terça-feira, 19 de agosto de 2014

Os petistas são aliados a mentira, a contradição e a impunidade.

Denunciar os Filhos de Benedita, do PT que viram réus por trabalho fantasma, é "Racismo, Machismo, Preconceito e Homofobia".
Os dois filhos da deputada federal Benedita da Silva, candidata à reeleição pelo PT, viraram réus na Justiça por receberem salários, sem trabalhar, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Segundo denúncia feita pelo Ministério Público por ato de improbidade administrativa, Pedro Paulo Souza e Silva e Nilcea Aldano Pereira da Silva foram beneficiados irregularmente, entre abril de 2010 e fevereiro de 2011, com vencimentos que somaram R$ 143.700 no período:
Na ação civil pública, a promotora Gláucia Maria da Costa Santana afirma ainda que Benedita usou de tráfico de influência para ajudar os filhos na contratação. De acordo com a denúncia, Benedita conhece Vieiralves de Castro desde a década de 1970, quando ele era “militante social”.

Pedro Paulo e Nilcea são funcionários da Câmara dos Vereadores do Rio desde 1987. 
Os irmãos foram cedidos à Uerj em 1º de abril de 2010. Os dois foram lotados no gabinete do reitor da universidade. No entanto, diligências realizadas pelo MP constataram que eles nunca estiveram no local para trabalhar.

De acordo com a promotora, os depoimentos de Pedro Paulo, Nilcea, Vieiralves de Castro e dos servidores ao MP foram contraditórios. Na primeira oitiva, Nilcea disse desempenhar o mesmo trabalho da Câmara: receber processos, atender pessoas e realizar tarefas passadas pelo reitor. No segundo depoimento, porém, afirmou que fez levantamento de usuários de drogas para a Uerj.
Pedro Paulo contou inicialmente que atuava como mensageiro da universidade e, em outro depoimento, revelou que fez um “grande trabalho” sobre violência e a demanda do crack. Ao MP, ele disse que não se recordava do nome do reitor nem de ninguém que trabalhava na reitoria.
Escândalo envolvendo Benedita não é novidade. Quando ministra, chegou a ser acionada por improbidade administrativa no passado. Com outras duas servidoras, foram acusadas de enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e violação aos princípios da administração pública, em razão de supostas irregularidades em viagens que fizeram em 2003.
De acordo com a Procuradoria, a viagem de Benedita a Portugal, em maio daquele ano, foi de cunho religioso e não de interesse público. A ministra foi liberada a se afastar do país para participar do evento referente ao “Dia da África”. Viagem é com Benedita mesmo. Além de Portugal, foi para os Estados Unidos cinco dias antes de um evento, e tal antecipação teria custado R$ 9 mil extras aos cofres públicos. E teve, ainda, a ida para a Argentina, uma viagem de caráter não-oficial.
Benedita chegou a devolver o dinheiro desta viagem, a que gerou mais repercussão, mas os membros do MPF afirmaram que o “eventual ressarcimento dos valores não extingue a improbidade, pois o fato já restou consumado”. À época, Benedita tentou se proteger das acusações com um apelo de vítima de preconceito racial, típico dos petistas pegos com a boca na botija.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Um desastrre chamado Dilma!


William Bonner empurrou a presidente Dilma Rousseff para o canto do ringue. E ficou batendo nela até cansar. Até resolver lhe dar algum refresco, quando ofereceu um minuto e meio além dos 15 previstos para que ela fizesse suas considerações finais.
Como Dilma, atarantada, não conseguiu respeitar o tempo que lhe coube, Bonner e Patrícia Poeta decretaram o fim da terceira entrevista do Jornal Nacional com candidatos a presidente. As duas primeiras foram com Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
De longe, a entrevista com Dilma foi um desastre. Para ela. Não chamou Bonner e Patrícia de “meus queridos”, como costuma fazer quando se irrita com jornalistas que a acossam com perguntas incômodas. Mas chegou perto.
Passou arrogância. Exibiu uma de suas características marcantes – a de não juntar coisa com coisa, deixando raciocínios pelo meio. Foi interrompida mais de uma vez porque não conseguia parar de falar, e fugia de respostas diretas a perguntas.
Perguntaram-lhe sobre corrupção. Dilma respondeu o de sempre: nenhum governo combateu mais a corrupção do que o dela. Bonner perguntou o que ela achava de o PT tratar como heróis os condenados pelo mensalão. Foi o pior momento de Dilma (terá sido mesmo o pior?).
Dilma escondeu-se na resposta de que como presidente da República não poderia comentar decisões da Justiça. Ora, a resposta nada teve a ver com a pergunta. E Bonner insistiu com a pergunta. E Dilma, nervosa, valeu-se outra vez da mesma resposta. Pegou mal. Muito mal.
Quando foi provocada a examinar o estado geral da economia, perdeu-se falando de “índices antecedentes”. Provocada a dizer algo sobre o estado geral da saúde, limitou-se a defender o programa “Mais Médicos”.
Seguramente, nem em público, muito menos em particular, Dilma se viu confrontada de modo tão direto, seco e sem cerimônia como foi por Bonner e Patrícia. Jamais. Quem ousaria? Surpreendida, por pouco não se descontrolou.

