quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Lula intermediava empréstimos do BNDES e ainda cobrava pelas palestras para favorecer Odebrecht em obras que geravam propina para PT no exterior.

(Globo) O termo lobby, que traduzido do inglês para o português quer dizer saguão ou antessala, ganhou novo significado na política. A palavra também é usada para designar a atividade de pressão sobre políticos ou poderes públicos, influenciando-os em decisões que beneficiarão pessoas, grupos, partidos ou instituições. Em geral, o pagamento pela atividade é calculado a partir dos valores dos negócios fechados. O lobby não é atividade regulamentada no Brasil, e se for praticada mediante concessão de benefícios ou vantagens pessoais, pode ser interpretada como tráfico de influência.

É isso que é investigado em inquérito da Procuradoria da República no DF, que apura se o ex-presidente praticou tráfico de influência internacional, crime incluído no Código Penal em 2002. Telegramas diplomáticos trocados entre chefes de postos brasileiros no exterior e o Ministério das Relações Exteriores, entre 2011 e 2014, revelados em julho, indicam que as atividades de Lula em favor da Odebrecht no exterior foram além de palestras. Os documentos apontam que Lula atuou em duas ocasiões para beneficiar a empresa. A investigação quer saber se o lobby foi remunerado. O Instituto Lula alegou, à época, que as palestras foram pagas.

A assessoria do Instituto Lula classificou de atuação “lícita, ética e patriótica” do ex-presidente Lula quando defende os interesses de empresas brasileiras no exterior. Diz a nota da assessoria do ex-presidente: 

“Em seus dois mandatos, Lula chefiou 84 delegações de empresários brasileiros em viagens por todos os continentes. A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões, e isso representou a criação de milhões de novos empregos no Brasil. Só uma imprensa cega de preconceito e partidarismo, poderia tentar criminalizar um ex-presidente por ter trabalhado por seu país e seu povo”, escreveu o instituto.

No texto, a assessoria de Lula afirma haver uma “repetitiva, sistemática e reprovável tentativa de alguns órgãos de imprensa e grupos políticos de tentar criminalizar a atuação lícita, ética e patriótica do ex-Presidente Lula na defesa dos interesses nacionais, atuação que resultou em um governo de grandes avanços sociais e econômicos, com índices recorde de aprovação”.

Continua a nota: “temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional”.

O ex-ministro Miguel Jorge admitiu a troca de mensagens com os executivos da Odebrecht. Ele afirmou que presenciou pelo menos “meia dúzia de vezes” o ex-presidente Lula vendendo empresas brasileiras a outros presidentes. — Essa palavra lobby, depois deste escândalo, passou a ser muito pejorativa. O que esses caras fizeram não foi lobby, foi corrupção. Agora, quando você fala que o presidente de um país que tem interesse em um consórcio de empresas brasileiras, das quais duas eram estatais, tenham uma situação importante numa obra de não sei quantos bilhões de dólares, é absolutamente natural. Isso foi feito de maneira absolutamente transparente sem nenhuma sacanagem no meio — explicou o ex-ministro.

O ex-chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, disse em nota “negar categoricamente que recebeu diretamente de Marcelo Odebrecht ou Alexandrino Alencar qualquer sugestão para discursos em agendas internacionais ou assuntos relativos à Odebrecht”.

Segundo Carvalho, “o presidente Lula sempre expressou que queria se transformar em um caixeiro viajante do Brasil”, por isso, em viagens, “sempre fez questão de convidar muitos empresários, realizando reuniões nos países visitados na perspectiva de abrir novas negociações para empresas brasileiras; a Odebrecht foi uma dentre muitas”, afirmou.

Por meio de nota, a Odebrecht informou que “os trechos de mensagens eletrônicas divulgados apenas registram uma atuação institucional legítima e natural da empresa e sua participação nos debates de projetos estratégicos para o País - nos quais atua, em especial como investidora". A empresa disse "lamentar" a divulgação das mensagens nos processos contra a Odebrecht, por considerar que as mensagens não teriam "qualquer relação com o processo em curso”.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pegadinha: Petrobras volta a aumentar combustíveis na calada da noite.


Desde a meia-noite, gasolina está 6% mais cara, e o diesel 4%.

               
A Petrobras voltou aos tempos de aumentos de combustíveis na calada da noite, pegadinha que durante décadas surpreendeu os brasileiros para evitar filas nos postos de combustíveis. Agora, nos preços ara distribuidores, a gasolina está 6% mais cara e o diesel 4%.
O aumento não foi determinado no preço para o consumidor final, na bomba, mas esse repasse é inevitável e dependente exclusivamente no posto. Alguns, mais honestos, somente vão aumentar o valor para a clientela após esgotar os estoques atuais, adquiridos com o preço anterior, mas a maioria costuma se aproveitar dos estoques para aumentar o lucro, reajustando seus preços imediatamente.
O reajuste nos preços dos combusíveis foi determinado para vigorar desde a meia-noite desta quarta-feira e foi explicado objetivamene pela diretoria da Petrobras: é preciso melhorar o faturamento da estatal e compensar a recente alta do dólar.

domingo, 27 de setembro de 2015

A arte de ouvir

























A Arte de Ouvir
Onde quer que te encontres, de uma ou de outra forma, despertarás o interesse de alguém. Algumas pessoas poderão arrolar-te como antipático e até buscarão hostilizar-te. Outras se interessarão por saber quem és e o que fazes. Inúmeras, no entanto, te falarão, intentando um relacionamento fraterno. Cada qual sintonizará contigo dentro do campo emocional em que estagia.
Como há carência de amigos e abundância de problemas, as criaturas andam à cata de quem as ouça, ansiando por encontrar compreensão. Em razão disso, todos falam, às vezes, simultaneamente.
Concede, a quem chega, a honra de o ouvir. Não te apresses em cumulá-lo de informações, talvez desinteressantes para ele. Silencia e ouve.
Nada mais desagradável e descortês do que a pessoa que toma a palavra de outrem e conclui-lhe a narração, nem sempre corretamente.
Sê gentil, facultando que o ansioso sintonize com a tua cordialidade e descarregue a tensão, o sofrimento…
No momento próprio, fala, com naturalidade, sem a falsa postura de intocável ou sem problema.
A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Acharam algum avião usado pelo Aécio cheio de dinheiro frio como o do amigo e sócio do Fernando Pimentel?


 SERÁ QUE É O AÉCIO?

A última do Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais, é que Aécio Neves viajou muito de avião para o Rio de Janeiro, onde também mantinha residência. No entanto, em nenhuma viagem foram encontrados pilhas de dinheiro frio, juntado pelo sócio de Pimentel e de sua esposa, que até agora estão sendo investigados por crime eleitoral.
Pimentel colocou a mulher a faturar uma grana no BNDES e o amigo Benê e a amiga Dani da Pepper a pagar as contas da companheira. Está sendo investigado pelo STF.
Andar de avião não é crime, segundo a legislação em vigor em Minas Gerais. A não ser que ele carregue dinheiro frio para pagar campanha eleitoral, como ocorreu com  Fernando Pimentel.

A fome de dinheiro da família Lula.








Lula, Lulinha, Marcos Lula e o sobrinho de Lula, Taiguara: essa família é muito unida e também muito ouriçada.

No mesmo dia 2 de julho de 2012 em que depositou 1 milhão de reais na conta do Instituto Lula, a Camargo Corrêa depositou também 1 milhão de reais na conta do PT.
O Instituto Lula havia alegado que o pagamento classificado pela empreiteira como “bônus eleitoral” servira para matar a fome do mundo.
No glossário do sócio Paulo Okamotto, parece, “fome do mundo” quer dizer despesas de campanha do maior cabo eleitoral petista.
Em 20 de julho de 2012, dezoito dias depois dos depósitos ao Instituto e ao PT, a empresa L.I.L.S, de Lula, ainda repassou um “bônus eleitoral” de 50 mil reais a um candidato a vereador de São Bernardo do Campo:
Marcos Lula, filho de Lula.
Eu já havia mostrado aqui a fome de dinheiro de outro filho (Lulinha) e de um sobrinho de Lula (Taiguara).
Agora conhecemos mais um membro “faminto” da família.

Aposentados derrotados, Judiciário ainda respira.

                     DILMA, LULA E PT COMANDAM O MENSALÃO DOS VETOS
DERROTA E MORTE DOS APOSENTADOS
 (Estadão) Após mais de cinco horas de sessão, o Congresso encerrou a apreciação dos vetos presidenciais na madrugada desta quarta-feira sem votar um dos vetos mais importantes para o governo: o do reajuste do Judiciário. A proposta de um reajuste de até 78% dos funcionários do Judiciário pode ter o impacto de R$ 36,2 bilhões nas contas públicas até 2019. A sessão foi interrompida por falta de quórum e não há prazo definido para que a votação seja retomada. 
 
O governo conseguiu manter 26 dos 32 vetos presidenciais em sessão do Congresso que se estendeu pela madrugada desta quarta-feira. A principal vitória foi a manutenção do veto que tratava da flexibilização do fator previdenciário. Caso a adoção da regra 85/95 anos para o cálculo da aposentadoria fosse usada como alternativa ao cálculo do fator previdenciário haveria um impacto de R$ 135 bilhões para as contas do governo até 2035. 
 
O Congresso manteve o veto que tratada da isenção do PIS/Cofins para óleo diesel, que impactaria até 2019 R$ 64,6 bilhões. As duas propostas foram votadas em bloco. “Já tivemos importantes vitórias”, disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
 
Resposta ao mercado. Na tentativa de aplacar o mercado no dia em que a agência de risco Fitch reuniu-se com a equipe econômica e o dólar atingiu o recorde histórico de R$ 4,05, o Palácio do Planalto decidiu mudar a estratégia e deflagrou uma operação para manter todos os 32 vetos presidenciais da pauta do Congresso Nacional. O governo, que queria inicialmente adiar mais uma vez a sessão, preferiu ir para a votação, ofereceu cinco ministérios ao PMDB e até pediu apoio do PSDB para não derrubar os vetos. E, após uma sessão com mais de 5 horas de duração, a ação deu parcialmente certa. 
 
O Palácio do Planalto temia que a aprovação das pautas-bomba dos vetos comprometesse o esforço de atingir a meta de superávit primário de 2016 de 0,7% do PIB. Com a manutenção dos vetos, o governo evitou um aumento das despesas públicas de pelo menos R$ 127,8 bilhões até 2019 e tenta passar um recado ao mercado de austeridade, mesmo após ter perdido o selo de bom pagador concedido pela agência Standard & Poor´s e ter enviado inicialmente ao Congresso um orçamento deficitário para o próximo ano em R$ 30,5 bilhões.
 
O maior receio do governo era com a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste de até 78% aos servidores do Poder Judiciário. Até o fim da sessão, funcionários da carreira fizeram buzinaços do lado de fora do Congresso. Os protestos começaram durante o dia com servidores abordando parlamentares, fazendo “corredores-poloneses”, para lhes cobrar o apoio. 
 
A presidente Dilma e seus principais ministros envolveram-se pessoalmente nas negociações. Dilma conversou com os presidentes da Câmara, os peemedebistas Eduardo Cunha (RJ), e do Senado, Renan Calheiros (AL), e líderes partidários das duas Casas. Embora Cunha, Renan e o vice Michel Temer, que é presidente do PMDB, tenham dito que não iriam indicar nomes para a reforma ministerial, a bancada peemedebista da Câmara deve ficar com a Saúde e outro para uma pasta da área de infraestrutura, a do Senado dois ministros e o quinto ministro, um nome de consenso entre as bancadas das duas Casas.
 
“O Brasil não pode evoluir para virar uma Grécia”, disse o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). “O governo dá uma demonstração que está rearrumando a Casa e dá mais solidez ao cenário político”, disse o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ).
 
Os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Justiça), Ricardo Berzoini (Comunicações), Edinho Silva (Comunicação Social) e o assessor especial Giles Azevedo fizeram a contagem dos votos necessários no Congresso, na tentativa de desarmar a pauta-bomba. Para derrubar qualquer um dos 32 vetos da pauta eram necessários o voto de pelo menos 257 deputados e 41 senadores conjuntamente. O governo centrou inicialmente esforços no Senado, Casa em que avaliava ter votos para manter os vetos, mas conseguiu um apoio também da Câmara. O corpo-a-corpo do governo entre os deputados ajudou nessa virada.
 
Cardozo procurou o senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (SP) para pedir uma conversa com a bancada do partido a fim de evitar votos do partido a favor da pauta-bomba. O tucano declinou do convite, mas indicou que senadores do partido seriam favoráveis a manutenção dos vetos, o que de fato ocorreu como no caso do reajuste do Judiciário. O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), liberou a bancada para apreciar essa última proposta. O partido avaliou reservadamente não ser possível derrubar os vetos porque, se eventualmente vier a assumir o Palácio do Planalto, pegaria o País numa situação mais delicada.

Dilma obtém vitória expressiva no Congresso, com manutenção de vetos; impeachment, no momento, fica mais longe.

AFINAL UMA SOLUÇÃO!

Vamos dizer as coisas com todas as letras, ainda que possa sobrevir um tanto de desalento? A presidente Dilma Rousseff obteve uma expressiva vitória na madrugada desta quarta. E isso indica que o impeachment que parecia perto de atracar no cais descreveu uma curva considerável.

O governo percebeu que a disposição anteriormente anunciada de adiar a votação dos 32 vetos presidenciais passava um sinal óbvio de fraqueza. Resultado: o dólar voltou a disparar a atingiu a maior cotação na vigência do Real. Melhor votar. E se mobilizou, então, uma força-tarefa, especialmente voltada para atrair peemedebistas, e, entre relevâncias e irrelevâncias, 26 dos 32 vetos presidenciais foram mantidos. A sessão foi encerrada antes que os outros fossem apreciados, dois deles bombas de alto poder explosivo: o reajuste dos funcionários do judiciário e a extensão a todos os aposentados do índice que corrige o salário mínimo.

Sim, logram-se vitórias importantes. Conseguiu-se manter o veto à formula 85/95 para a aposentadoria como alternativa ao fator previdenciário. Dilma já enviou uma MP que propõe uma progressão nessa tabela de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. O Ministério do Planejamento diz que, se o veto tivesse caído, os gastos extras, até 2035, seriam de R$ 132 bilhões.

