade civil, podemos esperar na composição dessa mesa o “indivíduo” e os movimentos “institucionalizados” e “não institucionalizados”. Se a sua propriedade for invadida por um “coletivo”, por exemplo, você poderá participar, apenas como uma das partes, de uma “mesa de negociação” com os invasores e com aqueles outros “entes”. Antes que o juiz restabeleça o seu direito, garantido em lei, será preciso formar a tal “mesa”…
É o “comunismo”? Não! Mas se trata de uma óbvia agressão à propriedade privada. De resto, não cabe a Dilma Rousseff, por decreto, estabelecer os mecanismos da chamada democracia direta. Isso é tarefa do Congresso Nacional. A governanta está usurpando uma prerrogativa do Congresso. Não é o golpe final das esquerdas, mas é mais um golpe na democracia.

terça-feira, 15 de julho de 2014

A máscara do gigante.

O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar formosos sonhos. Mas no futebol, assim como na política, é mau viver sonhando e sempre preferível se ater à verdade, por mais dolorosa que seja.

Fiquei muito envergonhado com a cataclísmica derrota do Brasil frente à Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, mas confesso que não me surpreendeu tanto. De um tempo para cá, a famosa seleção Canarinho se parecia cada vez menos com o que havia sido a mítica esquadra brasileira que deslumbrou a minha juventude, e essa impressão se confirmou para mim em suas primeiras apresentações neste campeonato mundial, onde a equipe brasileira ofereceu uma pobre figura, com esforços desesperados para não ser o que foi no passado, mas para jogar um futebol de fria eficiência, à maneira europeia.
Nada funcionava bem; havia algo forçado, artificial e antinatural nesse esforço, que se traduzia em um rendimento sem graça de toda a equipe, incluído o de sua estrela máxima, Neymar. Todos os jogadores pareciam sob rédeas. O velho estilo – o de um Pelé, Sócrates, Garrincha, Tostão, Zico – seduzia porque estimulava o brilho e a criatividade de cada um, e disso resultava que a equipe brasileira, além de fazer gols, brindava um espetáculo soberbo, no qual o futebol transcendia a si mesmo e se transformava em arte: coreografia, dança, circo, balé.
Os críticos esportivos despejaram impropérios contra Luiz Felipe Scolari, o treinador brasileiro, a quem responsabilizaram pela humilhante derrota, por ter imposto à seleção brasileira uma metodologia de jogo de conjunto que traía sua rica tradição e a privava do brilhantismo e iniciativa que antes eram inseparáveis de sua eficácia, transformando seus jogadores em meras peças de uma estratégia, quase em autômatos.

Não houve nenhum milagre nos anos de Lula, e sim uma miragem que agora começa a se dissipar
Contudo, eu acredito que a culpa de Scolari não é somente sua, mas, talvez, uma manifestação no âmbito esportivo de um fenômeno que, já há algum tempo, representa todo o Brasil: viver uma ficção que é brutalmente desmentida por uma realidade profunda.
Tudo nasce com o governo de Luis Inácio 'Lula' da Silva (2003-2010), que, segundo o mito universalmente aceito, deu o impulso decisivo para o desenvolvimento econômico do Brasil, despertando assim esse gigante adormecido e posicionando-o na direção das grandes potências. As formidáveis estatísticas que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística difundia eram aceitas por toda a parte: de 49 milhões os pobres passaram a ser somente 16 milhões nesse período, e a classe média aumentou de 66 para 113 milhões. Não é de se estranhar que, com essas credenciais, Dilma Rousseff, companheira e discípula de Lula, ganhasse as eleições com tanta facilidade. Agora que quer se reeleger e a verdade sobre a condição da economia brasileira parece assumir o lugar do mito, muitos a responsabilizam pelo declínio veloz e pedem uma volta ao lulismo, o governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as sementes da catástrofe.
A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos, e sim uma miragem que só agora começa a se esvair, como ocorreu com o futebol brasileiro. Uma política populista como a que Lula praticou durante seus governos pôde produzir a ilusão de um progresso social e econômico que nada mais era do que um fugaz fogo de artifício. O endividamento que financiava os custosos programas sociais era, com frequência, uma cortina de fumaça para tráficos delituosos que levaram muitos ministros e altos funcionários daqueles anos (e dos atuais) à prisão e ao banco dos réus.
As alianças mercantilistas entre Governo e empresas privadas enriqueceram um bom número de funcionários públicos e empresários, mas criaram um sistema tão endiabradamente burocrático que incentivava a corrupção e foi desestimulando o investimento. Por outro lado, o Estado embarcou muitas vezes em operações faraônicas e irresponsáveis, das quais os gastos empreendidos tendo como propósito a Copa do Mundo de futebol são um formidável exemplo.
O governo brasileiro disse que não havia dinheiro público nos 13 bilhões que investiria na Copa do Mundo. Era mentira. O BNDES (Banco Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social) financiou quase todas as empresas que receberam os contratos para obras de infraestrutura e, todas elas, subsidiavam o Partido dos Trabalhadores, atualmente no poder. (Calcula-se que para cada dólar doado tenham obtido entre 15 e 30 em contratos).

