terça-feira, 18 de outubro de 2011

Coisas de Orlando "tapioca"

O Ministério dos Esportes repassou para a organização não-governamental Bola Pra Frente R$ 8,5 milhões em 2008, o terceiro maior volume de recursos transferidos pela pasta para “entidades privadas sem fins lucrativos”. Os dados constam de relatório levantado pela ONG Contas Abertas, publicado pelo jornal Correio Braziliense. A Bola Pra Frente só perdeu no ranking de repasses para o Comitê Olímpico Brasileiro (R$ 28,7 milhões) e a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (R$ 24,9 milhões), responsável pela organização do mundial da modalidade em Brasília e no Rio, no ano passado.
Localizada em Jaguariúna, no interior de São Paulo, a entidade é beneficiada pelos recursos milionários do programa Segundo Tempo, criado para “democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte”. A ONG é dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Valéria Rodrigues, eleita vereadora em 2008 e filiada ao PC do B, partido do ministro dos Esportes, Orlando Silva, que admite ter pretensões políticas para 2010. O valor recebido pela Bola Pra Frente corresponde à metade do que recebeu todo o Estado de São Paulo e é maior do que a soma do que o ministério transferiu para outras 12 unidades da Federação no ano passado.
O repasse para ONGs pelo Ministério dos Esportes, especialmente do programa Segundo Tempo, já foi alvo de investigações no Tribunal de Contas da União (TCU). Relatório aprovado pelo plenário do TCU no final de março alertava para a falta de critérios objetivos estabelecidos pela pasta para a escolha de entidades beneficiadas.

CHEGA DE SILÊNCIO!

   

   Por vezes, o silêncio é a melhor resposta.


     Na era das comunicações de massa, esta postura deve ser bem pensada, pois o domínio e a divulgação de ideias errôneas, a difusão de sofismas e ataques à honestidade, à honradez, bem como a propagação de uma grande mentira, não repelidos, tornam-se pelo mutismo dos atingidos, como verdades.

