sábado, 27 de junho de 2015

O senador Ronaldo Caiado, líder do DEM no Senado, comentou as denúncias de Ricardo Pessoa.


"Esse é o comprovante definitivo de que a campanha da presidente Dilma foi 100% irrigada por caixa dois e pelo desfalque na Petrobras. Já é suficiente para promovermos a antecipação das eleições no Brasil e buscar o que a sociedade deseja: representantes que possam representar com credibilidade o Brasil. Vamos ter que convocar novas eleições no Brasil. É crime eleitoral, não tem condição nenhuma de (a presidente) continuar à frente. Na segunda-feira, temos que cobrar no Senado que seja levado para a Câmara a abertura do processo (de Impeachment). É simplesmente o cumprimento da lei. É crime eleitoral, a resposta é o afastamento". ( Ronaldo Caiado)

Petrolão: Ricardo Pessoa diz ter dado dinheiro para Lula e Dilma.


'Veja' revela lista de delatados por Ricardo Pessoa no Petrolão
               

Ex-presidente da UTC diz que deu dinheiro para campanha de Lula e Dilma (Marco Bezerra/Estadão)
O ex-presidente da UTC Ricardo Pessoa entregou, em delação premiada, 18 nomes que teriam sido beneficiados com propina no esquema do Petrolão. A informação foi vazada em edição desta semana da revista Veja.
De acordo com a revista, a campanha presidencial de Dilma Rousseff  em 2014 levou R$ 7,5 milhões, quando o atual ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, era o tesoureiro da campanha da petista. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na campanha de 2006, teria sido beneficiado com R$ 2,4 milhões. Veja a lista completa:
-Campanha de Dilma em 2014: R$ 7,5 milhões (o tesoureiro era Edinho Silva, hoje ministro de Comunicação Social da Presidência)
– Campanha de Lula em 2006: R$ 2,4 milhões
– Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil
– Senador Fernando Collor (PTB): R$ 20 milhões
– Senador Edison Lobão (PMDB): R$ 1 milhão
– Ex-Senador Gim Argello (PTB) R$ 5 milhões
– Senador Ciro Nogueira (PP): R$ 2 milhões
– Senador Aloysio Nunes (PSDB): R$ 200 mil
– Senador Benedito de Lira (PP): R$ 400 mil
– Deputado José de Fillipi (PT): R$ 750 mil
– Deputado Arthur Lira (PP): R$ 1 milhão
– Deputado Júlio Delgado (PSB): R$ 150 mil
– Deputado Dudu da Fonte (PP): R$ 300 mil
– Prefeito Fernando Haddad (PT): R$ 2,6 milhões
– Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões
– Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões
– Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Lula, o homem chamado “Brahma”. Ou: A coisa tá feia para o seu lado, falastrão!





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LULINHA 51


Prestem atenção ao trecho de um texto:


