Duas leis estão na pauta da Câmara. A Lei Geral da Copa e o Código Florestal. Este ridículo país do futebol não para de discutir se deveria ser permitido ou não vender cerveja dentro dos estádios, no breve período da competição. Como se isto fosse uma discussão que enriquece ou empobrece o país. Como se isto fosse um debate estratégico para o futuro. Como se isto fosse resolver o problema do alcoolismo ou fosse deixar alguém mais perto ou mais longe do céu. Ora, este país vende cerveja para menores em posto de gasolina e em porta de escola, que morrem aos milhares alcoolizados a cada ano, em brigas de torcidas organizadas ou em acidentes de trânsito. A discussão da cerveja fica irrelevante quando comparada com a necessária aprovação do Código Florestal. Ele atinge a vida de milhões de trabalhadores e produtores brasileiros, pois a agropecuária representa 1/4 do PIB e 1/3 dos empregos. A nova lei ambiental tem impacto direto na redução da fome no Brasil e no mundo pois, é óbvio, se a produção for reduzida pelo ambientalismo brutal que vigora em nosso país, o preço dos alimentos vai subir. É revoltante ver um país pensando na cerveja antes de pensar na cevada, no trigo, no arroz e nos cereais indispensáveis para a sua fabricação. Um pais que não percebe que o leite vem da vaca que pasta no campo e não da caixinha de tetrapack da gôndola do Carrefour. Um país que discute uma lei para 30 dias, dando-lhe a mesma importância de uma lei para 30 anos, que retira das costas do agricultor brasileiro um passivo de 300 anos. Um ridículo país do futebol. Um país que não tem a mínima noção das prioridades para o seu crescimento jamais será uma verdadeira nação.
Tem como objetivo a publicação de notícias que abordam assuntos políticos, sociais e econômicos. É um informativo cultural com temas diversos, em forma de entretenimento. Mostra-se também, a verdade dos fatos ocorridos nos bastidores do poder, em tempo real, "sem ódio e sem medo". Os comentários postados serão filtrados pelo moderador e publicados.
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Governos Militares - Um exemplo de crescimento e realizações
O QUE OS GOVERNOS MILITARES FIZERAM EM 21 ANOS
Estamos publicando esta matéria até para comparar. Como Lula gosta de fazer, comparar.
Ele gosta de fazer comparações com governos anteriores. Então tivemos a idéia de comparar os governos militares aos civis. Comparamos os 21 anos do governo daqueles, com os 26 anos dos governos atuais. Quatro anos mais!
Claro que vai haver gente que dirá que naquela época o esquadrão da morte matava. É verdade! Matava bandidos. Até acreditamos que morreram inocentes. Mas e hoje? Também não morrem centenas, milhares de inocentes, nas mãos de bandidos? E o governo o que faz? Não tem se mostrado eficiente para acabar com esse derramamento de sangue!
Tem gente morrendo todos os dias.
Ele gosta de fazer comparações com governos anteriores. Então tivemos a idéia de comparar os governos militares aos civis. Comparamos os 21 anos do governo daqueles, com os 26 anos dos governos atuais. Quatro anos mais!
Claro que vai haver gente que dirá que naquela época o esquadrão da morte matava. É verdade! Matava bandidos. Até acreditamos que morreram inocentes. Mas e hoje? Também não morrem centenas, milhares de inocentes, nas mãos de bandidos? E o governo o que faz? Não tem se mostrado eficiente para acabar com esse derramamento de sangue!
Tem gente morrendo todos os dias.
O governo não é capaz nem de por fim a essa corrupção que enoja e inunda constantemente as páginas dos jornais brasileiros e internacionais.
As realizações
Pensando bem, achamos que, por causa das realizações daqueles governos passados, é que se colhe alguns frutos atualmente. Apesar de o governo atual ainda ser mal agradecido. Diz ser ele o responsável pelo sucesso da economia. "Nunca antes neste pais..." E atrás deste bordão despeja vilipêndios sobre administrações anteriores.
Este país está crescendo, sim! Mas graças à iniciativa privada, pois a infraestrutura continua sem investimentos. O agronegócio, grande responsável pelo crescimento do nosso PIB tem de enfrentar estradas esburacadas, portos e aeroportos defasados para realizar suas exportações. Sem falar no MST que ainda destrói o que está pronto e sendo
produzido no campo.
A infraestrutura deste país, data dos governos militares e anteriores. Atualmente, só de alguns governos estaduais, principalmente São Paulo e outros estados progressistas.
