sábado, 30 de agosto de 2014

Dilma joga o Brasil na recessão.


O artigo “Chegamos ao fundo do poço ou ainda há poço?”, assinado pelo excelente Rolf Kuntz no “Estadão traz a luz uma perspectiva realmente sombria para a economia brasileira nos tempos vindouros. Lendo-o, mesmo os leigos da economia haverão de temer pelo pior. Ao final de suas linhas, Kuntz lamenta: “Talvez o País tenha chegado ao fundo do poço. Talvez ainda haja alguma descida”. Mais que uma mera formulação retórica, a dúvida sobre a profundidade do poço tem fundamento: todos os indicadores da economia ( agora até mesmo os do trabalho e emprego, até então tidos como bons) estão em franca deterioração, com impacto sobre o consumo; preços administrados deverão sofrer reajustes; o déficit público já aponta para 4% do PIB e o superávit primário, mesmo com as criatividades da Fazenda, é insuficiente para honrar os juros da dívida pública; a inflação, ressuscitada e já no “teto da meta”, poderá chegar a 10% ou mais, já em 2015, impondo novas altas à taxa básica de juros Selic (já, hoje, a mais alta do mundo) e, ainda, o que só alguns poucos enxergam, tem a virtual alta dos juros de Tio Sam, já sinalizada pelo Fed para enxugar a liquidez nos EUA. Quando acontecer, o câmbio vai saltar para R$ 2,50 ou mais e os “swaps cambiais” do Banco Central não conseguirão segurar a cotação do dólar, que baterá asas daqui, fragilizando ainda mais nossas contas. Isso se nada pior acontecer lá fora... Grave é que a dna. Dilma, grande responsável por tudo isso, lidera a campanha eleitoral e uma certa líder messiânica, chefe de tribo ambientalista, hostil ao agronegócio, amiga do MST e simpática ao Decreto 8.243, poderá sucedê-la para ( quem sabe?) terminar o “trabalho”. Qual será a profundidade desse poço ??

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Jingle| Aécio Neves Presidente| Muda Brasil

PAÍS EM RECESSÃO E AS MENTIRAS CONTINUAM.

Para termos crescimento da economia, precisamos de um governo que gere confiança, que tenha bons quadros, que saiba administrar o Estado com responsabilidade e ética. Precisamos de Aécio Neves e de sua experiência como político e gestor.

Dilma e o PT colocam país em recessão.

A economia brasileira teve contração de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos três primeiros meses do ano, na série com ajuste sazonal. A Indústria apresentou queda de 1,5% entre abril e junho enquanto os Serviços declinaram 0,5%. Em sentido contrário, a Agropecuário avançou 0,2%. 

O resultado ficou abaixo da média apurada pelo Valor Data junto a 20 consultorias e instituições financeiras, que apontava queda de 0,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do período. No primeiro trimestre, a economia registrou retração de 0,2%, após revisão. Originalmente, foi reportado crescimento de 0,2% nos três meses até março. No trimestre final de 2013, houve expansão de 0,5%, em vez de 0,4%.

Com a revisão, o país enfrenta uma "recessão técnica", quando há dois trimestres consecutivos de queda da atividade econômica. Pela ótica do gasto, o resultado negativo do PIB foi puxado pelas quedas da formação bruta de capital fixo (-5,3%) e da despesa de consumo da administração pública (-0,7%), destacou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em nota.

A despesa de consumo das famílias aumentou 0,3% no segundo trimestre, em relação aos três meses antecedentes. As exportações cresceram 2,8%, enquanto as importações recuaram 2,1%. Na comparação com o segundo trimestre de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 0,90%. Nos 12 meses encerrados em junho, houve, contudo, crescimento, de 1,4%. (Valor Econômico)




Comentário:
E o Mantega tem a cara de pau de vir a público e afirmar, que não estamos em recessão, que a queda do PIB foi em decorrência da crise internacional, Copa do Mundo e a seca que assola o país. Pô Mantega, crise internacional? A economia dos Estados Unidos subiu só 4,2%. Copa do Mundo? E a Copa das Copas da sua chefe, que iria alavancar o Brasil. Além de derrubar a economia derrubou o futebol brasileiro depois do 7 a 1. Seca? Assim vc ferra o seu chefe Lula e seu poste em SP Padilha, acabando com a única bandeira eleitoral que ele tem. Assim não dá Mantega.
Acho que esse é um dado que o Aécio deve bater pesado no PT para tirar a Dilma do segundo turno. Por onde ando as pessoas estão cheias do PT, não querem nem ouvir falar de Dilma. A hora é essa, tirar a Dilma do páreo!
Como saiu hoje na BBC que o Brasil entrou em recessão, Lula, Dilma e o PT vão dizer que a culpa é da maldita Mídia. 

