sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Caxias, a verdade e a pacificação nacional.





Neste reduzido espaço, não cabe o tamanho da indignação da família militar do país. Ouso afirmar que não há, hoje, nas Forças Armadas (FFAA) brasileiras, na ativa e, muito menos na reserva, um só soldado que não se sinta em desconforto com a orquestrada campanha que, maliciosa e sorrateiramente, visa revisar a Lei da Anistia, através da decisão, anunciada ontem pela “Comissão da Verdade”, de só investigar os crimes cometidos pelos agentes do ESTADO durante o período dos governos militares. Uma nova, etapa de seu objetivo maior. Com essa decisão a “comissão de notáveis engajados”, que deveria agir com imparcialidade, mostrou suas garras.

A dissimulada intenção de assegurar aos brasileiros o direito à sua memória é revanchismo odioso que se contrapõe frontalmente ao virtuoso e necessário espírito de conciliação nacional.

Pertinaz e recorrente campanha procura antagonizar as FFAA com o restante da nação, comandada por setores ainda inconformados com o que ocorreu no passado distante, quando alegam, hoje, diferentemente do que apregoavam no passado, que lutavam pela restauração da DEMOCRACIA. Até as pedras sabem que pretendiam implantar a Ditadura do Proletariado, cópia fiel do que ocorria em tantas outras nações subjugadas durante o longo tempo da Guerra Fria.

Será que os velhos inimigos, sedentos de ódio, não perceberam que os militares mantêm-se disciplinados e coesos, aceitando por interesse e convicção as regras democráticas? Com que intuito procuram remexer feridas e fantasmas que o bom senso e a prudência vêm cicatrizando ao longo do tempo? Não julgam suficientes o Instituto da Anistia e as polpudas recompensas recebidas pelas famílias de desertores, por ex-terroristas e assaltantes de bancos? O que mais desejam: a desmoralização de suas Forças Armadas?

A quem interessa essa provocação desnecessária e inoportuna? Que vantagens a nação terá em alimentar essa atmosfera de cizânia e de discórdia? Será que nossos vizinhos lucraram e pacificaram suas nações, com a obtenção da “verdade”? Que verdade a nação precisa conhecer? A dos sofismas ou a real? A dos vencedores ou a dos vencidos?

Mesmo que os seus adeptos enfatizem o contrário, tentando mostrar imparcialidade, o que desejam é uma ribalta para a teatralização de julgamentos espetaculosos, com o intuito de desmoralizar as únicas instituições, hoje, capazes de impedir que a nação venha a ser silenciada pela implantação de um regime totalitário contrário aos nossos costumes e crenças. A sociedade não deve se iludir.

Diante da insidiosa campanha, como cidadão e velho chefe militar, atrevo-me a relembrar à sociedade brasileira sobre o histórico e exemplar papel desempenhado pelo Duque de Caxias, patrono do Exército Nacional, quando em momentos graves da nacionalidade sempre optou pela pacificação e a concórdia, apagando com lucidez e equilíbrio os resquícios de ressentimento e de ódio da nação convulsionada.

O regime democrático, com o qual estão identificados todos os militares brasileiros, pressupõe a subordinação do Poder Militar ao Poder Civil. A “circunstância” hoje, diferente da que vivíamos há quarenta e oito anos, invalida qualquer aventura ou intervenção fora dos remédios previstos em nossa Carta Magna; isso não significa, entretanto, que velhos e conhecidos detratores - quando jovens, simpatizantes do fracassado marxismo de triste memória - com seus ataques periódicos e contumazes, sintam-se livres para continuar a destilar seu interminável ódio e a difundir o “maldito credo” de resultados desastrosos e perfeitamente conhecidos, ou de tentar, unilateralmente, constranger aqueles que os combateram com patriotismo, sacrifício e sabedoria, com o frágil argumento de que lutavam por um regime democrático e de apontar para os ingênuos uma falsa e discutível “verdade”.



Porto Alegre, 20 de setembro de 2012


Carlos Augusto Fernandes dos Santos

General da Reserva

Quanto o PT pagou pela nota de apoio a Lula?

Cinco partidos da base, articulados pelo presidente do PT, Rui Falcão, divulgaram no começo da tarde desta quinta-feira carta "À sociedade brasileira" em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A carta assinada pelos presidentes do PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, é um repúdio aos dirigentes do PSDB, DEM e PPS "que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade" do ex-presidente. 

Os dirigentes governistas falam novamente em golpe e acusam a oposição de pressionar o Supremo tribunal Federal (STF) na votação do mensalão, mas que o povo vai rejeitar mais uma vez essa "mesquinharia". Após a divulgação da nota, a oposição rebateu a base aliada considerou a defesa de Lula ato de desespero.

Se conhecendo as táticas do PT, sabendo dos métodos utilizados (o mensalão alimentado com o dinheiro público, do povo brasileiro), para formar a base de governo de Lula, fica a pergunta, quanto o PT pagou aos partidos da base aliada por esta carta e de onde vieram os recursos?

