sábado, 11 de abril de 2020

Bolsonaro faz pronunciamento e sobrevoa de helicóptero as obras do hospi...



JAIR NOBEL DA PAZ

Foi iniciada uma campanha,
na maioria das redes sociais.
Pelo trabalho dele e façanha,
concorrer ao NOBEL DA PAZ.

Parece que no Brasil a tal curva não precisou ser tão achatada assim. Ninguém sabe direito o motivo, mas definitivamente não foi devido ao isolamento. E agora começa a despontar um cenário muito positivo para o Brasil.

Os Estados Unidos e a Europa estão parados e foram imensamente prejudicados pela pandemia. Nós temos números de casos extremamente baixos, talvez menos de 10% do que os alarmistas previam. Temos também ampla capacidade de produção de medicamento eficiente, como a Cloroquina, carne para abastecer o planeta e a maior área agricultável do mundo.

Em um cenário apocalíptico, somos os mais capazes de fornecer justamente o que o mundo mais precisa agora: comida e remédios. É a nossa chance de firmarmos posição como uma grande potência global.

Bolsonaro tem grandes chances de se tornar o presidente que finalmente colocará o Brasil onde ele realmente deveria estar. A sua reeleição estará garantida e ele ainda indicará o seu sucessor.

A esquerda raivosa e incompetente vai ter que mentir muito, enganar, inventar e se desdobrar para conseguir voltar ao poder e continuar a roubar eternamente. Deus é grande, acreditamos nele e isso não vai acontecer. O tempo dirá!

Mesmo assim, teremos que lutar muito para esclarecer os incautos, abobalhados e desavisados, sobre as artimanhas e ardis desses vermes vermelhos para conquistarem o poder outra vez.  É difícil libertar os tolos das correntes que eles veneram.

Tchau esquerda, tchau Centrão.
Adeus! Parceiros da corrupção.
Bolsonaro pode virar um herói,
para o orgulho da nossa nação.

Por ter divulgado a cloroquina,
para combater essa pandemia.
O mundo todo já lhe estima,
pelo seu amor e sabedoria.

Parabéns pela sua atitude,
de encarar com humildade.
Esses problemas de saúde,
que afetam a humanidade.

Com uma visão de estadista,
enxerga vírus e desemprego.
Uma fome que surge à vista,
e enfrenta os dois sem medo.

O povo brasileiro agradece,
ao MITO que vai virar herói.
Boa atitude e o Brasil cresce,
a humanidade não se destrói.

Autoria: Josemir Moraes

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Canção da Arma de Engenharia



