segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

BOLSONARO: Musica - Muda Brasil, Muda de Verdade!


MUDA BRASIL! MUDA DE VERDADE!

O povo brasileiro já está mudando,
criando sentimento de patriotismo.
Em Jair Bolsonaro está acreditando,
para uma extirpação do comunismo.

Muda Brasil! Muda de Verdade!
Em Jair Bolsonaro eu acredito.
Elejam quem tem capacidade,
vamos todos votar no MITO.

Nessa caminhada pelo Brasil,
mantendo contato com o povo.
A nossa bandeira ele assumiu,
de fazer um país Forte e Novo.

Muda Brasil! Muda de Verdade!
Em Jair Bolsonaro eu acredito.
Ele tem coragem e capacidade,
iremos todos votar no MITO.

Bolsonaro é a nossa esperança,
para que o país volte a crescer.
Depositamos nele uma confiança,
acreditamos no MITO até morrer.

Quiseram matar o nosso defensor,
não é o Salvador mais é o Messias.
Por ele, nós lutamos e temos amor,
o que vem pela frente são alegrias.

No dia vinte e oito digite dezessete,
para o bem do Brasil e do seu povo.
Escreva logo um, e adicione um sete,
para o surgimento de um Brasil Novo.

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

Observação:
Esse cordel foi feito e divulgado durante a campanha do Bolsonaro.



TE DESEJO VIDA - Pe Fabio de Melo - Cd Clareou



O NOSSO AMOR FOI SÓ FRACASSO? (soneto)

O nosso amor foi só fracasso?
Eu nunca quis que fosse assim.
Queria você nos meus braços,
adormecendo pertinho de mim.

O que pediu eu sempre dei,
com sacrifício e muito amor.
És a mulher que mais amei,
jamais pensei ser um traidor.

Sofro as agruras do amor,
acredito no nosso criador,
o Deus amado do infinito.

Peço proteção ao salvador,
a verdadeira fonte do amor,
que se chama Jesus Cristo.

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

VAMOS ESCREVER!

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O que para você significa escrever? Não é apenas colocar palavras que formem ou não, sentido no papel.
Escrever é uma arte, seja na forma de carta, texto, um simples bilhete ou até mesmo uma singela frase. Uma forma de transmitir sua cultura, seus conhecimentos, mas principalmente, sua forma de pensar. Direta, ou indiretamente, tudo o que escrevemos tem seu propósito particular e, pode ou não ser para alguém.
Já pensou que quando você começa a escrever algo, logo pensa em alguém? Seja de uma forma especial e carinhosa, ou com rancor, ou até mesmo pensamos naquela pessoa como forma de inspiração. Fazemos um texto em que todos poderiam ler, mas justamente aquela pessoa sentiria algo especial.
Escrever é transformar seus sonhos em realidade, viajar sem sair de casa, apenas gastando tinta da caneta, um pedaço de papel, acompanhado de uma dose de imaginação. Escrever é poder se vingar daqueles que lhe fizeram mal, seja torturando-os através de um conto, ou uma crônica qualquer.
Escrever é encontrar um porto seguro, é como traçar um caminho para o auto-descobrimento de sua essência. É poder se livrar de seus problemas, nem que seja por meros minutos. Escrever é poder brincar com as palavras e dar um sentido a seus sentimentos.
Não é à toa que psiquiatras recomendam a seus pacientes escreverem: desse modo, ele poderão encontrar uma forma de se livrarem da baixa auto-estima, e descobrirão a si mesmos. A escrita proporciona que descubramos quem realmente somos.
Realmente, escrever é uma experiência extraordinária, que todos deveriam experimentar.
ESCREVER É UMA ARTE
I
Escrever é uma bela e nobre arte,
E um trabalho muito importante,
Até que seja num simples encarte,
Que fale de amor pra sua amante.
II
Você exprime o seu pensamento,
Em carta ou bilhete - em seu texto,
Divide a alegria, a dor e sofrimento,
Em pequeninas frases com efeito.
III
É quando você transmite sua cultura,
Expõe a todos os seus conhecimentos,
Mostra aos leitores o valor da leitura,
Para que sigam os seus ensinamentos.
IV
Você mostra a sua forma de pensar,
Também poderá conversar com Deus,
Escrevendo textos ensinando a amar,
A todos os entes queridos e amigos seus.
V
Quando escrevo penso em alguém,
Que amei e tive até muita inspiração,
Não construo frases para o meu bem,
E modifico de repente a dissertação.
VI
Escrevo palavras bonitas e carinhosas,
Do passado só mágoas e nunca rancor,
As flores são cheirosas, mas espinhosas,
Quando a gente perde um grande amor.
VII
Escrevo para você meu amor e sem igual,
Que me dar carinho durante todo o dia,
Querer bem e agradar, julgo não ser mal,
A quem me suporta, sempre em calmaria.
VIII
Escrevo e transformo meus sonhos em realidade,
Viajo pelo mundo sem carros, navios ou aviões,
Finjo que estou visitando o país, cidade por cidade,
Vivendo momentos alegres e cheios de emoções.
IX
Para escrever quero apenas uma simples caneta,
Um papel em branco e uma dose de imaginação,
São as minhas armas contra o inimigo capeta,
Que destrói o nosso país com tanta corrupção.
X
Escrever é encontrar sempre um porto seguro,
É apontar e descrever todos os agentes do mal,
É deixar tudo às claras, eliminando o obscuro,
Para o nosso país voltar a crescer - será o ideal.
XI
É poder se livrar dos complexos problemas,
Nem que seja por meros e poucos minutos,
Refletindo ao mesmo tempo sobre temas,
Que nos alegram ou nos deixam astutos.
XII
É brincar com as palavras com um sentido,
Expressar a verdade dos seus sentimentos,
É fazer a sua defesa quando for ofendido,
Não ter rancor, mas mostrar argumentos.
XIII
Escrevo esse texto em prosa para você,
Se o ofendi peço agora o meu perdão,
Não seja omisso, tenha a sua opinião,
Escrever sempre foi a minha diversão.
XIV
Momentos de incerteza,
O país quer consciência,
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.
XV
Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES do agreste,
Faço versos com alegria.
XVI
Irei terminar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci lá em Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE
(Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador)