sábado, 22 de setembro de 2012

O mensalão existiu. Quem duvida é porque tem memória curta.


Para quem passou as últimas três décadas acompanhando os movimentos do EX presidente Defuntus Sebentus, é fácil notar que o mensalão existiu.
Para um ser que sempre que podia desandava a falar transformando qualquer reunião em comício. O atual silêncio do Sebento e seu súbito desaparecimento da mídia são provas incontestáveis de que o rabo do Batráquio tá preso. E a casa começou a cair.
O "cara" passou mais da metade da vida soltando perdigotos e cusparadas nas fuças dos otários assistentes de seus discursos. 
Suarento, boçal, mentiroso, metido a engraçadinho. Nunca perdoou um inimigo político. Fez discursos inflamados contra o decrépito Sarney, contra Paulo Malóf, Renan Calheiros, e até Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello. E por incrível que pareça, seus inimigos do passado são seus aliados de hoje. Quase irmãos.
Sempre que pôde, fez seu discurso, fosse em um palanque, ou em um velório. Sua verborragia vomitada pelos quatro cantos do país foram a marca registrada desse político populista, mentiroso, demagogo, um verdadeiro estelionatário ideológico.
Há algumas semanas atrás deu entrevista para um jornal Duzestaduzunidus alegando a inexistência do mensalão, e que tudo não passou de um golpe da imprensa burguesa, e da elite raivosa que quer acabar com ele.
E quando o STF começou a "sentar" a caneta nos mensaleiros que o Sebento negou existirem, ele se recolhe, fica na miúda, faz um ou outro comentário, e vive de soltar notas pelo PROstituto Lula da Silva.
Bem, agora a revista Veja da semana passada saiu com uma entrevista onde o Bode expiatório do mensalão deu com a língua nos dentes e colocou o Sebentão na quadrilha.
Após essa entrevista vemos um cidadão que perdeu a arrogância e a empáfia, seus desafios verbais se resumiram a simples notinhas plantas em jornais alinhados com a quadrilha vermelha. Vive fugindo da imprensa, se esconde, usa seguranças, se cala.
Sem a asquerosa presença nos palanques, e com uma morna demostração de que o povo está começando a acordar, o PT vai de mal a pior nas campanhas eleitorais. Segundo as pesquisas, se conseguir, emplaca só Goiânia das capitais do país.
E com a casa do PT caindo, o Sebentão mais sumido que dente em boca de pobre. 
É a prova cabal que o mensalão está fazendo muito mais estragos entre os Ratos Vermelhos do que a megalomania do EX presidente poderia imaginar.

Na verdade, o que se prova com a mudança de atitude do Sebento, é que se ele tivesse a absoluta certeza da própria inocência e da inexistência do mensalão,  já estaria se espalhando pelo país com seus discursos inflamados em sua auto defesa. O silêncio do Sebento é ensurdecedor, mas diz muito mais do que qualquer investigação ou acusação que comprovam, não só a existência do Mensalão, como também sua participação no esquema que ele jurou desconhecer.
O "cara" some, se cala, e deixa seus bate paus e baba ovos para fazerem o trabalhinho sujo de tentar convencer o Papai Noel, o Saci Pererê, e o Coelho da Páscoa que o Mensalão é caixa dois de campanha, e que tudo não passou de um golpe dazelites burguesas e raivosas.

E COMO DIZ O DITADO: 
"QUEM CALA CONSENTE"

E PHOD@-SE!!!!

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Adriana Esteves

Jose Serra, ainda é a melhor opção.