DIA DA ENGENHARIA – 10 DE ABRIL
Publicado em:
08 ABR 2020
No dia 10 de abril, comemora-se no Exército Brasileiro o Dia da Arma de Engenharia, elemento de apoio ao combate essencial da Força Terrestre e protagonista dos trabalhos de desenvolvimento e integração do país.
A Engenharia possui como missão principal o apoio aos elementos de manobra, proporcionando mobilidade à tropa amiga, contramobilidade à tropa inimiga e proteção. Ao modificar o terreno, a Arma do castelo azul-turquesa é reconhecida como um importante fator multiplicador do poder de combate em nosso Exército.
As origens da Engenharia Militar remontam ao Império Romano, quando as legiões possuíam soldados responsáveis pela execução de trabalhos técnicos como a construção de fortificações e posições defensivas, os chamados Architecti.
No Brasil, a Arma de Engenharia é descendente do Real Corpo de Engenheiros do Exército Português, que tinha por missão administrar a construção e a defesa da colônia ultramarina, bem como realizar a demarcação de fronteiras por meio de trabalhos cartográficos, contribuindo para a expansão e formação do território nacional.
Naqueles primórdios da colonização, a saga da Engenharia no Brasil iniciou-se com a construção de inúmeras fortificações para garantir a ocupação lusitana e proteger o território contra invasões de potências estrangeiras.
Cumpre destacar a criação, em 1792, da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, precursora do ensino de Engenharia nas Américas. Com a transmigração da corte portuguesa para o nosso país, em 1808, instalou-se no Brasil o Real Corpo de Engenheiros, embrião da Engenharia Militar.
A Arma de Engenharia possui como patrono o Tenente-Coronel João Carlos de Villagran Cabrita, nascido em dezembro de 1820, em Montevidéu, no Uruguai. O Tenente-Coronel Villagran Cabrita destacou-se como comandante do 1º Batalhão de Engenheiros no teatro de operações da Guerra da Tríplice Aliança, onde foi responsável pela transposição do caudaloso rio Paraná.
Nesse conflito, ele teve sua vida brutalmente ceifada, ainda aos 46 anos, ao ser atingido por estilhaços de uma granada de artilharia inimiga, enquanto redigia a parte de combate após a conquista da Ilha Da Redenção, fazendo com que essa data, 10 de abril, fosse escolhida como data magna da Arma de Engenharia.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Engenharia da Força Expedicionária Brasileira, oriunda do 9º Batalhão de Engenharia de Combate, sediado em Aquidauana (MS), teve ação exemplar, sendo a primeira tropa brasileira a cumprir uma missão real no teatro de operações italiano, ao construir uma ponte Bailey sobre o rio Arns.
O feito, coroado de êxito, deixa marcado o pioneirismo característico da Engenharia. Naquele conflito, deixou grandes marcas de sua atuação no apoio ao movimento, destacando-se pela construção de pontes e por trabalhos de desminagem por meio de seus sapadores, cooperando para o êxito da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária nas conquistas de Monte Castelo, Castelnuovo e Montese.
Os militares integrantes do Batalhão puderam vivenciar uma das situações de combate mais marcantes na atuação do Brasil no conflito: a rendição de toda uma Divisão do Exército Nazista, com a apreensão de uma bandeira alemã, o maior troféu de guerra conquistado pelo Brasil na região de Scodogna, em 1945; troféu esse guardado e exposto, nos dias atuais, no Museu do Expedicionário do 9º Batalhão de Engenharia de Combate, exaltando o orgulho da vitória de nossos heróis.
Na 2ª Grande Guerra, eram utilizados diversos equipamentos de emprego manual, que requisitavam uma maior quantidade de homens para executarem as tarefas.
Atualmente, na era da informação e imersos no contexto dos conflitos bélicos de amplo espectro, diversos equipamentos eletroeletrônicos e de motores a combustão compõem a caixa de sapador, como o sonar para o reconhecimento de cursos d’água, o multímetro, o explosor digital, a motosserra, os cortadores abrasivos, o kit de potabilidade de água e a perfuratriz portátil, que aumentam a gama de tarefas ao mesmo tempo que reduzem o seu tempo de execução.
Na mesma direção, a evolução dos equipamentos pesados de engenharia não foi diferente: os equipamentos, antes movidos a cabos, hoje são hidráulicos, com comandos automatizados e com cabine climatizada, o que concede uma maior eficiência.
No entanto, tudo isso exige uma maior qualificação dos militares para operarem os novos equipamentos; qualificação que muitas vezes utiliza modernos simuladores, evidenciando ainda mais a necessidade de especialização do militar de Engenharia.
Nesse mister, em 2005, foi criado o Centro de Instrução de Engenharia, localizado em Araguari (MG), que centraliza diversos cursos e estágios na área de Engenharia para otimizar e melhorar a especialização de seus militares em proveito do Exército Brasileiro.
Atualmente, as unidades de Engenharia encontram-se espalhadas por todo o território nacional e são estruturadas em Grupamentos, Batalhões e Subunidades. Suas tarefas são representadas pelo binômio combate-construção. No combate, a Engenharia Militar conta com os Batalhões e as Companhias de Engenharia de Combate, que, durante as operações ofensivas, têm a missão de prover o deslocamento da tropa amiga, reparando estradas e pontes, transpondo viaturas e tropas em cursos d’água com seus diversos meios.
Também neutralizam os obstáculos à progressão, com o uso de explosivos e equipamentos especializados. Nas operações defensivas, atuam com a missão de barrar, canalizar e retardar o movimento do inimigo, utilizando obstáculos contra a tropa a pé e motorizada.
Por vezes, lançam campos de minas anticarro e agravam obstáculos naturais que dificultam a mobilidade da tropa inimiga. Na construção, conta com os Batalhões e os Grupamentos de Engenharia e Construção, que contribuem diretamente para o desenvolvimento do país, realizando obras rodoviárias, ferroviárias, aeroviárias e hidroviárias; valorizando o dinheiro público com obras de qualidade; cooperando com o desenvolvimento nacional; e apoiando a defesa civil.
Em sua história, a Engenharia prestou apoio humanitário na remoção de minas na América Central (MARMINCA) e na América do Sul (MARMINAS), bem como nas Missões das Nações Unidas de Verificação em Angola (UNAVEM) e de estabilização do Haiti (MINUSTAH).
Nessas últimas, por meio de uma Companhia de Engenharia de Força de Paz (BRAENGCOY), apoiando contingentes de diversos países e atuando na realização de ações cívico-sociais em prol da defesa civil e do desenvolvimento local.
Em território nacional, nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem, empenhou-se na desobstrução de vias e na instalação de meios para abrigar e proteger tropas e na construção de abrigos para os deslocados venezuelanos em Boa Vista (RR).
Atualmente, a Engenharia brasileira chefia um contingente com dez militares do Exército e cinco da Marinha na Missão de Instrução e Assessoramento à Desminagem Humanitária (MIADH) na Colômbia, ministrando instruções, apoiando o desenvolvimento da doutrina e participando de auditorias internas na execução e no cumprimento das normas internacionais de segurança em desminagem humanitária naquele país amigo.
O chapéu tropical que os militares da Arma azul-turquesa ostentam com orgulho é uma peça do uniforme que foi adotada para representar a audácia, a abnegação, o desprendimento, o estoicismo e o desassombro pelo desconhecido, como os bandeirantes do século XIX.
À sombra desse chapéu, nasceram cidades, foram semeadas esperanças, cultivadas riquezas, domadas áreas inóspitas e encurtados os caminhos para o progresso do Brasil. A história do Brasil foi modificada e engrandecida pelos nossos engenheiros.
A Arma de Engenharia tem se mostrado fundamental, tanto no campo de batalha quanto no desenvolvimento nacional. Seu constante aperfeiçoamento permite que o Exército Brasileiro logre êxito em todas as tarefas e manobras.
Para a sociedade brasileira, a presença dos combatentes de Engenharia é mais um alívio em meio ao contexto atual, afetado por diversas calamidades que são minimizadas com o apoio de tropas do Exército, principalmente das frações das unidades de Engenharia.
Os soldados de Engenharia fazem travessias sobre os alagamentos, levam água aos necessitados no Nordeste, lançam pontes, constroem rodovias de integração e realizam obras de cooperação para o desenvolvimento nacional.
Por todos os anos de abnegação ao longo de suas vidas profissionais, sempre em prol de muito bem cumprir a missão, parabéns aos militares da Arma de Engenharia!
Orgulhem-se de seu passado e dos feitos de seus heróis. Jamais se esqueçam dos valores enraizados na força de seu trabalho e na nobreza de sua missão.
Avante remar, asfaltar e apoiar! Ao Braço Firme!