A Dilma bota a culpa também na "crise internacional". Com crise ou sem crise, os demais países emergentes do Brics - Rússia, China, Índia e Áfria do Sul, estão crescendo mais que o Brasil. O mesmo para os países administrados com seriedade na AL: Chile, México, Peru e Colômbia. Sobram os companheiros Argentina e Venezuela numa merda, pior que a nossa. Pois bem, os vermelhos estão todos no vermelho e você cara pálida, ainda vota neles!

Brazil's economy enters recession

A contraction of 0.6% in Brazil's economy between April and June, and a revision of the first quarter, has pushed the country into recession, latest figures show.

Read more:
http://www.bbc.co.uk/news/business-28982555

Agora quero ver quanto Lula vai conseguir cobrar por palestra?



Marina Silva promete o "apagão" do pré-sal. Vejamos como reagirá a Bolsa e o Rio, seu maior reduto eleitoral.


Caso seja eleita, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, planeja reduzir a importância da exploração do petróleo da camada do pré-sal na produção de combustíveis. Também pretende voltar a impulsionar o etanol no país e considera criar incentivos tributários para o setor.Para a energia elétrica, Marina prevê um sistema chamado “multimodal”, com a adoção de diferentes maneiras de obtenção de energia. Hidrelétricas em construção na Bacia Amazônica serão terminadas, mas novas obras passarão por análise criteriosa antes de serem aprovadas. O uso de termelétricas deverá ser reduzido gradativamente. Já as energias eólica e solar serão prioridade. 

Essas são algumas medidas do plano de governo de Marina, um calhamaço de 250 páginas, a ser lançado hoje em São Paulo. Os principais líderes do PSB e da Rede participarão do evento.

— Costumo dizer que o petróleo ainda é um mal necessário. Temos que sair da idade do petróleo. Não é porque falte petróleo. É porque encontraremos e já estamos encontrando outras fontes de suprimento de energia — afirmou ontem a candidata, em visita à Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro), em Sertãozinho, no interior de São Paulo.

A presença dela entre produtores do etanol não foi coincidência. Ao desacelerar o pré-sal, Marina pretende revigorar o álcool. Para torná-lo competitivo, quer dar incentivos fiscais para o setor, além de mudar a política de controle artificial do preço da gasolina adotado por Dilma. São planos já expostos pelo economista da campanha, Eduardo Gianetti. ( O Globo )

AS CONTRADIÇÕES DE MARINA

Pare de mentir Dilma e Marina!

A mais nova campanha de marketing das Presidenciáveis Marina e Dilma... Na TV mostram pessoas reais em suas propaganda gratuitas de televisão a respeito da “Nova política” da Marina e o “ Brasil virtual” da Dilma...

Chega dessa história de contratar Tony Ramos para vender Fri boi em loja popular e Itaú facilitando empréstimos com se os juros não existissem! Não tem nada mais falso e mentiroso. Até parece que Marina ainda vive no Seringal e dilma na minha casa minha vida e que os filhos delas estudaram em escola pública. Chega de mentiras. Chega de falsidade. Eu quero ver autenticidade. Eu quero ver verdade. O Brasileiro tá mais consciente.

Chega de mentiras. As pessoas não compram mais verdades fabricadas em Partidos e estúdios de propaganda. Chega de discursos escritos por marketeiros e interpretados por celebridades instantâneas. Acorda Brasil! Eu quero provas da verdade. Eu quero provas de autenticidade. E o Brasil inteiro também.

Mostre pessoas como eu e não pessoas que fingem que são como eu.

A ISTOÉ desta semana já está no ar. Na capa, o enigma de Marina Silva, a candidata repleta de contradições que já provocou baixas em sua própria base de apoio
Confira em www.istoe.com.br

Contradição da "Lula de saias"