Os nazi petralhas falam em golpe.  Considerando que Luiz Inácio Lula da Silva já não é mais presidente da república e não detém nenhum cargo público, este seria um golpe contra quem? Contra um cidadão comum? Que golpe é este?

Os nazi lulo petistas, estes sim estão sempre querendo solapar o sistema democrático do Brasil. Criticam e atacam o sistema judiciário brasileiro pois acham que o PT e seus comparsas têm o direito de roubar impunemente o povo brasileiro como bem entenderem.

Querem censurar a imprensa para que o povo não possa tomar conhecimento dos mal feitos de nossos governantes

A maioria do povo brasileiro, se não a sua totalidade, sabe que o governo Lula foi o mais corrupto de nossa história e que no final das contas Luiz Inácio Lula da Silva foi e continua sendo o Cappo Dei Tutti Cappi, o grande chefão e grande beneficiário deste esquema de mafioso do mensalão.

Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! 

Joaquim Barbosa usa a prerrogativa de relator e pode desmontar voto de absolvição dado por Lewandowski.

JOAQUIM BARBOSA QUER MORALISAR O PAÍS
 
Pedra no caminho – A farsa em que se transformou o julgamento do Mensalão PT (Ação Penal 470) nesta quinta-feira (23), no Supremo Tribunal Federal, começou a ser desmontada pelo ministro-relator Joaquim Barbosa. Após ouvir o voto de Ricardo Lewandowski, ministro-revisor, Barbosa disse que na sessão da próxima segunda-feira (27) levará ao plenário todas as respostas aos questionamentos feitos pelo colega de tribunal, as quais constam de seu relatório. Com isso, o voto de Lewandowski, dependendo do poder de persuasão de Barbosa, corre o risco de ir pelos ares.
Inconformado com a decisão de Joaquim Barbosa, o revisor Lewandowski, que absolveu João Paulo Cunha, Marcos Valério e seus sócios, requisitou o mesmo tempo para a tréplica, mas o regimento do STF determina que o ordenamento do julgamento é prerrogativa do relator. Diante da resposta dada pelo presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, o revisor sugeriu que poderá se ausentar do plenário durante a exposição de Barbosa.
Que Ricardo Lewandowski, que chegou ao Supremo apadrinhado pela ex-primeira-dama Marisa Letícia, facilitaria a vida dos petistas todos já sabiam, mas é preciso ressaltar que o ministro-revisor usou entendimentos distintos no julgamento de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, e de João Paulo Cunha. No caso de Pizzolato, o ministro centrou sua decisão no fato de o ex-diretor do BB ter autorizado os contratos do banco com a agência de Marcos Valério. Em relação a João Paulo Cunha, o ministro minimizou o fato de o ex-presidente da Câmara dos Deputados ter autorizado a SMP&B a subcontratar outras agências. Ou seja, o que vale para Pizzolato não vale para João Paulo.
Essa dualidade interpretativa pode ter colocado o deputado petista na alça de mira dos outros ministros, que devem seguir o relator e condená-lo por corrupção passiva e peculato, crimes que Lewandowski se esforçou para minimizar.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uma anatomia da loucura de Lula.