As obras da Copa foram um caso flagrante de delírio e irresponsabilidade
As obras em si constituíam um caso flagrante de delírio messiânico e fantástica irresponsabilidade. Dos 12 estádios preparados, só oito seriam necessários, segundo alertou a própria FIFA, e o planejamento foi tão tosco que a metade das reformas da infraestrutura urbana e de transportes teve de ser cancelada ou só será concluída depois do campeonato. Não é de se estranhar que o protesto popular diante de semelhante esbanjamento, motivado por razões publicitárias e eleitoreiras, levasse milhares e milhares de brasileiros às ruas e mexesse com todo o Brasil.
As cifras que os órgãos internacionais, como o Banco Mundial, dão na atualidade sobre o futuro imediato do país são bastante alarmantes. Para este ano, calcula-se que a economia crescerá apenas 1,5%, uma queda de meio ponto em relação aos dois últimos anos, nos quais somente roçou os 2%. As perspectivas de investimento privado são muito escassas, pela desconfiança que surgiu ante o que se acreditava ser um modelo original e resultou ser nada mais do que uma perigosa aliança de populismo com mercantilismo, e pela teia burocrática e intervencionista que asfixia a atividade empresarial e propaga as práticas mafiosas.
Apesar de um horizonte tão preocupante, o Estado continua crescendo de maneira imoderada – já gasta 40% do produto bruto – e multiplica os impostos ao mesmo tempo que as “correções” do mercado, o que fez com que se espalhasse a insegurança entre empresários e investidores. Apesar disso, segundo as pesquisas, Dilma Rousseff ganhará as próximas eleições de outubro, e continuará governando inspirada nas realizações e logros de Lula.
Se assim é, não só o povo brasileiro estará lavrando a própria ruína, e mais cedo do que tarde descobrirá que o mito sobre o qual está fundado o modelo brasileiro é uma ficção tão pouco séria como a da equipe de futebol que a Alemanha aniquilou. E descobrirá também que é muito mais difícil reconstruir um país do que destruí-lo. E que, em todos esses anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, viveu uma mentira que seus filhos e seus netos irão pagar, quando tiverem de começar a reedificar a partir das raízes uma sociedade que aquelas políticas afundaram ainda mais no subdesenvolvimento. É verdade que o Brasil tinha sido um gigante que começava a despertar nos anos em que governou Fernando Henrique Cardoso, que pôs suas finanças em ordem, deu firmeza à sua moeda e estabeleceu as bases de uma verdadeira democracia e uma genuína economia de mercado. Mas seus sucessores, em lugar de perseverar e aprofundar aquelas reformas, as foram desnaturalizando e fazendo o país retornar às velhas práticas daninhas.
Não só os brasileiros foram vítimas da miragem fabricada por Lula da Silva, também o restante dos latino-americanos. Por que a política externa do Brasil em todos esses anos tem sido de cumplicidade e apoio descarado à política venezuelana do comandante Chávez e de Nicolás Maduro, e de uma vergonhosa “neutralidade” perante Cuba, negando toda forma de apoio nos organismos internacionais aos corajosos dissidentes que em ambos os países lutam por recuperar a democracia e a liberdade. Ao mesmo tempo, os governos populistas de Evo Morales na Bolívia, do comandante Ortega na Nicarágua e de Correa no Equador – as mais imperfeitas formas de governos representativos em toda a América Latina – tiveram no Brasil seu mais ativo protetor.
Por isso, quanto mais cedo cair a máscara desse suposto gigante no qual Lula transformou o Brasil, melhor para os brasileiros. O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar belos sonhos. Mas no futebol, como na política, é ruim viver sonhando, e sempre é preferível – embora seja doloroso – ater-se à verdade.