"Assessor de Marina é o homem que confiscou a poupança dos brasileiros no governo Collor"
16 de março de 1990. Um dia após a posse de Fernando Collor de Mello como primeiro presidente da República eleito pelo voto direto em mais de 25 anos, os brasileiros tiveram uma desagradável notícia. O governo resolveu botar a mão no dinheiro de poupadores com a justificativa de combate à inflação. Coube à economista Zélia Cardoso de Mello, primeira e única mulher a comandar o Ministério da Fazenda, anunciar o Plano Brasil Novo, que passou a história simplesmente como Plano Collor. Além de uma reforma administrativa ampla, da abertura da economia, de congelamento de preços e salários, a parte mais explosiva do plano consistia no bloqueio, por 18 meses, dos saldos superiores a NCz$ 50 mil nas contas correntes, de poupança e demais investimentos. Além do confisco, a ministra anunciou ainda o corte de três zeros no valor da moeda e a substituição do cruzado novo pelo cruzeiro.
Com a medida, calcula-se que foram congelados cerca de US$ 100 bilhões, equivalente a 30% do PIB. A inflação, que no último mês anterior ao anúncio fora de 81%, caiu para a média de 5% nos meses seguintes. Mas o tiro único desferido na inflação – como prometera o presidente eleito durante a campanha eleitoral – falhou e os preços voltaram a subir logo depois.
O próprio Fernando Collor conta em seu livro de memórias que convenceu-se da necessidade de promover o confisco depois de uma reunião com um pequeno grupo de economistas. Faziam parte do grupo o professor Mário Henrique Simonsen, que já fora ministro da Fazenda e do Planejamento, e dois de seus mais brilhantes alunos: André Lara Rezende, uma das cabeças responsáveis pela elaboração do Plano Real, anos mais tarde; e o banqueiro Daniel Dantas, que ficaria mais conhecido não propriamente por seu conhecimento das ciências econômicas.Dantas, segundo Collor, foi radicalmente contra a medida.
Apesar do abalo provocado na economia do país e nas contas pessoais dos cidadãos, há quem considere o plano mirabolante de Zélia Cardoso como uma medida precursora que lançou as bases econômicas para o Plano Real, que cinco anos depois haveria de estabilizar de forma duradoura a economia brasileira. 
Lara Rezende, como se sabe, está de volta nas asas da socialista Marina Silva.
http://www.viomundo.com.br/politica/leitora-lembra-que-assessor-de-marina-e-o-homem-confisco.html

Comprador de jato foi beneficiado por decreto de Campos.

Ex-governador cancelou limites de importação para a Bandeirantes Companhia de Pneus, cujo proprietário emprestou avião à campanha do PSB.

Aeronave Cessna 560XLS+ Citation Excel 
Uma das empresas apontadas como compradora do jato Cessna usado pela campanha do PSB à Presidência, que caiu matando Eduardo Campos e outras seis pessoas, foi beneficiada por um decreto assinado pelo presidenciável. Como governador de Pernambuco, Campos ampliou incentivos fiscais concedidos à Bandeirantes Companhia de Pneus, na época Bandeirantes Renovação de Pneus. O ato de Campos acabou com os limites para a empresa importar pneus que haviam sido definidos pelo governo anterior ao dele.
Nas últimas semanas, a AF Andrade, oficialmente dona da aeronave, informou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que vendeu o jato para um grupo de empresários de Pernambuco. Com a ajuda da Polícia Federal, o órgão regulador da aviação tenta descobrir quem são os verdadeiros donos da aeronave.
O decreto assinado por Campos foi publicado em 24 de setembro de 2011 e altera incentivo concedido à empresa em 2006 pelo governador José Mendonça Filho, que impôs limites para a importação de pneus para veículos e máquinas industriais (até 4.000 unidades); pneus para máquinas agrícolas ou florestais (4.000 unidades) e pneus para veículos diversos (até 5.000 unidades). O decreto de Eduardo Campos retirou todos os limites. O governo de Pernambuco foi procurado nesta quarta-feira e afirmou que vai se manifestar sobre o tema na quinta.
A Bandeirantes Companhia de Pneus está em nome de Apolo Santa Vieira. Como mostrou reportagem do site de VEJA, ele teria comprado a aeronave em sociedade com o empresário pernambucano João Carlos Lyra de Melo Filho que, em maio do ano passado, assinou compromisso de compra da aeronave e indicou as empresas Bandeirantes e BR Par para assumir dívidas junto à Cessna.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou que Viera é réu em um processo por sonegação fiscal na importação de pneus, via porto de Suape (PE), que gerou um prejuízo de 100 milhões de reais aos cofres públicos. Sua antiga empresa, a Alpha Pneus, e outras, recorrem em segunda instância. A Bandeirantes foi criada em 2004, em Jaboatão dos Guararapes (PE), e funciona em um galpão de médio porte. A reportagem localizou uma movimentação de importação financiada registrada pelo Banco Central, em dezembro de 2010, de 1,4 milhão de dólares, via banco Ilhas Cayman e Banco Safra. O PSB afirmou, em nota, que o avião foi emprestado para a campanha de Eduardo Campos. O partido não se manifestou sobre suspeitas de que o avião foi comprado com caixa dois. O mesmo posicionamento foi defendido por Marina Silva durante entrevista ao Jornal Nacional, nesta quarta.

A dupla militância do marido de Marina.