Outro veto mantido pelos parlamentares na madrugada desta quarta foi o à isenção de PIS-Cofins para o óleo diesel. Segundo o governo, o impacto dessa medida seria de R$ 13,9 bilhões em 2016 e de R$ 64,6 bilhões até 2019. Para lembrar: só se derruba um veto presidencial com a maioria absoluta da Câmara e do Senado, formada pela metade mais um do total de cada Casa: respectivamente, 254 deputados e 42 senadores.

O governo ainda não se livrou de todos os perigos, é claro!, mas deu um sinal de vida no fim da noite desta terça e madrugada desta quarta. A sessão foi encerrada antes que o veto ao reajuste do salário do funcionalismo do Judiciário — média de 59,5% em quatro anos — fosse votado. Também não se apreciou ainda o “não” de Dilma à extensão do índice de reajuste do mínimo a todos os aposentados.
Os dois temas são mais espinhosos porque se referem, vamos dizer, a dinheiro de curto prazo para categorias bastante mobilizadas. Uma nova sessão conjunta do Congresso terá de ser marcada, o que o governo espera que aconteça até o fim deste mês — o que me parece pouco provável.

Voto e reforma

 Dilma mobilizou seus ministros e líderes do Congresso para tentar manter os vetos. Mas a coisa não parou por aí. A presidente da República entregou às respectivas bancadas federais do PMDB na Câmara e no Senado a indicação de cinco nomes para a reforma ministerial: cada uma das Casas indica dois, e ambas apontam o quinto.

Quais ministérios? O governo acena com a possibilidade de dar a Saúde ao partido. Também seria criado o Ministério da Infraestrutura, que juntaria Portos e Aviação Civil, que já estão com a legenda. Ainda estão em conversação a Integração Nacional ou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Minas e Energia e Agricultura continuam com os peemedebistas Eduardo Braga e Kátia Abreu, respectivamente, mas há quem considere, no PMDB, que eles pertencem à cota pessoal de Dilma. Os peemedebistas também reivindicam a Educação.

A petista havia oferecido ao vice, Michel Temer; e aos presidente da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, a chance de indicar nomes. Eles declinaram. Depois de muita conversação, os parlamentares podem fazer agora a escolha.  Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada na Câmara, informou na noite desta terça à presidente a decisão do PMDB da Casa de integrar a nova equipe.

Sim, meus caros, hoje, os sucessos e insucessos do governo são pensados segundo o impeachment. São necessários 342 votos para que a Câmara admita a denúncia, o que implicaria o afastamento de Dilma. Os que pretendiam derrubar os vetos presidenciais não conseguiram os 254 necessários, que já são 88 a menos.

Querem um consolo? Lula pode estar ainda mais chateado do que vocês. A cada diz que Dilma fica no Palácio, é a reputação dele que vai sendo corroída. Não que devamos, por essa razão, torcer pela permanência. Até porque o Brasil pode não suportar.

Muita coisa vem por aí. Dilma enviou a MP da CPMF para o Congresso. Se o imposto for rejeitado, a possibilidade do impeachment volta a crescer. As coisas estão assim mesmo: na corda bamba.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Brasil falido: Dólar bate R$ 4 Reais pela primeira vez na história, juros e inflação explodem economia.


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Era uma vez, um país que tornava políticos bandidos, corruptos e banqueiros trilhardários.
E se preparem, por que o pior ainda está por vir como uma Tsunami...
REVEJA:  Mesmo na crise, bancos racham de ganhar dinheiro em conluio com governos de esquerda
O dólar comercial passou de R$ 4 pela primeira vez na história, no início dos negócios desta terça-feira (22).
Investidores aguardavam a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff no Congresso e estavam preocupados com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros ainda este ano.
Por volta das 9h20, a moeda norte-americana subia 1,14%, a R$ 4,026 na venda, maior valor atingido durante o dia na história do real e a primeira vez que passa de R$ 4. Desde a criação do Plano Real, em 1994, o dólar tinha atingido seu pico mais alto em 10 de outubro de 2002: chegou a R$ 4 durante o dia, depois desacelerou um pouco e fechou cotado a R$ 3,99 (UOL/Cotação)


JUROS E INFLAÇÃO EXPLODEM ECONOMIA
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), acumula uma taxa de 9,57% no período de 12 meses. Segundo dados divulgados hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia, a inflação oficial acumula taxa de 7,78% no ano. (Agência Brasil)


Atualmente, a Selic, a mais conhecida taxa de juros, está em 14,25% o que torna tudo mais caro e 'incomprável'.  Além, é claro, de explodir a economia, paralisando quase toda a atividade econômica no país.


E agora?

Saúde é o pior item avaliado pelo povo - e o PT quer passar o mico para o PMDB.




É TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA.