Dilma Rousseff

HOJE NO JORNAL NACIONAL

ESSE LIXO NÃO RESPONDEU NENHUMA PERGUNTA E O QUE É PIOR, O ENTREVISTADOR FAZIA UMA PERGUNTA E A IDIOTA RESPONDIA OUTRA SEM NENHUM NEXO.
ESTARIA ELA BÊBADA?

A segunda viuvez eleitoreira de Marina.


A segunda viuvez eleitoreira de Marina no velório e no sepultamento que acabou deixando de lado o decoro e se transformando em micareta eleitoral.

Explico. Deixo textos fáceis para outros. Alinho-me com aqueles que preferem os difíceis, ainda que sob pena de desagradar a muitos, até mesmo a alguns leitores habituais. Não posso fazer nada. Penso o que penso. E meu único compromisso aqui no blog, na Folha ou na Jovem Pan é este: dizer o que penso. Vamos lá. De súbito, Eduardo Campos virou a versão masculina e brasileira de Inês de Castro, aquela “que, depois de ser morta, foi rainha”, na formulação imortal de Camões, em “Os Lusíadas”. Se tiverem curiosidade, pesquisem a respeito da personagem. As circunstâncias são outras, mas, nos dois casos, há uma espécie de coroação post mortem. Marina Silva, já apontei aqui, para a minha não supresa, fez-se a viúva profissional de mais um cadáver. Campos foi, sim, coroado rei. Morto no entanto, logo alguém se lembrou de dar vivas à nova rainha. Tudo bastante constrangedor para quem repudia a demagogia, o mau gosto e a exploração da morte como moeda eleitoral.
 
Vocês sabem que tratei aqui de modo muito decoroso — e não pretendo mudar a rota — a morte de Campos. Mesmo o comportamento da família me parecia correto a mais não poder. Havia dor genuína, mas também comedimento. Havia sofrimento, porém temperado pelo pudor. Afinal, morria o marido, o filho, o pai… Vi, bastante comovido, e comentei nesta página o vídeo que seus filhos fizeram em homenagem ao Dia dos Pais, tornado público três dias antes da tragédia. Renata, a viúva de verdade, preferia, então, o silêncio e, a despeito do aparato que a cerca, não vi partir dela nenhuma nota fora do tom. A cerimônia de sepultamento neste domingo, no entanto, fugiu, obviamente, ao controle. Assistimos ao enterro inequívoco de um político. E o que se via ali era muita gente organizada para fazer o cadáver procriar… votos.Não me peçam para compactuar com isso. Achei justo e correto que se organizasse um velório público. Campos era um governante popular em sua terra e morreu de forma trágica. Mas pergunto: o que fazia aquela faixa no veículo do Corpo de Bombeiros com a declaração “Não vamos desistir do Brasil”, lema idêntico ao que se lia na camiseta de seus filhos, três deles desfilando sobre a viatura, com os punhos cerrados, numa manifestação inequivocamente política? Não! Eu não posso me desculpar por estar aqui a apontar a inadequação da manifestação se eles próprios não souberam separar, como seria o correto, o domínio da dor, que creio ser verdadeira, daquele em que se aloja a pregação eleitoral. Os fogos de artifício, então, não deixaram a menor dúvida de que o velório e sepultamento haviam se transformado numa micareta política. Lamentável. Como era o esperado, houve tempo para vaias à presidente da República e a seu antecessor, Lula, aos gritos de “Fora, Dilma!”, “Fora, PT!” e, é óbvio, “Marina Presidente!”.
 