Filiado à Rede, Fábio Vaz é secretário de governo petista mas diz que pediu exoneração.
BRASÍLIA — A independência política e de militante verde do biólogo Fábio Vaz de Lima tem custado algumas saias-justas a sua mulher, a ex-senadora e fundadora da Rede Solidariedade, Marina Silva. Egresso da chamada “turma de Chico Mendes”, junto com Marina e os irmãos Tião e Jorge Viana (PT-AC), ele segue, sem constrangimentos, instalado no governo petista do Acre. Não o abalou do cargo o tom do evento de formalização da coligação PSB/Rede, quando Marina e o pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, adotaram o discurso do contraponto “à velha política das oligarquias” e ao “chavismo do PT”.
Cobrado por setores do partido da presidente Dilma Rousseff, inclusive do PT acriano, Fábio manteve a ligação umbilical com os Viana no Acre, e o cargo de secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do governo Tião Viana. Fábio tenta se manter distante dos movimentos políticos da esposa, até para manter a independência que tanto preza. É também avesso a falar com a imprensa. Procurado pelo GLOBO, não respondeu aos pedidos de entrevistas. Marina também não quis falar.
Paulista de Santos, ele foi para o Acre como técnico agropecuário em busca de ajuda de um tio que morava no estado. Na faculdade, onde Marina cursava História, começaram a militar no movimento estudantil, com os irmãos Viana. Para a política partidária foi um pulo: primeiro PT, depois PV e, agora, Rede. Porém, sempre integrado aos governos petistas de Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana. No Congresso, foi assessor do ex-senador e agora deputado acriano Sibá Machado.Companheiro de Marina na criação da Rede e hoje filiado ao PSB, o deputado Alfredo Sirkis (RJ) diz que a ex-ministra e Fábio integram um tipo de “família”, com os egressos da turma de Chico Mendes, um grupo que transcende a questão partidária. Fábio fica mais à margem das decisões partidárias, e assim ganha certa independência para continuar nos governos.
— O Fábio hesita em ter muita influência desde o PV. Nunca o vi envolvido nas questões partidárias da Rede também. Isso lhe deixa com mais liberdade para trabalhar. Ele e Marina encontraram uma fórmula de contornar essa situação — diz Sirkis. Como secretário-adjunto de Desenvolvimento Florestal e engajado com ONGs internacionais de meio ambiente, Fábio comandou a implantação da agência que cuida da venda de créditos de carbono no Acre. Enquanto ele mantém sua vida profissional no Acre, Marina e os filhos têm residência fixa em Brasília. Em 2012, o marido da ex-senadora foi personagem de outra saia-justa na tensa votação do Código Florestal na Câmara. Pressionado pelos verdes e por Marina, o então relator da proposta na Câmara, o hoje ministro do Esporte, Aldo Rebelo, fez uma inconfidência para mostrar que discurso e prática nem sempre caminham juntos para Marina.
Aldo revelou na ocasião que, quando era ministro de Relações Institucionais, no governo Lula, foi procurado pela ainda petista ministra do Meio Ambiente. Ela teria lhe pedido ajuda para evitar que Fábio fosse convocado a dar explicações no Congresso sobre seu suposto envolvimento na doação irregular de seis mil toras de mogno à ONG Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase). Segundo o Tribunal de Contas da União, a carga milionária de madeira clandestina apreendida pelo Ibama teria sido repassada pela ONG à madeireira Cikel. A empresa teria pago R$ 3,5 milhões à Fase e faturado cerca de R$ 8 milhões. Fábio foi ligado ao caso por ser, a época, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho Amazônico e integrante da ONG Fase. Teria influenciado o Ibama a doar e apurar o preço real da madeira clandestina de forma irregular. A carga valeria 36 milhões, e não R$ 8 milhões. Mas não precisou ir ao Congresso: os governistas rejeitaram o pedido de convocação.

Marina "Papa-Defunto" transforma camiseta que filhos usaram no velório de Eduardo Campos em material de campanha.


Agora todo mundo pode ser um pouquinho filho de Eduardo Campos. Marina Silva, conforme o previsto, vai às raias da falta de caráter para usar a imagem do ex-presidenciável morto no desastre aéreo. A sua campanha lança como material de campanha eleitoral as camisetas que muitos acreditavam ser uma cândida e emocionante homenagem dos filhos ao pai morto. Não era. Era uma jogada de marketing urdida por Marina Silva. É a nova política usando o que a velha política sempre fez com esmero: a desinformação do eleitor.
Agora dá para entender o motivo de tantos sorrisos... 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

No JN, Marina passa sufoco para explicar uso de jato

Polícia Federal investiga se aeronave que transportava Eduardo Campos foi adquirida com dinheiro de caixa dois empresarial ou do PSB, partido de Marina.