A TURMA DO BARULHO


O tal troco só não vai acontecer porque Dilma não vai se reeleger...


                                            Nota da Dona Lúcia

                            


                                     CAMPANHA DO BILHÃO

Presidentro da Futebras

                      

Em nome do Rio Grande do Sul: Governo do PT.

O meu estado foi, na sua tradição de bipolaridade, a incubadora ideal dessa organização criminosa chamada Partido dos Trabalhadores.
Em toda minha vida jamais achei que fosse escrever um texto com esse título. Sempre me senti,em primeiro lugar, brasileiro. Jamais frequentei nenhum tipo de movimento tradicionalista gaúcho e quero dizer, logo no início, que não penso fazer parte de uma elite entre os demais cidadãos do país. 
Nasci e cresci no Rio Grande e tenho Porto Alegre como a cidade do meu coração. É aqui que vivo e aqui que quero morrer, aqui me formei em medicina, me casei e tive meus filhos, servi à Força Aérea e me tornei funcionário público. Hoje chegou a minha vez de escrever um pouco sobre esse protagonismo do Sul na política nacional. É com essa sensação desagradável de quem não quer ser porta-voz de coisa alguma, mas não sabe como evitar o clichê, que inicio esse pequeno artigo.
Para minha vergonha, e para de todos os gaúchos que considero pessoas de bem, a chegada do PT ao governo federal em 2003 colocou uma série de conterrâneos nossos em evidência. 
Ministras histéricas que têm mais respeito por bandidos do que por policiais, poetas do sêmen derramado, governadores que recebem as FARC com honras de chefe de Estado, colunistas de jornais de circulação nacional que gastariam muito melhor seu tempo tentando tocar saxofone, enfim... são vários os gaúchos despontando no cenário nacional e tomando decisões que vêm levando o Brasil a um caminho sem saída.
Governado por uma ex-guerrilheira nascida em Minas Gerais, o Brasil teve no Rio Grande do Sul o início da carreira política da atual presidente.
Não me declaro admirador de Getúlio Vargas, Leonel Brizola ou Pedro Simon. Jamais defenderia João Goulart ou qualquer outro governante gaúcho que tenha surgido na cena brasileira, mas não vou deixar de dizer, sem meias palavras – nós nunca estivemos tão mal representados!
Despencou o nível dos nossos homens públicos e calaram-se os nossos pensadores. Os chamados "intelectuais" do Rio Grande do Sul celebram em coro dentro das universidades a apologia do aquecimento global, do casamento gay, das cotas raciais e da liberação da maconha. 
No estado que tem fama de ser o mais "machista" do Brasil os "gayuchos de bombichas" e a marcha das vadias são recebidos como heróis. Se esses são os nossos valores, se essa é a nossa virilidade, que vergonha ser gaúcho!
O Rio Grande tem na sua história uma tradição de luta e de oposição que chegaram inclusive ao conflito armado no século XIX mas hoje, independente do alinhamento com o governo federal, duvido que exista um estado mais acovardado em toda nação brasileira. Isto aconteceu porque uma aberração política nascida em São Paulo foi amamentada com carinho e com leite do rebanho do Sul. 
O meu estado foi, na sua tradição de bipolaridade, a incubadora ideal dessa organização criminosa chamada Partido dos Trabalhadores. Aqui ela teve espaço para se expressar nas formas mais radicais possíveis e para fazer o chamado "ajuste de tiro", procedimento conhecido daqueles que, atuando na artilharia, precisam conhecer bem a posição e as capacidades do inimigo. Longe do centro do país, conhecido pela sua história belicosa, e culturalmente distante do resto Brasil, nós organizamos o Foro Social Mundial, recebemos terroristas do resto da América Latina, implantamos políticas radicais de controle social e adestramos uma imprensa medíocre num plano que, uma vez executado no Rio de Janeiro ou São Paulo, impediria que a serpente chocasse seu ovo em paz e o MST se sentisse "em casa".
De tudo isso sobra uma lição a ser deixada para o resto dessa nação continental – não esqueçam mais do nosso Rio Grande, não lembrem desse estado só na hora do churrasco e do Grenal, das suas mulheres bonitas e da sua geografia, às vezes, europeia. Daqui sai também muita coisa perigosa, aqui se escreve muita porcaria e se canta com um orgulho ridículo um tempo de honestidade e coragem que há muito já vai longe.
Tudo isso pode não passar do desabafo de um gaúcho simples e com vergonha daquilo que viu seu estado fazer com a política, mas vem de alguém que pretende, talvez uma única vez, escrever de todo coração - em nome do Rio Grande do Sul.
* Texto por Milton Simon Pires é médico cardiologista.

