quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal aos papudeiros!

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 A TURMA DO LULA
Desejo um Natal do jeito que cada corrupto petralha merece. Aos canalhas que subtraíram o dinheiro público e estão presos na PAPUDA, desejo muitos anos de cadeia. Aos que ainda não estão presos, desejo que esse dia fique mais próximo. Todos contribuíram fortemente, para que aumentasse a corrupção, violência, fome e pobreza em nosso país.
Essa elite e chefões desse governo medíocre e corrupto, JUNTOS E MISTURADOS, cometeram crime de GENOCÍDIO, pela exterminação em massa de pessoas carentes de saúde e vítimas do aumento da violência, constatando-se 65 mil assassinatos no ano de 2014.
Pela quantidade excessiva de mortes nos hospitais, sem medicamentos e assistência médica, somando-se às mortes em rodovias municipais, estaduais,- e principalmente nas federais, sob responsabilidade do desgoverno petralha, tendo como timoneiros o Luladrão e a Dilmentira, não merecem indulto nem perdão.
O chefão da organização criminosa  e a sua mentora, também deveriam fazer companhia aos seus comparsas na penitenciária da papuda, pagando pelos crimes cometidos, mas como o Brasil não é um país sério, estão soltos assinando decretos e arquitetando planos com o fim de liberar os companheiros do xilindró.
É  um verdadeiro país de ladrões, corruptos  e  canalhas, comandados por pessoas sem ética e moral, com  ideias maléficas e  ideais espúrios, tingidos do vermelho sanguinário, violento e ditatorial. É uma verdadeira carniça, com a predominância de lobos violentos e urubus fétidos, dilapidando o nosso país e empobrecendo o seu povo.
Quem não concorda com as afirmações feitas, faz parte desse circo chamado Brasil, lá no picadeiro, realizando as encenações satânicas, com os seus instintos maléficos  e perversos  - enquanto  o povo fica na plateia, fazendo o papel de palhaço, sofrendo amarguras, ao Deus dará.
Quantas vidas se foram? Quantas pessoas choram pela falta dos seus entes queridos? É verdade amigos, a tipificação e a resultante dos crimes cometidos pelos petralheiros, chama-se GENOCÍDIO. Pense bem e seja justo consigo mesmo. Qual seria a pena compatível, que você daria para cada delinquente papudeiro? Responda!

Josemir Moraes (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador)

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

BRASIL: UM PAÍS NO FUNDO DO POÇO


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O PT AFUNDANDO O BRASIL


BRASIL: UM PAÍS NO FUNDO DO POÇO
I
Quem não devia no passado,
Vivia alegre, contente e faceiro,
Só era preso e importunado,
comunistas, ladrões e baderneiros.
II
O pior é no presente,
Com esse governo corrupto,
Até a voz da presidente,

Quando ouço, fico puto.
III
Só existem salafrários,
Em todos os ministérios,
Não aumentam os salários,
Dos milicos e magistério.
IV
O país não vai pra frente,
Com toda essa roubalheira,
A louca da presidente,
Só fala e pratica asneira.
V
São aumentos de impostos,
Dispara o dólar e a inflação,
E a louca da presidente,
Vive enganando a nação.
VI
O Brasil está crescendo,
Para trás e para baixo,
O povo está morrendo,
É só miséria, o que acho.
VII
E vem você aqui, agora,
Mentir para o nosso povo,
Pelo jeito, ganha uma esmola,
E também acho, um baba-ovo.
VIII
O passado foi embora,
O presente já chegou,
O crescimento é agora,
Pense bem, senhor doutor.
IX
Não se faça de aprendiz,
Pois conheço o seu passado,
Rime e faça o nosso povo feliz,
Deixando os corruptos de lado.
X
Siga o bem, esqueça o mal,
Sem arrogância e prepotência,
Desejo a todos um Feliz Natal,
E o afastamento da presidência.
XI
Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES DO AGRESTE,
Faço versos com alegria.
XII
Momentos de incerteza,
O país quer consciência,
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.
XIII
Irei parar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci em Garanhuns.

Obs. Resposta em versos ao grande poeta brasileiro MIGUESIM DE PRINCESA, pelo seu artigo versejando sobre o tema, - PIOR ERA NO PASSADO, publicado no Diário do Poder. Admiro-o muito e tenho  um grande respeito pelo mestre da poesia cordelista e outras. Feliz Ano Novo

Josemir Moraes (modesto esriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador)


Receita Federal encurrala Lula.

UM INSTITUTO DE FALCATRUAS

A Receita Federal abriu uma ação para fiscalizar a movimentação financeira do Instituto Lula, fundado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após deixar o Palácio do Planalto. 

A Folha apurou que o foco está no relacionamento da entidade com empresas que doaram recursos para manutenção do instituto, especialmente as envolvidas na Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção na Petrobras. Nessa categoria, aparecem empreiteiras como Odebrecht e Camargo Corrêa. 

A Receita quer checar a origem dos recursos destinados ao instituto, como o dinheiro foi gasto e se essas contribuições foram declaradas, tanto pelos doadores como pelo próprio instituto.
A investigação nasceu a partir de dados da área de inteligência da Receita, que colabora com a Operação Lava Jato. Não há prazo para sua conclusão. 

Embora o instituto fique em São Paulo, a fiscalização foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro. 

Há cerca de 20 dias, o instituto foi intimado a apresentar documentos fiscais e informações contábeis.
Tinha até o fim do ano para fazer isso. Na tarde desta terça-feira (22), no entanto, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, esteve na Superintendência da Receita em São Paulo para pedir a dilatação do prazo. 

À Folha, ele disse que não poderia cumprir o cronograma fixado pela Receita por causa das festas de fim de ano. Conseguiu mais 20 dias. 

Essa foi a segunda vez que o presidente do Instituto Lula foi à superintendência do fisco em São Paulo para tratar do assunto. Semanas atrás, ele esteve na sede da Receita Federal para se inteirar do assunto. 

Okamotto nega que a ação seja um desdobramento da Lava Jato. "É uma fiscalização normal. Querem saber se pagamos impostos direito", afirma. 

Como todo processo fiscal, a averiguação no Instituto Lula é sigilosa. Por isso, a Receita não quis se manifestar. 

Essa operação não tem ligação, pelo menos no primeiro momento, com a LILS Palestras e Eventos, empresa do petista para administrar as palestras para as quais é contratado. 

Segundo seu estatuto, o instituto Lula, uma entidade sem fins lucrativos, tem "compromisso com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades, visando o progresso socioeconômico do país". 

O site da entidade aponta "a cooperação do Brasil com a África e a América Latina" como eixo de atuação. 

"O exercício pleno da democracia e a inclusão social aliada ao desenvolvimento econômico estão entre as principais realizações do governo Lula que o Instituto pretende estimular em outros países", diz o site. 

Para justificar essas doações, o instituto afirma que os recursos patrocinam a manutenção e desenvolvimento de atividades. O Instituto Lula não divulga a lista de empresas das quais recebe doações, nem os valores que obteve. 

OUTRO LADO
Okamotto afirmou que a fiscalização aberta pela Receita Federal é um "procedimento normal" e não tem relação com a Lava Jato. 

"A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal", disse Okamotto. 

Diante da pergunta sobre a motivação da fiscalização, Okamotto descartou ligação com a Lava Jato e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado durante a operação, que é capitaneada por Ministério Público Federal e Polícia Federal.

"A Receita quer saber da contabilidade do instituto. Todas as empresas podem ser fiscalizadas no Brasil", minimizou o dirigente. 

Okamotto disse que a Receita não informou que a operação Lava Jato seja o pano de fundo para fiscalização no instituto. "Fomos intimados a apresentar documentos sobre a contabilidade". 

Sobre o pedido de mais prazo para apresentação de documentos e informações fiscais, Paulo Okamotto afirmou que, por causa das festas de fim de ano, não haveria tempo para reunir os dados que o fisco solicitou. 

Ele reclamou do fato de o procedimento ter vindo a público, embora protegido por sigilo. "Não existe mais privacidade neste país". 

Procurada, a Receita Federal alegou sigilo para não se manifestar sobre a fiscalização em questão.A 
Odebrecht afirmou à reportagem, por meio de sua assessoria, que "faz contribuições a fundações e institutos, a exemplo do Instituto Lula, dentro de seu programa de apoio às iniciativas que promovem o debate de causas de interesse social". 

Em junho, quando suas doações se tornaram públicas em decorrência da investigação da Lava Jato, a construtora Camargo Corrêa informou que "as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior".
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Outras suspeitas contra Lula

Amigo
José Carlos Bumlai confessou ter repassado empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Schahin para o caixa dois do PT
Operação Zelotes
Filho do ex-presidente é alvo da PF por ter recebido R$ 2,5 milhões de lobistas interessados em benefícios ao setor automotivo
Delator
Empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, disse ter entregue R$ 2,4 milhões de caixa dois à campanha de reeleição de Lula em 2006
Tráfico de influência
Lula é investigado por suspeita de favorecer a Odebrecht, que pagou viagens do petista a países onde fez obras financiadas pelo BNDES (Folha de São Paulo)

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

NÃO EXISTE EX-MILITAR.

Foto de Jo Loureiro.



TRIBUTO AOS MILITARES DA RESERVA!