Mas vamos às obras realizadas por aqueles governos entre 1964 e 1985. E nos corrijam se houver exageros ou erros:
- Restabelecimento da autoridade;
- Criação de 13 milhões de empregos;
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo;
- Estruturação das grandes construtoras nacionais;
- Crescimento do PIB de 14%;
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20;
- Criação da Eletrobrás;
- Implantação do Programa Nuclear;
- Criação da NUCLEBRÁS e subsidiárias;
- Criação da EMBRATEL e TELEBRÁS (antes, não havia "orelhões" nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados);
- Construção das Usinas ANGRA I e ANGRA II;
- Desenvolvimento das INDÚSTRIAS AERONÁUTICA e NAVAL (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo);
- Implantação do PRÓ-ÁLCOOL em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país rodavam a álcool);
- Construção das maiores hidrelétricas do mundo: TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA, JUPIÁ e ITAIPÚ;
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o país ficou menos dependente do café, cujo valor das exportações passou de mais de 60% para menos de 20% do total;
- Rede de rodovias asfaltadas, passou de 3 mil para 45 mil km;
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
- Aumento dos cursos de MESTRADO e DOUTORADO;
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
- Criação do FUNRURAL, a previdência para os cidadãos do campo;
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação do FGTS, PIS, PASEP; (**)
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos); (**)
- Duplicação da rodovia RIO-JUIZ DE FORA e da VIA DUTRA;
- Criação da EBTU;
- Implementação do Metrô em SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, BELO HORIZONTE, RECIFE e FORTALEZA;
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (GALEÃO, GUARULHOS, BRASÍLIA, CONFINS, CAMPINAS - VIRACOPOS, SALVADOR, MANAUS);
- Implementação dos PÓLOS PETROQUÍMICOS em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari);
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que resultaram na descoberta da bacia de Campos em 1976;
- Construção do PORTO DE ITAQUÍ e do terminal de minério da Ponta da Madeira, na Ilha de São Luís no Maranhão;
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos desportivos em diversas cidades e universidades do país;
- Promulgação do 'Estatuto da Terra', com o início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia Federal;
- Código Tributário Nacional;
- Código de Mineração;
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma do TCU;
- Estatuto do Magistério Superior;
- INDA - Instituto de Desenvolvimento Agrário;
- Criação do Banco Central (DEZ/64);
- SFH - Sistema Financeiro de Habitação;
- BNH - Banco Nacional de Habitação; (***).
- Construção de 4 milhões de moradias;
- Regulamentação do 13º. salário;
- Banco da Amazônia;
- SUDAM;
- Reforma Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e Universitária;
- Ferrovia da soja;
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
- Frota mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
- Matrículas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981;
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária de 6 para 28 mil;
- Crédito Educativo;
- Projeto RONDON;
- MOBRAL;
- Abertura da Transamazônica com instalação de agrovilas;
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança, no Rio Parnaíba;
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
- Construção da PONTE RIO-NITERÓI;
- Construção da rodovia RIO-SANTOS (BR 101); e
- E o mais importante, impediram a implantação de uma 'FARC' no Brasil'.
Pensando bem, achamos que, por causa das realizações daqueles governos passados, é que se colhe alguns frutos atualmente. Apesar de o governo atual ainda ser mal agradecido. Diz ser ele o responsável pelo sucesso da economia. "Nunca antes neste pais..." E atrás deste bordão despeja vilipêndios sobre administrações anteriores.
Este país está crescendo, sim! Mas graças à iniciativa privada, pois a infraestrutura continua sem investimentos. O agronegócio, grande responsável pelo crescimento do nosso PIB tem de enfrentar estradas esburacadas, portos e aeroportos defasados para realizar suas exportações. Sem falar no MST que ainda destrói o que está pronto e sendo
produzido no campo.
A infraestrutura deste país, data dos governos militares e anteriores. Atualmente, só de alguns governos estaduais, principalmente São Paulo e outros estados progressistas.
Mas vamos às obras realizadas por aqueles governos entre 1964 e 1985. E nos corrijam se houver exageros ou erros:
- Restabelecimento da autoridade;
- Criação de 13 milhões de empregos;
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo;
- Estruturação das grandes construtoras nacionais;
- Crescimento do PIB de 14%;
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20;
- Criação da Eletrobrás;
- Implantação do Programa Nuclear;
- Criação da NUCLEBRÁS e subsidiárias;
- Criação da EMBRATEL e TELEBRÁS (antes, não havia "orelhões" nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados);
- Construção das Usinas ANGRA I e ANGRA II;
- Desenvolvimento das INDÚSTRIAS AERONÁUTICA e NAVAL (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo);
- Implantação do PRÓ-ÁLCOOL em 1976 (em 1982, 95% dos carros no país rodavam a álcool);
- Construção das maiores hidrelétricas do mundo: TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA, JUPIÁ e ITAIPÚ;
- Brutal incremento das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o país ficou menos dependente do café, cujo valor das exportações passou de mais de 60% para menos de 20% do total;
- Rede de rodovias asfaltadas, passou de 3 mil para 45 mil km;
- Redução da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
- Aumento dos cursos de MESTRADO e DOUTORADO;
- INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
- Criação do FUNRURAL, a previdência para os cidadãos do campo;
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação do FGTS, PIS, PASEP; (**)
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos); (**)
- Duplicação da rodovia RIO-JUIZ DE FORA e da VIA DUTRA;
- Criação da EBTU;
- Implementação do Metrô em SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, BELO HORIZONTE, RECIFE e FORTALEZA;
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (GALEÃO, GUARULHOS, BRASÍLIA, CONFINS, CAMPINAS - VIRACOPOS, SALVADOR, MANAUS);
- Implementação dos PÓLOS PETROQUÍMICOS em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari);
- Investimentos na prospecção de petróleo no fundo do mar que resultaram na descoberta da bacia de Campos em 1976;
- Construção do PORTO DE ITAQUÍ e do terminal de minério da Ponta da Madeira, na Ilha de São Luís no Maranhão;
- Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos desportivos em diversas cidades e universidades do país;
- Promulgação do 'Estatuto da Terra', com o início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia Federal;
- Código Tributário Nacional;
- Código de Mineração;
- Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
- Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma do TCU;
- Estatuto do Magistério Superior;
- INDA - Instituto de Desenvolvimento Agrário;
- Criação do Banco Central (DEZ/64);
- SFH - Sistema Financeiro de Habitação;
- BNH - Banco Nacional de Habitação; (***).
- Construção de 4 milhões de moradias;
- Regulamentação do 13º. salário;
- Banco da Amazônia;
- SUDAM;
- Reforma Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e Universitária;
- Ferrovia da soja;
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
- Frota mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
- Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
- Matrículas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões em 1981;
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária de 6 para 28 mil;
- Crédito Educativo;
- Projeto RONDON;
- MOBRAL;
- Abertura da Transamazônica com instalação de agrovilas;
- Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
- Construção da usina hidrelétrica de Boa Esperança, no Rio Parnaíba;
- Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
- Construção da PONTE RIO-NITERÓI;
- Construção da rodovia RIO-SANTOS (BR 101); e
- E o mais importante, impediram a implantação de uma 'FARC' no Brasil'.
A Síndrome do Rabo Comido
Por Jorge Serrão
Tomara que o Supremo Tribunal Federal reafirme, mais uma vez e definitivamente, na próxima quinta-feira que a Lei de Anistia de 1979 tem validade e alcance amplo. Tomara que o STF também julgue, assim que entrar na pauta, a inconstitucionalidade flagrante de dois artigos da lei que instituiu a tal “Comissão da Verdade” – cujo distorcido propósito é desvendar apenas as supostas verdades contra um lado ideológico da História (os militares), preservando, como pretensos heróis, aqueles que perderam a guerra para implantar um regime totalitário-comunista no Brasil.
Tomara que os 11 ministros do STF (incluindo os oito indicados por Lula & Cia) tenham a sabedoria institucional de perceber que, se for quebrado o complicado pacto da anistia, a decisão deles recolocará o Brasil, explicitamente, no cruel octógono de uma guerra ideológica de prejuízos incalculáveis. Afinal, o mais provável resultado de um radical conflito ideológico será a instauração de (mais um) regime autoritário ou totalitário em nosso País historicamente acostumado a sobreviver sob ditaduras – explícitas ou disfarçadas.
A quem interessa um Brasil permanentemente dividido sob a ilusão das ideologias – tal como uma fanática turba de torcedores fanáticos de times de futebol? Interessa à Oligarquia Financeira Transnacional que patrocina seus lacaios e marionetes para manter o Brasil como uma mera colônia de exploração. Aos controladores globalitários interesse uma nação dividida, sem soberania, sem projeto nacional, mas com uma oligarquia política local que enriquece na base do roubo e da especulação do juro alto, enquanto a massa de “torcedores do futuro”, cada vez mais sem educação de verdade, sobrevive com salários ridículos e sob a ilusão do crédito (caro) para o consumismo.
O Brasil é um país Capimunista. Do capitalismo, temos um sofisticado sistema financeiro e um mercado de capitais que segue regras de primeiro mundo, concentrando renda na mão de poucos para fabricar cada vez mais mi ou bilionários. Do comunismo, temos um arcabouço legal excessivamente autoritário que permite ao Estado agir como constante interventor na sociedade. O capimunismo se complementa com o Governo do Crime Organizado – a associação entre políticos, servidores estatais e criminosos para usurpar a coisa pública.
Via Capimunismo (ou Capitalismo de Estado), o método de colonização no globalitarismo é mais que manjado. Em países sem soberania, autodeterminação e independência como o nosso, a Oligarquia Financeira Transnacional patrocina seus ideólogos ou ideocratas para que promovam pelo menos quatro instrumentos básicos de controle, dominação ou manipulação. 1) A oferta de dinheiro (via monetarismo) 2) Os meios de comunicação de massa. 3) O “crime organizado formal” (sinônimo de violência, terrorismo e corrupção). 4) As “legislações” globais padronizadas.
Só a Velhinha de Taubaté não enxerga que o Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou pela malandra e conveniente interpretação dada às leis conforme a vontade dos detentores eventuais do poder político-econômico. Tal processo destrutivo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é inviabilizar nossa soberania para que jamais tenhamos liberdade para o real desenvolvimento.
As Forças Armadas brasileiras são vítimas permanentes de uma suja guerra psicológica para que não tenham condições de cumprir seu papel de guardiãs da Pátria e da Democracia. Cumprindo sua missão de correia de transmissão dos padrões globalitários, a ONU usa seu Alto Comissariado para os Direitos Humanos e seu Tribunal Penal Internacional para se meter em nossos assuntos internos, sempre que convém aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional.
O mais grave de todo este processo é que sofremos da Síndrome do Rabo Comido. Tal doença exterminou os mais poderosos dinossauros da face da Terra. Ela consiste em sermos destruídos sem que percebamos ou não demos importância para a destruição gradual. Já abordamos tal anomalia na distante edição deste Alerta Total em 7 de setembro de 2008, no artigo “Dependência e Morte da Classe Mérdia”.
Era uma vez um dinossauro chamado Diplodoco. O poderoso monstro viveu 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico. O bicho era um dos dinossauros mais conhecidos e temidos. Pesava umas 38 toneladas. Tinha 45 metros de comprimento. Um rabo enorme! Pelo menos 5 metros na altura dos quadris. Seus pés eram largos e gigantes. O herbívoro que viveu na América do Norte parecia um elefante. Só que era burro!
Por causa de sua burrice, o tal bichão levava uma enorme desvantagem tática na luta pela sobrevivência. Seu tamanho lhe tornava muito lento nas reações. Seu reduzido cérebro (lhe confere uma triste ignorância ou incapacidade de pensar a própria realidade existencial). O curioso é que o gene do Diplodoco parece inoculado na maioria dos brasileiros otários.
O ilustre saurópode em formato de dupla viga vivia um drama moral. Pequenos predadores comiam o imenso rabo do Diplodoco. E o idiota do bicho nem sentia ou percebia. O rabo era sua arma letal. Quando os predadores maiores apareciam, ele lhes dava uma “chicotada fatal”. Até que, uma hora, devorado pelos bichinhos, na hora da reação, lhe fazia falta o rabo comido. Resultado: o Diplodoco acabou extinto.
O Governo do Crime Organizado, com a conivência dos Diplodocos Tupiniquins, pratica sua ideocracia contra as expressões do poder político, econômico, jurídico, militar, científico-tecnológico, cultural e psicossocial do Estado brasileiro. Aos brasileiros diplodocos são impostas (e aceitas pela maioria néscia), idéias, conceitos, ideologias e ideocracias fora do lugar – que afrontam nossa realidade objetiva e atrasam nosso desenvolvimento como Nação.
Vamos nos curar da Síndrome do Diplodoco. Ou vamos deixar comerem nosso rabo até a destruição final?
É cura ou curra... Decida o que você prefere, antes que seja tarde demais...
Tomara que o Supremo Tribunal Federal reafirme, mais uma vez e definitivamente, na próxima quinta-feira que a Lei de Anistia de 1979 tem validade e alcance amplo. Tomara que o STF também julgue, assim que entrar na pauta, a inconstitucionalidade flagrante de dois artigos da lei que instituiu a tal “Comissão da Verdade” – cujo distorcido propósito é desvendar apenas as supostas verdades contra um lado ideológico da História (os militares), preservando, como pretensos heróis, aqueles que perderam a guerra para implantar um regime totalitário-comunista no Brasil.
Tomara que os 11 ministros do STF (incluindo os oito indicados por Lula & Cia) tenham a sabedoria institucional de perceber que, se for quebrado o complicado pacto da anistia, a decisão deles recolocará o Brasil, explicitamente, no cruel octógono de uma guerra ideológica de prejuízos incalculáveis. Afinal, o mais provável resultado de um radical conflito ideológico será a instauração de (mais um) regime autoritário ou totalitário em nosso País historicamente acostumado a sobreviver sob ditaduras – explícitas ou disfarçadas.
A quem interessa um Brasil permanentemente dividido sob a ilusão das ideologias – tal como uma fanática turba de torcedores fanáticos de times de futebol? Interessa à Oligarquia Financeira Transnacional que patrocina seus lacaios e marionetes para manter o Brasil como uma mera colônia de exploração. Aos controladores globalitários interesse uma nação dividida, sem soberania, sem projeto nacional, mas com uma oligarquia política local que enriquece na base do roubo e da especulação do juro alto, enquanto a massa de “torcedores do futuro”, cada vez mais sem educação de verdade, sobrevive com salários ridículos e sob a ilusão do crédito (caro) para o consumismo.
O Brasil é um país Capimunista. Do capitalismo, temos um sofisticado sistema financeiro e um mercado de capitais que segue regras de primeiro mundo, concentrando renda na mão de poucos para fabricar cada vez mais mi ou bilionários. Do comunismo, temos um arcabouço legal excessivamente autoritário que permite ao Estado agir como constante interventor na sociedade. O capimunismo se complementa com o Governo do Crime Organizado – a associação entre políticos, servidores estatais e criminosos para usurpar a coisa pública.
Via Capimunismo (ou Capitalismo de Estado), o método de colonização no globalitarismo é mais que manjado. Em países sem soberania, autodeterminação e independência como o nosso, a Oligarquia Financeira Transnacional patrocina seus ideólogos ou ideocratas para que promovam pelo menos quatro instrumentos básicos de controle, dominação ou manipulação. 1) A oferta de dinheiro (via monetarismo) 2) Os meios de comunicação de massa. 3) O “crime organizado formal” (sinônimo de violência, terrorismo e corrupção). 4) As “legislações” globais padronizadas.
Só a Velhinha de Taubaté não enxerga que o Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou pela malandra e conveniente interpretação dada às leis conforme a vontade dos detentores eventuais do poder político-econômico. Tal processo destrutivo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é inviabilizar nossa soberania para que jamais tenhamos liberdade para o real desenvolvimento.
As Forças Armadas brasileiras são vítimas permanentes de uma suja guerra psicológica para que não tenham condições de cumprir seu papel de guardiãs da Pátria e da Democracia. Cumprindo sua missão de correia de transmissão dos padrões globalitários, a ONU usa seu Alto Comissariado para os Direitos Humanos e seu Tribunal Penal Internacional para se meter em nossos assuntos internos, sempre que convém aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional.
O mais grave de todo este processo é que sofremos da Síndrome do Rabo Comido. Tal doença exterminou os mais poderosos dinossauros da face da Terra. Ela consiste em sermos destruídos sem que percebamos ou não demos importância para a destruição gradual. Já abordamos tal anomalia na distante edição deste Alerta Total em 7 de setembro de 2008, no artigo “Dependência e Morte da Classe Mérdia”.
Era uma vez um dinossauro chamado Diplodoco. O poderoso monstro viveu 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico. O bicho era um dos dinossauros mais conhecidos e temidos. Pesava umas 38 toneladas. Tinha 45 metros de comprimento. Um rabo enorme! Pelo menos 5 metros na altura dos quadris. Seus pés eram largos e gigantes. O herbívoro que viveu na América do Norte parecia um elefante. Só que era burro!
Por causa de sua burrice, o tal bichão levava uma enorme desvantagem tática na luta pela sobrevivência. Seu tamanho lhe tornava muito lento nas reações. Seu reduzido cérebro (lhe confere uma triste ignorância ou incapacidade de pensar a própria realidade existencial). O curioso é que o gene do Diplodoco parece inoculado na maioria dos brasileiros otários.
O ilustre saurópode em formato de dupla viga vivia um drama moral. Pequenos predadores comiam o imenso rabo do Diplodoco. E o idiota do bicho nem sentia ou percebia. O rabo era sua arma letal. Quando os predadores maiores apareciam, ele lhes dava uma “chicotada fatal”. Até que, uma hora, devorado pelos bichinhos, na hora da reação, lhe fazia falta o rabo comido. Resultado: o Diplodoco acabou extinto.
O Governo do Crime Organizado, com a conivência dos Diplodocos Tupiniquins, pratica sua ideocracia contra as expressões do poder político, econômico, jurídico, militar, científico-tecnológico, cultural e psicossocial do Estado brasileiro. Aos brasileiros diplodocos são impostas (e aceitas pela maioria néscia), idéias, conceitos, ideologias e ideocracias fora do lugar – que afrontam nossa realidade objetiva e atrasam nosso desenvolvimento como Nação.
Vamos nos curar da Síndrome do Diplodoco. Ou vamos deixar comerem nosso rabo até a destruição final?
É cura ou curra... Decida o que você prefere, antes que seja tarde demais...
Petralhismo quer mudar o nome da Ponte Rio-Niterói
E ainda dizem que o PT combate a corrupção......
Se houvesse a 'Copa do Mundo' da ética pública, que premiasse a nação menos corrupta, o Brasil estaria em maus lençóis. Em 2011, o País perdeu quatro posições no Índice de Percepção de Corrupção, desenvolvido pela ONG Transparência Internacional: caiu do 69° para o 73° lugar, entre 182 países pesquisados. Na escala de 0 a 10, levamos nota 3,8, bem abaixo de outros países do continente. O Chile recebeu nota 7,2 e está no 22° lugar, e o Uruguai, com nota 7, tem a 25° posição. Fonte: Estadão
Com o governo lulo petista a corrupção no Brasil aumenta dia a dia. Vejam bem, eu não disse que o PT inventou a corrupção, o que eu disse é que de acordo com organismos internacionais fica claro que a corrupção no Brasil vem aumentando.
A afirmação feita por um anônimo de que "A oposição corre o sério risco de ver a centenária corrupção brasileira ser extinta justo no Governo Petista", não passa de uma afirmação sem pé nem cabeça de algum fanático lulo petista.
Por que há menos corrupção em outros 72 países do que no Brasil? Tenho certeza de que em nenhum deles a população é melhor do que a brasileira.
Por que não podemos estar em primeiro lugar como o país menos corrupto do mundo? Claro que podemos, mas primeiro temos que nos livrar do PT e de seus aliados corruptos.
Nem no Regime Militar os “Milicos” Estiveram tão Presentes no Dia a Dia dos Brasileiros
por Reinaldo Azevedo
Nem durante o regime militar estes que muitos gostam de chamar “milicos” estiveram tão presentes no dia a dia da população. Recebi de um amigo um texto interessante — não estou certo se é um desses que circulam na Internet sem autoria. O fato é que está cheio de verdades. Como há um trecho na primeira pessoa do plural, deve ter sido redigido por um militar. Leiam! Volto em seguida.
A PF não quer ir pra fronteira porque a diária é pouca? Chamem os milicos.
A PM não quer subir o morro porque é perigoso? Chamem os milicos.
A PM faz greve porque o salário é baixo? Chamem os milicos.
A Anvisa não quer inspecionar gado no campo? Chamem os milicos.
O Ibama não dá conta de fiscalizar os desmatamentos? Chamem os milicos.
Os corruptos ganham milhões e não constroem as estradas? Chamem os milicos.
As chuvas destroem cidades? Chamem os milicos.
Caiu avião no mar ou na selva? Chamem os milicos.
Em caso de calamidades públicas, a Defesa Civil não resolve? Chamem os milicos.
Desabrigados? Chamem os milicos.
A dengue ataca? Chamem os milicos.
O Carnaval, o Ano Novo ou qualquer festa tem pouca segurança?Chamem os milicos.
Certeza de eleições livres? Chamem os milicos.
Presidentes, primeiros-ministros e visitantes importantes de outros países?Chamem os milicos.
Adicional noturno? Não temos!
Periculosidade? Não temos!
Escalas de 24 por 72 horas? Não temos!
Hora extra, PIS, PASEP? Não temos!
Residência fixa? Não temos!
Certeza de descanso no fim de semana? Não temos!
Salário adequado? Não temos!
Acatar todas as ordens para fazer tudo isso e muito mais, ficando longe de nossas famílias, chama-se respeito à hierarquia.