Os deuses primeiro tiram a razão daqueles a quem querem destruir. “Quos volunt di perdere dementant prius.” Já lembrei aqui este adágio latino a Lula, mas ele, claro!, não me ouve. No que, do seu ponto de vista, faz muito bem! Se ouvisse, creio que não teria sido eleito presidente da República, porque eu, por óbvio, teria reprovado, como reprovo, os métodos a que recorreu para construir seu partido, para se eleger e para se manter no poder. E é assim não é de hoje — desde quando, ainda bem jovem, rasguei a minha filiação, apostando que ele chegaria ao poder. Foi quando criei a expressão “burguês do capital alheio” (eu ainda era de esquerda) — e, aí sim, tive uma antevisão: não será bom para as instituições e para a verdade dos fatos.
Em seus oito anos de mandato, Lula já havia depredado a história o bastante. Um dia, creio, a onda estupidificante petista na academia reflui, e se poderá, então, serenamente, narrar o que se deu. De todo modo, o Apedeuta encerrou seus oito anos de poder elegendo sua sucessora, o que é uma conquista e tanto. Uma aposentadoria política digníssima se lhe afigurava, com o mito relativamente preservado. MAS NÃO! O DIABO É QUE, NA CABEÇA DE LULA, SUA OBRA ESTÁ INCOMPLETA.
Ainda há no Brasil, vejam que ousadia!, quem lhe faça oposição intelectual — não me refiro aos partidos, não! — e quem não esteja disposto a se ajoelhar a seus pés. Ainda há no Brasil setores que ele considera recalcitrantes, que merecem a pecha de “golpistas” porque ousam não concordar com ele. Ainda há no Brasil, por exemplo, uma imprensa livre também no espírito, não apenas na letra da lei. Se o PT foi malsucedido no seu esforço de criar um mecanismo de censura, sabe, no entanto, que foi muito bem sucedido em tornar influentes alguns de seus valores, hoje bovinamente repetidos por franjas engajadas também da grande imprensa. Há dias, li em dois grandes jornais textos de “analistas” que afirmavam, por exemplo, literalmente, que “ninguém ganha com a guerra entra bandidos e polícia em São Paulo”. Ainda preciso escrever um texto só sobre esse assunto. Imaginem vocês… Quando alguém escreve essa enormidade, está a igualar os dois lados da suposta “guerra”, vislumbrando, então, a necessidade de uma “pax”; o que se está a pedir é uma solução negociada com os… bandidos!  Mas não quero me desviar do foco.
Lula poderia estar exercendo dignamente o seu papel de ex-presidente — ele prometeu, como sempre, ser muito melhor do FHC nisso também… É o que vemos? Não! Dias antes de encerrar seu mandato, anunciou que ele próprio investigaria essa história de mensalão, sustentando ser uma grande tramoia da oposição. Passou a se articular freneticamente nos bastidores para impedir que o Supremo Tribunal Federal cumprisse seu papel. No encontro com um ministro, falou abertamente a língua da chantagem. Conversas de Marcos Valério, reveladas por reportagem de VEJA, informam que aquele que sempre esteve no controle do mensalão (segundo o publicitário), dava garantias que só poderiam sair da boca de um tirano. O Supremo estaria no bolso.
Em associação com José Dirceu e com outros “duros” do PT, armou a CPI do Cachoeira não para investigar falcatruas — o que seria meritório; mas está aí a Delta, protegida pelos petistas —, mas para intimidar a oposição e, de novo!, a imprensa. Lula apostou tudo na comissão. Era o seu bilhete premiado para as eleições de 2012 e de 2014! Não haveria de sobrar pedra sobre pedra dos oposicionistas, da imprensa livre, da Procuradoria-Geral da República — lembrem-se de que Collor foi o escalado para atacar Roberto Gurgel — e do próprio Supremo.
Dos bastidores, chegavam os ecos trevosos: “Não haverá julgamento! Isso irá para 2013 e, de 2013, para nunca mais!”. Ao mesmo tempo, ainda que a presidente Dilma negue (e ela nega), o seu próprio governo passou a entrar no radar do lulismo. O Apedeuta não concordava com a ideia de uma “faxina ética”, na qual a presidente surfou. Isso fazia parecer que seu governo era condescendente (ora vejam!) com a corrupção.
O Babalorixá de Banânia, como sabem, havia prometido “desencarnar”, para empregar o verbo a que ele próprio recorreu, mas quê… Foi tomado, assim, por uma espécie, se me permitem, de paixão carnal do espírito. A história política de Lula também poderia ser contada a partir dos seus ódios. E poucos são capazes de odiar como ele. Ao longo de sua trajetória política, à diferença do que muitos pensam, não liquidou apenas adversários políticos, não! Também destruiu aliados. Para tanto, bastava-lhe ser contrariado. E, como ninguém, soube, desde os tempos de sindicato, usar as falhas alheias e as circunstâncias em benefício próprio e na construção de sua própria mitologia.
Lula poderia, reitero, estar curtindo a sua aposentadoria, mesmo depois do drama pessoal que viveu com a doença — e até por isso também —, mas ele não se entende fora do poder e da disputa pelo poder. Reparem que passou oito anos demonizando FHC, usando a estrutura do estado para atingir a reputação do antecessor. Como nunca, vimos uma máquina de publicidade oficial dedicada de modo contumaz à mentira. Lula tem menos prazer em vencer do que em derrotar o outro. Isso distingue, devo lembrar, um governante virtuoso de um tirano. E Lula só não é esse tirano porque as instituições que herdou não lhe permitiram. Ele as depredou e infiltrou nelas germens do mal — inclusive no Supremo —, mas não conseguiu subordiná-las a suas vontades.
EnlouquecendoTentou fazer da CPI a razia final contra o que resta de oposição e contra a imprensa. Não deu! Tentou destruir a reputação do procurador-geral da República. Não deu. Tentou macular a independência do Supremo. Não deu. Tentou se construir como a alternativa a Dilma (“caso ela não queira disputar a reeleição”, ele sugeriu…). Não deu. Tentou impedir o julgamento dos mensaleiros. Não deu. Tentou criar uma mentira sobre aqueles fatos escabrosos. Não deu. Tenta agora eleger Fernando Haddad em São Paulo para ter como chantagear depois o próprio governo Dilma. O jogo não está jogado, mas está difícil. Sai Brasil afora a vociferar contra candidatos a prefeito de partidos de oposição, numa espécie de guerra santa desesperada contra os dragões da maldade. O resultado, por enquanto ao menos, não é muito animador. Ainda que seu projeto paulistano dê certo — não parece que vá —, o PT pode sair dessa disputa municipal menor do que entrou.
E eu ousaria dizer que o principal culpado pelas dificuldades que o partido passou a enfrentar é Lula. Acostumado a jamais ser contestado — e pobre daquele que a tanto ousar —; incensado como dotado de uma intuição genial, que lhe teria sido transmitida pelo leite materno por mãe nascida analfabeta (a minha já nasceu citando Schopenhauer no original…); aplaudido por gente como Marilena Chaui como aquele que, ao falar, ilumina o mundo; recentemente reverenciado por Marta Suplicy como o próprio “Deus” (nada menos!), Lula foi perdendo a razão, caminho certo para a autodestruição.
É claro que ele não vai acabar. Continuará a ser uma pessoa influente na política e no PT por muito tempo. Mas é o mito que passa — e, nesse particular, sua loucura é um bem para o país — por um processo acelerado de corrosão. Talvez ainda se elegesse presidente no primeiro turno (em São Paulo, quem está na frente é Russomanno, afinal…), mas são as suas virtudes demiúrgicas junto a setores influentes da política que estão se esfarelando.
Lula errou feio. Errou quando decidiu emparedar o Supremo. Errou quando decidiu emparedar a imprensa livre. Errou quando decidiu usar uma CPI como instrumento de vingança. Errou quando decidiu que basta mandar para o eleitor obedecer. Errou quando decidiu ser um condestável da República, disputando influência com a própria presidente da República.
Errou feio, em suma, quando acreditou que, de fato, era Deus. E ele é apenas um homem, mais falível, em muitos aspectos, do que a esmagadora maioria. Afinal, o destino lhe sorriu e lhe foi dado governar um país por oito anos. Poderia ter seguido seu antecessor num particular: entregar instituições mais sólidas do que encontrou. Ele preferiu depredá-las de forma sistemática, contínua e dedicada.
Lula, quem diria?, ainda será o melhor biógrafo de Lula. A ambição desmedida do homem acabará por revelar os pés de barro do mito.
Por Reinaldo Azevedo