Às vezes a gente precisa se desarmar mas ser bastante incisivo ao encerrar certos debates, até com companheiros de grupo ( a exemplo  do Grupo Resistência Democrática ) com um certo desabafo.
É o caso dessa discussão cansativa sobre a falsa idéia de que Russomano é o novo para São Paulo e uma boa opção de voto.
Balela! Tolice!
Alegam, para começar, que Russomano era figura expoente do PSDB. Russomano jamais teve tanto conceito assim no PSDB.
Quando a utilização das "pechas" o "nice guy" e "bad guy", estes são termos que não fazem parte do histórico discurso do PSDB. É mera estultice.
Todos os partidos brasileiros tem bons e maus candidatos. 
Seja em relação a sua capacidade, experiência ou até por sua índole pessoal.
O Russomano é um imbecil, tanto é que não permaneceu no PSDB!
Há imbecís em outros partidos também. A quantidade é exacerbada no PT e demais da base aliada.
Há também os "sabidos". Estes estão em maior quantidade no PMDB ( Sarney, Renan,etc) dois no PT ( Lula e Zé Dirceu ) e alguns outros em partidos da base aliada.
Nem sabido o Russomano é. Se o fosse não se submeteria a ser um marionete do circo de Edir Macedo, sob o patrocínio "oculto" do Governo Federal, cujo objetivo inicial, ao incentivar a candidatura de Russomano, era apenas tirar votos do Serra.
Jose Serra, com todos os defeitos ( inclua-se a lerdeza) é um homem honesto, tem história de luta e militância, percebeu a tempo que esquerda e "burrice" tem semelhanças incontestáveis, daí hoje ser um liberal convicto. 
Já demonstrou ser um bom gestor público em todos os níveis, é educado, inteligente e é macho ( no bom sentido claro, aqui a conotação não é homofóbica, refere-se a coragem ) raridade entre os candidatos atuais.
Quem não quer votar no Serra não vota. Mas jamais poderá dizer que não seja o melhor candidato entre os demais.
Agora, sair arranjando defeitos para o cara até parece discurso petista.
Não quer votar no cara. Não topa com cara dele. Não gostou da sua lerdeza e da falta de agressividade na última eleição Presidencial... não vota e pronto!
Vota no bailarino ou no candidato do kit gay!
Só não contem estórias!!!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A COVARDE AGRESSÃO DO PETRALHA PETISTA CONTRA UM JORNALISTA


VOCÊ VOTA  NOS CANDIDATOS DO PT?  PENSE BEM!

Um repórter foi agredido no domingo (16) durante cobertura da campanha eleitoral em Quixadá (174 km de Fortaleza). Wal Alencar, do Sistema Monólitos de Comunicação, levou seis pontos no rosto e vai ficar afastado de suas funções por cerca de 30 dias, informou a polícia.
O acusado de ter cometido a agressão, Jacson Cabral, coordenador da campanha do candidato do PT na cidade, Ilário Marques, foi preso em flagrante por lesão corporal grave, mas liberado 24h depois, após obter habeas corpus.
A agressão ocorreu quando Alencar fazia reportagem sobre uma manifestação em frente a uma escola municipal na periferia da cidade. A denúncia era de que o prédio público estaria sendo utilizado pelo candidato do PT para uma reunião partidária, o que é proibido pela lei eleitoral.
Alencar narrava a manifestação no momento em que recebeu um soco e a agressão foi registrada durante a gravação. As informações são da Folha de São Paulo.

O TEMPO REVELA A VERDADE

 

Quando começou o Escândalo do Mensalão o GOVERNO CORRUPTO E MENTIROSO lançou-se numa guerra para querer provar que a MENTIRA DELES era A VERDADE.
Tudo era trabalho da oposição e que ela falava falsidade.
Nada mais ridículo do que aquela entrevista paga a peso de ouro em Paris, onde o Presidente com a cara mais deslavada do mundo afirmou que não havia Mensalão e que era apenas “ O PT FAZIA OS QUE OS OUTROS FIZERAM”. Como mataram antes eu também posso matar. È encobrir um crime praticando o mesmo crime. Ridículo.

Ferreira Gullar resumiu o que foi o Mensalão de maneira magistral:
“Certamente, o leitor perguntará: por que Lula, esperto como é, arriscou-se tanto? Pela simples razão de que não desejava dividir o poder com nenhum partido forte, capaz de lhe impor condições. Como é próprio de seu caráter e de seu partido, só admitia aliança com quem não lhe ameaçasse a hegemonia. Não estou inventando nada. Todo mundo leu nos jornais, logo após a vitória nas eleições presidenciais, que José Dirceu articulava a aliança do novo governo com o PMDB. Só que Lula não aceitou e, em seu lugar, buscou o apoio dos pequenos partidos, aos quais não teria que entregar ministérios e altos cargos nas estatais. Em vez disso, os compraria com dinheiro. E foi o que fez, até que, inconformado, Roberto Jefferson pôs a boca no mundo.”

A bomba explodiu. Era uma correria louca para tapar os buracos do barco que afundava. A solução era mentir sempre e sempre até que passasse a ser
“VERDADE.” Seguiram com perfeição a máxima de Joseph Goebbels: “ MINTA
MUITAS VEZES E ISTO SE TORNA A VERDADE”. De mentira em mentira pensavam que iriam encobrir a VERDADE.

Estamos vendo o resultado de tudo no julgamento que chegou ao STF. Já condenados por formação de quadrilha, corrupção, ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta. O PROCESSO tornou-se de tal importância Que comentaristas políticos afirmam que o resultado mudará o BRASIL.

O mundo é uma eterna luta entre o BEM E O MAL. O BEM tem ao lado as VIRTUDES HUMANAS que engrandecem a VIDA, a VERDADE, a LUZ e DEUS.
Já os amigos do MAL são a MENTIRA, A ESCURIDÃO, A TORPEZA, A FALSIDADE e o pior de tudo que é o BELZEBU ou o DIABO.

