quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Desgoverno Dilma quer pedágio em região urbana


Os municípios poderão cobrar pedágio para diminuir o trânsito de automóveis, segundo a Lei de Mobilidade Urbana, sancionada na última semana pela presidente Dilma Rousseff. Um dos principais objetivos é estimular o transporte coletivo e reduzir a emissão de poluentes.

Segundo nota publicada no Estadão, a nova lei autoriza a cobrança de tributos pelo uso da infraestrutura urbana, "visando a desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade". A receita gerada pelo pedágio ou outra forma de tributação deve ser destinada ao transporte coletivo, como a concessão de subsídio público à tarifa. O uso de bicicletas também precisa ser estimulado, segundo o texto.

As novas regras de incentivo ao transporte coletivo podem não entrar em vigor antes da Copa do Mundo de 2014, porque os municípios têm prazo até 2015 para se adequarem a elas. As 1.663 cidades brasileiras com mais de 20 mil habitantes terão de elaborar planos de mobilidade urbana. E as cidades que não cumprirem o prazo de três anos para os planos podem ser punidas com a suspensão dos repasses de recursos federais ao setor.

De acordo com a publicação, hoje, apenas municípios com mais de 500 mil habitantes eram obrigados a ter planos de mobilidade e nem todas as 38 cidades com esse perfil têm políticas para o setor. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) alerta que "fazer a lei pegar" é um dos principais desafios da Lei de Mobilidade Urbana. Atualmente, os municípios já são autorizados a subsidiar os transportes coletivos, mas o subsídio só vale na Região Metropolitana de São Paulo e nos metrôs, segundo o Ipea.

O estudo considera a lei um avanço, depois de 17 anos de debate no Congresso. Já o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, apontou contradições nas políticas públicas. "Ao mesmo tempo em que o governo estimula a compra de automóveis para ajudar a indústria automotiva a enfrentar a crise internacional, a nova lei autoriza a cobrança de tributos para limitar sua circulação nas cidades", afirmou.

O presidente da confederação prevê que poderá ser criada uma guerra fiscal entre os municípios, com estímulo aos motoristas para que licenciem seus automóveis em cidades que tributem a circulação de carros em suas ruas. "Poderemos até questionar a constitucionalidade, porque sobre a propriedade de veículos já incide a cobrança do Imposto de Circulação de Veículos Automotores (IPVA) e poderia ser caracterizada uma dupla tributação."

Táxis- A lei também determina que os municípios fixem a tarifa máxima cobrada pelos táxis. A medida estimularia a competição por meio de descontos.