“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu sua inclinação por um copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor ainda, um copinho de cachaça, o potente destilado brasileiro feito de cana-de-açúcar. Mas alguns de seus conterrâneos começam a se perguntar se sua preferência por bebidas fortes não está afetando sua performance no cargo. Nos últimos meses, o governo esquerdista de Da Silva tem sido assaltado por uma crise depois da outra, de escândalos de corrupção ao fracasso de programas sociais cruciais.”
Esse é começo de um texto escrito em maio de 2004 por Larry Rother, então correspondente do jornal americano The New York Times no Brasil. A reação de Lula foi violenta. Tentou, acreditem, expulsar Rother do país, ao arrepio da Constituição, sob o pretexto ridículo de que a pátria havia sido ofendida e de que o jornalista havia se imiscuído em assuntos nacionais. Qual assunto nacional? A, digamos, intimidade entre Lula e o álcool?
Pois é… Reportagem da revista VEJA desta semana informa que a Polícia Federal dispõe de mensagens trocadas entre empreiteiros em que Lula, na condição de presidente ou de ex-presidente, era chamado por um apelido: “Brahma”, numa alusão, certamente, a seus hábitos. A metonímia-metáfora nem chega a ser a melhor. Lula não dispensa uma cerveja, mas é conhecida a sua inclinação por uísque desde o tempo em que presidia o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo.
Enquanto a companheirada enfrentava a polícia, perdia o emprego e corria alguns perigos, o máximo de risco a que se submetia o chefão era se embebedar na sede da Fiesp, em animadas conversas com os empresários do então “Grupo 14”. Um deles, remanescente daquele turma, já me disse que, por lá, o Babalorixá de Banânia nunca foi visto como líder esquerdista. A avaliação que os empresários tinham é a de que ele queria se dar bem e faria qualquer coisa para chegar ao poder.
Pois é… É claro que Lula ser chamado de “Brahma” pelos empreiteiros — e importaria pouco se fosse bebum, beberrão, bêbado, pau d’água, cachaceiro, ébrio, borracho — tem menos importância do que aquilo que revelam as mensagens que vêm a público. Fica evidente que, na Presidência da República ou não, sóbrio ou não, ele se comportava como um mero lobista.
Em outubro de 2012, Léo Pinheiro, presidente da empreiteira OAS, relata a um executivo seu: “Estive essa semana com o Brahma. Contou-me que quem esteve com ele aqui foi o presidente da Guiné Equatorial, pedindo-lhe apoio sobre o problema do filho. Falou também que estava indo com a Camargo para Moçambique X Hidrelétrica X África do Sul”.
Nota: a Guiné Equatorial, hoje uma importante produtora de petróleo, é uma das ditaduras mais sanguinárias no mundo. Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, o amigão de Lula, governa o país desde 1982 — há 33 anos, portanto. É considerado pela “Forbes” o oitavo governante mais rico do mundo, embora o país esteja entre os últimos no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). O tal filho, que vai herdar o trono, é um bandido chamado “Teodorin”. É aquele que financiou o desfile da Beija-Flor neste ano.
Aí é a vez de um executivo da OAS escrever a Léo Pinheiro: “Colocamos o avião à disposição do Lula para sair amanhã ao meio-dia. Seria bom checar com o Paulo Okamotto se é conveniente irmos no mesmo avião”. Como se nota, os empreiteiros tinham a noção da, digamos, “inconveniência”.
O “Brahma” alimentava também os sonhos sebastianistas dos companheiros empreiteiros. Em dezembro de 2012, escreve um executivo da OAS: “O clima não está bom para o governo. O modelo dá sinais de esgotamento, e o estilo da número um tem boa parte da culpa”. Em novembro de 2013, voltava à carga: “A agenda nem de longe produz os efeitos das anteriores do governo Brahma”. Referindo-se a Dilma, na comparação com Lula, analisa o executivo da OAS: “A senhora não leva jeito: discurso fraco, confuso, desarticulado, falta de carisma”. Bem, essa parte é mesmo verdade. Ocorre que o propósito não era bom. Eles queriam a volta de Lula.
Presidentes ou primeiros-ministros podem fazer lobby, digamos, político em favor das empresas do seu país? Podem e até devem. O governo americano pressionou para que o Brasil comprasse os caças da Boeing; o francês, para que fosse da  Dassault, e o sueco, da Gripen. Mas nenhuma dessas empresas foi flagrada em relações incestuosas com o partido do governo ou com o chefe do Executivo. Não reformaram o sítio do mandatário, não lhe pagaram milhões para dar palestras, não o transformaram em mascate de seus interesses, não lhe construíram um tríplex — para ficar nas miudezas.
A política brasileira nunca foi algo a ser copiado pelo resto do mundo. Mas parece claro, a esta altura, que Lula e o PT a conduziram a um novo patamar do vexame.
Há uma grande diferença entre promover os interesses nacionais dando suporte claro e legal a empresas nativas no exterior e se comportar como um lobista vulgar. Há uma diferença entre um empresário chamar o chefe do Executivo de “Excelência” e de “Brahma”. E a cerveja, coitada, nem tem nada com isso. Dizem-me os apreciadores que é de ótima qualidade. E, definitivamente, esse não é o caso de Lula. Se cerveja fosse, eu não a recomendaria para consumo humano.
A coisa tá para feia para o seu lado, falastrão!

Para livrar a cara para 2018, Lula tira o corpo fora e joga culpa em Dilma e no PT. Perdidos, petistas dizem amém.

(Globo) Dirigentes ouvidos pelo GLOBO nesta segunda-feira, que preferiram não se manifestar publicamente, disseram que o diagnóstico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o governo Dilma Rousseff é certeiro, mas o vazamento das críticas, sobretudo contra a presidente, no momento em que ela amarga a sua pior avaliação, serve para dar munição à oposição e aumentar o fosso entre Dilma e o partido. A interlocutores, Lula diz que nenhuma dessas críticas é novidade para a presidente, já que ele não esconde sua posição quando os dois se reúnem, de forma privada, em São Paulo.

As reclamações sobre Dilma, principalmente em relação às medidas que afetam direitos trabalhistas, são endossadas por dirigentes da sigla. No entanto, o congresso do PT, há menos de duas semanas em Salvador, eliminou do documento final até mesmo a expressão “ajuste fiscal”.

Para alguns petistas, essa narrativa pode ser um ensaio de Lula para iniciar um descolamento de Dilma. Já um dirigente diz que eles são inseparáveis como “a corda e a caçamba”. Em outra frente, as críticas de Lula encontraram ressonância em alas do PT que fazem esse debate interno desde as manifestações de junho de 2013. O problema é que, na instância do partido em que essas questões deveriam ser discutidas, Lula não foi por esse caminho.