Aceitar tudo isso porque amamos o que fazemos chama-se disciplina.
Quer conhecer alguém que ama o Brasil acima de tudo? Chame um milico!
Voltei
É isso aí! Está em curso, apelando a flagrantes ilegalidades, uma campanha que resulta em óbvia tentativa de desmoralizar as Forças Armadas. Em nome da disciplina, os militares da ativa estão proibidos de se manifestar. Os da reserva, que podem falar (porque amparados em lei), encontram-se sob o assédio de um surto de autoritarismo. De fato, as Forças Armadas estão presentes em todos aqueles eventos, alguns nascidos da mais escancarada incúria de governos civis.
Alguns bobalhões, ao fazer a defesa da revanche, ignorando leis e decisão do Supremo, tentam inculcar nos militares da ativa certa aversão aos da reserva — “afinal, os que estão aí hoje não participaram de 64″, argumentam… É preciso desconhecer o básico da história dos militares do Brasil e do mundo para tornar público argumento tão cretino. Ai do país que tivesse Forças Armadas sem o sentido da lealdade!
Tenho uma idéia melhor: CUMPRIR AS LEIS!
O Falso guerreiro
O guerrilheiro de festim que articulou o mensalão e prospera como facilitador de negócios também virou palestrante
Parida pelo governador Agnelo Queiroz e sustentada pelas estatais de sempre, a Bienal do Livro de Brasília tem a cara do pai e tanta compostura quanto as madrinhas. É compreensível que o companheiro José Dirceu esteja no elenco de palestrantes do “evento literário” que pretende animar as noites da capital entre 14 e 23 de abril. Segundo a programação de estreia, o chefe da quadrilha do mensalão vai discorrer sobre “O fim das utopias e a ditadura do mercado”.
Dirceu deveria aproveitar o tema para contar a verdadeira história do guerrilheiro de festim que caiu na vida para subir na vida. Como tal surto de sinceridade pode dar cadeia, o palestrante provavelmente dirá que só aceitou suspender por uns tempos a luta pela implantação da ditadura do proletariado depois de submetido a atrozes sessões de tortura por carrascos a serviço da elite golpista. Para sobreviver, conformou-se com o ofício de “consultor”.
Dirceu deveria aproveitar o tema para contar a verdadeira história do guerrilheiro de festim que caiu na vida para subir na vida. Como tal surto de sinceridade pode dar cadeia, o palestrante provavelmente dirá que só aceitou suspender por uns tempos a luta pela implantação da ditadura do proletariado depois de submetido a atrozes sessões de tortura por carrascos a serviço da elite golpista. Para sobreviver, conformou-se com o ofício de “consultor”.
É por estar sob o jugo da ditadura do mercado, portanto, que Dirceu anda ganhando um dinheirão como facilitador de negócios tramados por capitalistas selvagens. Tão logo recupere a liberdade, voltará a perseguir o paraíso socialista em tempo integral ─ e empunhando um trabuco, se necessário.
Diga o que disser, o palestrante vai embolsar o cachê de R$ 5 mil. É também por isso que Dirceu sempre quis ser Lula. Para contar mentiras, o chefe ganha 40 vezes mais.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Foto de hoje mostra Lula muito abatido
Apesar do sorriso estampado no rosto, ao receber a visita do novo líder do governo no Senado, o ex-presidente Lula aparece muito mais abatido do que sugerem imagens anteriores. Sua assessoria informou que ele deve retomar "o ritmo normal de suas atividades" em trinta dias. O ex-presidente trata um tumor na laringe, descoberto em outubro. Desde então, já perdeu doze quilos, a barba e a coloração do rosto. Na semana passada, ele recebeu alta após uma internação de oito dias para tratar de uma pneumonia, que é considerada uma doença comum na fase de recuperação quando o paciente está com a imunidade baixa, segundo informou a equipe médica. Na próxima sexta-feira (23), Lula fará uma série de exames para a avaliação final do tratamento contra o câncer. Esses exames vão dizer se o tumor sumiu completamente.
Reescrevendo o passado
Uma das coisas mais irritantes do progressismo é que não quer apenas mudar o futuro, mas também reformar o passado. Os tempos anteriores são assim medidos com a régua dos supostamente iluminados tempos atuais, nos quais teríamos chegado a uma melhor compreensão do mundo. Mal sabem esses idiotas que, daqui a cem anos, é o progressismo que será examinado por futuros arqueólogos como uma estranha aberração mental que (quase) levou o Ocidente à perdição.
Por exemplo, uma organização esquerdista italiana filiada à ONU publicou um artigo de uma certa Valentina Sereni querendo tirar Dante das escolas italianas, afirmando que a Divina Comédia é antisemita, homofóbica e islamofóbica. Será que é mesmo? Bem, Maomé, fundador do islamismo, aparece num dos últimos cantos do Inferno com seu ventre aberto de cima a baixo e torturado por demônios. As cúpulas da cidade infernal de Dite são chamadas de mesquitas. Quanto aos judeus, também são jogados nas chamas acusados de praticar usura. Já os sodomitas vão para o sétimo círculo do inferno -- seu pecado é considerado pior do que o assassinato.
Mas é inútil catalogar essas descrições dantescas com a linguagem politicamente correta de hoje em dia. Pela mesma medida, Dante poderia ser acusado de papófobo, já que coloca mais de um Papa no Inferno. Honestamente, esses idiotas deveriam é preocupar-se com a queda na qualidade da educação. É pouco provável que o italiano médio de hoje em dia sequer consiga ler a Divina Comédia.