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de
quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).

INCOMPETENTES, MAS MUITO ORGULHOSOS!

Os despudorados: Dilma e 15 ministros convocam coletiva para demonizar a imprensa. E, para isso, usam a… imprensa! Ou: INCOMPETENTES, MAS MUITO ORGULHOSOS!
Mercadante - desonestidade intelectual
Trata-se de trecho de uma reportagem da revista VEJA de maio de 2011 — há mais de três anos, portanto. Já volto ao ponto.
Não adianta! Eles não aprendem nada nem esquecem nada. Se faltava alguma evidência de que o Planalto havia montado um gigantesco esquema de marketing para tentar usar a Copa do Mundo para esmagar a oposição nas urnas — caso o Brasil vencesse a disputa, é claro! —, agora não há mais. Mesmo com a derrota humilhante, Dilma Rousseff passou o ridículo, nesta segunda, de convocar uma entrevista coletiva, acompanhada de 15 ministros, com um propósito: cantar as glórias do seu governo e demonizar a imprensa brasileira. Boa, claro!, é a Al Jazeera, a emissora do tirano do Catar. Afinal, para essa turma, a presidente diz o que bem entender. E ninguém contesta. Se bem que não foi muito contestada por aqui também, mesmo sem tiranos… Sigamos. O governo queria demonstrar que “o Brasil perdeu a taça, mas ganhou a Copa”, como resumiu Aloizio Mercadante, ministro-chefe da Casa Civil.
Afirmou a presidente: “Os vaticínios, os prognósticos que se faziam sobre a Copa eram dos mais terríveis possíveis. Começava com o ‘não vai ter Copa’ até ‘nós teremos a Copa do caos’. O estádio do Maracanã, que ontem foi palco de um evento belíssimo, ia ficar pronto só em 2038, ou 2024. Enfim, não ficaria pronto nunca”. Vamos ver.
Quem, com um mínimo de seriedade, afirmava o “Não vai ter Copa”? A imprensa? Não! A oposição? Não! Isso era coisa de grupelhos radicalizados de extrema esquerda com os quais, diga-se, Gilberto Carvalho estava negociando, conforme confessou em entrevista.
Mercadante resolveu fazer graça: “A revista de maior tiragem do Brasil fez uma manchete: ’2038: por critérios matemáticos, os estádios da Copa não ficarão prontos a tempo’. Tinha uma foto do Maracanã, que vocês viram na final da Copa, a beleza não só daquela arena, mas também de todas as outras arenas que foram apresentadas. O jornal de maior tiragem do país, no dia de abertura da Copa, tinha a seguinte manchete: ‘Copa começa hoje com seleção em alta e organização em xeque.
É evidente que o ministro está se referindo à VEJA e à Folha, que apenas cumpriram a sua função. Mercadante cita uma reportagem de capa da revista de maio de 2011. Ora, as obras estavam atrasadas mesmo. Lá está escrito: “Por critérios matemáticos, as obras não ficarão prontas a tempo”. E mais: “No ritmo atual, o Maracanã seria reaberto com 24 anos de atraso”. E é mais do que legítimo — na verdade, é uma obrigação — fazer a advertência. Por que o ministro não bate boca também com a Fifa, que, mais de uma vez, demonstrou irritação com o ritmo das obras? Chamava-se a atenção do governo e dos brasileiros para um fato. Se a imprensa ajudou a corrigir o ritmo das obras, ótimo!
Voltem ao trecho da reportagem que vai lá no alto. A reportagem de VEJA não antevê — quem costuma fazer previsões e ter antevisões no Brasil são Guido Mantega e Dilma Rousseff… — que não haverá Copa: chama a atenção para o atraso. Os números, de resto, são da Controladoria-Geral da União.
Mercadante estudou economia, não é isso? Deve ter passado por rudimentos de matemática, ao menos. Considerando as obras de mobilidade que não foram e não serão feitas, o prazo para a realização das obras se multiplicou ao infinito, senhor ministro! Deu pra entender ou quer que eu desenhe?