Infelizmente, para a tristeza do Brasil, no sentido mais amplo da expressão, o Campos morto ganhou uma projeção que o vivo jamais conseguiu. E Marina, mais uma vez, se apresentou como a viúva de plantão. O PSB ainda não fez dela a candidata, mas é só uma questão de tempo. A já presidenciável teve cinco dias ininterruptos de horário eleitoral gratuito. E, com seu ar sempre pesaroso, magro, quase quebradiço — mas sem se esquecer de acenar de vez em quando e de deixar escapar furtivos sorrisos —, empertigou-se quando necessário para vestir o manto da fortaleza moral e se apresentar para a batalha.
 
Não foi, assim, então, quando se transformou numa espécie de viúva oficiosa de Chico Mendes? Até hoje há quem acredite que ela era uma seringueira dos pés descalços quando ele foi assassinado, em dezembro de 1988. Não! Ela já tinha sido eleita vereadora um mês antes e, àquela altura, já era militante do PT e da CUT. Tinha fundado com Mendes, em 1985, a central sindical no Acre. Mas ficou com o espólio político do cadáver, como fica, agora, com o de Campos. Rei morto, viúva posta. Em vez de “Brasil pra frente, Eduardo presidente”, o grito de guerra dos campistas, ouviu-se, então, no velório, “Brasil, pra frente! Marina presidente!”.
 
Não foi um dia feliz para o comedimento, para o decoro, para o bom gosto e para o bom senso. Que Deus tenha piedade do Brasil se os eleitores não tiverem!
 
*Por Reinaldo Azevedo

Agora é campanha na rua sem choro nem vela.


Marina sorrindo sobre o caixão de Campos encerra luto.

A pesquisa Datafolha “boca de velório” mostrou  que não fez a mínima diferença o decoro mantido por Aécio Neves (PSDB) e sua campanha em relação ao trágico acidente que vitimou Eduardo Campos. Os eleitores de Campos são duros e insensíveis. Mudaram todos para Marina Silva. Até mesmo o agronegócio, vejam só! Da mesma forma os marineiros autênticos que torciam a cara para a aproximação da sua musa da floresta  com o PSB saíram lá dos brancos, nulos e indecisos e voltaram à luta. Portanto, perder segundos preciosos do horário eleitoral para homenagear ao falecido Campos não é mais relevante. Se Aécio quiser fazê-lo por bons modos que ponha no ar os dois conversando, naquela visita que ele fez à casa de Campos e que mostra dois bons amigos. Dois iguais. E só. Qualquer outra coisa será incensar ainda mais a figura de Marina e não de Campos. O luto acabou com os sorrisos de Marina em cima do caixão de Campos, as camisetas da filharada, os maracatus e as cantorias à beira da cova. Agora é hora de apresentar Aécio Neves ao país para depois bater, bater, mas bater sem dó nem piedade no governo do PT. Chega de chorumela, que o outro lado é  muito profissional e não perde tempo com  lencinhos, a não ser pra tirar vantagens eleitorais da tragédia.

“Dez razões para não votar em Marina Silva".