— Eu acho que ele está certo. Isso já vem sendo discutido principalmente no âmbito das redes sociais, área que eu coordeno. A militância vem criticando o excesso de burocratização e de institucionalização do partido. Ele está vocalizando a militância. Há crítica muito grande à acomodação dos petistas. O partido precisa voltar-se mais para a juventude — disse um dos vice-presidentes do PT, Alberto Cantalice.

Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos líderes do grupo Mensagem ao Partido, o teor da fala de Lula é o mesmo de uma carta divulgada recentemente por 35 parlamentares, mais da metade da bancada, que pedia a renovação da legenda, inclusive com novas eleições internas. A carta foi rejeitada pela maioria do último congresso do PT, cuja corrente interna mais numerosa, a Construindo um Novo Brasil (CNB), é a de Lula.

— A gente esperava que o congresso decidisse por aí, mas decidiu por nada — reclamou o deputado.
No sábado, conforme O GLOBO revelou, Lula disse a religiosos católicos, em um encontro no seu instituto, que é um “sacrifício” convencer Dilma a viajar pelo país e defender o projeto petista. Ele afirmou que, em relação à popularidade, ele e ela estão no “volume morto”, enquanto o PT está “abaixo do volume morto”.

Lula voltou as baterias nesta segunda-feira para o PT, em uma nova autocrítica bastante contundente. Para o ex-presidente, o partido que fundou há 35 anos “está velho”, sem projeto e paralisado pela burocracia porque “só pensa em cargos”. A avaliação foi feita durante debate promovido pelo Instituto Lula, em São Paulo, com o ex-presidente de governo espanhol Felipe González. Para o petista, o PT “perdeu um pouco a utopia”.

O partido não reagiu diante das declarações. O presidente da legenda, Rui Falcão, que estava no mesmo debate, não quis falar com a imprensa na saída. Dirigentes petistas ouvidos pelo GLOBO dizem que o ex-presidente tem mostrado insatisfação nos últimos meses tanto com a acomodação da legenda quanto com o desempenho de Dilma no segundo mandato. O tom, no entanto, tem subido a cada desabafo.

— Eu lembro como é que a gente acreditava nos sonhos, como a gente chorava quando a gente mesmo falava, tal era a crença. Hoje, precisamos construir isso, porque hoje a gente só pensa em cargo, a gente só pensa em emprego, a gente só pensa em ser eleito, e ninguém hoje mais trabalha de graça — disse Lula.

O ex-presidente disse estar “cansado” e falou que o partido precisa se renovar com pessoas mais jovens e “mais ousadas, com mais coragem” — O PT está velho. Eu, que sou a figura proeminente do PT, já estou com 69 (anos), já estou cansado, já estou falando as mesmas coisas que eu falava em 1980. Fico pensando se não está na hora de fazer uma revolução neste partido, uma revolução interna — disse o ex-presidente, e completou: — Temos que decidir se nós queremos salvar a nossa pele e os nossos cargos, ou se queremos salvar nosso projeto. 

Ao lado de González, Lula também voltou a reclamar da imprensa e acusou veículos de “fazer oposição pelo editorial”. — Aqui no Brasil nós reclamamos muito da mídia. A oposição é a imprensa. Em alguns jornais, eles fazem oposição pelo editorial. Ao invés de brigar com isso, temos de saber usar melhor a internet, as redes sociais — disse Lula, que defendeu mais uma vez a regulação da mídia.

Brahma era dono do cofre do BNDES.



Brahma, um lobista com crédito ilimitado no BNDES de Luciano Coutinho. Arranjava a obra pra empreiteira, o financiamento pro país amigo e ainda vendia umas palestrinhas, além de ser pago com bônus eleitorais no Instituto Brahma. Qual ditadorzinho corrupto não quer uma parceria assim? 

(Folha) Documentos obtidos na Operação Lava Jato trouxeram à tona a relação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com executivos das maiores empreiteiras do país. Chamado de "Brahma" pelos diretores da OAS, Lula defendia, em viagens patrocinadas por empresários, seus interesses no exterior. 

Em junho de 2013, num seminário em Lima, Lula dirigiu-se ao presidente do Peru, Ollanta Humala, sugerindo aliança com o empresariado. À frente de uma delegação de 400 executivos, Lula afirmou que "não se deve ter vergonha" se há interesse financeiro. Porque "todo mundo que é empresário precisa ganhar dinheiro". Do Peru, a delegação —com executivos da OAS, Camargo Corrêa, Odebrecht e Andrade Gutierrez, além de empresas do porte da Embraer e Eletrobras— viajou à Colômbia e ao Equador. 