     O silêncio, durante e, principalmente, após os governos militares, adotado pelos seus defensores, foi a porta aberta para a utilização espúria da arma básica das operações psicológicas – a propaganda.
     Ao longo da História, o emprego da guerra psicológica sempre ocorreu e foi aproveitado pela esquerda, que dominando os meios de comunicação atuou com tal liberdade e despudor, que criou a Comissão da Verdade, para investigar os crimes cometidos contra os seus “heróis”, e não os protagonizados por eles.
     O silêncio, por vezes, pode ser adequado, porém dependerá de esmiuçadas analises, tanto que, segundo as circunstâncias, não preconizamos a emissão de notas e desmentidos. Contudo, sob a ação contínua, inexorável, interminável, agressiva da mentira, das falsas acusações, e de infamantes injúrias, a réplica, até em alto e bom som, será um impositivo, no mínimo moral, ao contrário do silêncio, traduzido como aceitação.
     Foi na inadmissível mudez dos difamados e prejudicados que se agigantaram as entidades, que escudadas em supostos direitos humanos e cortinados semelhantes, distorceram e difundiram o que quiseram, e o seu discurso ficou no ar com cara de verdade.
     Conforme textos extraídos do Livro “A Grande Mentira” do Gen. Agnaldo Del Nero Augusto, destacamos:
- Aqui, por injunções políticas como que com vergonha da vitória sobre a ameaça totalitária, as comemorações da Revolução de março de 1964, que livrou mais uma vez a nação brasileira dos horrores do regime comunista, inicialmente eram realizadas em praça pública, com a participação da sociedade. Depois, ficaram confinadas aos quartéis, restritas ao público interno. Finalmente, foram relegadas ao esquecimento. Por quê? Em respeito a quê?
- Aqui, os terroristas são homenageados com nomes de ruas e de praças. Aqui, os verdadeiros traidores da democracia são indenizados pelo Estado. Aqui, chegamos ao paradoxo a que se refere Revel: “Uma situação em que aqueles que querem destruir a democracia parecem lutar por reivindicações legítimas, enquanto os que querem defendê-la são apresentados como os artífices de uma repressão reacionária”.
     Aqui e acolá, surgiram vozes discordantes deste estado de espírito suicida, indignadas, não apenas com a injustiça para com seus companheiros que lutaram contra a subversão, mas pelos rumos ideológicos que ensombrecem o futuro da nação brasileira. Os GRUPOS TERRORISMO NUNCA MAIS, GUARARAPES e INCONFIDÊNCIA são, assim como outros não nomeados, núcleos de indignação.
     Felizmente, eles não optaram pelo silêncio, e, se existem, quando heroicamente foram criados, e assim o fizeram, primordialmente por não encontrarem nas instâncias superiores, nem nas suas instituições a menor reação às mentiras que eram impostas, não apenas ao público, mas às novas gerações de militares que assistem à demolição de eventuais vocações.
     O triste é que em campos opostos, no das ideias, no das posições ideológicas coexistam duas forças. De um lado, um gigantesco e forte Golias, apoiado, com recursos, com a governança ao seu lado; do outro um corajoso, mas desarmado Davi.
      O Ternuma, desta forma, busca ativar o contato com as vítimas do terrorismo, com seus parentes, esposas, filhos, netos, amigos para que nos agrupemos, para, ao lado de Davi, esboçar alguma reação.
     É ultrajante que além de todas as injustiças e tantas perseguições, persista, ainda, um silêncio vergonhoso quanto ao destino das vítimas do terrorismo. E quanto aos seus parentes? Onde estão? Como se sentem, desprotegidos, abandonados? E as suas estórias, os seus dramas? E os prejuízos morais e os financeiros?
     São tantas estórias não divulgadas - medonhas consequências de um terrorismo e de um banditismo reconhecidos - escamoteadas para que a população não as conhecendo, não se horrorize, não lamente, não clame por justiça.
     O proposital silêncio sobre o drama das famílias vítimas do terrorismo demonstra a vileza que se esconde na atual proposta de busca da verdade. Contudo, vamos conhecer e difundir a dor e o sofrimento das vítimas, de seus parentes e entes queridos. Vamos descortinar o véu que encobre as ações desencadeadas pelos criminosos e desvendar suas terríveis consequências para aqueles que obstaram o seu caminho, e aquelas que, meras testemunhas, desgraçadamente, foram atingidas pelo desatinado furor ideológico dos subversivos.
     Meus prezados senhores, minhas caras senhoras, temos listadas mais de cem vítimas do terrorismo, foram cidadãos atingidos pelo holocausto da barbárie, poucos eram agentes da repressão, na maioria inocentes sacrificados no altar da ideologia, mas perguntamos, quantos foram atingidos direta ou indiretamente por aqueles facínoras, e não apenas fisicamente, mas nos seus negócios, na sua vida? Vítimas imoladas pelo terrorismo, párias ocultas pela propaganda da “Grande Mentira”.
     Vejam o nosso site www.ternuma.com.br, e entrem em contato conosco para a atualização de nossos arquivos e a coleta de novos dados. Enviem a sua mensagem, o seu martírio, a sua injustiça, o seu endereço.
       Vamos unir as vozes da indignação e, quem sabe, poderemos transformar o silêncio passado num retumbante grito de revolta, tão ensurdecedor que ecoará por todos os rincões da Nação?
Brasília DF, 15 de outubro de 2011.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do TERNUMA

O governo e sua base alugada tentam esmagar o denunciante da corrupção.


O governo se prepara para esmagar o policial que denunciou Orlando tapioca.
O poder e o sistema a serviço do governo petista, seus asseclas e dependentes, estão traçando uma estratégia para esmagar o policial João Dias, que denunciou o Ministro Orlando Silva de praticar atos que se configuram em corrupção e desvio de dinheiro público.
O policial já se vê acuado diante do assédio de políticos e homens "importantes" do governo, que lhe fazem ameaças veladas.
A base aliada (dizem alugada) está unida para que, no futuro, não surjam denúncias contra os demais ministros e homens públicos, mas se surgirem, os defender, em bloco, diante de toda sujeira que venha à tona.
O PMDB deve ao PCdoB o apoio a Renan no episódio em que ficou provado que um diretor de uma emepreiteira pagava a pensão de sua filha, fruto de uma relação extra-conjugal.
Outros episódios, envolvendo mais gente da base aliada teve apoio governamental e de toda "turma" que vive agarrada às tetas do Estado.
Não acredito que a Polícia Federal se preste para esse fim, mas é isso que pretendem os aliados do governo.
O linguajar como se referem ao denunciante, desclassificando-o e tratando-o como um farsante, é uma velha estratégia da esquerda para anular as forças contrárias e fazê-las desacreditadas.
É lamentável que ainda haja gente na imprensa brasileira que se presta a filtrar informações, beneficiando áqueles que, no governo, agem contrários a ética e a lei.
Como diria o próprio denunciante, João Dias, tem "bandido" e farsante nesta história e, certamente, não seria apenas quem fez a denúncia.



A farsa da "faxina" vai caindo e ficando evidente que a interina de Lulla odeia faxina e na verdade protege seus iguais, mensaleiros, aloprados e especialistas em "dossiês" fajutos e outras maracutaias milionárias ou bilionárias.
Mercadante, doutor em alopradologia, continua intocável e ainda acompanha expedições "científicas" da presidenta interina até à exótica Bulgária.
Bernardo e Gleisi, o casal Bonnie & Clyde do ministério lulopetista, são exemplo máximo de nepotismo em nossa história, com escândalos em seus ministérios, abafados como os demais.

Orlando Silva, com indícios que seriam meras amostras do que nos espera a Copa de 2014 com orçamentos "secretos" e sem licitações pelo caráter de urgência das obras, visto que o desgoverno não havia feito nada nos últimos anos.
Ex-esposa de Celso Daniel e três dezenas de cupinchas do chefe completam a "equipe" ministerial da Posta.
É o abismo moral em que desaba um país cujo mandatário-mor ri da lei, intimida tribunais e nomeou 70% dos ministros do STF, até advogado desqualificado em concurso para juíz, somente por ser advogado do PT.
Ditadura é país sem Estado de Direito.

DEUS É BRASILEIRO!



Que  blasfêmia sem tamanho,  dizer   que  DEUS  É  BRASILEIRO.
Inconcebível, inaceitável, uma  brincadeira de  mal gosto  dizer  que  DEUS É BRASILEIRO, que  o  Papa se achava  carioca, disse  ser  carioca, fazer  o  que? Ninguem é  perfeito, o Sérgio  Cabral  não  é  carioca? E por  cima  ainda  é  o  governador  do  Rio.
Mas dizer  que  DEUS  É  BRASILEIRO é  demais, não  é  mesmo?
DEUS criou o  homem a sua  semelhança, trabalhou  6  dias  sem parar, só  descansou no  sétimo  dia, tudo pelo  bem  da  humanidade, fez  a  mulher para que  o homem não  ficasse  só. E viu  que isso era  bom. Se ele  fosse  brasileiro, em vez de  mulher  ele  colacaria outra  coisa lá, só  de sacanagem.

Afinal  que sentido teria   viver  no  paraíso sem uma  mulher como  companhia?
Se  DEUS  fosse  brasileiro, ele  seria  corrupto, dissimulado, falso, mulherengo, "alegre", petista,  largaria  tudo e iria  ser  ministro  petista, ficaria viajando o  tempo  todo com dinheiro  público, gazeteando  aulas, batendo  carteira, puxando  fumo, bixeiro, picareta de carro, contrabandeando, enchendo  a  cara  no boteco  da esquina, assaltando  banco, paquerando  a  mulher  alheia, correndo  atrás de trio  elétrico, abriria  uma  igreja  da  prosperidade, compraria um  canal de TV e desfilaria  numa  escola de samba, traria a  COPA DO MUNDO  para o  Brasil, mesmo  não  tendo  a  mínima  condição  estrutural. Apesar  de ONISCIENTE, ONIPRESENTE, ONIPOTENTE,  ele  negaria  tudo, diria  que tudo  era  pura  inveja, pura  intriga da  oposição.

Definitivamente  não  acredito  que  DEUS   seja  brasileiro.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fifa teme que suspeita atrapalhe as negociaçõe​s da Copa