O compromisso da oposição

A corrupção no governo Dilma é diretamente proporcional a sua incompetência. Fazendo vistas grossas para a corrupção, pela via da abertura dos cofres do dinheiro público em troca do apoio incondicional, as decisões e exigências do governo são aceitas pelos congressistas independente de serem ou não positivas para a população/país. O Congresso esta sendo pago para calar diante do desgoverno e da ineficiência. Ou seja, esta sendo pago para votar contra os interesses do povo (exemplos: aprovação do mínimo, aumento salários congressistas, Belo Monte, etc.) É desnecessário dizer, ou escrever, que um governo com programa definido, atuação transparente e administração eficaz, comprometida com a qualidade de vida e o futuro da população dispensa ações obscuras apoiadas no mau uso do dinheiro do contribuinte.
Não há mais nada a acrescentar sobre a baixeza moral, desorganização e ineficácia do governo Dilma, assim como de seu antecessor. O que se pode esperar de um ministério escolhido para servir ao governo/partido e não ao país? O que se pode esperar de uma governante cujo poder é ilegítimo, pois todos sabemos que os votos não foram para ela? Ela tem o cargo, mas não detém o poder, e sem o poder não se governa.
Neste contexto, escândalos de corrupção, quedas mensais de ministros, ausência de crescimento econômico, o crack tomando conta da infância e juventude, o retrocesso na educação e na saúde, o descrédito do judiciário, o atraso na infraestrutura, projetos mediáticos de gestão medíocre, fraudes eleitorais, etc,etc,etc, não passam de variações sobre o mesmo tema: a falência do PT enquanto partido e governo.
Do outro lado temos a oposição que se mantém no posto há quase dez anos, a qual na minha humilde opinião perdeu as últimas eleições majoritárias simplesmente porque não soube fazer oposição, ou seja, assumir o seu papel deixando claro o lado que está.
Observando com um olhar mais atento pode-se dizer que a oposição não consegue desvencilhar-se do complexo da autoridade, dos resquícios do coronelismo, ou seja, baixa a cabeça frente ao poder. Segue o modelo tão ibérico, e por extensão brasileiro, no qual a elite política busca sempre estar próxima ao poder, as siglas partidárias são meras burocracias, as idéias e compromissos que porventura existam não superam a força de atração (materializadas em prestigio e benesses potenciais) que exerce o poder. Esta postura encontra-se nos políticos, mas também no povo. Nós, os brasileiros, também baixamos a cabeça para a autoridade. Faz pouco tempo que isto começou a mudar, e apenas em algumas regiões. É difícil para a maioria criticar, questionar, manifestar-se contra o poder instituído. Temos um retorno pífio do Estado na relação impostos/serviços e investimentos públicos na qualidade de vida do cidadão, mas pouquíssimos levantam a voz. O peso da tradição é forte.
Esclareço que ao ver na oposição um reflexo da atitude popular não pretendo justificar sua postura, mas demonstrar que a submissão ao poder tem raízes mais profundas, o que talvez nos ajude a compreender nossa atual realidade política. Se fizermos uma análise semelhante na situação veremos que embora apresente algumas diferenças, existe da mesma forma um servilismo ao poder, neste caso representado pela figura do partido e seu líder.
No entanto, para mim é difícil entender como figuras como FHC, Serra, Aécio, Marisa Serrano, Roberto Freire, Raul Jungmann entre outros, caem nesta armadilha, sobretudo o ex-governador de Minas o qual se mostra especialmente identificado com este comportamento político.  Trata-se, logicamente, de uma postura arcaica e antidemocrática, que não condiz com a experiência, conhecimento e objetivos democráticos destes profissionais da política. E é aí que esta, a meu ver, um dos aspectos mais nefastos desta realidade: as pessoas que pareciam ter uma visão contemporânea e inovadora de política com capacidade de romper com os resíduos ainda existentes do coronelismo atuam de forma a manter o modelo anacrônico, neste caso não como administradores, mas exatamente como políticos.
A questão é que ao assumirem tal postura se tornam além de coniventes com a desastrosa gestão petista cujas consequências são funestas, (como por exemplo, as centenas de mortes diárias que se costuma contar no período de chuvas de verão resultantes da imprevisibilidade do governo), deixam a população indefesa, frente às ações de um poder que não recebe criticas, fiscalização......limites. Atualmente, o povo brasileiro esta jogado a sua própria sorte, à mercê de um governo comprovadamente corrupto e desinteressado com os problemas da população. As estâncias oficiais criadas para proteger a população dos abusos de poder não assumem sua responsabilidade (oposição e justiça). Neste contexto de barbárie, quase metade da população brasileira acompanha impotente e chocada os acontecimentos diários, incrédula tanto com a capacidade infinita da situação de surpreender constantemente pela ausência de valores morais, planejamento e serviço à população, quanto pela insensibilidade da oposição de reconhecer e agir frente aos anseios que pulsam neste grande contingente populacional.  
O tema sobre o qual adentrei é complexo, e para ele não tenho uma conclusão. Apenas desejo apontar dois aspectos que entendo como derivações do exposto: Primeiro, demonstrar que o problema do Brasil hoje, mais do que econômico é político. Crescemos economicamente, mas seguimos imaturos politicamente. Acreditamos que nos tornando um país rico (que ainda ñ somos), todos os problemas estariam resolvidos. Ledo engano, hoje temos dinheiro, mas seguimos vivendo mal. Estamos aprendendo que o amadurecimento político do conjunto da população é fundamental para a melhoria da qualidade de vida e aprofundamento da democracia. Neste sentido, por exemplo, o debate deve privilegiar não a capacidade de compra do povo, mas sua condição e possibilidade de intervir na política e nos rumos do país.
Em segundo lugar gostaria de apontar o compromisso da oposição (entendo que sobre a situação não há mais expectativas), como força política com alguma dignidade, de moralizar-se e mobilizar-se no resgate da ética, da governabilidade e no estimulo ao debate popular através do exercício de uma política de oposição ética, firme, profissional e constante, cujo discurso seja acessível, didático, e difundido nos diversos meios de comunicação. Uma oposição, com nomes como FHC, José Agripino, Serra, Arthur Virgílio, Roberto Freire e Jungmann, deve este serviço ao país.  