Mesmo sem ter, ainda, a confirmação ( oficial ) de que Marina Silva substituirá Eduardo Campos como candidata do PSB, adianto as razões para que ninguém vote nela.
1. Dignidade e oportunismo. A falta de um e o excesso de outro. Devemos aprender que até na política há limites. Ao vender-se pela “melhor” oferta, Marina e sua Rede mostraram, para mim, não terem dignidade.
Quem tem um projeto não vende esse projeto apenas para se manter sob os holofotes.
É uma das razões, inclusive, que teria apontado para não votar em Eduardo Campos. Vendeu seu projeto para ganhar os holofotes aproveitando a “moda Marina”.
Marina, além de não ter dignidade política, não tem escrúpulos. Vai defender Alckmin em São Paulo?
Não gosto de gente que vende projetos.
É um modelo que não me serve.
2. Marina existe para fazer Marina brilhar. Só isso.
Marina é símbolo do personalismo. Personalismo, para explicar, é diferente de carisma. Ela deve pensar ter carisma. Mas não, tem apenas um grande umbigo. E não mede esforços para fazer valer seus interesses.
E, ainda por cima, acredita no que a mídia oligárquica diz a seu respeito. Acredita que manterá os mesmos votos de 2010.
É um modelo que não me serve.
3. Marina é uma falsa fundamentalista sob quaisquer aspectos que analisemos.
Ninguém, em sã consciência, acredita que seja possível defender o meio ambiente estando associada à empresas que bancam a destruição o que a destroem diretamente.
Itaú é um banco. Ponto. Deveria bastar para todos esse conhecimento. Bancos “cagam e andam” para qualquer coisa que não seja lucro. Não existe essa de banco que investe na natureza. Banco é banco e “foda-se” o resto! O Itaú financia e é credor de milhares de empresas que destroem a natureza.
Qualquer mané sabe, por outro lado, que a Natura, empresa do vice de Marina em 2010, “não é lá essa Brastemp”, como pagam para a mídia oligárquica propagandear.
É um modelo que não me serve.
4. A fazer valer suas posições fundamentalistas, quebrará o Brasil. O Agronegócio, por exemplo, pode não ser o melhor negócio para o meio ambiente, mas ainda é – e será por muito tempo – o que sustenta o Brasil
Eleita, não terá cacife no Congresso para bater de frente com a bancada dita ruralista e com toda a bancada da indústria que vive do agronegócio. Vai paralisar o país.
É um modelo que não me serve.
5. Reclama do fato do PSB estar associado ao PSDB em algumas situações, mas quase ingressou no PPS, a pior espécie de partido que esse pais já produziu e que faz parte da coligação do PSB.
É um modelo que não me serve.
6. Não conseguiu gente para criar o “seu” partido. Quer administrar o Brasil?
É um modelo que não me serve.
7. Quem pretende chamar para comandar seus ministérios? Quem será o presidente do Banco Central? Quem será o ministro da Fazenda? Quem comandará o Ministério do Meio Ambiente? O da Justiça?
E como vai lidar com o Poder Judiciário?
E quem cuidará das políticas sociais?
Gente do PPS?
É um modelo que não me serve.
8. Pertencendo a uma religião sabidamente fundamentalista e contrária a qualquer coisa que não seja “a palavra de Deus que está na Bíblia”, como vai lidar com as questões de gênero, raça, aborto, laicismo do estado, e tantas outras que já conquistamos como sociedade?
Não saberá lidar, claro! Ou melhor, saberá dar apoio para a bancada fundamentalista no Congresso e termos uma grande volta à Idade Média.
E a educação? Será que voltaremos a ter o fundamentalismo religioso como matéria obrigatória nas escolas públicas?
Não quero gente assim no governo.
É um modelo que não me serve.
9. Marina é um embuste. Desde que surgiu na vida pública do Brasil. Marina é projeto da Marina para a Marina. Sequer as propostas que ela diz serem “ambientalistas” subsistem a uma boa análise.
Não podemos viver de ventos e do Sol. A agricultura familiar não sustenta 200 milhões de brasileiros. Por muitos e muitos anos ainda viveremos de petróleo e derivados, mais do que seus tataranetos também viverão dele.
E precisamos, sim, de tantas Belo Monte quantas sejam necessárias para iluminar as agências do Itaú Brasil afora.
E precisamos de petróleo para asfaltar as rodovias e fornecer combustível para os caminhões.
Precisamos destruir o meio ambiente.
Não há, em Marina, alternativas consistentes. Não por outra razão foi apelidada, nas redes sociais, de “blablarina”. Fala, fala e não diz nada. É só blá blá blá… E quando consegue, o que é raro, juntar blá com blá…
É um modelo que não me serve.
10. A mídia oligárquica já dava sinais de cansaço com a candidatura do Aécio Neves. Começava, ainda que muito sutilmente, a dar maior visibilidade para Eduardo Campos.
Não que goste de um ou outro. Afinal, quer apenas que o PT apeie do governo.
E fará de Marina, observem, a nova redentora. A “herdeira” do legado de Eduardo Campos (se é que ele tinha algum).
Há tempos a mídia oligárquica busca um “novo Collor”. Ela vive disso, vive de lucros. E lucros dependem de vendas. E vendas dependem de “novidades”.
E nada melhor para a mídia oligárquica que a morte de Eduardo Campos. O rei morreu, viva o rei!
E Marina vai embarcar ‘facinho” na cantilena…  O PSB também…
Pra mim, falta caráter.
É um modelo que não me serve

Dilma e Lula passam maior vergonha no enterro de Campos


A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram vaiados na manhã deste domingo (17) ao chegarem ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco, para o velório de Eduardo Campos, que se tornou adversário dos dois no ano passado, quando decidiu disputar a Presidência.


Eles chegaram por pouco antes das 10h. Lula chorou na chegada, abraçou um dos filhos de Eduardo Campos, conversou longamente com Renata, viúva de Campos, e ficou atrás do prefeito do Recife, Geraldo Julio.

Já Dilma ficou deslocada em meio à família do ex-governador de Pernambuco.
Após as vaias, alguém puxou aplausos e o público acompanhou. Pessoas na plateia gritaram o nome de Campos.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o ex-ministro da Saúde de Dilma e candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e o ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante estão junto com a presidente e o ex.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), o ex-governador José Serra (PSDB-SP) também já chegaram ao velório.

O senador Aécio Neves (MG), candidato tucano à Presidência, também está presente no velório. Além dele, acompanham a cerimônia o governador Jaques Wagner (PT-BA), Agnelo Queiroz (PT-DF), Renato Casagrante (PSB-ES), Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL), a ministra Ideli Salvatti (Direitos Humanos), o porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, os senadores Armando Monteiro (PTB-PE) e Eunício Oliveira (PMDB-CE).

O palco onde estão os caixões de Eduardo Campos e de seus assessores Carlos Percol e Alexandre Severo está tão lotado que um segurança da presidente Dilma pediu pelo rádio para a área ser evacuada, pois a estrutura está balançando.

O pastor Everaldo, candidato à Presidência pelo PSC, a coordenadora do programa de governo de Marina, Neca Setúbal, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT) já participam da missa campal.
*http://sbt-canal.blogspot.com.br/2014/08/dilma-e-lula-passam-maior-vergonha-no.html

Os jihadistas tupiniquins: agora é que o jogo sujo vai começar mesmo...


Aécio Neves, a esperança concreta de quem não suporta mais o PT

Em artigo publicado (...) no GLOBO, o historiador Marco Antonio Villa descreve com grande objetividade o que temos a perder com essa estratégia: nada menos do que a democracia, já bastante ameaçada pelo enorme aparelhamento da máquina estatal feito pelo PT. Esse clima de desinteresse é propício ao partido, e em boa parte se deve a ele, que não criou, mas banalizou a imoralidade na política.Atenção! Sei que o leitor típico deste blog é alguém atento aos acontecimentos políticos do país, e não será pego de surpresa. Mas ainda há muita gente que não se deu conta do perigo, que está apática, que prefere simplesmente ignorar a política e jogar todos no mesmo saco podre, como se iguais fossem. Terrível engano! Pregar que todos são igualmente ruins e divulgar o voto nulo ou branco é, hoje, fazer exatamente o jogo que o PT quer. É, indiretamente, votar no PT! Será algo bom para o país?
O termo usado por Villa pode parecer um exagero, mas não é. A proximidade do alto escalão petista com ditadores e até terroristas mostra bem que não se trata de forçar a barra, e sim usar uma definição correta para essa turma que pretende usurpar nossa jovem democracia e se perpetuar no poder. São como jihadistas fanáticos, que cospem no legado ocidental republicano, que não ligam para valores que os demais julgam imprescindíveis. Diz Villa:
A desmoralização das instituições foi sistematicamente praticada pelo partido. A compra de maioria na Câmara dos Deputados, que deu origem ao processo do mensalão, foi apenas o primeiro passo. Tivemos a transformação do STF em um puxadinho do Palácio do Planalto. O Executivo virou um grande balcão de negócios e passou a ter controle dos outros dois poderes. Tudo isso foi realizado às claras, sem nenhum pudor.
Não há área do governo que nos últimos anos tenha permanecido ilesa frente à sanha petista. Todos os setores da administração pública foram tomados e aparelhados pelo partido. Os bancos, as empresas estatais e até as agências reguladoras se transformaram em correrias de transmissão dos seus interesses partidários.
A coisa tem piorado. O PT não se intimidou com os ataques institucionais. Ao contrário: percebeu que há pouca reação, e seguiu em frente. A Petrobras é prova disso. A farsa montada para sua CPI também. Como diz o autor, “Esta estrutura tentacular tem enorme dificuldade de conviver com a democracia, a alternância no governo e com o equilíbrio entre os poderes. A insistência em impor o projeto dos conselhos populares — uma espécie de sovietes dos trópicos — faz parte desta visão de mundo autoritária”.
Estado Democrático de Direito e PT não se bicam, não se misturam bem. E o PT usará todos os artifícios para derrotá-lo. Fará o “diabo”, como confessou a presidente Dilma. Qualquer coisa, menos abandonar o poder. Mexer em perfis de jornalistas independentes na Wikipedia, como diz Villa, é fichinha, é aquecimento. Essa gente é capaz de coisa muito pior. Seu exército de blogueiros virtuais fará o jogo sujo de sempre nas redes sociais, difamando, mentindo, enganando. E é preciso lembrar, como faz Villa, que o presidente do TSE é ninguém menos do que Dias Toffoli, uma espécie de soldado petista disfarçado de ministro.
Aécio Neves tem tido certa habilidade ao costurar uma oposição com palanques regionais, e em apresentar uma imagem alternativa de gestão mais competente. Mas ainda não empolgou o suficiente. E eis onde os que desejam derrotar o PT precisam ajudar mais. É preciso abandonar a ideia de perfeição em política, de candidato ideal. Precisamos jogar com as fichas existentes. Sou crítico ao PSDB, mas acho absurdo colocá-lo no mesmo balaio do PT. E Aécio, dentro do PSDB, parece ainda melhor do que os demais.
Para quem considera o PSDB muito à esquerda do que gostaria, há também como opção no primeiro turno o candidato Everaldo, do PSC, que adotou um discurso liberal na economia e conservador nos costumes. Tem defendido até a privatização da BR Distribuidora, da Petrobras. Pode agradar mais a ala conservadora da classe média brasileira. É uma alternativa, muito melhor do que anular o voto, pois garante a ida da decisão para o segundo turno e envia uma mensagem de que há apelo para esse discurso mais conservador, hoje ausente nos debates.
“A máquina autoritária petista pode ser derrotada. Os dois próximos meses são decisivos. O PT vai usar todas as suas armas. Sabe que é uma batalha de vida ou morte, pois longe do aparelho de Estado não consegue mais sobreviver”, conclui Villa. Está certo. Resta saber se as pessoas decentes desse país estão dispostas a ajudar a enterrar politicamente o PT, que tanto mal fez à democracia brasileira – sem falar da economia. Sem fantasias, sem ilusões, sem romantismo. É hora de arregaçar as mangas e lutar para salvar nossa democracia.