 Dilma cortou 10% do Orçamento da Saúde e agora quer passar o ministério para o PMDB. A pasta mais criticada em todas as pesquisas. Mais de 60% acha que Saúde é o maior problema do país. Com R$ 10 bilhões há menos, imaginem o caos.
O PMDB deveria querer o ministério das Cidades e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Estes sim, dão dividendos políticos. No mais , é uma fria que não dá para acreditar que o PMDB fisiológico, oportunista e sem compromisso com o país vá aceitar.
Se eu fosse o PMDB ficaria com Agricultura, Esportes, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Cidades e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Foto de Aécio bombando na rede não é da aprovação da CPMF, mas de sua eleição à presidência da Câmara.



Foto de Aécio bombando na rede não é da aprovação da CPMF, mas de sua eleição à presidência da Câmara.



Não sou filiado a nenhum partido político, mas tenho moral, ética, conhecimento, vivência, experiência profissional, formação cultural e ideológica para emitir opiniões com provas concretas e cristalinas, a respeito de assuntos de cunho político, econômico e social. Conheço um pouco do bem e do mal, meu camarada. Tenho posições firmes e fortes, defendidas em toda minha vida, sem ser mais uma maria vai com as outras.

A mentira e a falsa informação, fazem parte Intrínseca da cartilha petralha e redes sociais corruptas do partido dos trabalhadores, em atividades no momento, pagas com o dinheiro dos nossos impostos.

No nosso entendimento, sem ferir os brios de contumazes mentirosos, quem divulgam mentiras como a atual sobre Aécio Neves, os mesmos teriam que pagar uma multa e pena de advertência inicialmente. Depois que infrigissem as normas legais novamente, por reincidência, aplicar-se-ia uma pena restritiva de liberdade.

Só assim, evitaria o que ocorreu na eleição passada, com milhares de calúnias, injúrias e difamações, dirigidas e atribuídas ao então candidato Aécio Neves, candidato da oposição. Nada foi provado contra o  o senador tucano, sobre a chuva de acusações feitas pela sua opositora e petralhas corruptos, durante a campanha de 2014, rumo à Presidência da República.

Não sou puxa-saco nem tampouco bajulador de Aécio Neves, mas não suporto mentiras e falsas acusações contra pessoas, sem provas legais e comprobatórias.

Na cartilha que você é adepto, segue, professa e compartilha, ensina a acusar os outros daquilo que você pratica. Escrevo constantemente para o mundo o meu pensamento e o que pratico, sem ódio e sem medo.

A minha moral é sólida, forte e rochosa. Jamais será abalada e influenciada por pessoas que vivem em cima do muro, e são omissas nas atitudes e pensamentos.
 
O que escrevo, não é direcionado exclusivamente para o Senador Aécio, mas é válido também para todos que são caluniados de maneira injusta, traiçoeira e de má fé, sem defesa e provas.
Tudo por um Brasil melhor, com crescimento e sem corrupção. Fora Dilma! Fora Lula! Fora PT!
 
Por oportuno, não tenho ódio nem rancor de quem quer que seja, pela maneira de agir, diante de situações adversas e diferentes daquilo  que penso. Sou educado e dialogo com pessoas inteligentes e compreensíveis, sem exigir do outro que mude de atitudes, hábitos, costumes e ideologias. Mas alerto que...

Sou da verdade, da guerra e da paz,
jamais faço pacto com o satanás,
sou guerreiro ríspido, duro e voraz,
sigo e pratico sempre, os meus ideais.

Minha cartilha não se reza a mentira,
não se reza também a bajulação,
são coisas na vida que tenho ira,
sem falar sobre à corrupção.

Estou sem tempo de escrever,
irei cumprir minhas obrigações,
durante o dia ou no entardecer,
voltarei com a carga dos canhões.

Momentos de incerteza,
O país quer consciência,
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria,
e que alguém me conteste,
mostrando sabedoria.

Irei parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci em Garanhuns.

Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador). 

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O então deputado Aécio Neves é eleito presidente da Câmara dos Deputados, em 2001 (Foto: Divulgação)

A foto acima está bombando hoje nas redes sociais com a legenda: Aécio Neves, presidente da Câmara aprovando a CPMF em 2002. O tempo passa, mas a gente não esquece, viu! 
Acontece que:
* A foto é de 2001 e não de 2002.
* O então deputado federal (PSDB-MG) está comemorando a sua eleição para presidente da Câmara dos Deputados e não a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).  Ele presidiu a Câmara no biênio de 2001-2002, renunciando ao cargo em dezembro de 2002, para assumir o governo de Minas Gerais.
O que ocorreu em 2002, quando Aécio presidia a Câmara, foi a segunda prorrogação da CPMF no governo FHC.
Criada em 1996, ela passou a vigorar em 1997. Em 1999, foi prorrogada até 2002. Neste ano, nova emenda constitucional a prorrogou até 2004.
Para quem quiser saber mais sobre a CPMF, sugiro ler o texto abaixo, da Agência Câmara.
 