Cinco meses depois, Lula fez nova viagem sob patrocínio empresarial. Conversas por mensagens de texto capturadas em celulares de executivos da OAS indicam que a empreiteira não só deixou um avião à disposição do ex-presidente para que viajasse ao Chile, em novembro de 2013, como ajudou a definir sua agenda em Santiago. 

Numa conversa, o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, referia-se a Lula pelo apelido de "Brahma" e discutia o roteiro com o executivo da empreiteira Cesar Uzeda. "A agenda nem de longe produz os efeitos das anteriores do governo do Brahma, no entanto acho que ajuda a lubrificar as relações. (A senhora [Dilma] não leva jeito, discurso fraco, confuso e desarticulado, falta carisma)", escreveu Uzeda. 

Pinheiro responde: "O Brahma quer fazer a palestra dia 24/25 ou 26/11 em Santiago. Seria uma mesa redonda para 20 a 30 pessoas. Quem poderíamos convidar e onde?" As mensagens indicam que a agenda de Lula no Chile foi fechada com Clara Ant, ex-assessora da Presidência e diretora do Instituto Lula. No dia 25 de novembro, véspera da viagem, Uzeda sugere "checar com Paulo Okamotto se é conveniente irmos no mesmo avião". 

Em viagem à Guiné Equatorial em 2011, como representante do governo Dilma, Lula colocou entre os integrantes de sua delegação oficial Alexandrino Alencar, executivo da Odebrecht preso nesta sexta (19). O caso foi revelado pela Folha em 2013. 

Lula e Alexandrino são conhecidos de longa data: no livro "Mais Louco do Bando", Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, relata uma viagem em 2009 que Alexandrino fez a Brasília com Emílio Odebrecht, presidente do conselho de administração da empresa. Na época, Lula pediu ajuda à Odebrecht para o Corinthians construir seu estádio. A inclusão de Alexandrino no grupo causou estranheza no Itamaraty, que pediu informações à assessoria de Lula.

FBI entra na investigação da Erga Omnes.


A força-tarefa do Ministério Público Federal terá das autoridades dos Estados Unidos – onde está a mais estruturada e eficiente rede de combate à corrupção do mundo – auxílio para tentar desmontar a complexa engrenagem que seria usada pela Construtora Norberto Odebrecht para pagamentos de propinas via empresas offshores em nome de terceiros e contas secretas no exterior.

A empreiteira é um dos alvos da 14ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Erga Omnes, que levou para a cadeia na sexta-feira seu presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, e outros 11 executivos do grupo e da construtora Andrade Gutierrez – incluindo também o presidente, Otávio Marques Azevedo.

Órgãos de investigação dos Estados Unidos atuarão, a pedido dos nove procuradores da República da Lava Jato, na triagem dos depósitos de propina feitos em contas que eram do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa.

Por meio de um novo pedido de cooperação internacional, a força-tarefa da Lava Jato requisitará a autoridades norte-americanas a ampliação do rastreio de dados bancários, agora envolvendo o suposto operador de propinas da Odebrecht, referentes as transações bancarias que passaram pelos Estados Unidos.

Dilma ignora TCU, reincide e continua cometendo "pedaladas" em 2015.



(Folha) Reprovada pelo Tribunal de Contas da União, a prática da "pedalada fiscal" continua em uso pelo governo Dilma Rousseff em 2015. Uma das manobras consiste em atrasar o repasse do Tesouro, para os bancos públicos, do dinheiro necessário para pagar benefícios sociais ou financiar investimentos com juros mais baixos. 

Para manter os desembolsos, os bancos acabam usando seus próprios recursos. O TCU considera que, dessa forma, eles financiaram seu controlador (o governo), o que é proibido pela lei. O tribunal condenou essa e outras práticas ao analisar as contas de 2014 do governo, e exigiu explicação por escrito de Dilma em 30 dias. 

Se não se der por satisfeito, recomendará ao Congresso que rejeite as contas da presidente, algo inédito e que, se confirmado pelo Legislativo, poderá embasar uma ação de impeachment. A Folha atualizou os mesmos dados usados pelo TCU para embasar a condenação das "pedaladas" de 2014. 

O TCU calculou as dívidas com os três bancos e o FGTS em cerca de R$ 40 bilhões na época da auditoria, com números até junho de 2014. Essa conta já está próxima de R$ 60 bilhões, mais que os R$ 55 bilhões prometidos pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda) para reduzir a dívida pública neste ano. O aumento das dívidas significa que o dinheiro que o governo reservou para ressarcir os bancos não tem sido suficiente nem sequer para pagar as novas despesas registradas em 2015.