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O governo Dilma vive o Dia da Marmota.

"A chuva não é culpa dos governos, mas a incúria é!"
Em janeiro do ano passado, dada a tragédia absurda na Região Serrana do Rio — menos de um ano depois da tragédia também absurda do Morro do Bumba, em Niterói —, o Palácio do Planalto anunciou a tal força-tarefa contra as chuvas.
Neste 9 de janeiro de 2012, com Rio, Minas e Espírito Santo a enfrentar o caos das chuvas, eis que o enroladíssimo ministro Fernando Bezerra (Integração) anuncia, absurdamente, a criação de uma… força tarefa!
Chamem Ionesco!
Atenção! O céu não desaba por culpa do governo, pouco importa o partido.
Seria uma tolice — coisas que petistas fazem quando estão na oposição, e eu não sou petista — atribuir à administração de turno a responsabilidade pelas moradias em áreas de risco.
Há um conjunto de fatores que concorre pra isso, inclusive as escolhas das pessoas, sim!
 É preciso parar com a tolice de achar que casas nascem no sopé dos morros.
 Foram construídas lá.
Sigamos.
Os governos, petistas ou de outro partido qualquer, não são culpados por todo o mal que colhe os indivíduos.
 Mas são, sim, responsáveis pelas promessas que fazem. Mais: têm de responder pelas tarefas que deixam de cumprir.
Nesse sentido, o governo Dilma é uma lástima, eventualmente superada, em escala regional, pelo administração de Sérgio Cabral, no Rio.
Mas ambos são, inegavelmente, muito bons de marketing.
Se chove demais, a culpa e de São Pedro.
 Se as obras prometidas não são executadas, como se constata na região serrana do Rio, então a culpa é mesmo dos governantes, entenderam?
Como absurdo pouco é bobagem, em Campos (RJ), um trecho da Rodovia 356, que é federal, funciona como um dique de contenção das águas do rio Muriaé.
Pois bem: a enchente destruiu uma parte da estrada pelo terceiro ano consecutivo, o que obrigou a retirada de 4 mil pessoas de uma região chamada Três Vendas.
Pode-se dizer da estrada qualquer coisa, menos que foi construída de modo adequado.
O governo Dilma não pode ser responsabilizado pela enchente, é evidente, mas é culpado de manter uma estrada em condições que estão em desacordo com as exigências da natureza.
 O que se vai fazer desta vez?
Torrar mais alguns milhões para consertar o trecho da estrada, que será destruído de novo em 2013?
Rezar para que, no ano que vem, chova menos?
O desastre reiterado da chuva — previsto no calendário da natureza desde tempos imemoriais — expõe de modo dramático a precariedade da administração pública brasileira.
Olhem para o Ministério da Integração, conduzido por este incrível Fernando Bezerra.
Nada menos de 90% das verbas destinadas à prevenção foram liberadas para seu estado, Pernambuco.
A pasta se transformou num feudo do PSB, partido chefiado por Eduardo Campos, governador do Estado, que vai se transformando no Aécio Neves que deu certo da política —  esse “dar certo”, entenda-se, refere-se a esse padrão rebaixado de gestão que caracteriza o país.
Os ministérios são entregues de porteira fechada aos partidos, que os transformam em feudos. Atendidas as exigências dos correligionários, o titular da pasta tem como prioridade seguinte dar atendimento especial à sua base eleitoral.
Assim, instâncias do Estado brasileiro vão sendo privatizadas por grupos políticos, que usam o dinheiro público para reforçar seus aparelhos partidários e seus esquemas de poder.
E quem denuncia o desmando?
 Caberia, por exemplo, à oposição fazê-lo, mas sabem como é…
Minas é hoje o estado mais castigado pelas chuvas.
 O tucano Antonio Anastasia, governador, teria a autoridade que lhe confere o eleitorado para cobrar, por exemplo, mais responsabilidade e equanimidade do governo federal na liberação das verbas.
Mas preferiu não fazê-lo.
Afinal, o PSB é seu aliado no estado…
Qual é a conseqüência prática dessas posturas?
O contínuo rebaixamento do padrão de gestão.
Antecipo aqui algumas informações aos nossos governantes.
 Em 2013, vai chover bastante. Haverá enchentes. Na região serrana do Rio, haverá desabamentos. O rio Muriaé vai forçar o dique (santo Deus!) da Rodovia 356. Casas penduradas em morros vão cair; outras, construídas no sopé, sem que o poder público tenha movido uma palha para impedir, serão soterradas…
São Pedro é aborrecido.
Ele conta com os homens para fazer a coisa certa.
Não obstante, Dilma continuará a lotear o governo, entregando ministérios de porteira fechada aos aliados, e os ministros continuarão a usar a estrutura do estado para atender ao seu arraial.
O Palácio fará saber que a presidente deu uma bronca severa neste ou naquele ministros.
E muitos dirão: “Essa presidente é mesmo danada! Demite seis ministros que ela mesma nomeou por suspeita de corrupção e ainda diz aos que ficam:
 ‘Trabalhem!’
Que mulher operosa!”
Dilma foi eleita por setores da imprensa a ombudsman do governo… Dilma!
*Texto por Reinaldo Azevedo