Lula, chefe do mensalão e chefe dos aloprados, decide incendiar a campanha paulistana.

 


Lula e seu ódio correm o Brasil como um rastilho, espalhando vingança e ressentimento. Foi assim em Salvador, foi assim em Manaus, para onde se dirigiu para atacar antigos opositores. Nos próximos dias, Lula vai aterrissar em São Paulo para botar fogo na campanha e tentar vencer o seu pior inimigo: José Serra. Podem ficar assustados. Lula é o chefe do mensalão, conforme denunciado por Marcos Valério. Também é o chefe dos aloprados, pois acaba de autorizar que a campanha petista em São Paulo use de todos os expedientes para levar Haddad ao segundo turno. Lula é um palito de fósforo aceso ao lado de um tanque de gasolina. A baixaria vai começar. O câncer afetou apenas a garganta do Lula, mas não afetou o seu cérebro. A campanha paulistana vai ficar muito suja, muito baixa, muito rasteira. Lula está de volta. E com ele o que existe de mais degradante na política brasileira.

 Muito cuidado com ele. Já provou que é capaz de tudo.

Vídeo acusa PT de pagar para ter platéia em comício de Lula.

    Um usuário de redes sociais da internet publicou ontem (18), no youtube, um vídeo onde acusa o PT de enganar os trabalhadores. O pequeno documentário já foi assistido por mais de mil pessoas e é feito a partir de entrevistas com participantes de um comício do candidato à prefeitura de Salvador, Nelson Pelegrino, que contou a visita do ex-presidente Lula para apoiá-lo. No vídeo, as pessoas dizem ter ganhado até R$ 50 reais para serem figurantes no evento a fim de "dar a sensação de que estava lotado”. O vídeo mostra o local do comício totalmente esvaziado. Os poucos presentes não deram a menor atenção ao discurso de Lula.