Marina Silva (PSB), candidata à Presidência da República durante entrevista ao 'Jornal Nacional'
Marina Silva (PSB), candidata à Presidência da República durante entrevista ao 'Jornal Nacional'(Reprodução/TV Globo)
Novidade nas eleições à Presidência da República, Marina Silva (PSB) enfrentou seu mais duro momento nesta quarta-feira desde que entrou na disputa, após a morte de Eduardo Campos num acidente aéreo, no dia 13 de agosto. Entrevistada na bancada do Jornal Nacional, Marina não conseguiu explicar o empréstimo do jato usado por Campos durante a campanha – a Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com dinheiro de caixa dois empresarial ou do PSB.

As quatro primeiras perguntas foram dedicadas ao tema, o que deixou a candidata visivelmente incomodada. Pressionada, Marina tentou dar uma nova roupagem à nota vaziadivulgada nesta semana pelo PSB, segundo a qual o avião foi emprestado por empresários para a campanha e o pagamento pelo uso seria feito mais tarde. "Nós tínhamos a informação de que era um empréstimo, cujo ressarcimento seria feito no prazo legal, o que, segundo a Justiça Eleitoral, pode ser feito até encerramento da campanha", disse a ex-senadora.

Oficialmente, o jato Cessna Citation 560XL estava no nome do grupo AF Andrade, cujos proprietários negavam relação com Campos. "A aeronave de prefixo PR-AFA, em cujo acidente faleceu seu presidente, Eduardo Henrique Aciolly Campos, nosso candidato à Presidência da República, teve seu uso — de conhecimento público – autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira", afirmou Roberto Amaral, presidente nacional do PSB. De forma evasiva, Marina disse ainda não ter conhecimento de nenhuma ilegalidade sobre aos proprietários e defendeu a investigação que está sendo conduzida pela PF. "Nosso interesse e determinação é que as investigações sejam feitas com todo rigor para que não se cometa injustiça com a memória de Eduardo."
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Sem apresentar nenhuma de suas propostas de campanha durante a entrevista, a candidata mostrou mais segurança e alívio ao responder os demais questionamentos, aproveitando para narrar sua trajetória. Filha de seringueiros, Marina cresceu no Acre, enfrentou diversas doenças e só foi alfabetizada aos dezesseis anos. "Talvez você não conheça bem a minha trajetória, eu faço questão de explicar porque você tem um certo desconhecimento sobre o que significa ser senadora do cenário de onde vim. No meu Estado, para vencer uma eleição era preciso ser filho de ex-governador, ter um rádio ou um jornal para falar bem de si", disse, ao ser questionada sobre a derrota para seus adversários durante a disputa presidencial em 2010, quando concorreu ao cargo pelo Partido Verde. 


Marina minimizou o conflito de opiniões com seu vice, o deputado federal Beto Albuquerque, sobre temas como cultivo de transgênicos. "Essa historia de que a Marina é intransigente não é tão verdadeira assim", disse, tentando livrar-se da pecha de ser inflexível. Ao final da entrevista, Marina defendeu a necessidade de reforma política e disse que não disputará a reeleição caso seja eleita em outubro. "Eu quero ser a primeira presidente que assume o compromisso de que não vai buscar uma nova eleição. Não quero ter um mandato que comprometa o futuro das próximas gerações", disse.

Dilma "adora" os brasileiros, mas prefere os cubanos.


Dilma "adora" os brasileiros, mas prefere os cubanos.
A Operação Salva-Cuba já custou R$ 2,6 bilhões aos nossos cofres. Desse valor, R$ 2 bilhões foram para os bolsos da família Castro! E apenas R$ 600 milhões de fato custearam o programa Mais Médicos.
( Com texto de Carlos Vilela - Via Facebook )

A verdadeira face de uma mentirosa e "ensaboada" Marina Silva

.Marina no “Jornal Nacional”: não explicou os crimes óbvios que envolvem o avião e disse uma besteira estupefaciente sobre transgênicos… Ah, sim: Como se enrolou, tentou criticar a imprensa…