A conversa mole do governo na coletiva engana os trouxas sem memória. A situação era de tal sorte calamitosa que, em agosto de 2011, três meses depois da reportagem de VEJA, o governo instituiu o chamado RDC — Regime Diferenciado de Contratações Públicas — que praticamente jogou no lixo a Lei de Licitações para poder acelerar as obras. Dilma escamoteia na entrevista, ademais, que as obras em oito aeroportos ainda não foram concluídas: São José dos Pinhais (que atende Curitiba), Confins (Minas), Cuiabá, Fortaleza, Viracopos (Campinas), Manaus, Porto Alegre e Salvador.
A desonestidade intelectual não para por aí. VEJA listou os cinco fatores de atraso, todos eles escandalosamente verdadeiros, a saber:
Mercadante - desonestidade intelectual 2mercadante - desonestidade intelectual 3
Clique nas imagens para ampliá-las e facilitar a leitura. A imprensa que chamou a atenção para os descalabros então em curso cumpriu a sua tarefa. Na verdade, colaborou para a realização do evento, isso sim.  Mas sabem como é… Essa gente gosta de áulicos e de puxa-sacos.
No dia 19 de maio de 2011, a Arena Amazônia estava assim: a imprensa deveria ter ficado calada?
No dia 19 de maio de 2011, a Arena Amazônia estava assim: a imprensa deveria ter ficado calada?
Eis aí a Arena Pernambuco no dia 17 de maio de 2011. O que lhes parecia?
Eis aí a Arena Pernambuco no dia 17 de maio de 2011. O que lhes parecia?
Talvez devêssemos ter nos animado com a Arena Pantanal, no dia 19 de maio de 2011...
Talvez devêssemos ter nos animado com a Arena Pantanal, no dia 19 de maio de 2011…
Felizmente, isto sim, o Brasil tem uma imprensa vigilante — parte dela ao menos —, que chamou a atenção para os desastres que estavam em curso. Não custa lembrar, ademais, que naquele mesmo 2011, cinco meses depois da reportagem de VEJA, Dilma demitiu Orlando Silva, ministro do Esporte, e nomeou em seu lugar Aldo Rebelo.
CardozoA mais indigna das falas na coletiva, e isso não me surpreende, ficou com José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça. Referindo-se sabe-se lá a quais governadores, afirmou:“Há ainda hoje quem acredite que o governo federal deve passar recursos para os Estados fazerem a política da segurança pública”. Por que ele não diz quem pediu — e, pelo visto, não recebeu — recursos? Falo do que vi de perto: em São Paulo, enquanto a polícia se organizava para combater a baderna nas ruas, Gilberto Carvalho negociava, conforme confessou, com criminosos.
Eis aí. Provado está. Com a derrota acachapante, Dilma convoca uma entrevista coletiva com 15 ministros. Imaginem se o Brasil vence a Copa… A presidente tentaria mandar para o degredo os “inimigos da pátria”…
Post publicado originalmente às 19h55 desta segunda e atualizado às 7h25 desta terça
Por Reinaldo Azevedo

Uma história no ritmo do Brasil

segunda-feira, 14 de julho de 2014

PT : UMA SEITA DE CUPINS


Foto


Vivemos em uma guerra interna, com muitos assassinatos, chegando até a ser um genocídio, sob a liderança de um governo sem ética, moral, inoperante, gastador e corruPTo. Os bandidos andam fortementes armados, com armas sofisticadas e os cidadãos ordeiros e pacíficos, desarmados e amedrontrados, em cumprimento às leis em vigor, de projeto do governo petralha. Quantias astronômicas são gastas com publicidades, com o fim de mostrar um quadro diferente do que é a realidade, mentindo e enganando o povo. Será que não seria mais útil empregar essa dinheirama gasta, oriunda dos nossos impostos, em outros setores carentes da população, tais como saúde, educação, segurança, etc.