Foi por você e por mim, A VERDADEIRA DOR DO SALVADOR. por Juliano Son

ESTAMOS COM JESUS! (Mensagem do dia)

Um bom dia para todos os amigos e amigas em nome de JESUS, nesse dia tão significativo para a humanidade.

Nesse dia santificado oremos juntos pelo bem do nosso país e pelo mundo.
Façam uma corrente de orações com os seus familiares e amigos, pedido amor, paz e saúde para a humanidade.

As doenças que surgem e as pandemias são frutos da maldade e ódio dos homens. Com muita fé e confiança em Deus, iremos combatê-las e vencê-las.

Amor é vida. Ódio é morte. Ama e viverás. Odeia e morrerás!
O inimigo está presente disseminando doenças para destruir a humanidade. A nossa luta deverá ser constante, permanente e incessante. Insista, persista e não desista.

Pela oração e amor a JESUS venceremos esse mal que brota no coração dos incrédulos e sem fé. O bem sempre vence o mal.

Ele, JESUS!

Com sua paz, nos abençoou;
Sua fé, fez milagres e curou;
Com sua divindade; profetizou;
Sua sabedoria, nos ensinou;
Com sua misericórdia, nos perdoou;
Sua retidão, nos honrou;
Com sua alma pura, grandiosamente nos amou. E sempre nos amará.
Tenha fé! Acredite!
Cristo fez; Cristo faz; Cristo fará.


Autoria: Josemir Moraes