Marina Silva acaba de conceder a sua entrevista ao Jornal Nacional. Quem presta atenção ao sentido das palavras percebeu o tamanho do desastre. Os entrevistadores quiseram saber o óbvio: como se justifica o discurso da “nova política” quando a rede de empresas fantasmas e laranjas que envolve o avião em que viajavam Eduardo Campos e ela própria é a evidência escancarada da velha política? Marina, é claro, não conseguiu responder. 
Em nenhum momento, revejam a entrevista depois no site do Jornal Nacional, ela admitiu que crimes óbvios foram cometidos. Mais do que isso: tentou desqualificar, ainda que com aquele seu jeitinho simples, de apelo telúrico, o trabalho da imprensa. Segundo disse, a verdade não virá das reportagens, mas da investigação da Polícia Federal. Como assim? Imprensa, de fato, não é a última instância na apuração de crimes. Nesse caso, no entanto, ela já chegou mais longe do que a polícia. As empresas fantasmas e seus laranjas vieram à luz. Como explicar? Mais: com um discurso oblíquo, sugeriu que a apuração da verdade pode ser um desrespeito à memória de Eduardo Campos.
Até aí, Marina estava na fase da enrolação, mas ainda não havia atingido o patético. William Bonner lembrou que ela e seu  vice, Beto Albuquerque, divergiram sobre algumas questões essenciais, como as culturas transgênicas e a pesquisa com células tronco embrionárias. Como posições inconciliáveis se juntam numa chapa? Isso é “nova política”? Marina, então, se saiu com a cascata de que o jornalista se fixava apenas nas divergências, não nas convergências… É mesmo?
A contradição óbvia estava no ar. Então, quando os adversários fazem composições entre divergentes, estamos diante da evidência da “nova política”; quando é com ela, aí se tem a prova da “nova política”? O que Marina respondeu? Que os jornalistas estavam equivocados. Por que estavam? Ela não disse. Nem tinha o que dizer.
Patrícia Poeta lembrou que, em 2010, Marina ficou em terceiro lugar na eleição em seu Estado, o Acre, que a conhece bem. Mais uma vez, a candidata tentou acusar a ignorância dos jornalistas: “Talvez você não conheça direito a minha trajetória…” Ora, quem não sabe? A agora candidata do PSB saiu-se com uma frase feita: “Ninguém é profeta em sua própria terra…” Ah, entendi: ela é profeta no resto do Brasil, menos no Acre. Listou os interesses que teve de contrariar e coisa e tal. Chegou a sugerir que enfrentou a máquina do governo do Acre. Aí estamos no terreno da piada. Ela participa, por meio de aliados, do governo do Estado desde 1999. É aliada dos Irmãos Viana. Seu marido era secretário de estado até a semana passada.
Na mensagem final, Marina pediu votos e disse que não é do tipo de política que faz a luta do poder pelo poder… Certo! Isso é para os outros. A entrevista terminou, e ficou claro que a tal “nova política” só é explicável com o auxílio da velha enrolação.
Transgênicos
Quem não conhece o assunto não se deu conta do tamanho de uma das besteiras que disse. Afirmou que nunca foi contra os transgênicos (o que é falso, mas vá lá), mas que defendia que houvesse áreas livres dessa modalidade cultura, numa coexistência entre os dois modelos. Felizmente, perdeu a batalha.
Qual é o objetivo dos transgênicos? Aumentar a produção com sementes que já são imunes a determinadas pragas. Ora, imaginem o que aconteceria se, em certas áreas, os transgênicos fossem proibidos e, em outras, permitidos. O resultado óbvio: as terras sujeitas a veto teriam de receber doses cavalares de agrotóxico. Mais: ainda que a proibição atingisse apenas uma parte das terras férteis, é claro que o Brasil não exibiria o robusto desempenho que exibe na agricultura.
Mas eis Marina. Ela se tornou especialista em assuntos sobre os quais ninguém – nem ela própria – entende nada.
Em tempos normais, a entrevista poderia ser devastadora pra ela. Nestes dias, vai saber. Estamos voando no escuro. A gente sabe em que isso costuma resultar.
* Texto por Reinaldo Azevedo

A especialidade de Marina Silva: Ela mesmo, e só!


"Quando Marina sentiu-se desprestigiada no Ministério do Meio Ambiente, abandonou o cargo e seus subordinados. Quando sentiu-se desprestigiada no PT, abandonou o partido e os companheiros. Quando sentiu-se desprestigiada no PV, abandonou o partido e os correligionários que a haviam seguido. Tentou fundar seu próprio partido. Não conseguiu. Então, filiou-se a outro partido cujo programa ia radicalmente de encontro ao seu em vários pontos e abandonou os militantes de sua fracassada Rede no caminho. Agora, já assumiu a candidatura com o acordo de poder abandonar o partido depois de eleita.
Esta é Marina Silva. Sua especialidade é ela mesma - o que for bom para Marina é o que importa; dane-se o resto. E tem gente que compra a lenda.
Se eu tinha alguma dúvida sobre o caráter de Marina, estas sumiram quando ela disse que queria Renata Campos como vice, demonstrando um cinismo pavoroso. Não interessava se Renata seria boa para o país como possível presidente caso algo acontecesse a ela (ou resolvesse abandonar a presidência); interessava que seria boa para ela, MARINA. Foi uma tentativa repugnante de capitalizar (ainda mais) sobre a morte de Eduardo Campos, usando a viúva pra isso.
Esta é Marina Silva. E tem gente que compra a lenda.
Saraiva"

Evite acidentes.




*Fernando Francischini, via Facebook

Aécio: "Brasil não é para amadores".