Saiba como foi a história de criação da CPMF


A incidência de uma alíquota sobre movimentações financeiras foi aprovada inicialmente em 1993, e passou a vigorar no ano seguinte com o nome de Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF). Sua alíquota era de 0,25% e ela durou até dezembro de 1994.
Dois anos depois, o governo voltou a discutir o assunto, argumentando que o dinheiro arrecadado seria direcionado à área da saúde. Criou-se então a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que passou a vigorar em 1997 com alíquota de 0,2%. A previsão era durar por dois anos, até 1998.

Depois da maxi-desvalorização cambial de 1999, nova emenda constitucional prorrogou por mais três anos a CPMF (até 2002), agora com alíquota global de 0,38% no primeiro ano e 0,3% nos dois anos seguintes.
Segundo o texto constitucional, este aumento de arrecadação (dos 0,2% para 0,38% ou 0,3%) deveria ser destinado ao custeio da Previdência Social.

Nova prorrogação

Em 2002, outra emenda prorrogou a CPMF, com a mesma alíquota, até 31 de dezembro de 2004. Pela primeira vez, explicitou-se a divisão completa dos recursos: 0,2% para a saúde; 0,1% para o custeio de Previdência Social; e 0,08% para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, criado por outra emenda também em 2002.
Esta prorrogação previa ainda que, no ano de 2004, a alíquota seria reduzida para 0,08%. Essa redução foi posteriormente revogada pela Emenda Constitucional 42, de dezembro de 2003, que prorrogou a contribuição até dezembro de 2007 e manteve os mesmos 0,38% para todo o período.

Receitas desvinculadas

A Desvinculação dos Recursos da União (DRU) apareceu pela primeira vez em 1994, com o nome de Fundo Social de Emergência, e foi reeditada depois com o nome de Fundo de Estabilização Fiscal.
A desvinculação permite ao governo retirar 20% da arrecadação tributária antes da destinação de determinados impostos a finalidades específicas, como seguridade social, saúde, educação, assistência e Previdência Social.
Com a DRU, o dinheiro livre de vinculações pode ser usado tanto em investimentos escolhidos pelo governo quanto no pagamento do serviço de dívida.




"O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador."  (Rui Barbosa)

domingo, 20 de setembro de 2015

Lula: da maracutaia ao pixuleco.



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Quando o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, avançou para apanhar a propina de milhões de reais das mãos do empresário Ricardo Pessoa (dono da UTC Engenharia e um dos integrantes do cartel que desviou R$ 6 bilhões dos cofres da Petrobras), foi curto e grosso: “Cadê meu pixuleco?”
Tipo sinistro, orgulhoso de sua acentuada testa à Lênin, Vaccari, mesmo arrolado na faxina da Operação Lava-Jato, firmou-se como homem de confiança do ex-presidente Lula e da cúpula do PT. (Talvez por isso tenha sido contemplado com a boca rica do Conselho da Itaipu Binacional, que lhe rendia dividendos excepcionais).
O fato é o seguinte: o tesoureiro, na sua incessante tarefa de recolher o dinheiro sujo para abarrotar o saco sem fundo do PT, quem sabe por cautela, habituou-se a chamar a propina pelo nome de “pixuleco”. Foi um achado. Sem querer, o petista, ao vulgarizar o neologismo pitoresco, terminou por enriquecer o já vasto vocabulário da safadeza tupiniquim.
Pixuleco aqui, pixuleco acolá – e a cachoeira de pixulecos contagiou o cotidiano (vexatório) da nação. “Pixuleco” virou a palavra da moda, incorporada às conversas dos lares, esquinas e botequins, a estigmatizar uma era de dissolução política e miséria moral. De fato, mais do que significar a reles soma de caraminguás, “pixuleco” tornou-se sinônimo de negociata, a maneira criminosa de como empresários capciosos e partidos políticos no poder passaram a ordenhar, sem pudor, as tetas do Erário.
Na sua carga de sabedoria corrosiva, a população de imediato associou “Pixuleco” ao alegórico Lula Inflável, boneco tratado pelo senso comum como um espantalho para malhação pública nas manifestações de protesto que tomam conta do território nacional.
Em retrospecto, é preciso dizer que muito antes de surgir o termo vulgarizado por Vaccari, o vosso PT e o próprio Lula já tinham inflacionado a língua com a sonora “maracutaia”, sinônimo de fraude, tramoia, espoliação. Basta rememorar: “maracutaia” foi a moeda corrente nos dois mandatos do Dr. Lula. Por trás do sinônimo fraudulento, corria o propinoduto do “mensalão” que estabeleceu a corrupção como forma de hegemonia política e sustentação de poder. Sob o império da compra e venda do voto parlamentar – “maracutaia” típica -, o PT se deu a conhecer como a sigla política mais rica da América Latina e sua cúpula partidária – Zé Dirceu, Genuíno, Palocci, Delúbio, entre outros tantos – como a mais devastadora quadrilha organizada do continente.
Na verdade, não há novidade alguma na adoção do “pixuleco” e da “maracutaia” como prática corrente na “ação política” dos comunistas. Isso vem de longe. De fato, ao longo da trajetória comunista, o roubo, a violência e a mendacidade formam o seu imperativo categórico.
Lênin, o cínico, com sua voz de taboca rachada, gostava de afirmar que “os comunistas estão acima das leis”. Certa vez, na mira de aniquilar os mencheviques liderados pelo rival Kerensky, ensinou ao assecla Sverdlov, também assassino e assaltante, sua técnica de debate: – “Yakov, acuse-os do que você é!”
Já Marx, pai do “socialismo cientifico”, fez pacto com o Diabo no culto à violência. Velhaco recalcitrante, respondeu à bala ao credor que veio lhe cobrar débito antigo. Stalin, genocida feroz, traiu, torturou e mandou fuzilar milhares de “camaradas” com a facilidade de quem bebe um copo d’água. Mao, o “grande timoneiro” que matou mais de cem milhões de pessoas, cometeu atrocidades inimagináveis para tomar e manter o poder. Inventou até uma “revolução cultural” para massacrar os dissidentes. Já velho, virou pedófilo e ia para a cama cercado de adolescentes aos quais violentava com prazer sádico. E Fidel, quando estudante de direito, segundo o jornalista Carlos Franqui, fez nome como sicário, matando sindicalistas cubanos em troca de alguns pesos.
O fato concreto é que os comunistas fazem de tudo para manter o poder: roubam, matam e mentem com método e disciplina inexcedíveis. Entre nós, no controle do Estado, empregam o populismo extorsionário, patrocinam a violência social e manipulam as “instituições vigentes” ao sabor dos seus vis interesses.
Acredite: a única forma de expulsá-los do mando vem pela sublevação da população indignada – e lhe lá! Pois sempre há a ameaça do retorno de um “putin” qualquer.
(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.