    ELE É MEU COMPANHEIRO DE LUTAS

    O PREÇO DO VOTO


    'Trata-se da mais grave agressão aos valores democráticos que se possa conceber'. É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) classifica o mensalão. E a explicação do PGR é cristalina: 'No momento em que a consciência do representante eleito pelo povo é corrompida (...), a base do regime democrático é irremediavelmente ameaçada'. Para chegar a esta síntese, a acusação reuniu as mais variadas evidências de recebimento de propina - testemunhos, recibos, TEDs, DOCs - e, a exemplo das CPIs que investigaram o escândalo, apontou sua correspondência com a votação de matérias caras ao governo.
    Clicando AQUI você vai diretamente para um infográfico do site da revista Veja que detalha quanto cada mensaleiro recebeu do mensalão petista para apoiar as trambicagens do PT! Aposto que vocês irão se surpreender!
    O que se tem de acrescentar a este deletério e assombroso fato vai além da roubalheira de dinheiro público, pois trata-se de uma manobra de Lula e seus sequazes para tomar conta do Estado brasileiro com o objetivo de fazer virar pó a democracia e as liberdades civis. No plano diabólico do PT sempre esteve em mira aquilo que Lula e seus acólitos denominam de "reforma política". Trata-se - aviso mais uma vez - de um ardil pra transformar o Brasil numa república socialista do tipo cubano fazendo picadinho da Constituição.  E vamos ser claros com tudo isso: o PT é um partido que objetiva totalitarismo comunista.
    Não há dinheiro no mundo que pague a supressão da liberdade dos seres humanos, tanto é que a privação da liberdade é a pena máxima que se impõe a um ser humano.
    Entretanto, para os mensaleiros os milhões que cobraram para trair o povo brasileiro com o dinheiro do próprio povo, já que é dinheiro público amealhado pela via dos impostos que todos pagam, convenhamos, representa pouco quando a liberdade está sendo subtraída de forma vil e rasteira e a democracia atirada no lixo!
    Isso já é o suficiente para que o eleitorado brasileiro não dê um miserável voto para qualquer candidato que pertença ao PT e seus satélites nesta e em todas as eleições.
    Quem votar em candidatos pertencentes a essa escumalha criminosa é um criminoso.
    E não venham com conversa mole, não mintam porque eu os denunciarei!

    CAGAÇO DUPLO

     
     
     

    JAIR BOLSONARO - UM DEPUTADO INDEPENDENTE.


    JOAQUIM BARBOSA CITA BOLSONARO NO MENSALÃO

    CELSO AMORIM - UM NEÓFITO

    “ESCOLHA DE MELHORES DEPUTADOS”

    O Ministro Joaquim Barbosa, do STF, ao proferir seu voto na sessão desta segunda feira (17/09), para comprovar a existência do“mensalão” do PT demonstrou a ocorrência de votações de grande interesse do Governo, como a da“Reforma da Previdência” e a da “Reforma Tributária”, somente aprovadas após repasse de dinheiro para deputados tendo citado o meu nome como o único a não votar com o Governo.
    Embora honestidade seja obrigação de todos, fico confortado com o reconhecimento público e idôneo do Ministro Barbosa de quem já era admirador por sua postura e conduta e que, agora, cresce ainda mais em meu conceito.
    O Ministro Celso Amorim declarou no jornal “O Globo”, do domingo passado (16/09), que "OS MILITARES ESTÃO FESTEJANDO O REAJUSTE" a eles concedido. Ainda que me exaltando, em alguns momentos, fui obrigado a dar-lhe resposta à altura desta mentirosa afirmação. Certamente muitos militares gostariam de ter a mesma oportunidade para, melhor do que eu, também demonstrarem suas indignações.
    O site www.congressoemfoco.com.br está promovendo a escolha do que denomina “os melhores parlamentares do Brasil”. Fui alertado da impossibilidade de votação do meu nome, o que me fez contatar seus responsáveis (Tel. 61 3322-4568) para saber o motivo, sendo informado que era pelo fato de ser homofóbico.
    Resumindo: Deduz-se que para ser eleito bom parlamentar deve-se defender o homossexualismo e lutar para a distribuição de kit gay em escolas de ensino fundamental, isto é, para crianças a partir de 6 anos de idade.

    Acessem aos vídeos:

    JOAQUIM BARBOSA CITA BOLSONARO NO MENSALÃO

    CASCUDO NO MINISTRO DA DEFESA

    Atenciosamente,

    JAIR BOLSONARO
    DEPUTADO FEDERAL / RJwww.bolsonaro.com.br

    O PT está desesperado?



     

    Bateu o desespero no PT – Marta, agora ministra, acusa Russomanno de “pilantragem” e ataca também a TV Record

    A coisa parece complicada no mundo petista. Marta Suplicy partiu ontem pra cima do candidato do PRB à Prefeitura, Celso Russomanno, e também da TV Record, de Edir Macedo, que é aliado de Lula desde que este chegou ao poder, em 2003. Também tem sido um apoiador do governo Dilma. Mas parece que bateu o desespero nos petistas...
    Na Folha:
    Dois dias depois de assumir um ministério por entrar na campanha de Fernando Haddad (PT), a ex-prefeita Marta Suplicy tomou a linha de frente dos ataque aos adversários e afirmou que Celso Russomanno (PRB) faz “pilantragem” para atrair votos.
    Em palanque com o candidato e com o ex-presidente Lula, ela disse que o rival é “lobo em pele de cordeiro”: “Vocês têm que entender que é pilantragem. Na TV a imagem é linda, mas não é assim. Ele faz comércio com a angústia do povo, com a infelicidade, com a dificuldade.”
    Até o meio do ano, Russomanno comandava um programa de defesa do consumidor na TV Record, ligada à Igreja Universal e ao PRB. O candidato lidera as pesquisas com 31% das intenções de voto contra 16% de Haddad. Ele conta com votos da periferia, onde o PT historicamente leva vantagem.
    Ontem, Haddad, Marta e Lula participaram de dois comícios no Capão Redondo e na Cidade Dutra, extremo sul da capital. Foram os dois primeiros comícios da campanha de Haddad com a dupla. Lula, que também discursou, evitou ataques a Russomanno no primeiro ato, mas ensaiou uma crítica no evento seguinte. Logo depois de dizer que “na TV parece bonzinho”, alertou que “há 500 anos a gente é enganado”.
    (…)
    Por Reinaldo Aze

    Só queria entender!



    MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE BLOQUEIO DE BENS DE LULA.



    Ministério Público pede bloqueio de bens de Lula.


    O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.

    O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.
    A ação interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.
    A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
     Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.
    Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF

    quarta-feira, 19 de setembro de 2012

    LAMBUZADO NO MELADO

    Marcos Valério demorou anos para se revoltar. Só quebrou o código de silêncio firmado com José Dirceu e Delúbio Soares para proteger Lula quando se viu diante da evidência de que lhe havia sido feita uma promessa vã.

    Confiou que as instituições seriam fiéis aos coronéis de turno e se renderiam às conveniências do poder.

    Isso está dito na reportagem de capa da VEJA: “Em troca do silêncio, (Marcos Valério) recebeu garantias. Primeiro, de impunidade. Depois, quando o esquema (do mensalão) teve suas entranhas expostas pela Procuradoria-Geral da República, de penas mais brandas”.

    E quais seriam essas garantias? Vamos pensar juntos. Não é difícil percebê-las, partindo do princípio de que o PT fez o que fez confiando que aquela concepção de Lula sobre os “300 picaretas” que faziam e aconteciam no Congresso era o retrato do Brasil.

    Primeira presunção de garantia: controlada pela maioria governista, comandada por um presidente do PT (Delcídio Amaral) e um relator do PMDB (Osmar Serraglio), a CPI dos Correios não daria em nada que pudesse produzir maiores e concretas consequências.

    Segunda: a Polícia Federal sob as ordens do dublê de ministro da Justiça e advogado do Palácio do Planalto, Márcio Thomaz Bastos, cuidaria de limitar as investigações sem levá-las a inconvenientes profundezas.

    Terceira: indicado e reconduzido ao cargo pelo presidente da República, o procurador-geral se apresentasse denúncia não o faria de maneira consistente.

    Quarta: de composição majoritária teoricamente “governista” e de inescapável apego a formalidades, o Supremo Tribunal Federal não abriria processo.
    Dirceu e Delúbio:
    companheiros de falcatrua e de segredos

    Quinta: complexa e ampla demais, a denúncia não se sustentaria na fase judicial e poderia se estender à eternidade em decorrência de manobras da defesa


    Sexta: o julgamento não ocorreria tão cedo e, quando acontecesse, crimes estariam prescritos. 

    Sétima: permeável à influência dos comandantes da banda, a Corte de “maioria governista” teria comportamento de poder subordinado. Seja para absolver os acusados ou para lhes abrandar as punições, conforme a promessa feita a Marcos Valério sobre o pior que lhe poderia acontecer se calado ficasse. 

    Como a realidade mostrou e ainda não se cansou de demonstrar, o Brasil não é tão arcaico, desorganizado, institucionalmente desqualificado nem tão apinhado de vendidos como supunha o PT ao assumir a Presidência da República. 

    Há juízes em Brasília, como se repete agora a toda hora. Mas também há deputados, há senadores, há delegados, há agentes de polícia, há procuradores, há, sobretudo, uma sociedade a quem todos eles respondem em grau de responsabilidade muito maior que a lealdade supostamente devida ao modelo do “coronelato” que o PT pretendeu copiar. 

    Cópia cuja matriz é uma visão equivocada do País. Talvez o erro crasso do PT tenha sido acreditar que o Brasil era pior do que de fato é. 

    Lambuzou-se no melado ao imaginar que a posse do Estado lhe conferia poderes ilimitados para tratar a tudo e a todos como devedores de obediência total e reverência absoluta a uma hierarquia que só existia na cabeça autoritária. 

    Genoino, mensaleiro com queixo de vidro, não aguenta pressão do julgamento.

    Preso político no regime militar, o ex-presidente do PT José Genoino comparou a experiência do mensalão à da ditadura. Só que, em vez de pau de arara, disse, o instrumento de tortura é a caneta. Irritado com reportagem da Folha segundo a qual seu estado de ânimo preocupa os petistas, Genoino fez seu desabafo pouco antes de passar por um cateterismo no InCor (Instituto do Coração): "O que estou vivendo hoje eu passei durante a ditadura. Os torturadores usavam pau de arara. A tortura hoje é a da caneta. É a ditadura da caneta". 