O mesmo ocorreu no Brasil com Monteiro Lobato, recentemente acusado de racista. Não entendi porque, já que, do que eu lembro, Tia Nastácia era apresentada positivamente. Talvez, para essas pessoas, politicamente corretas e educativas são as letras de funk ou de rap...
Nem a Bíblia escapou dessa ânsia positivamente soviética de reescrever -- há uma tradução atual na qual Deus é chamado de Ele/Ela...
Na verdade, eu acho que os autores do passado sabiam mais das coisas do que os modernosos imbecis, com sua suposta superioridade moral. Aliás, pecado de soberba. Que ardam no Inferno!
Os cúmplices do grande embuste
Transcrevo o comentário de Celso Arnaldo sobre Governo? Que governo?.
Volto depois do terceiro parágrafo.
A resenha pontiaguda do grande Villa contrasta chocantemente — e auspiciosamente para os que veem e pensam — com a avaliação que a mídia amestrada continua fazendo de dona Dilma.
A mais estapafúrdia talvez tenha sido feita ontem na Globo News pela Cristiana Lôbo.
Continua ela sustentando a ladainha, desmentida cabalmente por estes 14 meses de governo, de que Dilma privilegia a “gestão” em detrimento da política, que era a característica de seu padrinho Lula.
E, para embasar essa esdrúxula tese, citou as nomeações do bispo Minhoca Crivella para a Pesca e do Pepe Legal Vargas para Desenvolvimento Agrário — que têm tudo a ver com a política mais rasteira de que é capaz o PT e rigorosamente nada com “gestão”!!
Trem-bala, Transnordestina, Transposição do São Francisco, obras de infraestrutura da Copa, Dilma é gestora da grotesca fraude da boa gestora — o que mais será preciso, em termos de sacrifício para o país, até que isso seja percebido?
A fraude grotesca, acrescento, foi parida mais de três anos antes da chegada de Dilma Rousseff ao gabinete que ganhou do padrinho.
Nasceu em 2007, quando a chefe da Casa Civil que falava pouco por não ter nada de interessante a dizer foi promovida por Lula a Mãe do PAC ─ essa estranha criatura que desde o berço deglute bilhões de reais e só expele licitações malandras, contratos superfaturados, canteiros de obras desertos, creches sem crianças, quadras esportivas sem serventia e muitas, muitas pedras fundamentais.
Cinco anos depois da invenção da sigla, mesmo os candidatos ao Enem municiados pelo vazamento da prova não saberiam o que dizer caso fossem convidados a mencionar uma obra relevante produzida pelo paquiderme estéril.
Tampouco conseguiriam citar alguma frase de Dilma Rousseff que mereça espaço na memória nacional.
A usina de declarações sem pé nem cabeça é a versão feminina do Pacheco, o magnífico personagem de Eça de Queiroz, que divide com sua reencarnação de terninho o post de setembro de 2009...
Graças à tibieza da oposição oficial, a farsa da grande gestora atravessou a campanha eleitoral sem topar com zonas de turbulência e entrou em velocidade de cruzeiro depois que Dilma assumiu o manche e passou a pilotar o avião sem bússola e tripulado pelo pior ministério de todos os tempos.
Os jornalistas amestrados não devem ser confundidos com os seres que infestam a esgotosfera estatizada. Estes ganham dinheiro para atender a encomendas sórdidas.
Os jornalistas amestrados não devem ser confundidos com os seres que infestam a esgotosfera estatizada. Estes ganham dinheiro para atender a encomendas sórdidas.
Aqueles não são míopes por dinheiro.
Os amestrados enxergam nitidamente a presidente sem preparo para livrar da falência uma lojinha em Porto Alegre. Nenhum deles se arriscaria a elegê-la síndica do prédio onde mora.
Seguem mentindo para não admitir que ajudaram a forjar uma fraude que, nascida em colunas de jornais, ali sobrevive respirando por aparelhos.
Na Era da Mediocridade, o país é governado por gente que não tem compromisso sequer com os compromissos que assume publicamente: a promessa de hoje será substituída amanhã por outro palavrório inconsequente.
Aos olhos dos jornalistas federais, tudo o que se desmancha no ar será sempre sólido enquanto o Planalto disser que é.
Eles celebraram meses a fio o triunfo do Fome Zero sobre a pobreza crônica. Sem pausas nem escalas, festejam agora o Brasil sem Miséria, que vai acabar com o que o Fome Zero já acabou. Preferem endossar falácias sucessivas a reconhecer o erro original.
GRATIDÃO BARATA
O país cresce quando o governo dorme. Não são os ineptos que povoam o primeiro escalão, muito menos os pelegos acampados no Ministério do Trabalho, que mantêm em níveis aceitáveis a taxa de desemprego.
Tampouco tem algo a ver com a balança comercial o ministro que apressou com dois ou três conselhos o naufrágio de uma engarrafadora de tubaína em Pernambuco.
Empregos com carteira assinada são criados por empresas privadas. Tanto exportações quanto importações dependem do desempenho de industriais e agricultores. A turma no poder só cuida da multiplicação dos cargos de confiança.