O STF VAI SEPARANDO O BEM DO MAL. O Ministro Celso de Mello, na sua aula de ÉTICA E MORAL, antes de declarar o seu voto afirmou: “Temos que punir com rigor estes crimes”.
Se o BELZEBU VENCER O BRASIL FICARÁ CEGO E NÃO VERÁ MAIS A VERDADE.
SE DEUS FOR O VENCEDOR TEREMOS UM PAÍS LIVRE E AMANTE DA LEI E DA LIBERDADE!

Não podemos jamais esquecer o grande MAHATMA GANDHI:
“ Uma coisa lançou profundas raízes em mim: a convicção de que a moral é o fundamento das coisas, e de que a verdade é a substância de qualquer moral. A verdade tornou-se meu único objectivo. Ganhou importância a cada dia. E também a minha definição dela se foi constantemente ampliando”

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Gritos presidenciais não ocultam fracassos".

 

A oposição viu em Dilma uma estadista que até romperia com Lula. Era fantasia. Lá está ela, demitindo ministro para ajeitar eleição, economia pífia ao fundo
 
O sonho acabou. Sonho ingênuo, registre-se. Durante quase dois anos, a oposição -quase toda ela- tentou transformar Dilma Rousseff em uma estadista, como se vivêssemos em uma república. Ela seria mais "institucional" que Lula. Desejava ter autonomia e se afastar do PT. E até poderia, no limite, romper politicamente com seu criador.
 
Mas os fatos, sempre os fatos, atrapalharam a fantasia construída pela oposição -e não por Dilma, a bem da verdade. Nunca na história republicana um sucessor conversou tanto com seu antecessor. E foram muito mais que conversas. A presidente não se encontrou com Lula para simplesmente ouvir sugestões. Não, foi receber ordens, que a boa educação chamou de conselhos.
 
Para dar um ar "republicano", a maioria das reuniões não ocorreu em Brasília. Foi em São Paulo ou em São Bernardo do Campo que a presidente recebeu as determinações do seu criador. Os últimos acontecimentos, estreitamente vinculados à campanha municipal, reforçaram essa anomalia criada pelo PT, a dupla presidência.
 
Dilma transformou seu governo em instrumento político-eleitoral. Cada ato está relacionado diretamente à pequena política. Nos últimos meses, a eleição municipal acabou pautado suas ações.
 
Demitiu ministro para ajeitar a eleição em São Paulo. Em rede nacional de rádio e televisão, aproveitou o Dia da Independência para fazer propaganda eleitoral e atacar a oposição. Um telespectador desavisado poderia achar que estava assistindo um programa eleitoral da campanha de 2010. Mas não, quem estava na TV era a presidente do Brasil.
 
É o velho problema: o PT não consegue separar Estado, governo e partido. Tudo, absolutamente tudo, tem de seguir a lógica partidária. As instituições não passam de mera correia de transmissão do partido. Dilma chegou a responder em nota oficial a um simples artigo de jornal que a elogiava, tecendo amenas considerações críticas ao seu antecessor. Como uma criatura disciplinada, retrucou, defendendo e exaltando seu criador.
 
O governo é ruim. O crescimento é pífio, a qualidade da gestão dos ministros é sofrível. Os programas "estruturantes" estão atrasados. O modelo econômico se esgotou. Edita pacotes e mais pacotes a cada quinzena, sinal que não tem um consistente programa. E o que faz a presidente? Cercada de auxiliares subservientes e incapazes, de Lobões, Idelis e Cardozos, grita. Como se os gritos ocultassem os fracassos.
 
O Brasil que ainda cresce é aquele sem relação direta com as ações governamentais. É graças a essa eficiência empresarial que não estamos em uma situação ainda pior. Mas também isso tem limite. O crescimento brasileiro do último trimestre, comparativamente com os dos outros países dos Brics (Rússia, Índia e China) ou do Mist (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia), é decepcionante. E o governo não sabe o que fazer.
 
Acredita que elevar ou baixar a taxa de juros ou suspender momentaneamente alguns impostos tem algum significado duradouro. Sem originalidade, muito menos ousadia, não consegue pensar no novo. Somente manteve, com um ou outro aperfeiçoamento, o que foi organizado no final do século passado. E a oposição? Sussurra algumas críticas, quase pedindo desculpas.
 
Ela tem no escândalo do mensalão um excelente instrumento eleitoral para desgastar o governo, mas pouco faz. Não quer fazer política. Optou por esperar que algo sobrenatural aconteça, que o governo se desmanche sem ser combatido. Ao renunciar à política, abdica do Brasil.
 
MARCO ANTONIO VILLA, 55, é historiador e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) O título original do artigo publicado hoje pela Folha de São Paulo é "Gritos presidenciais não ocultam fracassos".

Xuxa nua: STJ garante direito ao Google.

[...] Filme em que ela aparece nua é alvo de disputa judicial 
No dia 23 de março, um despacho, publicado no Diário da Justiça do Rio de Janeiro, convocou o cineasta Aníbal Massaíni Neto e o advogado Luiz Claudio Moreira, diretor comercial da Xuxa Promoções, a comparecer a uma audiência conciliatória.
Os dois concordaram e devem se encontrar, neste mês, na 2º Vara Cível da Barra da Tijuca (a data ainda não foi agendada). Será a primeira tentativa de pôr fim a um processo que corre desde fevereiro de 2010.
Massaíni, produtor de "Pelé Eterno", e Moreira, braço direito da apresentadora Xuxa Meneghel, brigam pelos direitos do filme "Amor Estranho Amor", de Walter Hugo Khouri (1929-2003).
Produzido por Massaíni --e protagonizado por Tarcísio Meira e Vera Fischer--, o filme, de 1982, tornou-se um "cult" em função de uma cena em que Xuxa, então uma jovem atriz, aparece nua com um menino de 12 anos (à época, ela ainda não apresentava programas infantis).
Relançado em 1987 e 1991, "Amor Estranho Amor" foi assistido por mais de 1 milhão de pessoas. Em 1992, já "rainha dos baixinhos", Xuxa conseguiu proibir, judicialmente, que o filme fosse lançado em vídeo (alegou que o contrato dizia respeito apenas à veiculação em salas de cinema).
Em seguida, para blindar-se em definitivo de seu passado, comprou de Massaíni os direitos para o cinema. Ficou acertado que a renovação seria anual, a um valor de US$ 60 mil (R$ 97 mil).
De 1992, quando o contrato foi firmado, a 2009, quando foi extinto, Massaíni embolsou, pelo silêncio do filme, mais de R$ 1 milhão.
Dois anos atrás, em vez de cobrar o pagamento, aguardou o prazo (17 de maio) expirar. Cinco meses depois, enviou um e-mail a Moreira, alegando que "a não renovação do nosso Instrumento de Cessão implicou em sua extinção".
"Como não me procuraram, fiquei quieto", disse. "Queria relançar o filme."

Caxias, a verdade e a pacificação nacional.





Neste reduzido espaço, não cabe o tamanho da indignação da família militar do país. Ouso afirmar que não há, hoje, nas Forças Armadas (FFAA) brasileiras, na ativa e, muito menos na reserva, um só soldado que não se sinta em desconforto com a orquestrada campanha que, maliciosa e sorrateiramente, visa revisar a Lei da Anistia, através da decisão, anunciada ontem pela “Comissão da Verdade”, de só investigar os crimes cometidos pelos agentes do ESTADO durante o período dos governos militares. Uma nova, etapa de seu objetivo maior. Com essa decisão a “comissão de notáveis engajados”, que deveria agir com imparcialidade, mostrou suas garras.

A dissimulada intenção de assegurar aos brasileiros o direito à sua memória é revanchismo odioso que se contrapõe frontalmente ao virtuoso e necessário espírito de conciliação nacional.

Pertinaz e recorrente campanha procura antagonizar as FFAA com o restante da nação, comandada por setores ainda inconformados com o que ocorreu no passado distante, quando alegam, hoje, diferentemente do que apregoavam no passado, que lutavam pela restauração da DEMOCRACIA. Até as pedras sabem que pretendiam implantar a Ditadura do Proletariado, cópia fiel do que ocorria em tantas outras nações subjugadas durante o longo tempo da Guerra Fria.

Será que os velhos inimigos, sedentos de ódio, não perceberam que os militares mantêm-se disciplinados e coesos, aceitando por interesse e convicção as regras democráticas? Com que intuito procuram remexer feridas e fantasmas que o bom senso e a prudência vêm cicatrizando ao longo do tempo? Não julgam suficientes o Instituto da Anistia e as polpudas recompensas recebidas pelas famílias de desertores, por ex-terroristas e assaltantes de bancos? O que mais desejam: a desmoralização de suas Forças Armadas?

A quem interessa essa provocação desnecessária e inoportuna? Que vantagens a nação terá em alimentar essa atmosfera de cizânia e de discórdia? Será que nossos vizinhos lucraram e pacificaram suas nações, com a obtenção da “verdade”? Que verdade a nação precisa conhecer? A dos sofismas ou a real? A dos vencedores ou a dos vencidos?

Mesmo que os seus adeptos enfatizem o contrário, tentando mostrar imparcialidade, o que desejam é uma ribalta para a teatralização de julgamentos espetaculosos, com o intuito de desmoralizar as únicas instituições, hoje, capazes de impedir que a nação venha a ser silenciada pela implantação de um regime totalitário contrário aos nossos costumes e crenças. A sociedade não deve se iludir.

Diante da insidiosa campanha, como cidadão e velho chefe militar, atrevo-me a relembrar à sociedade brasileira sobre o histórico e exemplar papel desempenhado pelo Duque de Caxias, patrono do Exército Nacional, quando em momentos graves da nacionalidade sempre optou pela pacificação e a concórdia, apagando com lucidez e equilíbrio os resquícios de ressentimento e de ódio da nação convulsionada.

O regime democrático, com o qual estão identificados todos os militares brasileiros, pressupõe a subordinação do Poder Militar ao Poder Civil. A “circunstância” hoje, diferente da que vivíamos há quarenta e oito anos, invalida qualquer aventura ou intervenção fora dos remédios previstos em nossa Carta Magna; isso não significa, entretanto, que velhos e conhecidos detratores - quando jovens, simpatizantes do fracassado marxismo de triste memória - com seus ataques periódicos e contumazes, sintam-se livres para continuar a destilar seu interminável ódio e a difundir o “maldito credo” de resultados desastrosos e perfeitamente conhecidos, ou de tentar, unilateralmente, constranger aqueles que os combateram com patriotismo, sacrifício e sabedoria, com o frágil argumento de que lutavam por um regime democrático e de apontar para os ingênuos uma falsa e discutível “verdade”.



Porto Alegre, 20 de setembro de 2012


Carlos Augusto Fernandes dos Santos

General da Reserva

Quanto o PT pagou pela nota de apoio a Lula?

Cinco partidos da base, articulados pelo presidente do PT, Rui Falcão, divulgaram no começo da tarde desta quinta-feira carta "À sociedade brasileira" em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A carta assinada pelos presidentes do PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, é um repúdio aos dirigentes do PSDB, DEM e PPS "que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade" do ex-presidente. 

Os dirigentes governistas falam novamente em golpe e acusam a oposição de pressionar o Supremo tribunal Federal (STF) na votação do mensalão, mas que o povo vai rejeitar mais uma vez essa "mesquinharia". Após a divulgação da nota, a oposição rebateu a base aliada considerou a defesa de Lula ato de desespero.

Se conhecendo as táticas do PT, sabendo dos métodos utilizados (o mensalão alimentado com o dinheiro público, do povo brasileiro), para formar a base de governo de Lula, fica a pergunta, quanto o PT pagou aos partidos da base aliada por esta carta e de onde vieram os recursos?

Os nazi petralhas falam em golpe.  Considerando que Luiz Inácio Lula da Silva já não é mais presidente da república e não detém nenhum cargo público, este seria um golpe contra quem? Contra um cidadão comum? Que golpe é este?

Os nazi lulo petistas, estes sim estão sempre querendo solapar o sistema democrático do Brasil. Criticam e atacam o sistema judiciário brasileiro pois acham que o PT e seus comparsas têm o direito de roubar impunemente o povo brasileiro como bem entenderem.

Querem censurar a imprensa para que o povo não possa tomar conhecimento dos mal feitos de nossos governantes

A maioria do povo brasileiro, se não a sua totalidade, sabe que o governo Lula foi o mais corrupto de nossa história e que no final das contas Luiz Inácio Lula da Silva foi e continua sendo o Cappo Dei Tutti Cappi, o grande chefão e grande beneficiário deste esquema de mafioso do mensalão.

Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! 

Joaquim Barbosa usa a prerrogativa de relator e pode desmontar voto de absolvição dado por Lewandowski.

JOAQUIM BARBOSA QUER MORALISAR O PAÍS
 
Pedra no caminho – A farsa em que se transformou o julgamento do Mensalão PT (Ação Penal 470) nesta quinta-feira (23), no Supremo Tribunal Federal, começou a ser desmontada pelo ministro-relator Joaquim Barbosa. Após ouvir o voto de Ricardo Lewandowski, ministro-revisor, Barbosa disse que na sessão da próxima segunda-feira (27) levará ao plenário todas as respostas aos questionamentos feitos pelo colega de tribunal, as quais constam de seu relatório. Com isso, o voto de Lewandowski, dependendo do poder de persuasão de Barbosa, corre o risco de ir pelos ares.
Inconformado com a decisão de Joaquim Barbosa, o revisor Lewandowski, que absolveu João Paulo Cunha, Marcos Valério e seus sócios, requisitou o mesmo tempo para a tréplica, mas o regimento do STF determina que o ordenamento do julgamento é prerrogativa do relator. Diante da resposta dada pelo presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, o revisor sugeriu que poderá se ausentar do plenário durante a exposição de Barbosa.
Que Ricardo Lewandowski, que chegou ao Supremo apadrinhado pela ex-primeira-dama Marisa Letícia, facilitaria a vida dos petistas todos já sabiam, mas é preciso ressaltar que o ministro-revisor usou entendimentos distintos no julgamento de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, e de João Paulo Cunha. No caso de Pizzolato, o ministro centrou sua decisão no fato de o ex-diretor do BB ter autorizado os contratos do banco com a agência de Marcos Valério. Em relação a João Paulo Cunha, o ministro minimizou o fato de o ex-presidente da Câmara dos Deputados ter autorizado a SMP&B a subcontratar outras agências. Ou seja, o que vale para Pizzolato não vale para João Paulo.
Essa dualidade interpretativa pode ter colocado o deputado petista na alça de mira dos outros ministros, que devem seguir o relator e condená-lo por corrupção passiva e peculato, crimes que Lewandowski se esforçou para minimizar.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uma anatomia da loucura de Lula.


Os deuses primeiro tiram a razão daqueles a quem querem destruir. “Quos volunt di perdere dementant prius.” Já lembrei aqui este adágio latino a Lula, mas ele, claro!, não me ouve. No que, do seu ponto de vista, faz muito bem! Se ouvisse, creio que não teria sido eleito presidente da República, porque eu, por óbvio, teria reprovado, como reprovo, os métodos a que recorreu para construir seu partido, para se eleger e para se manter no poder. E é assim não é de hoje — desde quando, ainda bem jovem, rasguei a minha filiação, apostando que ele chegaria ao poder. Foi quando criei a expressão “burguês do capital alheio” (eu ainda era de esquerda) — e, aí sim, tive uma antevisão: não será bom para as instituições e para a verdade dos fatos.
Em seus oito anos de mandato, Lula já havia depredado a história o bastante. Um dia, creio, a onda estupidificante petista na academia reflui, e se poderá, então, serenamente, narrar o que se deu. De todo modo, o Apedeuta encerrou seus oito anos de poder elegendo sua sucessora, o que é uma conquista e tanto. Uma aposentadoria política digníssima se lhe afigurava, com o mito relativamente preservado. MAS NÃO! O DIABO É QUE, NA CABEÇA DE LULA, SUA OBRA ESTÁ INCOMPLETA.
Ainda há no Brasil, vejam que ousadia!, quem lhe faça oposição intelectual — não me refiro aos partidos, não! — e quem não esteja disposto a se ajoelhar a seus pés. Ainda há no Brasil setores que ele considera recalcitrantes, que merecem a pecha de “golpistas” porque ousam não concordar com ele. Ainda há no Brasil, por exemplo, uma imprensa livre também no espírito, não apenas na letra da lei. Se o PT foi malsucedido no seu esforço de criar um mecanismo de censura, sabe, no entanto, que foi muito bem sucedido em tornar influentes alguns de seus valores, hoje bovinamente repetidos por franjas engajadas também da grande imprensa. Há dias, li em dois grandes jornais textos de “analistas” que afirmavam, por exemplo, literalmente, que “ninguém ganha com a guerra entra bandidos e polícia em São Paulo”. Ainda preciso escrever um texto só sobre esse assunto. Imaginem vocês… Quando alguém escreve essa enormidade, está a igualar os dois lados da suposta “guerra”, vislumbrando, então, a necessidade de uma “pax”; o que se está a pedir é uma solução negociada com os… bandidos!  Mas não quero me desviar do foco.
Lula poderia estar exercendo dignamente o seu papel de ex-presidente — ele prometeu, como sempre, ser muito melhor do FHC nisso também… É o que vemos? Não! Dias antes de encerrar seu mandato, anunciou que ele próprio investigaria essa história de mensalão, sustentando ser uma grande tramoia da oposição. Passou a se articular freneticamente nos bastidores para impedir que o Supremo Tribunal Federal cumprisse seu papel. No encontro com um ministro, falou abertamente a língua da chantagem. Conversas de Marcos Valério, reveladas por reportagem de VEJA, informam que aquele que sempre esteve no controle do mensalão (segundo o publicitário), dava garantias que só poderiam sair da boca de um tirano. O Supremo estaria no bolso.
Em associação com José Dirceu e com outros “duros” do PT, armou a CPI do Cachoeira não para investigar falcatruas — o que seria meritório; mas está aí a Delta, protegida pelos petistas —, mas para intimidar a oposição e, de novo!, a imprensa. Lula apostou tudo na comissão. Era o seu bilhete premiado para as eleições de 2012 e de 2014! Não haveria de sobrar pedra sobre pedra dos oposicionistas, da imprensa livre, da Procuradoria-Geral da República — lembrem-se de que Collor foi o escalado para atacar Roberto Gurgel — e do próprio Supremo.
Dos bastidores, chegavam os ecos trevosos: “Não haverá julgamento! Isso irá para 2013 e, de 2013, para nunca mais!”. Ao mesmo tempo, ainda que a presidente Dilma negue (e ela nega), o seu próprio governo passou a entrar no radar do lulismo. O Apedeuta não concordava com a ideia de uma “faxina ética”, na qual a presidente surfou. Isso fazia parecer que seu governo era condescendente (ora vejam!) com a corrupção.
O Babalorixá de Banânia, como sabem, havia prometido “desencarnar”, para empregar o verbo a que ele próprio recorreu, mas quê… Foi tomado, assim, por uma espécie, se me permitem, de paixão carnal do espírito. A história política de Lula também poderia ser contada a partir dos seus ódios. E poucos são capazes de odiar como ele. Ao longo de sua trajetória política, à diferença do que muitos pensam, não liquidou apenas adversários políticos, não! Também destruiu aliados. Para tanto, bastava-lhe ser contrariado. E, como ninguém, soube, desde os tempos de sindicato, usar as falhas alheias e as circunstâncias em benefício próprio e na construção de sua própria mitologia.
Lula poderia, reitero, estar curtindo a sua aposentadoria, mesmo depois do drama pessoal que viveu com a doença — e até por isso também —, mas ele não se entende fora do poder e da disputa pelo poder. Reparem que passou oito anos demonizando FHC, usando a estrutura do estado para atingir a reputação do antecessor. Como nunca, vimos uma máquina de publicidade oficial dedicada de modo contumaz à mentira. Lula tem menos prazer em vencer do que em derrotar o outro. Isso distingue, devo lembrar, um governante virtuoso de um tirano. E Lula só não é esse tirano porque as instituições que herdou não lhe permitiram. Ele as depredou e infiltrou nelas germens do mal — inclusive no Supremo —, mas não conseguiu subordiná-las a suas vontades.
EnlouquecendoTentou fazer da CPI a razia final contra o que resta de oposição e contra a imprensa. Não deu! Tentou destruir a reputação do procurador-geral da República. Não deu. Tentou macular a independência do Supremo. Não deu. Tentou se construir como a alternativa a Dilma (“caso ela não queira disputar a reeleição”, ele sugeriu…). Não deu. Tentou impedir o julgamento dos mensaleiros. Não deu. Tentou criar uma mentira sobre aqueles fatos escabrosos. Não deu. Tenta agora eleger Fernando Haddad em São Paulo para ter como chantagear depois o próprio governo Dilma. O jogo não está jogado, mas está difícil. Sai Brasil afora a vociferar contra candidatos a prefeito de partidos de oposição, numa espécie de guerra santa desesperada contra os dragões da maldade. O resultado, por enquanto ao menos, não é muito animador. Ainda que seu projeto paulistano dê certo — não parece que vá —, o PT pode sair dessa disputa municipal menor do que entrou.
E eu ousaria dizer que o principal culpado pelas dificuldades que o partido passou a enfrentar é Lula. Acostumado a jamais ser contestado — e pobre daquele que a tanto ousar —; incensado como dotado de uma intuição genial, que lhe teria sido transmitida pelo leite materno por mãe nascida analfabeta (a minha já nasceu citando Schopenhauer no original…); aplaudido por gente como Marilena Chaui como aquele que, ao falar, ilumina o mundo; recentemente reverenciado por Marta Suplicy como o próprio “Deus” (nada menos!), Lula foi perdendo a razão, caminho certo para a autodestruição.
É claro que ele não vai acabar. Continuará a ser uma pessoa influente na política e no PT por muito tempo. Mas é o mito que passa — e, nesse particular, sua loucura é um bem para o país — por um processo acelerado de corrosão. Talvez ainda se elegesse presidente no primeiro turno (em São Paulo, quem está na frente é Russomanno, afinal…), mas são as suas virtudes demiúrgicas junto a setores influentes da política que estão se esfarelando.
Lula errou feio. Errou quando decidiu emparedar o Supremo. Errou quando decidiu emparedar a imprensa livre. Errou quando decidiu usar uma CPI como instrumento de vingança. Errou quando decidiu que basta mandar para o eleitor obedecer. Errou quando decidiu ser um condestável da República, disputando influência com a própria presidente da República.
Errou feio, em suma, quando acreditou que, de fato, era Deus. E ele é apenas um homem, mais falível, em muitos aspectos, do que a esmagadora maioria. Afinal, o destino lhe sorriu e lhe foi dado governar um país por oito anos. Poderia ter seguido seu antecessor num particular: entregar instituições mais sólidas do que encontrou. Ele preferiu depredá-las de forma sistemática, contínua e dedicada.
Lula, quem diria?, ainda será o melhor biógrafo de Lula. A ambição desmedida do homem acabará por revelar os pés de barro do mito.
Por Reinaldo Azevedo

Lula, chefe do mensalão e chefe dos aloprados, decide incendiar a campanha paulistana.

 


Lula e seu ódio correm o Brasil como um rastilho, espalhando vingança e ressentimento. Foi assim em Salvador, foi assim em Manaus, para onde se dirigiu para atacar antigos opositores. Nos próximos dias, Lula vai aterrissar em São Paulo para botar fogo na campanha e tentar vencer o seu pior inimigo: José Serra. Podem ficar assustados. Lula é o chefe do mensalão, conforme denunciado por Marcos Valério. Também é o chefe dos aloprados, pois acaba de autorizar que a campanha petista em São Paulo use de todos os expedientes para levar Haddad ao segundo turno. Lula é um palito de fósforo aceso ao lado de um tanque de gasolina. A baixaria vai começar. O câncer afetou apenas a garganta do Lula, mas não afetou o seu cérebro. A campanha paulistana vai ficar muito suja, muito baixa, muito rasteira. Lula está de volta. E com ele o que existe de mais degradante na política brasileira.

 Muito cuidado com ele. Já provou que é capaz de tudo.

Vídeo acusa PT de pagar para ter platéia em comício de Lula.

    Um usuário de redes sociais da internet publicou ontem (18), no youtube, um vídeo onde acusa o PT de enganar os trabalhadores. O pequeno documentário já foi assistido por mais de mil pessoas e é feito a partir de entrevistas com participantes de um comício do candidato à prefeitura de Salvador, Nelson Pelegrino, que contou a visita do ex-presidente Lula para apoiá-lo. No vídeo, as pessoas dizem ter ganhado até R$ 50 reais para serem figurantes no evento a fim de "dar a sensação de que estava lotado”. O vídeo mostra o local do comício totalmente esvaziado. Os poucos presentes não deram a menor atenção ao discurso de Lula.

    ELE É MEU COMPANHEIRO DE LUTAS

    O PREÇO DO VOTO


    'Trata-se da mais grave agressão aos valores democráticos que se possa conceber'. É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) classifica o mensalão. E a explicação do PGR é cristalina: 'No momento em que a consciência do representante eleito pelo povo é corrompida (...), a base do regime democrático é irremediavelmente ameaçada'. Para chegar a esta síntese, a acusação reuniu as mais variadas evidências de recebimento de propina - testemunhos, recibos, TEDs, DOCs - e, a exemplo das CPIs que investigaram o escândalo, apontou sua correspondência com a votação de matérias caras ao governo.
    Clicando AQUI você vai diretamente para um infográfico do site da revista Veja que detalha quanto cada mensaleiro recebeu do mensalão petista para apoiar as trambicagens do PT! Aposto que vocês irão se surpreender!
    O que se tem de acrescentar a este deletério e assombroso fato vai além da roubalheira de dinheiro público, pois trata-se de uma manobra de Lula e seus sequazes para tomar conta do Estado brasileiro com o objetivo de fazer virar pó a democracia e as liberdades civis. No plano diabólico do PT sempre esteve em mira aquilo que Lula e seus acólitos denominam de "reforma política". Trata-se - aviso mais uma vez - de um ardil pra transformar o Brasil numa república socialista do tipo cubano fazendo picadinho da Constituição.  E vamos ser claros com tudo isso: o PT é um partido que objetiva totalitarismo comunista.
    Não há dinheiro no mundo que pague a supressão da liberdade dos seres humanos, tanto é que a privação da liberdade é a pena máxima que se impõe a um ser humano.
    Entretanto, para os mensaleiros os milhões que cobraram para trair o povo brasileiro com o dinheiro do próprio povo, já que é dinheiro público amealhado pela via dos impostos que todos pagam, convenhamos, representa pouco quando a liberdade está sendo subtraída de forma vil e rasteira e a democracia atirada no lixo!
    Isso já é o suficiente para que o eleitorado brasileiro não dê um miserável voto para qualquer candidato que pertença ao PT e seus satélites nesta e em todas as eleições.
    Quem votar em candidatos pertencentes a essa escumalha criminosa é um criminoso.
    E não venham com conversa mole, não mintam porque eu os denunciarei!

    PENSAMENTO DE UM PATRIOTA

    PENSAMENTO DE UM PATRIOTA!   Tudo faz parte de um esquema político, se soltarem ele (ADÉLIO BISPO) ele vai abrir a boca, e falar verdades, a...