Vivenciamos um caos político, econômico e social, sob a égide de um desgoverno mentiroso, traquino e cheio de tramóias. Os maus exemplos são dados pelos chefes canalhas e incompetentes, inquilinos do poder, desde o ano de 2002, quando assumiram as rédeas do nosso país, com promessas mirabolantes, milagrosas e mentirosas. Mas o povão acreditou neles, no PT e seu líder maior, Sr LULA, a maior farsa da história do nosso país, e deu o aval a tudo que está acontecendo de inverdades e mazelas, com o seu voto.

Quando o timoneiro não sabe a direção do vento e o seu norte, as suas embarcações perdem o rumo e naufragam. Estamos todos perdidos,  sem bons timoneiros e guias. Os poderes já não são independentes e harmônicos, como reza a nossa Carta Magna, mas em parte são obedientes as propostas indecentes do poder central, pela troca de favores. A família está tresloucada, dissociada, fraca e acabada; a sociedade encontra-se corrompida também, pela troca de favores e benefícios proporcionados pelos corruptos, tendo como moeda de troca, a permanência no poder. 

Em resumo, estamos no abismo, enlameados, sufocados e parcialmente mortos. Para sairmos dessa situação jamais vista, pense bem e utilize a sua arma poderosa, que é o seu voto consciente, extirpando do poder, os vermelhos aproveitadores dos incautos, fracos, desavisados e combalidos.

Somos sabedores que passaremos no mínimo duas gerações para consertar os estragos feitos por um partido composto de cupins e insetos danosos, que dizimam, deletam e destroem tudo por onde passam. A nossa embarcação, que é o Brasil, está afundando e estamos dentro dela. Quem nos salva? Não sei. O que sei é o que nada sei. Mas não desanime meu compatriota, acredite que virão melhores dias, acertaremos o nosso rumo e aportaremos em um local cheio de ordem, progresso e felicidades. Que não seja utopia. Fora PT! Fora Dilma! Fora LULA!


Autor: Josemir MORAES

Grande Vaia no Maracanã - PT entreguista

O Brasil está cansado do governo corruPTo e entreguista do PT, ditadura disfarçada comandada por Lulla através de seu fantoche, o Poste que elle chamou de CRIATURA.

No Maracanã, neste 13 de julho de 2014, coincidência de data com o número maldito da quadrilha internacional filiada à ditadura Castro que comanda o Brasil, a "anfitriã" da Copa (com dinheiro alheio, surrupiado do povo brasileiro) entrega simbolicamente o ouro ao campeão da Copa das Copas.

Não será a primeira vez que o desgoverno PTralha entrega o ouro aos estrangeiros.
Através da maior obra de infraestrutura inaugurada por Dilma, o porto cubano de Mariel, e através do tráfico de escravos cubanos apelidado de programa "Mais Médicos", a ditadura petista já desviou mais de 2 BILHÕES de dólares à ditadura cubana. Perdoou dívidas que totalizam bilhões de dólares de ditadores de Angola, Moçambique, Sudão e outros países, para justificar financiamento de obras faraônicas a regimes que não pagam esses empréstimos. Tudo com dinheiro que falta na saúde, educação, segurança e alimentação dos Brasileiros.

E o câncer do Brasil ainda debochou do povo que economizou o ano inteiro para ir a São Paulo assistir à abertura da Copa do Mundo, dizendo que comeram e estudaram demais para vaiar sua CRIATURA.
O PT entregou outros bilhões de dólares do povo brasileiro aos governos bolivarianos alinhados a Cuba e ao PT, que levaram refinarias, filliais da PeTrobrás, obras faraônicas desde usinas hidrelétricas, portos, estradas até pontes e metrôs.
O povo não aguenta mais esse desgoverno cuja cúpula foi condenada à cadeia e que está sendo liberada para comandar a organização criminosa à luz do dia pelos magistrados lulopetistas que agora são maioria no STF.

As eleições são fraudadas sob o escrutínio do advogado do PT que preside o STE, e o Brasil não aguenta mais esse regime criminal até outubro para assistir a outra farsa de "reeleição" através da manipulação dos resultados.
Depois da grande vaia a Dilma, é hora de sair para exigir o legítimo IMPEACHMENT JÁ.