sábado, 16 de agosto de 2014

DITADURA COMUNISTA DO PT, UMA REALIDADE.


De Lula para Dilma, em 13 de junho: “Eles não sabem que nós seremos capazes de fazê, democraticamente, pra fazê com que você seja a nossa presidenta por mais quatro anos neste país”


O velhaco está raivoso... fulo da vida mesmo, seu poste candidato a SP é um caso perdido..., sua mamulenga atinge niveis recordes de rejeição popular ,a inflação implode a economia depois de 12 anos de MEGA ROUBALHEIRAS,  a ESTAGFLAÇÃO  é real!
OS INVESTIDORES,BANCOS E EMPRESAS FOGEM AS PRESSAS DO BRASIL, O NAUFRÁGIO  JÁ COMEÇOU! 
Eles sabem o que perderam na Venezuela e na Argentina bolivarianas... E não vão esperar para ver o que já está começando acontecer no Brasil comunista do pête.
Os donos do mundo (nova ordem mundial) estão sabendo que a gang não quer sair de jeito nenhum! Estão dando PREJUIZOS ENORMES AO CAPITAL!
Vão usar o "purgante" de sempre... para estes casos de verminose recalcitrante( a 4ª FROTA NAVEGA A TODO VAPOR..).As 'urnas eletronicas é o plano A com a "vitoria certa de Aécio, já ungido pela Nova Ordem Mundial.

Mas se os vermes não sairem como ordenado pelas "urnas" então serão EXPELIDOS A FORÇA  pelo plano "B".
O velhaco e sua corja sabe disso e quer pagar pra ver...
tá louco e não sabe !!!
O Brasil vai literalmente incendiar em meio a uma tenebrosa GUERRA CIVIL  orquestrada pela canalha comunista orientada por Fidel Castro,organizada por Lulla e seu Fôro de SP com o apoio das ditaduras bolivarianas já dominadas por Cuba e China.
Mas o velhaco tambem sabe que a reação vai ser violentíssima, potencias estrangeiras não vão deixar que a CHINA E SEUS LACAIOS CUBANOS SE APOSSEM DA
AMÉRICA DO SUL TÃO FACILMENTE! O BRASIL VAI VIRAR CAMPO DE BATALHA MUNDIAL E O NOSSO FIM COMO POVO JÁ ESTÁ SELADO: A EXTINÇÃO.
A HORA É DE FUGA! POIS JÁ COMEÇOU O TRANSE, O "ACIDENTE" VISIVELMENTE ENCOMENDADO  QUE MATOU O EDUARDO CAMPOS 
TEM AS DIGITAIS DE QUEM MATOU CELSO DANIEL...,