Funcionário da Fifa comenta o envolvimento de Orlando Silva em escândalo. O ministro do Esporte, Orlando Silva, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na abertura do Seminário das Sedes da Copa do Mundo, no Hotel Grand Bittar, em Brasília - (André Coelho/Agência O Globo)
"Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse um funcionário da Fifa
Funcionários da cúpula da Fifa temem que a grave suspeita de corrupção envolvendo o ministro do Esporte, Orlando Silva, complique de vez as negociações finais sobre o formato da Copa do Mundo no Brasil.
Em entrevista publicada na edição de VEJA desta semana, um militante do PC do B revela detalhes de um esquema que pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos.
Ele conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha.
O Segundo Tempo foi criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas.
"Verdade ou mentira, essa história não poderia ter vindo em pior momento", afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo um alto funcionário da cúpula da Fifa, que pediu anonimato ao comentar o teor da entrevista do militante do PC do B a VEJA.
"Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse.
O temor da Fifa, que também enfrenta polêmicas internas de corrupção, é de que todas as decisões que estão pendentes do governo acabem sendo adiadas diante da fragilização do principal interlocutor entre o Palácio do Planalto e Zurique, o próprio Ministério do Esporte.
Nas últimas semanas, os diversos escândalos de corrupção no governo já haviam sido alvo de comentários e preocupações dentro da Fifa.
A cúpula da entidade alerta que não tem qualquer posição sobre a veracidade das denúncias e insiste que "todos são inocentes até que se prove o contrário".
Mas o que a entidade teme é que o assunto crie distúrbios em relação ao trabalho que deve ser feito. Há poucos dias, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, criticou os organizadores brasileiros. Em um evento em Moscou, pediu que os russos "não repitam" os erros do Brasil ao organizar a Copa de 2018.
Negociação
Na terça-feira, em Zurique, o comitê da Fifa encarregado da Copa de 2014 se reúne para chancelar decisões críticas sobre os locais das partidas, estádios e local de abertura do Mundial.
O anúncio oficial será divulgado no final da semana. Nos bastidores, uma série de compromissos legais entre o Brasil e a entidade serão alvo de negociações. Há duas semanas, a presidente Dilma Rousseff esteve reunida com Valcke, em Bruxelas.
Na ocasião, ficou estabelecido que o projeto da Lei Geral da Copa seria modificado. No formato que estava, a Fifa estimava que perderia até 1 bilhão de dólares em renda com ingressos, patrocinadores e contratos comerciais.
Dilma aceitou fazer algumas mudanças, reduzindo os prejuízos da Fifa. Mas bateu o pé em uma série de assuntos, como a meia-entrada para idosos.
Nesta semana, advogados e negociadores tentariam aproximar as posições, com a esperança de que, depois do anúncio das cidades sedes, a Fifa pudesse finalmente revelar a patrocinadores e empresas envolvidas no evento o formato final da Copa.
Com o novo escândalo, a preocupação da Fifa é de que essa negociação fique em segundo plano.

Os esportes de Agnelo, Orlando e Dias.

(Casa do PM João Dias Ferreira, do PCdoB, que delata um esquema de corrupção do Ministério dos Esportes)
“O lugar mais escuro do inferno está reservado para o que se mantém neutro em tempo de crise.", imortalizou Dante Alighieri.
Cá nessas terras morenas de CorruPTópolis, o lugar mais alto do pódio da corrupção está reservado para o desgoverno das Trevas. O penúltimo grande novo escândalo (sempre tem o próximo) desta versão do desgoverno é protagonizado, mais uma vez, por Orlando Silva, o ministro dos esportes, aquele da tapioca, da merenda do Terceiro Tempo, a herança maldita de Looola, o ExPirado e Agnelo, o atual governador do Distrito Federal.
 O esporte preferido dessa gente - uso do dinheiro público para fins absolutamente privados - é garantia de medalha de ouro nas Olimpíadas que eles mesmos "organizam".
Mais uma vez, matéria da revista Veja traz as confissões de João Dias, aliado de Agnelo e Orlando Silva, militante do PCdoB. Quando era só mais um, era meu vizinho. Dois sobrinhos eram alunos de sua academia. Policial militar, lutador exímio de artes marciais, não só "enricou" (como se diz no dialeto populacho aqui pelo DF) como está, por isso mesmo, enrolado até todos os fios de cabelo com a máfia de desvio de recursos do esquema ONGs (duas do próprio) + Ministério dos Esportes + PCdoB.
Em tempos de Copa do Mundo e Olimpíadas, os olhos do mundo não se fecharão para esse (mais esse) escândalo. A FIFA já observa o que a nossa imprensa genuflexa voluntária chama de "polêmica", mas que nós, pessoas normais e sem medinho da cara feia da gente feia que nos desgoverna, chamamos mesmo de corrupção engendrada, sistematizada e grotescamente escandalosa.
Conhecendo bem os batidores da política nacional, fico a imaginar, cá com meus botões, o que levou João Dias a abrir o bico agora.
 Porque há anos ele próprio se beneficia do esquema criminoso de uso indevido de dinheiro público.
Especulo que obviamente, como é alvo de uma série de investigações, internas da Polícia Militar, outras envolvendo suas ONGs e uma investigação da Polícia Civil em pleno curso, o companheiro de primeira hora de Agnelo, Orlando Silva e sabe-se lá mais quem do PCdoB do DF e nacional foi deixado na chapada.
E todo mundo sabe que todo mundo sabe que companheiro não se deixa na chapada. Peixe não é abandonado para morrer afogado. É sempre assim...
Mas espero que a delação de Dias, provavelmente premiada em pelo menos uma das frentes em que é investigado, não atrapalhe as outras.
Principalmente aquela que ainda nem foi destacada ainda, cujo elemento é o principal suspeito.
Nem todo mundo é do tipo que esconde bem suas pás.
Vem aí o quarto tempo.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dilma acha a vassoura ou será assediada pela sujeira

 
As coisas ficaram definitivamente complicadas para o comunista sem multidões Orlando Silva, ministro do Esporte e homem-chave — deveria ser ao menos — na organização da Copa de 2014. A presidente Dilma Rousseff pode prestar um favor à moralidade pública e à competição com um único ato: a demissão de Silva, que tem de ir cantar em outra freguesia. Será uma decisão tardia. Deveria ter sido demitido por Lula. Jamais deveria ter sido reconduzido por ela própria.
Vocês se lembram daquele imbróglio envolvendo o PCdoB e ONGs de fachada que recebiam uma bolada do Programa Segundo Tempo e não prestavam serviço nenhum? Alguns militantes do partido foram presos. Entre eles, estava o policial militar João Dias Ferreira. Em entrevista à VEJA desta semana, ele dá detalhes de como funcionava (funciona ainda?) um esquema instalado dentro do Ministério do Esporte que pode ter desviado R$ 40 milhões em 8 anos.
Mas isso ainda é muito pouco.
O chefe do rolo, ele garante, é o próprio Orlando Silva.
João Dias afirma que, quando secretário-executivo do Ministério — o titular era Agnelo Queiroz, do PT, atual governador do Distrito Federal —, O MINISTRO RECEBEU PESSOALMENTE SOMAS DE DINHEIRO NA GARAGEM DO MINISTÉRIO.
Ele diz que, na gestão Agnelo, que também se beneficiava da maracutaia, o programa Segundo Tempo já funcionava como caixa dois do PCdoB.
A roubalheira era simples e eficiente. As ONGs só recebiam o dinheiro mediante uma taxa previamente negociada, que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O PC do B indicava tudo: de “fornecedores” a pessoas encarregadas de dar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias.
O próprio João Dias, amigão de Agnelo, controlava duas entidades, que receberam R$ 3 milhões. Segundo o inquérito, dois terços desse dinheiro desapareceram.
Quando foram presos, os militantes do PC do B deram algumas pistas sobre o funcionamento do esquema.
João Dias ficou de bico calado.
Agora decidiu falar.
Ele dá o nome do homem que fazia a coleta e levava dinheiro para o ministério, inclusive para o agora ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, que também fala a VEJA. O relato sobre uma ocorrência de 2008 impressiona: “Eu recolhi dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas R$ 50 e R$ 100″.
Por que agora?
E por que Ferreira resolveu romper o silêncio? Leiam um trecho da reportagem de Rodrigo Rangel:
A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. “Eu tinha servido aos interesses deles e, de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.”
O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo.
No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva.
“O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz. O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. Acionarei judicialmente os caluniadores”,afirmou o ministro em nota.
Dinheiro na campanha do Apedeuta
Leiam na edição impressa a íntegra da reportagem, de seis páginas. Entre outras coisas, João Dias revela que repassou, em 2006, R$ 1 milhão da dinheirama para a campanha presidencial de Luiz Inácio Apedeuta da Silva. Dinheiro dos impostos. Dinheiro dos pobres.
O policial afirma que, numa das idas ao ministério para tentar resolver seus problemas, foi recebido pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, também do PC do B: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram”.
Filgueira admite o encontro, mas nega ter apanhado…
O fato é que, vejam lá, ele conseguiu parte do que queria com ou sem os sopapos.
Credibilidade?
Já posso ouvir certo alarido: “Que credibilidade tem alguém com esse perfil?” Ora, a pergunta não deve ser feita à reportagem de VEJA, mas ao agora governador Agnelo Queiroz e a Orlando Silva. Do primeiro, o policial é amigo; do segundo, é correligionário. Tanto o ministro como um secretário da pasta o receberam em gabinete.
Se João Dias é bandido, temos um ministro e um secretário que se encontram com bandido, certo?
VEJA cumpre o seu papel: contar o que sabe.
De resto, não há dúvida de que o Programa Segundo Tempo era uma pilantragem controlada pela turma do PC do B. Agora é um militante do partido e um ativo participante do esquema quem diz: o chefe é Orlando Silva.
É evidente que o ministro não tem condições de continuar na pasta. Moralmente, já não tinha desde o ano passado, quando o esquema foi revelad. A (des)organização da Copa do Mundo de 2014 prova, também, que ele é incompetente. A partir de agora, corre o risco de ter seu tempo tomado pela necessidade de se defender.
A República e o próprio torneio podem arcar com esse custo?
Não faltam motivos, como a gente vê, para que a população saia às ruas com uma vassoura na mão.
Está na hora de Dilma descobrir onde esqueceu a sua.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Persona non grata.

Petistas pedem a Dilma que Marta não seja candidata em SP.
Lideranças do PT de São Paulo pediram a Dilma Rousseff que ela faça um "apelo" a Marta Suplicy para que não concorra à prefeitura da capital paulistana em 2012, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha desta quarta-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A presidente diria publicamente que "precisa" de Marta no Senado.
Isso daria à petista um discurso para desistir de disputar as prévias do partido contra Fernando Haddad, lançado pelo ex-presidente Lula para concorrer ao cargo.
Também pretendem concorrer, além de Haddad e Marta, o deputado Jilmar Tatto, o senador Eduardo Suplicy e o deputado Carlos Zarattini.

Lula, um ser desprezível que a história se enarregará de esquecer.

A democracia teve no PT – e particularmente em Lula – um adversário importante em momentos cruciais da história do Brasil. Esse é o partido que não participou do colégio eleitoral que pôs fim ao regime militar; que se negou a homologar a Constituição de 1988; que se recusou a dar sustentação ao governo de Itamar Franco; que sabotou – e cabe a palavra - todas as tentativas de reformar o país empreendidas por FHC e que, agora, se esforça para censurar a imprensa.
A sorte foi, sem dúvida, generosa com Lula caso se considere a sua ação efetiva para a consolidação da democracia política. Seus hagiógrafos tendem a superestimar a sua atuação como líder sindical, ignorando a sua histórica irresponsabilidade no que respeita aos marcos institucionais, que são aqueles que ficam e que compõem o molde no qual a sociedade articula as suas diferenças.
Com o desaparecimento de Lula do cenário político, meu brinde vai para a democracia, que sobreviveu às ações deletérias de um líder e de um partido que se esforçam de modo metódico para solapá-la em nome de suas particularíssimas noções de Justiça.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Nossa Senhora Aparecida, Dom Sebastião Leme e os 80 anos da estátua do Cristo Redentor.

A Igreja Católica, no Rio de Janeiro, e seu povo, no dia em que a estátua do Cristo Redentor completa 80 anos, não prestou uma homenagem digna da luta, tenacidade e fé de Dom Sebastião Leme, bispo que com sua coragem, lutou para a construção do maior símbolo católico do Estado e do Brasil.
O povo tem que saber que a estátua é uma obra da Igreja Católica no Brasil - a ela pertence - com o esforço de seus líderes e de seus fiéis.
A pregação, com a simplicidade e mensagem comum aos acomodados, nada acrescentou a história da Igreja, justo não só no dia do aniversário da construção da estátua como no dia da proclamação de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
Foi o próprio Dom Sebastião Leme que olhando para o povo exclamou: "Creio que para um povo moreno, como o brasileiro, Nossa Senhora Aparecida seja a santa ideal para ser a sua padroeira".Talvez, literalmente, não tenha sido assim suas palavras, mas traduzia isto mesmo que acima expressei.
O bispo, corajoso e defensor da Igreja e fé que abraçara, não temeu enfrentar a República Velha, sob a influência maçônica-anti-clerical, que não disfarçava seu afastamento da Igreja Católica, e inaugurou a estátua do Cristo Redentor , praticamente, intimando a participação do Governo ditatorial de Getúlio Vargas.
E lá estava Vargas e seu corpo diplomático. O ditador, mansamente, ouviu de Dom Sebastião Leme em seu discurso, claro e direto, diante de todo staf governamental e uma multidão de cerca de meio milhão de pessoas: " Ou este governo respeita a Igreja Católica ou este mesmo povo, que aqui está, não legitimará o governo".
Cabra macho este Dom Sebastião! Está faltando gente assim no Brasil onde a "presidenta" demonstra não crer em Deus e seu governo professa, em sala de aula, ideologia comunista agnóstica e o simplismo no aprendizado, "formando" uma geração desinformada (ou no mínimo mal informada),  despreparada para o futuro.
Resta-nos, creio, ao professar nossa fé em Cristo e N.S. Aparecida, rogar a Deus que este "povo moreno", como diria Dom Sebastião, tenha um futuro melhor, com mais fé, mais atenção dos governantes e mais respeito.
Que Deus nos abençoe e nos proteja. Amém.

domingo, 9 de outubro de 2011

Corrupção nas barbas do Lula e debaixo do tapete da Dilma.

As obras de restauração do Palácio do Planalto, concluídas em agosto de 2010, ainda sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, foram superfaturadas, o governo sabia disso e nada fez, segundo reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja. A reportagem informa que uma nota técnica da Secretaria de Controle Interno da Presidência, de outubro de 2010, alertava que o custo do empreendimento saltou de R$ 78 milhões, na época da licitação, em maio de 2009, para R$ 112 milhões, sem que fossem apresentados documentos que comprovassem os serviços incluídos no projeto ao longo da execução. Conforme a revista, a nota técnica indica que o governo pagou R$ 5,5 milhões a mais que o devido à empresa Porto Belo Construções, responsável pelas obras. Mesmo assim, o governo nada teria feito a respeito. A Secretaria de Comunicação da Presidência informou que a nota técnica foi encaminhada à Secretaria de Controle Interno do Ministério da Defesa e à Comissão de Obra do Exército. A assessoria da Defesa, por sua vez, informou que o caso está sob análise de auditores internos, de acordo com a revista.(Do Estadão)

Os discursos internacionais da Dilma Dinamite.


O discurso de Dilma no exterior é simplesmente para atingir o público interno.

Quer mostrar serviço e vender uma imagem do que não somos, nem temos.

Financeira, tecnologica e socialmente, conforme os índices internacionais, estamos entre os piores.

Tentando esbanjar dinheiro, ajudando financeira e politicamente países subdesenvolvidos, governados por ditadores, corruptos, populistas e sanguinários.

Também tratando todos brasileiros de otários, sem solução para nossos problemas internos e procurando exercer uma liderança mundial. Onde e quando?

Se estamos aplicando dinheiro e apoiando ditaduras de países subdesenvolvidos e pobres. Para que?

Para ocupar posições hegemônicas no contexto internacional? Aliadando-se às ditaduras?


Que evolução para o povo brasileiro!

Que inteligência são esses caras do PT e ainda pensam que o Brasil é país de idiotas, prontos para sustentar financeira e politicamente o terceiro mundo, de ditadores e populistas. Onde faltam os principais meios de desenvolvimento, tais como democracia, liberdade e escola, mas que reinam bolsas diversas para manutenção do Status Quo. Às custas do povo brasileiro?

PQP, onde chegamos com essas idéias, posturas e insanidades desse homem chamado de Lula, guiado pela topeira Top-Top Garcia.

Assim são discursos, também os da Dilma, para o consumo interno, para uma nação com elevado percentual formada por uma massa ignara e eleitora do PT.

Essa copa do mundo vem como uma luva, para manutenção do pão-e-circo dos tempos do Nero, do império romano, cujos investivementos serão elevados, desviados e desnecessários, com fins e objetivos do Projeto do PT

Financial Time: A Tia Dilma dá conselhos à União Européia de Nações.


Subject: Fwd: Financial Times ironiza governo brasileiro.

Texto reproduzido no Financial Times ironiza mania do governo

brasileiro de sair distribuindo conselhos ao mundo

Pois é… Nem todo mundo cai na conversa, não é? E certa saliência

arrogante já começa a chamar a atenção. A Reuters publicou uma espécie
de editorial, reproduzido no site do Financial Times, que ironiza os
conselhos da “Tia Dilma” (aqui, em inglês) para a União Européia:
“Dilma: agony aunt to the EU”. Mais ou menos isso: “Dilma: os
conselhos da tia”.