E AGORA, JOSÉ?

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O governo se esconde do povo.Não há mais público para defensores do governo. Fica chato fazê-lo e assinar embaixo.


Eu sei, eu sei. De repente a vida ficou pesarosa e irritante para quem viveu décadas surfando na utopia. Aquele discurso socialista tinha a leveza de um sonho erótico e excitava no contraste com a realidade, coitada - encardida, feia e banguela. Vendia-se utopia no vidro traseiro dos carros. Vendia-se em camisetas, bandeiras e alto-falantes. Nos microfones, púlpitos e salas de aula. Nas charges e colunas de jornal. Era fácil de anunciar e barata de comprar. Haveria, logo ali, um novo céu, uma nova terra e um homem novo. Onde? Como? Era tão simples! Tudo se resumia em Lula-lá!


Tenho bem presente a Constituinte de 1988, os anos 90 e, principalmente, os gozos cívicos que marcaram a chegada de Lula ao poder. Uns poucos, entre os quais eu, antevíamos o que estava por vir. Assim como era inevitável a vitória da utopia sobre a realidade, era inevitável o desastre que sobreveio devagar, incontornável. Desastre moral, institucional, fiscal, econômico, cultural. Desastre que atinge todos os objetivos permanentes de qualquer sociedade civilizada: ordem, justiça, liberdade, segurança e progresso.

Nada simboliza melhor o colapso de um projeto impulsionado pela ingenuidade de uns e a vaidade de outros do que Lula assistindo a Copa de 2014 pela TV, e Dilma no Sete de Setembro de 2015, cercando-se com as autoridades numa espécie de campo de concentração às avessas. O governo se esconde do povo.

Então, eu sei, a vida arruinou para quem, nos meios de comunicação, inflou um projeto político que agora se veste de pixuleco. Os propagandistas recolhem seus realejos. Não há mais público para defensores do governo. Fica chato fazê-lo e assinar embaixo. Isso só por muito dinheiro e boa parte dos antigos propagandistas da utopia eram voluntários, rodavam sua manivela por devoção. 

Vem-me à mente, então, o grande Carlos Drummond de Andrade: "E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José?". Agora, quando o sonho erótico virou desvario masoquista, ainda com o poeta digo a José: "O dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo fugiu e tudo mofou. E agora, José?".

José, coitado, cuida como pode de proteger o indefensável. Ele não mais se aligeira com os porta-estandartes da utopia que não veio. Repare bem nele. Furioso, xinga e ofende quem faz oposição num país que precisa, urgentemente, de rumo e prumo. É feio, mal educado, mas - que remédio? - se a utopia mofou e deu nisso que está aí?

ASSIM SOU EU!


ÁREA DE LAZER

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. 
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. 
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. ...

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. 
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. 
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. 
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. 
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. 
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. 
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. 
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
Estou aqui para ajudar os necessitados, os fracos e oprimidos.
Estou aqui para dar apoio àqueles que precisam, sem querer nada em troca.
Estou pertinho de você, perdoando as suas ofensas à minha pessoa, pois sei que é fraqueza espiritual e síndrome de CAIM, haja vista não ter conseguido atingir os seus objetivos traçados, se traçou, em busca do sucesso e felicidade.
Mesmo assim, não guardo ódio, mágoas e rancores, ofereço apenas o perdão.
O perdão é uma virtude dos fortes. Os fracos não perdoam.

Josemir Moraes (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador).
Um bom domingo a todos!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

RENUNCIE LOGO, DILMA!

A SERPENTE DO BRASIL
O Brasil ainda é uma democracia e por causa disso Dilma tem o direito de dizer o que pensa, só não pode querer que todos concordem com o seu pensamento. Também é direito da presidente defender sua permanência no cargo, mas é utópico o discurso de que a insatisfação da extensa maioria da sociedade brasileira seja golpe. Quem cobra a saída de Dilma Rousseff não é a oposição, mas sim os brasileiros que não mais suportam a crise múltipla e sem fim que chacoalha o País, além da roubalheira desenfreada que varre a nação.

No tocante às questões econômicas, o Brasil vive, não é de hoje, uma situação grave, que piorou com o derretimento da confiança que os investidores e o mercado financeiro têm no governo bandoleiro do PT. Não bastassem as questões afetas à economia, o partido usou de todos os meios para colocar em marcha um projeto totalitarista de poder, começando pelo assalto continuado aos cofres da Petrobras, escândalo que ficou conhecido como Petrolão, o maior caso de corrupção da história.

A bordo de um enorme cipoal de mentiras, Dilma foi reeleita em 2014 para mais um mandato, decisão que foi respeitada pela população, mas é direito do cidadão questionar o mandatário, até porque nesse caso o mandante é o povo. As promessas de campanha da petista desmoronaram com o agravamento da crise, situação que levou o eleitor a concluir que fora escandalosamente enganado.

Fosse o Brasil um país que adota o modelo clássico de impeachment, Dilma já teria sido despejada do poder há muito tempo. Ao contrário, de acordo com a legislação vigente, é preciso comprovar um crime para que o governante seja impedido de continuar no cargo.

Apesar de ter se valido de mentiras e promessas vãs, Fernando Collor de Mello derrotou o agora lobista Lula, em 1989, e acabou eleito de forma legítima, o que não impediu o PT de conclamar a população para sair às ruas e cobrar a queda do outrora “caçador de marajás”. No momento em que o impeachment está previsto em lei específica, que ainda está em vigência, não há qualquer possibilidade de se falar em golpe ou outros quetais.

O que Dilma e sua horda buscam a essa altura doa acontecimentos é esticar a permanência no poder central, uma vez que o fim antecipado do governo corrupto e bandoleiro do PT é uma questão de tempo, pouco tempo. É sabido que a presidente usará todas as armas para evitar o pior, no caso o impeachment, mas a Constituição Federal garante a qualquer brasileiro o amplo direito de defesa. E como tal Dilma também tem esse direito.

Contudo, Dilma e seus aduladores de plantão não podem exigir que o povo brasileiro, que está a um passo de ser penalizado financeiramente mais uma vez, pague a conta de um governo incompetente e imoral, sem que a principal responsável pelo caos não arque com as consequências de seus desmandos. Ou seja, ao brasileiro não resta outra saída que não a de enfrentar a fatura da grave crise econômica, assim como Dilma não tem outra escolha, que não a de pegar a frasqueira e dizer adeus.

E PT saudações!

DILMA ENTRARÁ PARA A HISTÓRIA COMO A “RAINHA LOUCA DO BRASIL”




DILMA RAINHA LOUCA
UMA INVENÇÃO DO LULA
 A presidente Dilma Rousseff, definitivamente perdeu a razão! Se alguns, de forma maldosa diziam que ela não falava coisa com coisa, agora o quadro piorou e muito. Falando para Rádio Comercial de Presidente Prudente, cidade onde fará entrega de unidades do programa – minha casa, minha vida –  no momento em que ganha força movimento por sua saída, ela insiste em comparar, de forma primária e esdrúxula  o processo de impedimento  com o golpe de 1964.

Sua manifestação reforça a estratégia “natimorta” do PT que tenta, diante do caos, reconstruir o partido. Usar a crise financeira como escudo para rechaçar a investida dos que defendem sua renúncia ou impedimento, alegando ser “versão moderna de golpe” mostra que Dilma “acusou a pancada”, “está nas cordas” e espera   “contagem” para não ser nocauteada em definitivo. O certo é que já perdeu!
Resta a saída honrosa de reconhecer o fracasso do projeto político que a levou para Brasília, mas que como uma nave sem capitão, está à deriva, prestes a se chocar contra um imenso rochedo.

Só para lembrar  três episódios que dão a exata dimensão do descontrole emocional que tomou conta da Presidente. Primeiro, o episódio da mandioca,  de onde surgiu o apelido de “rainha da mandioca”.
Para coroar um discurso “sem eira nem beira” a história da “mulher sapiens” e por fim, a história da “meta”, aquela que não tinha “meta” nenhuma, mas que mais tarde, dobraria “a meta”. É caso de internação simples!