FFAA, LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO, POLÍCIAS AGORA ESTÃO TOTALMENTE APARELHADAS POR COMUNISTAS A SERVIÇO DO VELHACO, TAL COMO A VENEZUELA..
ESTAMOS JÁ EM PLENA DITADURA COMUNISTA! 
A SAÍDA É O AEROPORTO, QUEM FICAR VAI VIRAR ESCRAVO OU SERÁ ELIMINADO,  COMO EM TODAS AS DITADURAS COMUNISTAS DO MUNDO.
O BRASIL LIVRE ACABOU.


Caixa-preta não gravou áudio do voo de Campos, diz FAB.


A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta sexta-feira que os áudios captados na caixa-preta da aeronave que levava Eduardo Campos e sua equipe a Santos (SP) não são referentes ao voo realizado na última quarta-feira. Os dados do gravador poderiam ser peça-chave para elucidar o acidente. Em nota, a FAB informou que foram extraídas e analisadas as duas horas de áudio da caixa-preta, o correspondente à capacidade máxima de gravação do equipamento. Nenhuma informação referente ao voo do presidenciável foi registrada. A FAB afirma ainda que nãom é possível determinar a data de gravação dos diálogos, já que o equipamento não faz esse tipo de registro, e que “as razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação”. A informação de que o equipamento apresentava problemas foi antecipada pela coluna 
Radar, de Lauro Jardim.

A FAB ponderou que há outros meios que ajudem a apurar as causas do acidente: “É importante ressaltar que os dados obtidos no gravador de voz representam apenas um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, não sendo imprescindíveis para a identificação dos possíveis fatores contribuintes”, disse, em nota. A Força Aérea deve apurar fatores como se os pilotos estavam voando no acima do limite permitido em lei, seus os exames de saúde recentes e se eles estavam passando por problemas pessoais.
A Aeronáutica começou a inspecionar na quinta-feira a caixa-preta do avião. Principal elemento da perícia para desvendar os motivos da queda do avião bimotor, a caixa-preta foi aberta no laboratório da Força Aérea, em Brasília. O equipamento do Cessna 560XL PR-AFA tinha capacidade para gravar até duas horas de áudio da cabine dos pilotos, mas estava danificado e passou por análises, com ajuda de um microscópio.
Em uma das últimas comunicações com o operador de rádio da Base Aérea de Santos, onde o jatinho de Campos deveria pousar, o comandante não relatou nenhum problema técnico ou pane na aeronave. Ele se aproximava do litoral paulista, mas desistiu da primeira tentativa de aterrissagem e pediu autorização para fazer uma manobra sobre a cidade. O contato ocorreu pouco antes das 10 horas. Chovia e ventava forte na manhã de quarta-feira, o que pode ter contribuído para o acidente. O relatório sobre o caso será elaborado pela comissão de oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Leia a íntegra da nota da FAB:
Os dados do gravador de voz (Cockpit Voice Recorder – CVR) da aeronave PR-AFA, que se acidentou no dia 13 de agosto, já foram extraídos e analisados por quatro técnicos do Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo (Labdata) do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).

As duas horas de áudio, capacidade máxima de gravação do equipamento, obtidas e validadas pelos técnicos certificados, não correspondem ao voo realizado no dia 13 de agosto.
Não é possível, até o momento, determinar a data dos diálogos registrados no CVR, tendo em vista que esse tipo de equipamento não registra essa informação. As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação.
É importante ressaltar que os dados obtidos no gravador de voz representam apenas um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, não sendo imprescindíveis para a identificação dos possíveis fatores contribuintes.
*Por Reinaldo Azevedo

Dilma e a prática da da anti-isonomia.