Uma pequena homenagem aos amigos militares da reserva, os verdadeiros patriotas que fazem a grande diferença nesta guerra.
Vocês que nos ensinam com carinho e paciência sobre coisas que nós civis não conhecemos, sobre mundos em que não vivemos, nos orientam, nos mostram um novo olhar sobre a vida, e nos fazem entender a lógica da guerra.
Vocês são muito especiais e nos mudaram tanto, e de uma forma tão peculiar, que acredito nem terem disto se dado conta.
Depois das suas passagens por nossas vidas jamais seremos os mesmos.
Nos seus valores militares nos espelhamos, com suas histórias nos encantamos e nelas viajamos por mundos nunca antes vistos.
Muitas vezes nos momentos de angustia desta guerra, vocês foram colo para podermos chorar nossa tristeza, e ombro amigo para nos confortar.
Vocês são sempre a nossa luz no fim do túnel.
A luz da justiça, da certeza, da ética, da moral, da dignidade, do respeito e da coragem.
Pela presença amiga de vocês, aprendemos a confiar e acreditar na importância do nosso trabalho diário, acreditar em nossa vitória, e nas FORÇAS ARMADAS das quais vocês fazem parte.
Nós nada seríamos nestas batalhas sem nossos mentores e amigos militares da reserva. A vocês honra e glória!
Mais do que a qualquer general ou militar da ativa, a nossa vitória antes de tudo, será a vitória do trabalho e da vida de cada um de vocês.
Vocês são os nossos verdadeiros heróis.
Muito obrigado!

Rejeição ao governo Dilma Rousseff no Paraná é de 84,4%.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

BRASIL: UM PAÍS COMANDADO POR ASSASSINOS CRUÉIS.

Há 47 anos, morria o soldado Mário Kozel. Aos 19 anos de idade, ele foi brutalmente assassinado

Atentado ao QG do II Exército – 26/06/1968 

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.  Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. 
À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no  Brooklin.  Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava  parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. 
O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka.
HISTÓRIA COMPLETA
Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército,  o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª  Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria , Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar.  Durante sua vida militar cumpriu  o seu dever com o Exército e com o Brasil. 
Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado.
As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham portanto seis meses de instrução e  de serviço nas fileiras do Exército. 
Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas.
Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar,  quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do  4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária – VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas.  
Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje  Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo,  foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel.
Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.   

Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:
 “O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”
 “Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”



Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo. 
Mario Kosel Filho , com seu desejo de ajudar o próximo,  pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. 
Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros. Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.
O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes.
Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária – VPR.
No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.
O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever . Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento.
Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.
Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista.
 Participaram da ação os seguintes terroristas:
Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José de Carvalho Oliveira, José Araújo Nóbrega, Osvaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, todos da VPR e Eduardo Collen Leite integrante da Resistência Democrática –  REDE, outro grupo guerrilheiro.
Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo.
 Inversão de valores:
O senhor Diógenes José Carvalho de Oliveira recebeu de  atrasados R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda, no  valor de R$ 1627,72 . Quem é Diógenes José Carvalho de Oliveira? Ninguém mais, ninguém menos que  um dos 10 terroristas  que mataram o soldado Mario Kosel Filho e destroçaram sua família e esse foi apenas um dos inúmeros crimes que ele, conhecido como ” Diogenes do PT”,  cometeu  – ver no site  www.averdadesufocada.com  , o artigo ” Inversão de Valores”.
Por todos os seus inúmeros  crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Justiça, Tarso Genro, resolveram premiá-lo com uma belíssima aposentadoria , livre de Imposto de Renda e com atrasados que lhe proporcionarão uma vida tranquila, ao contrário dos familiares de suas  vítimas .
Assim como Diógenes do PT, milhares de outros militantes também foram beneficiados com polpudas indenizações.
Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
 A grande maioria da mídia dedica reportagens aos mortos da esquerda que lutaram para implantar uma ditadura leninista-marxista no país. Vejamos se lembrarão dos 40 anos desse atentado bárbaro “em nome da liberdade”, como eles mentirosamente apregoam. O mesmo acontece no Congresso Nacional e nas Câmaras Municipais, que homenageiam frequentemente  personagens como Marighela,  Lamarca, Luiz Carlos Prestes, Olga Benário, Elza Monerat, Apolônio de Carvalho  e tantos outros. Será que farão uma homenagem , por mais singela que seja, a esse jovem  no Congresso, ou na Câmara Municipal de São Paulo, ou no próprio  Comando Militar do Sudeste? Será que a mídia vai lembrar de fazer uma reportagem  relembrando aos brasileiros esse crime bárbaro?
Aos familiares dessas vítimas, esquecidas, pelas autoridades, o nosso  desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não serão esquecidas. Eles perderam a vida no confronto com seus verdugos,  que embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A essas  vítimas o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.  
Fontes:  
  •  – USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A verdade Sufocada – A história que a  esquerda não quer que o Brasil conheça
  • – Deputado Jair Bolsonaro
  •  – Projeto Orvil
  •  – CASO, Antônio. A Esquerda Armada no Brasil – 1967/1971 – Moraes Editora.