No dia seguinte à pesquisa Ibope que apontou Marina Silva (PSB) com 29% das intenções de voto na corrida pelo Planalto, o tucano Aécio Neves endureceu o tom contra a ex-senadora. “O Brasil não é um país para amadores”, afirmou nesta quarta-feira, em referência à adversária. Em evento que marcou o lançamento de uma plataforma para jovens voluntários no comitê estadual do PSDB, Aécio procurou salientar a inexperiência de Marina e classificou as propostas tucanas como “mais consistentes”. "O Brasil pagou muito caro pela inexperiência daqueles que hoje estão no poder. E eu acredito que não vai querer correr novos riscos. Nós somos a mudança segura, responsável e com os melhores quadros", disse o tucano, alvo da artilharia da candidata do PSB no primeiro debate entre presidenciáveis na TV. "O Brasil não é um país para amadores", completou.

O tucano ainda afirmou que a proposta do partido "não é improvisada, é consistente", em contraponto aos planos apresentados pela candidata do PSB. Acompanhado pelo candidato a vice, o senador Aloysio Nunes Ferreira, Aécio cobrou empenho dos voluntários. Já Aloysio reforçou que a corrida eleitoral é "extremamente competitiva" e com "três candidatos que poderão e deverão dividir a atenção do eleitorado" na reta final. O vice de Aécio afirmou ainda que a presidente-candidata Dilma Rousseff vive em um "universo paralelo, acha que está tudo muito bem".

Contra Marina, Aloysio disparou: "Temos uma pessoa que não sabemos se é governo ou se é oposição. Alguém que se apresenta como quem foi ungida pela providência para, de repente, instituir a nova política", afirmou Aloysio. "Mas, não há nova política contraposta à velha política. O que há é a boa política contraposta à má política. E a boa política é a política de propostas", completou o vice de Aécio.  O presidenciável, no entanto, minimizou o impacto da pesquisa eleitoral desta terça – em que aparece com 19% doas intenções de voto, fora de um eventual segundo turno – e afirmou que "pesquisas importantes são aquelas que serão feitas no dia da eleição".

Avião – Questionado pelo site de VEJA se pretende cobrar de Marina explicações sobre o uso do jato que até agora não consta das prestações de conta da campanha socialista, Aécio afirmou: "Essa é uma questão que não cabe a mim fazer. Espero que o partido saiba dar as informações". Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a aeronave que caiu no último dia 13, matando o então candidato Eduardo Campos, não poderia ser utilizada na campanha por estar em nome da AF Andrade, de usineiros de Ribeirão Preto (SP). 

A legislação só permitiria que o jato fosse usado na campanha como doação se a AF Andrade atuasse no ramo de táxis aéreo. Além de Campos, Marina também utilizou o avião em atividades de campanha. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O debate que você não viu

Do desespero com os óculos de Marina Silva às piadas de Eduardo Jorge, bastidores do encontro dos presidenciáveis foram agitados. Confira a seguir