Isto não é uma presidente de um país e sim, uma cobra que lambe apenas a própria cria.
"O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, acusou o governo federal de retaliar governadores que não apoiam a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) ao dificultar o repasse de recursos para esses Estados. "É absolutamente inaceitável a retaliação que o governo do Piauí vem sofrendo hoje. Isso é indigno e não é republicano. O governo federal acha que é dono do dinheiro público", disse o tucano durante agenda de campanha em Teresina (PI)."
* Via http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/08/dilma-persegue-governadores-que-apoiam.html

Só para lembrar: Marina Silva já tinha data marcada para abandonar Eduardo Campos.


O estilo desagregador, prepotente e arrogante de Marina Silva, que deixou em rastro de intrigas, desconfianças e desarmonia em suas passagens pelo PT e pelo Partido Verde, já tinha data para voltar a mostrar suas garras: em nota oficial publicada no dia 26 de junho, a Rede Sustentabilidade (o grupo que segue Marina) deixou clara as suas intenções:
4. A filiação transitória democrática permite que, tão logo a Rede obtenha seu registro na Justiça Eleitoral, o que deve ocorrer nos próximos meses, seus militantes formalmente vinculados ao PSB poderão se transferir para a legenda de origem sem o risco de qualquer tipo de sanção partidária.
5. Portanto, os militantes da Rede têm data para deixar o PSB, conforme o compromisso firmado entre os partidos no final do ano passado.
É óbvio que ninguém, até então, poderia imaginar a reviravolta que aconteceria no quadro sucessório presidencial com a tragédia que se abateu sobre a candidatura de Eduardo Campos. A morte do então candidato do PSB derrubou o tabuleiro do xadrez político no chão. O jogo vai recomeçar do zero a partir de agora.
Marina Silva e sua “Rede” talvez tenha sido a pior jogada de Campos em toda a sua carreira política. Ele acreditou que Marina daria um grande impulso à sua candidatura, o que de fato não ocorreu. Talvez Eduardo, assim como tantas outras pessoas do mundo político, enxergasse nos quase 20 milhões de votos que Marina Silva obteve nas últimas eleições presidenciais um sólido patrimônio político. Foi um grande erro.
O patrimônio político de Marina Silva era tão sólido como fumaça. Seus 20 milhões de votos não lhe credenciaram sequer para construir seu próprio partido. Ela não conseguiu o número de assinaturas necessárias para obter o registro da Rede junto ao Tribunal Superior Eleitoral e, tão pouco, conseguiu impulsionar o nome de Eduardo Campos para chegar pelo menos aos dois dígitos de intenção de voto para a eleição de outubro.
Não bastasse tamanha desilusão, Marina Silva e sua Rede tiraram de Eduardo Campos apoios importantes, especialmente em colégios eleitorais fundamentais, como Rio de janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. A intransigência e a incapacidade de articulação de Marina Silva subtraíram de Eduardo palanques e alianças que poderiam ajuda-lo a tentar chegar ao segundo turno. Obviamente ninguém do PSB admitirá publicamente esse equivoco que foi a escolha da Marina como vice. Mesmo no Partido Verde, onde ela deixou um rastro de intrigas e desarmonia, quase levando o partido a desintegração absoluta, ninguém fala publicamente sobre isso.
Marina Silva quer um partido pra chamar de seu. Para mandar e impor seu messianismo “sonhático”. E o bote está se armando sobre o PSB.
Caso o partido de Eduardo Campos decida pela substituição do nome dele pelo de Marina estará apenas repetindo os erros do PT e do PV. Entregar o comando do partido a uma candidata desagregadora e com um histórico tsunâmico será o caminho mais curto para enterrar a história do PSB. Os sonháticos de Marina farão cair sobre os dirigentes do Partido Socialista Brasileiro a escuridão dos pesadelos de uma noite sem fim.

PROBLEMA DOS 13...

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cinismo do PT não tem limites.

 

Enquanto Rui Falcão, presidente do PT, publicava nota em que afirmava que “o PT continua chocado e de luto pela tragédia que causou a morte do presidenciável Eduardo Campos e reitera que não tem feito nenhuma interlocução eleitoral com o PSB", o seu presidente almoçava com Lula. Estavam falando do quê? Realmente, o cinismo do PT atingiu níveis desumanos.

Homens são detidos soltando fogos de artifício perto de local do acidente que matou Campos


Imagem: Fernando Mellis, do R7

Dois homens foram detidos pela Polícia Militar próximo ao local onde caiu o avião que matou o candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), no bairro Boqueirão, em Santos, litoral sul de São Paulo. Os dois homens estariam soltando fogos de artifício.

OS PINGOS NOS IS 16/04/2024