O volume de investimentos perde de goleada para a gastança do mamute administrativo. O governo não é uma entidade lucrativa. Não fabrica um único prego, não produz um escasso saco de cimento. Só faz encomendas, e espeta a conta nos bolsos dos pagadores de impostos.
Esses bancam tudo, incluídos os “programas sociais” concebidos para garantir a popularidade de benfeitores espertos. Nos currais do século 21, a eterna gratidão dos eleitores é barata. No momento, custa uma inscrição no Bolsa Família..
Os jornalistas amestrados sabem disso tudo. Fingem que não porque são cúmplices, por ação e omissão, do grande embuste armado para esconder a administradora bisonha, a articuladora política incapaz de organizar um concurso de miss, a intelectual que esquece o nome do livro que acabou de folhear, a comandante que camufla com pitos a nenhuma vocação para a liderança, a chefe que sempre escolhe o pior entre os piores.
Os resultados favoráveis nas pesquisas que medem a popularidade de Dilma Rousseff não provam que seu desempenho é ótimo ou bom. Apenas demonstram que, em matéria de informação política e discernimento, a maioria dos entrevistados é ruim ou péssima.
Milhões de brasileiros que pouco aprenderam, nada sabem e, por isso mesmo, contentam-se com migalhas partilham o mesmo sonho mesquinho, miúdo, cinzento: só querem não morrer de fome.
Acham-se devedores dos carrascos fantasiados de amigos do povo.
E assim continuam a eleger e reeleger os crápulas que os condenaram a uma existência sem horizontes, a uma vida que não vale a pena e a dor de ser vivida.
quinta-feira, 15 de março de 2012
VENDILHÕES.

Vender" território brasileiro para financiar a implantação de um regime?
Texto de Celso Brasil - 14 de março de 2012
ORlando Villas Bôas profetizou, General Heleno alertou muito sobre estes territórios "que eram nacionais", mas foram calados com a indiferença, relegando seus alertas ao esquecimento, através do abafamento.
A mídia parou de divulgá-los!
Aqueles a quem o povo delegou a tarefa de preservação da soberania, através do voto, mostram-se coniventes, num comportamento típico que caracteriza todo vendilhão.
Hoje, resta-nos lamentar a indiferença, a cumplicidade, a conivência criminosa, a má intenção de 10 anos de
governo inépto para os brasileiros. Legislam a favor dos interesses pessoais daqueles que com eles compartilham este mar de podridão.
Tudo para financiar a implantação de um regime que não tem a cara do Brasil. Um regime que contraria a natureza de um povo alegre, um povo liberto, um povo que tudo supera com a fé e com a ação - dois ingredientes que agora estão sendo cerceados. Um regime onde poucos, muito poucos, terão uma vida abastada às custas do aumento da miséria dos miseráveis, da descapitalização de quem trabalha, empreende e constrói este País que prometia figurar entre as primeiras nações do mundo.
Esta retroação mostra a necessidade de politização de um povo ignorante em sua maioria, carente de educação e cultura. Povo escravo de uma mídia de baixíssima qualidade e manipuladora, financiada com o dinheiro sujo do maior esquema de corrupção do planeta no momento atual.
Blog. Palácio da Maria Joana.
A mentira e a verdade na fala do ex-presidente Collor.
“O Planalto precisa ouvir a Casa do lado. Digo isso com a experiência de quem, exercendo a Presidência da República, desconheceu a importância da Câmara e do Senado. O resultado deste afastamento do Legislativo Brasileiro redundou no meu impeachment.”
Esse é um conselho do senador Fernando Collor (PTB-AL) à presidente Dilma Rousseff, segundo informa Gabriela Guerreiro, na Folha Online.
Que coisa, hein? Governo que recebe conselho de Collor, que é da base aliada, não vai bem.
A fala do ex-presidente tem lá a sua graça porque concentra verdade e mentira em doses iguais. Ela é falsa quando ele se refere ao próprio governo; se pensarmos em Lula… Explico.
Collor tenta nos fazer crer que caiu, coitadinho, só porque não cedeu a chantagens do Congresso. Errado, valente! Lembra-se de PC Farias, do Morcego Negro, da Tratoral, da Operação Uruguai, daquele quase prosaico Fiat Elba, do desastre na economia?
Falo, assim, palavras mais ou menos soltas, que me vêm à lembrança. E havia uma parcela expressiva da população na rua — incentivada, em parte, pelo PT, em cuja base Collor está hoje.
Mas vamos pensar no governo Lula. As lambanças da era Collor, em confronto com tudo o que se viu no mensalão, evidenciavam um esquema amador. Há quem diga que é contraste entre o assalto ao estado promovido por um grupo e o promovido por um partido, por um sistema. Parece-me uma boa hipótese de trabalho, de alcance até acadêmico.
Quem salvou Lula do buraco? Em boa parte, justamente o aspecto mais nefasto da “profissionalização” do lulo-petismo, que compreende, sim, a cooptação do Congresso. Há outras diferenças, estas geralmente supervalorizadas pelos “inteliquituais” ligados ao PT, como a popularidade do Apedeuta, bem maior do que a de Collor, e a qualidade da economia. O tal caçador de marajás levou o país à ruína.
Vamos ver. Dilma ainda é bastante popular, e não se pode dizer que os aspectos mais deletérios do seu governo tenham ganhado já uma tradução popular. Nem mesmo estou certo de que venham a ganhá-la até a eleição de 2014.
Então, o que é que está pegando?
*Por Reinaldo Azevedo
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