DÍVIDA CRESCENTE
Só no primeiro trimestre de 2015, a dívida do governo com a Caixa, pagadora de programas sociais, e o Banco do Brasil, financiador do crédito agrícola, cresceu mais de R$ 2 bilhões e chegou a R$ 19 bilhões no fim de março. O Tesouro devia ainda, no final de 2014, R$ 26,2 bilhões ao BNDES (banco estatal de fomento) para subsidiar empréstimos. O dado de 2015 ainda não foi divulgado, mas técnicos do governo afirmam que houve alta. 

Em 2012, a Fazenda publicou portarias assinadas pelo ex-ministro Guido Mantega e pelo atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa (na época número 2 da Fazenda), permitindo ao governo adiar em ao menos dois anos o pagamento de dívidas com o BNDES. Durante 24 meses, os valores não seriam contabilizados pelo Tesouro como devidos, embora constem como dívida no balanço do banco, sujeito a normas mais rígidas de contabilidade. 

O prazo pode ser prorrogado de acordo com as disponibilidades orçamentárias e financeiras do Tesouro: na prática, permite ao governo pagar a dívida quando quiser. Para o TCU, a portaria deixara clara que houve uma operação de empréstimos entre BNDES e Tesouro. 

No caso do FGTS, o Tesouro reteve cerca de R$ 10 bilhões referente à multa adicional de 10%.
No final de 2014, a Fazenda prometeu fazer uma proposta de pagamento. Outra dívida com o Minha Casa, Minha Vida, à época de cerca de R$ 7 bilhões, não foi negociada na ocasião.

Aécio: o silêncio de Dilma diante da Venezuela é constrangedor e imoral.




Artigo publicado hoje por Aécio Neves, na FSP,  presidente do PSDB, sobre os ataques e agressões sofridos por senadores brasileiros na Venezuela, sob a cumplicidade do governo brasileiro que se omitiu neste grave incidente diplomático, por motivos puramente ideológicos, desrespeitando o Congresso Nacional.

Na última quinta-feira (18) estive na Venezuela, na companhia de outros sete senadores, em visita de caráter oficial para levar solidariedade aos presos políticos do regime de Nicolás Maduro. Queríamos visitar o líder oposicionista Leopoldo López, no presídio desde fevereiro de 2014, e Antonio Ledezma, prefeito metropolitano de Caracas, mantido em prisão domiciliar. 

Não conseguimos ir muito além do aeroporto. A estrada de acesso a Caracas estava bloqueada. Nosso carro foi cercado e impedido de continuar. Hostilizados e sob ameaça de agressão física, apesar de outras tentativas, não conseguimos avançar. 

Nossa viagem atendeu ao apelo feito pelas mulheres dos líderes presos e se insere no conjunto de mobilizações e visitas de lideranças de outros países que têm ido à Venezuela levar apoio aos cidadãos perseguidos por discordarem do governo. Não há nada de original nesse esforço. Muitos devem se recordar da importância de gestos de solidariedade internacional como esses, ocorridos em favor de presos políticos brasileiros durante a ditadura implantada em 1964. 

O que não nos deixaram ver na Venezuela nos dá uma ideia do que é viver hoje em condições de democracia ameaçada onde não há lugar para vozes dissonantes, para o diálogo e o confronto legítimo de opiniões. Onde a verdade pertence ao governo, como em velhos manuais aposentados pela história. 

É inconcebível que ainda haja países onde os princípios invioláveis são permanentemente colocados em risco. Onde há prisões, cassações, pressões de todo tipo para constranger e imobilizar as vozes contrárias. Vozes que têm direito de se expressar e de serem ouvidas. 

É incompreensível o apoio da presidente Dilma --em função da própria biografia de ex-presa política-- a um governo que tenta silenciar seus opositores pela força. 

Quem cala consente. O silêncio do Brasil é constrangedor e imoral. Em pleno século 21, é intolerável a existência de presos políticos. Não se transige com a liberdade. Há valores que, por sua força e significado, estão acima de diferenças partidárias e políticas. Temos o direito de viver com nossas opiniões e crenças. E de não sofrer violência de qualquer espécie por pensar diferente do governo de plantão. 

Antes de ser política ou partidária, esta é uma causa humanitária. O tempo do vale-tudo, que justifica qualquer arbitrariedade em nome de um discurso político, precisa ser enterrado. A dignidade do homem deve sempre prevalecer sobre qualquer conveniência política. É isso o que, surpreendentemente, o governo brasileiro ignora, mesmo tendo a presidente Dilma vivido e sentido pessoalmente o que a intolerância é capaz de fazer. 

Manifestantes pedem que Marcelo Odebrecht entregue Lula e Dilma em ato n...