Logo no primeiro parágrafo, uma paulada: o texto lembra que a líder do

país que está em 152º no ranking do Banco Mundial (do melhor para o
pior…) das nações com o pior e mais pesado sistema tributário tenta
dar conselho aos outros. Pois é… A carga deve fechar 2011 em 36,5% do
Produto Interno Bruto (PIB). E a Rousseff do Brasil já avisou: mais
dinheiro pra saúde só com mais impostos.

O texto lembra que tem sido prática constante do governo brasileiro

distribuir conselhos ao mundo. E cita o caso do ministro Guido
Mantega: “Depois de ter sido alçado à fama graças a seu discurso sobre
‘guerra cambial’, Mantega propôs, no mês passado, um plano meio maluco
de resgate da Zona do Euro pelos BRICs”. E o texto emenda: “O problema
é que ele não consultou os outros países, como a China, que detém a
maior parte dos títulos da dívida”. Segundo o texto da Reuters, até os
nativos por aqui ficaram surpresos que o Brasil se oferecesse para
salvar economias como a da Itália, cujo PIB per capta é o triplo do
seu próprio…

O conselho, afirma o editorial, “além de irrealista, soou hipócrita”,

uma vez que Dilma falou “sobre a necessidade de combater o
protecionismo” uma semana depois de ter elevado o IPI de carros
estrangeiros em “gritantes 30 pontos percentuais”. Também ironiza a
censura do Brasil aos países que mantêm desvalorizadas sua moeda,
lembrando as constantes intervenções do Banco Central no mercado de
câmbio.

O texto até dá uma colher de chá ao governo. Lembra que, embora seja

fácil zombar desses conselhos, eles vêm num momento de estabilidade do
país. Conclui: “Com um dos sistemas financeiros mais saudáveis do
mundo, grande capacidade para implementar medidas anticíclicas de
estímulo à economia e reservas cambiais sólidas, não é de estranhar
que o Brasil se sinta no direito de sair dando conselhos por aí, ainda
que malucos”.

O antipetista

O PT subiu a rampa do Planalto, em 2003, com a imagem de exercitar a ética na política. Quadros da legenda, é verdade, em administrações municipais e estaduais, haviam mantido contato com o reprovável costume de buscar em prestadores de serviços públicos recursos “não declarados” para financiar atividades político-eleitorais.
Mas, àquela altura, nada que pudesse manchar o partido, nivelando-o a alguns outros, conhecidos por atrair financiadores com o aceno de generosos contratos de obras públicas no futuro.
O escândalo do mensalão, em 2005, trincaria de forma irremediável aquela imagem, até porque não se tratou só de captação de dinheiro “não declarado” — não bastasse isto também ser crime —, mas de desvio de recursos públicos para gastos políticos privados, por meio da lavanderia financeira de Marcos Valério.
Tratava-se de azeitar com dinheiro sujo a aliança parlamentar de apoio ao governo Lula.
Os detalhes, revelados pela revista “Veja”, da investigação do Ministério Público de São Paulo sobre como a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) operava no financiamento oculto da campanha de Lula em 2002 reforçam a percepção de que o partido já havia mergulhado fundo no submundo financeiro da política e da corrupção.
As investigações detectaram também desvios para o orçamento particular de diretores petistas da cooperativa. O trabalho do MP paulista, conduzido pelo promotor José Carlos Blat, atinge o novo tesoureiro do PT, João Vaccari, presidente do Bancoop naqueles tempos, e que se encontraria em ascensão para ser o responsável pelo caixa da campanha de Dilma Rousseff. Não mais será.
Restam também estilhaços para outros petistas ilustres, como Ricardo Berzoini, ministro do Trabalho quando, de acordo com “Veja”, para evitar a quebra do Bancoop, a pedido de Vaccari, ajudou a montar uma operação de socorro à cooperativa que, na prática, transferiu parte do rombo para fundos de pensão de estatais administrados por militantes do partido.
A peculiaridade do caso é que sindicalistas petistas prejudicaram companheiros, aqueles que confiaram sua poupança para ter a casa própria via Bancoop e perderam tudo. Sequer pode ser alegada uma suposta “ética proletária” para “expropriar” a burguesia em prol de uma justa causa popular.
E não adianta o partido utilizar o conhecido truque da vitimização, denunciando uma fantasiosa “guerra de extermínio” contra a legenda. Balela. Se existe algum exterminador antipetista, ele pode ser encontrado entre militantes que executam com método e competência o trabalho de pulverização ética da legenda.
*Editorial de O globo, via blog do Ricardo Noblat

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