    Assessor especial do Ministério da Defesa, Genoino ficou contrariado com a informação -relatada por petistas e confirmada por sua assessoria jurídica- de que pedira aos advogados que preparassem uma procuração permitindo que a mulher administre suas contas caso seja condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Na conversa, Genoino disse que teria de trabalhar com a hipótese de prisão -ideia rechaçada por seu advogado, Luiz Fernando Pacheco.

    Ontem Genoino voltou a negar a existência da procuração. Segundo ele, a reportagem causou tristeza e a ruptura entre ele e o suspeito de ser a fonte da informação: "Quero que você esqueça que existo, que me esqueçam." Segundo o InCor, após um cateterismo para avaliação das coronárias, foi descartada necessidade de angioplastia: "O resultado do exame foi considerado normal para a faixa etária do paciente".
    O estado clínico e o abatimento de Genoino são alvo de preocupação no PT. Ele responde no STF pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. Segundo a denúncia, apesar do reduzido patrimônio, ele foi avalista de empréstimos dos bancos Rural e BMG que ajudaram a financiar o mensalão.
    Genoino afirma que não tratava de assuntos financeiros da legenda.(Folha de São Paulo)

    Haddad e o degradante Zé Dirceu.

    A campanha de Fernando Haddad (PT), candidato à Prefeitura de São Paulo, declarou à Justiça Eleitoral ser "manifestamente degradante" para ele ser associado aos colegas de partido José Dirceu e Delúbio Soares e ao deputado federal Paulo Maluf (PP), que integra sua chapa. Dirceu e Delúbio encabeçam a lista de réus políticos do processo do mensalão. Maluf responde a ações por desvio de recursos públicos.

    A declaração foi feita para justificar ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) um pedido para que a corte proibisse a exibição de uma propaganda produzida pela campanha de José Serra (PSDB), seu rival.
    A peça tucana vincula o petista aos três personagens. Nela, Haddad aparece ao lado de fotos de Dirceu, Delúbio e Maluf. "Sabe o que acontece quando você vota no PT? Você vota, ele volta", repete o narrador a cada personagem exibido.

    "A publicidade é manifestamente degradante porque promove uma indevida associação entre Fernando Haddad e pessoas envolvidas em processos criminais e ações de improbidade administrativa", afirmam os advogados do petista, Hélio Silveira e Marcelo Andrade. Na ação, a campanha ressalta que Haddad não é réu do mensalão. "Haddad não é réu naquela ação penal originária do Supremo. (...) Não pode por isso ter sua imagem conspurcada por episódios que são totalmente estranhos à sua esfera de responsabilidade."

    O texto diz ainda que "sempre que teve poder de nomeação", quando era ministro, Haddad "nunca nomeou Delúbio, Maluf ou Dirceu". "Se tais pessoas jamais foram nomeadas por Fernando Haddad, o que sobra então a intenção dessa propaganda? Sobra a intenção de degradar através da associação da imagem do candidato às pessoas que surgem na tela."

    Os advogados de Haddad indagam se "seria correto" "pela simples razão da coincidência de filiações partidárias" transportar para José Serra a "carga pejorativa que existe em torno do nome de Marconi Perillo", em referência a suspeitas que ligam o nome do governador tucano de Goiás ao escândalo envolvendo Carlos Cachoeira.

    A Justiça negou o pedido do PT. O juiz Manoel Luiz Ribeiro afirma que "não se há que falar em degradação e ridicularização quando se estabelece a ligação entre o candidato e outros filiados a seu partido ou a partido coligado, ligação esta de conhecimento público e notório". "Da mesma forma que um candidato pode ser beneficiado pelo apoio de correligionários bem avaliados pela população, pode ele ser prejudicado pela associação feita a políticos não tão bem avaliados", conclui o juiz.

    Alguns momentos degradantes do Haddad...

    O degradante Zé Dirceu chamando o candidato de "nosso" no seu site...

    Em reunião com os degradantes mensaleiros no MEC... Olhem à esquerda...
    Com o degradante Zé Dirceu e Lula no lançamento da sua candidatura...
     Recebendo um cafuné degradante do Maluf...











    Um encontro degradante com o mensaleiro condenado João Paulo Cunha...

    Dê-se ao respeito, Marco Maia!


    Segundo o site globo.com o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), ao comentar o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a tese do mensalão é uma "grande falácia" e lamentou que ela tenha voltado com força durante o processo, repetindo discurso da cúpula do PT. 
    É incrível como o deputado petista sustenta uma tese defensiva tão pobre que não se sustenta diante dos fatos narrados nos autos mas, principalmente, na convicção da maioria dos Juízes da Suprema Corte, conforme as últimas decisões que culminaram na condenação de vários réus.
    Marco Maia nega os fatos e, concomitantemente, renega a verdade e desrespeita aos Juízes. 
    Não deveria agir assim um parlamentar, sobretudo presidindo a Câmara dos Deputados.
    Em suas declarações está contida a falta de respeito não só aos Juízes daquela  Corte como ao Ministério Público Federal que, embasadamente, apresentou a denúncia.
    Maia ainda se espalha contra a Revista Veja e disse que Marcos Valério desmente haver dado declaração à revista sobre o conhecimento de Lula a respeito do "Mensalão".
    Marco Maia pode até defender seus pares, colegas, companheiros e correligionários que ora são julgados no STF, mas atribuir a condição de "falácia" o fato que ensejou a Ação Penal é desrespeitar as autoridades que conduzem com zelo e obediência às Leis, todo processo judicial.
    Quem não respeita, perde o respeito.
    Dê-se ao respeito, Marco Maia!