LULA NA CADEIA


BRASÍLIA – O Diário Oficial da União de hoje divulgou resultado de procedimento licitatório que consagrou a Odebrecht com vencedora do certame para a construção da prisão que poderá ser destinada a abrigar o ex-presidente Lula nos próximos anos.
A licitação entrará em vigor caso seja o ex-presidente seja condenado em decorrência da Operação Lava Jato.
Neste modelo, a prisão seria um projeto piloto, que atenderia os critérios reivindicados historicamente por ativistas de direitos humanos, com celas individuais de 300 metros quadrados, com suíte, sauna, Jacuzzi e serviço de quarto.
A construção da cadeia coincidiu com a proposta de modificação do texto da Lei de Execução Penal, que pretende autorizar o acesso de cabras e cabritas nos dias de visitas íntimas.
A possível construção do prédio deve iniciar ainda este ano, segundo algumas fontes da Polícia Federal, talvez ainda esta semana.
Também disputaram o certame a OAS e a Camargo Corrêa.

sábado, 20 de junho de 2015

Esteatose hepática, a doença (quase) invisível


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Atenção redobrada – Com a população cada dia mais obesa, é quase comum o diagnóstico de esteatose hepática. A doença é um acúmulo de gordura nas células do fígado, também chamada de Infiltração gordurosa do fígado ou doença gordurosa do fígado.
Ela pode ser dividida em doença gordurosa alcoólica do fígado (quando há abuso de bebida alcoólica) ou doença gordurosa não alcoólica do fígado, quando não existe história de ingestão de álcool significativa.
Causas
A esteatose hepática pode ter várias causas:
• Abuso de álcool
• Hepatites virais
• Diabetes
• Sobrepeso ou obesidade
• Alterações dos lípides, como colesterol ou triglicérides elevados
• Drogas, como os corticoides
•Causas relacionadas a algumas cirurgias para obesidade.
Em média uma em cada cinco pessoas com sobrepeso desenvolvem esteato-hepatite não alcoólica.
Diagnóstico
A pessoa pode apresentar alterações em exames de sangue relativos ao fígado, já que a esteatose hepática é a causa mais comum de elevação das enzimas do fígado em exames de sangue de rotina.
Além disso, o aumento do fígado pode ser detectado no exame físico realizado pelo médico, ou ainda por métodos de imagem, como a ultrassonografia de abdômen, tomografia ou ressonância magnética.
Ainda pode haver suspeita de esteatose quando o paciente apresenta obesidade central (aumento do diâmetro da cintura em relação ao quadril).
Como a doença evolui
A esteatose hepática é comum nos pacientes com sobrepeso, obesos ou diabéticos. Em parte desses pacientes, uma inflamação das células hepáticas associada à esteatose pode estar presente, lembrando a hepatite alcoólica, e que é chamada de esteato-hepatite.
Se não controlada, a esteato-hepatite não alcoólica tem o potencial de evoluir para a cirrose hepática em alguns pacientes. É preciso realizar exames para que seja avaliado o risco de progressão da doença.
Tratamentos
A esteatose hepática e a esteato-hepatite são doenças reversíveis. O manejo da esteatose requer a Identificação e possível tratamento específico da causa da infiltração gordurosa, bem como uma avaliação e orientação multidisciplinar. Isso inclui acompanhamento médico e uso de medicamentos, em casos especiais, acompanhamento nutricional e atividade física programada.
Crianças e esteatose hepática
Em crianças nos primeiros anos de vida, a esteatose hepática é causada principalmente por algumas doenças metabólicas. Já nas crianças maiores e adolescentes, as causas são semelhantes às dos adultos.
O tratamento na infância é de fundamental importância para prevenir danos irreversíveis nos adultos, além da conscientização da criança para hábitos de vida saudáveis. (Danielle Cabral Távora)

Lula já pediu asilo político ao ‘companheiro’ Fidel Castro?





Com a prisão nesta manhã do patrão Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht acusado de pagamento de propinas no exterior em contratos da Petrobras, Lula não apenas perdeu o emprego de lobista internacional da empreiteira, como sentiu o bafo quente da Operação Lava Jato mais perto do que nunca. 

Até porque a Polícia Federal prendeu também o executivo Alexandrino Alencar, colocado por Lula entre os integrantes de sua delegação oficial em viagem de 2011 à Guiné Equatorial – lá onde também atuava a Andrade Gutierrez, cujo presidente, Otávio Azevedo, patrocinador de Lula desde a década de 1980, foi igualmente preso nesta sexta-feira.



Alexandrino, comparsa de Lula, sendo levado pela PF

A inclusão de Alencar no grupo causara estranheza no Itamaraty, que pediu informações sobre o caso à assessoria de Lula, porque o nome não estava em lista oficial enviada inicialmente ao ministério. Mas isso nunca foi problema para quem levava até amante em avião presidencial, não é mesmo? 

Lula e Alexandrino são conhecidos de longa data, segundo a Folha: no livro “Mais Louco do Bando”, Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, relata uma viagem em 2009 que Alexandrino fez a Brasília com Emílio Odebrecht, presidente do conselho de administração da empresa. Na época, Lula pediu ajuda à Odebrecht para o Corinthians construir seu estádio. 