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ÓCULOS DA DISCÓRDIA - Visual de Marina provocou desespero no vice, Beto Albuquerque
ÓCULOS DA DISCÓRDIA - Visual de Marina provocou desespero no vice, Beto Albuquerque - Ivan Pacheco/VEJA.com
O look Marina Silva - O look escolhido por Marina Silva para o debate foi alvo de muitos comentários nas redes socais. A ex-senadora apostou em uma armação espessa de óculos de acetato em vermelho vivo. No Twitter, alguns usuários brincaram que ela estava usando os óculos do "José Wilker". Já para membros do PSB, os óculos provocaram incômodo. O vice da candidata, o deputado Beto Albuquerque, repetia inúmeras vezes em voz baixa "tira os óculos". A avaliação dos partidários era de que os óculos atrapalhavam a candidata por chamarem muita atenção e impedirem que os olhos da ex-senadora fossem vistos. 
Estagnado - Ao chegar ao debate da Band, Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de São Paulo, foi recebido pelo candidato a vice de Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado federal Márcio França (PSB), com uma provocação. Depois de cumprimentar o petista, França acenou para ele fazendo um número cinco com as mãos, em referência à estagnação de Padilha nas pesquisas de intenção de voto – o petista não consegue escapar da casa dos 5%.Já Alckmin, com 50% da preferência do eleitorado, venceria no primeiro turno.
Esfriou - Se a temperatura do ar condicionado incomodou participantes do debate na plateia, o clima esfriou ainda mais nos dois últimos blocos, quando já se aproximava da meia-noite. O tom das perguntas foi se tornando mais morno e os bocejos se tornaram mais frequentes. Alguns partidários começaram a deixar a plateia, enquanto outros passavam a consultar o celular com mais frequência, na maioria das vezes, para ver a repercussão do debate nas redes sociais. "Se para gente está difícil, imagina para quem está em casa?", disse um socialista. 
Carta aos brasileiros - Na visão de um membro da executiva do PSB, os dados da pesquisa Ibope divulgados na terça-feira refletem a consolidação da candidatura de Marina Silva. Para ele, o que falta agora é conquistar de forma definitiva a confiança do mercado, demonstrando que, se eleita, Marina garantirá a estabilidade econômica do país. Para o partidário, isso poderia ser feito por meio de uma nova "carta aos brasileiros", a exemplo do que fez o ex-presidente Lula em 2002, ou pela apresentação de uma equipe econômica. Já os tucanos saíram dizendo: "Anunciamos o Armínio Fraga como novo ministro da Fazenda antes que Marina o fizesse", disse um integrante do núcleo aecista.
Zero a Zero - As campanhas do PSDB e do PSB deixaram o debate comemorando as respectivas sondagens internas que apontaram a vitória de Aécio e de Marina. Os tucanos diziam que Aécio evidenciou posições "mais firmes" e está "bem treinado" e "falando muito". Os socialistas acham que Marina mostrou segurança no segundo e no terceiro blocos. Aliados de Dilma viram "momentos bons" para os três principais adversários. "É o tipo de debate que não muda nada", avaliou um petista. 
Olho nela - Coordenador de campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff no Nordeste, o senador Humberto Costa (PE) diz que o comitê petista não pode se descuidar da região e privilegiar o Sudeste - onde há foco de rejeição -, mesmo após a morte de Eduardo Campos, antes uma pedra no sapato da presidente. "Ainda temos que nos fortalecer lá", disse Costa. O diagnóstico é baseado na pesquisa Ibope divulgada nesta terça: Marina supera Dilma na terra natal de Eduardo Campos e Lula.  
Maluco beleza - Luciana Genro (PSOL) tentou deixar claro que era a representante do ex-presidenciável Plínio de Arruda Sampaio, morto neste ano. Mas foi o médico Eduardo Jorge (PV) quem assumiu desta vez o posto de "nanico-destaque", estrelado por Plínio em 2010. O verde arrancou risadas gerais, até mesmo do âncora Ricardo Boechat, e quebrou o gelo com um discurso mais espontâneo em suas intervenções no debate. Avesso a entrevistas, ele sequer olhava para a câmera quando falava. Na primeira participação, chocou ao pedir apoio dos partidos para votar um projeto de lei que legaliza e regulamenta "drogas psicoativas ilícitas". Jorge acusou o pastor Everaldo de "pegar emprestado" seu slogan "Mais Brasil, menos Brasília" - mas depois autorizou: "Tudo bem, pode pegar". E surpreendeu ao fazer um comentário seco em pergunta de Boris Casoy sobre o projeto petista de controle da imprensa, barrado por Dilma. "Então estou com Dilma", para depois deixar um silêncio. "Eduardo Jorge é um piadista", gargalhou o senador Humberto Costa (PE).
Por onde é a saída? - Dilma Rousseff foi a primeira candidata a deixar os estúdios da Band. A passos rápidos, atravessou um cercadinho e entrou no carro sem dar entrevistas - evitando humoristas do programa Pânico. Aécio Neves saiu pela porta da frente do estúdio, caminhando ao lado do vereador Andrea Matarazzo, que tentava abrir caminho entre pufes e jornalistas. Também foi até o carro apressado. Cercada, Marina Silva errou o caminho para o estacionamento ao deixar a transmissão.
Foi a comoção - Assunto em dez de cada dez conversas na sala VIP do debate, a guinada de Marina Silva no Ibope foi atribuída por petistas e tucanos à comoção pela morte de Eduardo Campos. "Foi um efeito emocional, uma situação chocante que impactou o resultado", disse o deputado José Aníbal (PSDB-SP). "Ela ainda não decantou a tragédia", disse Luiz Marinho (PT), coordenador da campanha de Dilma em São Paulo. Já para os socialistas, o efeito comoção só antecipou o crescimento da candidata nas pesquisas.
O atrasado - O deputado federal do PSC Marco Feliciano chegou no meio do terceiro bloco, por volta das 23h20. Um dos cabos eleitorais do candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, ele afirmou que, se o pastor não for para o segundo turno, votará em “qualquer um, menos na Dilma”. “Os evangélicos, católicos, cristão entendem que o PT é uma falácia para a família brasileira. Os que ainda apoiam é porque não o conhecem. PT nunca mais”, enfatizou o candidato, ao entrar apressadamente no estúdio. É provável que o deputado ainda tenha esbarrado com um dos seus maiores opositores na Câmara, o também deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que foi ao debate acompanhando a candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro. (Talita Fernandes, Felipe Frazão e Eduardo Gonçalves, de São Paulo) 

OS PINGOS NOS IS 16/04/2024