    terça-feira, 18 de setembro de 2012

    Lula e o menosprezo às leis e à Constituição




    No Plenário, o senador Alvaro Dias afirmou que as denúncias divulgadas pela “Veja” não são surpresa para ele, e voltou a mencionar o voto em separado que apresentou ao final dos trabalhos da CPI dos Correios, propondo o impeachment de Lula por crime de responsabilidade. Segundo o senador, a relação de promiscuidade que se estabeleceu entre as esferas pública e privada no governo de Lula, em uma teia de ramificações ilícitas, foi devidamente desmascarada no oferecimento da denúncia pela PGR e nas investigações que ocorreram desde então. “A responsabilidade maior do presidente da República é garantir o que está previsto na Constituição. Lula violou frontalmente o juramento feito ao Congresso, de defender e cumprir a Constituição, observar suas leis, promover o bem geral do Brasil. O Presidente menosprezou a importância do seu cargo. Ficou comprovado o desinteresse e a ausência de iniciativa de Lula para preservar a probidade de seu governo. Mas o retorno às manchetes da participação de Lula no mensalão reaviva a indignação diante dos desmandos éticos que se incorporaram ao cotidiano nacional. O esgarçamento e a deterioração dos valores éticos precisam ser interrompidos. A nação está fatigada de tanta corrupção”, disse. Leia também na Agência Senado (Postado por Eduardo Mota)

    Devolução de dinheiro do mensalão.

    Justiça precisa cobrar do PT a devolução do dinheiro desviado durante o escândalo do mensalão.



    Ocultismo petista – Na sessão de segunda-feira (17) do Supremo Tribunal Federal, dedicada ao julgamento do núcleo político do Mensalão do PT (Ação Penal 470), o ministro-relator Joaquim Barbosa afirmou, em seu voto, que houve compra de apoio parlamentar por parte do governo do então presidente Luiz Inácio da Silva, que hoje foge da imprensa para não ter de explicar a acusação de que lhe faz Marcos Valério Fernandes de Souza.
    A afirmação do ministro Joaquim Barbosa deixa claro que é grande a possibilidade de todos os acusados neste segmento da Ação Penal 470 sejam condenados, mas é necessário que o Judiciário seja célere ao cobrar a devolução do dinheiro que foi desviado dos cofres públicos, como consta da denúncia formulada pela Procuradoria-Geral da República. A Justiça, o quanto antes, precisa decretar a indisponibilidade dos bens dos réus, como forma de garantir minimamente o ressarcimento do dinheiro, antes que esses saltimbancos apelem à ocultação patrimonial, o que não causaria espanto algum.
    Ademais, as autoridades precisam abrir procedimento investigatório para apurar a veracidade da acusação feita por Marcos Valério, que teria afirmado à revista Veja que o caixa do Mensalão do PT, o maior escândalo de corrupção da história nacional, movimentou perto de R$ 350 milhões. Se isso de fato aconteceu, o dinheiro foi parar, ilícita e criminosamente, em algum lugar ou no bolso de alguém, o que de chofre configura lavagem de dinheiro e sonegação fiscal, para ser simplista em termos de tipificação criminal.

    MPF responsabiliza Lula por prejuízo de R$ 10 milhões e autopromoção

    Vinicuis Sassine, O Globo
    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado de ser responsável por um prejuízo de R$ 10 milhões aos cofres públicos, buscar autopromoção, fazer publicidade pessoal e favorecer o Banco BMG, ao enviar a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) uma carta com informações sobre o programa de crédito consignado do governo federal. As acusações foram listadas pelo Ministério Público Federal em documento anexado ao processo que investiga atos de improbidade administrativa atribuídos a Lula.
    A denúncia pede que o ex-ministro da Previdência Social Amir Lando devolva os R$ 10 milhões ao Erário. Lula e Lando são réus no processo, que começou a tramitar na Justiça Federal no Distrito Federal em janeiro de 2011. O documento do MPF, de agosto deste ano e ao qual O GLOBO teve acesso, é uma réplica da procuradora da República Luciana Loureiro à defesa preliminar apresentada por Lula, por meio da Advocacia Geral da União (AGU). O juiz Paulo César Lopes, diz que decidirá até o fim deste mês se dá prosseguimento à ação.


    Leia mais em MPF responsabiliza Lula por prejuízo de R$ 10 milhões e autopromoção