Alexandrino também levou Lula para Cuba, EUA e República Dominicana em janeiro de 2013, como lembrou o Estadão. Com o apoio da empreiteira, o lobista corintiano também viajou a países como Panamá, Venezuela e Angola - e só no Panamá, por exemplo, a Odebrecht abocanhou contratos de US$ 3 bilhões com uma ajudinha de Lula. 

A força-tarefa da Lava Jato detectou indícios de que Odebrecht e Andrade Gutierrez estão envolvidas em crimes de formação de cartel e fraude em licitações não apenas em contratos com a Petrobras. (Foi citada também Angra 3.) 

O procurador da República no Paraná Carlos Fernando dos Santos afirmou que as duas gigantes da construção, sobretudo a Odebrecht, exerciam papel de liderança no chamado clube do bilhão e, de quebra, desmascarou as sucessivas notas oficiais em que os presidentes Marcelo e Otávio, cujos bens foram bloqueados pela Justiça, negavam seus envolvimentos: 


“A atitude das empresas de negar sistematicamente pela imprensa a participação nos atos criminosos, de não trazer investigações internas que apontem os responsáveis pelos fatos, indica que estavam envolvidas no negócio como um todo. Não estavam sendo usadas. No caso dessas duas empresas, parece que elas são tão envolvidas nesses atos, que elas não têm como fazer uma apuração interna.” 
Mesmo assim, Marcelo Odebrecht, segundo o Estadão, “ficou completamente chocado com a ida dos policiais à sua casa”, o que deveria, na verdade, agravar sua pena. 


Em depoimentos de delação premiada, os dois principais delatores do escândalo do petrolão, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, foram enfáticos ao citar dirigentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez como participantes do cartel e responsáveis pelo pagamento de propinas, mas os indícios mais fortes do envolvimento das duas empresas foram conseguidos a partir do rastreamento de contas secretas no exterior. 

Ambas pagaram pelo menos 764 milhões de reais em propina e usavam um esquema “mais sofisticado” de corrupção, segundo o procurador do MPF. 

Para o juiz Sergio Moro, há indícios de que eles poderiam destruir provas de participação no esquema, o que justificou a prisão de ambos. 

É melhor, de fato, que eles aguardem o lobista Lula atrás das grades. De preferência, com duas delações premiadas, para acelerar o processo.

Foi confiar no "pingunço", dançou!



R$ 710.000.000,00 foi o que a Odebrecht, do lobista Lula e a Andrade Gutierrez, do amigo Lula, pagaram de propina, só no Petrolão.
Rafael Arbex/Estadão
Petralhas Eméritos, intocáveis, já estão em cana 
Nassif, Paulo Henrique Amorim, Paulo Moreira Leite e outros blogueiros na folha de pagamento do Regime Lula, neste momento crucial, aziago, devem confortar a manada. É para isso que eles faturam milhões. 
Veja que a coisa está tenebrosa...

Diante da brutal agressão aos senadores brasileiros, Dilma mente, defende e apoia a ditadura assassina de Maduro.

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(Estadão) A presidente Dilma Rousseff ficou muito irritada com todo este problema criado pelos senadores de oposição, liderados pelo tucano Aécio Neves (PSDB-MG), que decidiram ir à Caracas para uma visita de solidariedade aos representantes da oposição venezuelana, que estão presos no país vizinho, acusados de incitar o uso da violência nos protestos de 2014 contra o presidente Nicolás Maduro. Dilma achou que esta iniciativa da oposição colocou o governo brasileiro em uma espécie de "armadilha", criando um "constrangimento" para o Brasil. O Planalto considera que a viagem foi uma intromissão em assuntos internos da Venezuela.

No final desta tarde de quinta-feira o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ligou para a presidente Dilma para conversar sobre a saia justa enfrentada pelos senadores naquele país, onde foram hostilizados por manifestantes pró-Maduro, quando estavam a caminho de uma reunião com opositores. No entendimento do governo, se os venezuelanos decidissem vir ao Brasil, por exemplo, verificar alguma de nossas condições, o Congresso brasileiro, assim como o governo federal, rechaçariam a ideia e criariam obstáculos.

Uma das pessoas ouvidas pelo Estado, questionou o que achariam os senadores se os americanos ou até mesmo venezuelanos viessem aqui ver nossas prisões ou demonstrar interesse de checar alguma coisa que consideram que está acontecendo errado em nosso país? Com certeza, prosseguiu, haveria um repúdio total.

É MENTIRA DA DILMA!


Em junho de 2011, a ONU enviou missão ao Brasil para verificar as condições das cadeias brasileiras, especialmente as que recebem menores. Clique aqui para ler.  Ninguém bateu na comitiva. Ninguém bloqueou seus caminhos. A ONU fez o seu trabalho, mesmo que o governo petista não gostasse. O que os senadores brasileiros estavam fazendo na Venezuela era uma missão humanitária, tentando demover presos políticos de greve de fome e levando-lhe apoio para que o país volte a praticar as cláusulas democráticas do Mercosul.

Da mesma forma, em 2009, parlamentares visitaram a embaixada do Brasil em Honduras, para verificar a situação do exilado Manuel Zelaya, lá mantido pelo governo Lula. Leia aqui. Estas missões são perfeitamente normais em países que mantém relações diplomáticas.

É a covardia, a subordinação, a rendição de Dilma Rousseff e sua diplomacia bolivariana a grande culpada pelos fatos. A Venezuela mandou muito, mas muito dinheiro para eleger petistas no Brasil. Hoje pagamos o preço com falta de soberania. O preço de ter financiado uma ditadura e de ter, por debaixo dos panos, sido financiado pelas comissões que estes negócios escusos renderam. 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Dilma é ré em 13 crimes contra os cofres públicos. Tem 30 dias para se defender.



(O Globo) A presidente Dilma Rousseff terá de se explicar sobre 13 indícios de irregularidades em suas contas de 2014, segundo o acórdão aprovado por unanimidade no plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) nesta quarta-feira. As contas de Dilma não estão em condições de ser apreciadas, em razão da grande quantidade de irregularidades, o que será comunicado ao Congresso Nacional.
A presidente terá 30 dias para apresentar as explicações sobre "pedaladas" fiscais; ausência de contingenciamento de recursos num ano eleitoral; omissão de dívidas no balanço; pagamento de despesas do Minha Casa Minha Vida com adiantamentos do FGTS; e mais nove indícios de irregularidades cuja responsabilidade direta foi atribuída a Dilma pelo TCU.

O julgamento sobre o parecer em relação às contas será feito depois de a presidente apresentar a sua defesa. O acórdão registra a "inobservância do princípio da legalidade, dos pressupostos do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável" em razão das irregularidades apontadas.

— Provavelmente (a explicação) será por escrito, assinado por ela. As ações que cabem diretamente a ela são as de contingenciamento e as próprias pedaladas. As contas são dela. Tudo foi prestado por ela. Por isso, a presidenta que precisa ser ouvida — afirmou o ministro do TCU Augusto Nardes.

Veja os 13 indícios de irregularidades que Dilma terá de esclarecer:

1 – Omissão de dívidas da União com Banco do Brasil, Caixa e FGTS nas estatísticas da dívida do governo no ano de 2014;

2 – Adiantamentos concedidos pela Caixa à União para pagamento de despesas dos programas Bolsa Família, Seguro-Desemprego e Abono Salarial nos anos de 2013 e 2014 (as chamadas "pedaladas" fiscais);

3 – Adiantamentos concedidos pelo FGTS à União para pagamento de despesas do programa Minha Casa Minha Vida no período de 2010 a 2014 (também interpretados como "pedaladas");

4 – Adiantamentos concedidos pelo BNDES à União para pagamento de subsídios a empréstimos concedidos pelo banco de fomento entre 2010 e 2014; 5 – Ausência de uma lista de prioridades da administração federal na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014;

5 – Ausência de uma lista de prioridades da administração federal na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014;

6 – Pagamento de dívida contratual junto ao FGTS sem autorização orçamentária no ano de 2014;

7 – Excesso de recursos, para além dos valores aprovados, por parte da Amazonas Distribuidora de Energia, Araucária Nitrogenados, Boa Vista Energia, Energética Camaçari Muricy I (ECM I) e Petrobras Netherlands, além da Telebrás, Transmissora Sul Litorânea de Energia S.A. (TSLE) e Furnas;

8 – Pagamento de despesa sem previsão no orçamento de investimentos pelas empresas públicas Araucária Nitrogenados S.A., ECM I e TSLE;

9 – Ausência de contingenciamento de R$ 28,54 bilhões em decreto presidencial de novembro de 2014;

10 – Utilização da execução orçamentária para “influir” na aprovação pelo Congresso de alteração na legislação que permitiu ao governo não cumprir meta de superávit primário em 2014;

11 – Inscrição irregular em restos a pagar de despesas de R$ 1,3 bilhão referentes ao programa Minha Casa Minha Vida em 2014;

12 – Omissão de déficit primário da União em operações com Banco do Brasil, BNDES e FGTS em 2014;

13 – Distorções materiais que afastam a confiabilidade de parcela significativa de indicadores e metas estabelecidos no Plano Plurianual 2012-2015.

OS PINGOS NOS IS 16/04/2024