Cadê o trem?


Trem bala  perdida, estelionato  eleitoral, a única  coisa que eles  sabem  fazer  para se  manterem  no poder. O custo estimado pelo governo estava em torno de R$33 bilhões, e nada menos que R$19,9 bilhões seriam financiados pelo BNDES.  E poderia chegar  a  R$ 55 bilhões, tudo em  nome da COPA 2014.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Gen Div R1 CLOVIS PURPER BANDEIRA

1º Vice-Presidente do Clube Militar


Há um ano e meio escrevi artigo com o mesmo nome. Na época, tratava-se de proposição maluca de um político para que a Lei Áurea fosse revisada e alterada. O assunto teve vida curta, mas o incrível é que tenha sido levado a sério.

Naquele artigo, comecei citando frase de humorista brasileiro que disse que, no Brasil, nem o passado era garantido, afirmativa com que me via obrigado a concordar.

Nestes dias correntes, em que a Comissão da Vingança e Inverdade acaba de ser aprovada pelo Congresso, em proposta que teve como relator um ex-guerrilheiro, motorista, segurança e cúmplice do mais furioso terrorista brasileiro, Carlos Marighella, sou obrigado a concordar, mais uma vez com o sábio humorista.

Convido o leitor a acompanhar-me num voo imaginário até algumas décadas no futuro.

A produção, comercialização e o consumo de drogas deixaram de ser crime há muito tempo e, depois de longos processos judiciais, os antigos traficantes e assassinos, que haviam sido condenados por tráfico e outros crimes associados, foram anistiados e devidamente agraciados com ricas indenizações e pensões – isentas de imposto de renda – bancadas bovinamente pelos contribuintes, que há muito perderam o direito de indignar-se, mesmo pagando impostos que já passam de 80% de seus ganhos, para sustentar a máquina pública que emprega mais da metade da população brasileira.

Com seu currículo engrandecido pelo rótulo de antigas vítimas de perseguição policial, os ex-traficantes foram eleitos, com grande votação, para cargos no Legislativo federal.

Anseiam, agora, vingar-se dos funcionários da segurança pública que, no passado, ousaram persegui-los e prendê-los, mesmo que isso tivesse sido feito na plena observância da lei então vigente.

Assim sendo, tratam de propor, via Projeto de Lei, a criação de uma Comissão da Vingança e Inverdade II – o Regresso.

É escolhido como relator, na Câmara, o Deputado Federal Alexander Mendes da Silva, antigamente conhecido como Polegar, um herói pioneiro da luta pela liberação da comercialização dos tóxicos, cujo tráfico comandava na Mangueira, Rio de Janeiro.

No Senado, o relator será o Senador Fernandinho Beira Mar, que conseguiu na Justiça alterar seu nome para Fernandinho Paz e Amor.

A imprensa, as redes sociais, os órgãos de comunicação que no passado distante eram conhecidos como formadores de opinião, aclamam a iniciativa do Projeto de Lei, e seus relatores já têm como certíssima sua aprovação nas duas casas do Legislativo, na sua próxima reunião mensal, que cairá numa segunda-feira do mês vindouro, em princípio.

Antigos policiais – os que ainda não fugiram ou estão em asilos – muitos octogenários, preparam-se para enfrentar o “julgamento imparcial” a que serão submetidos por uma comissão formada por antigos traficantes, entre eles Marcola do PCC, Nem da Rocinha, Fabiano da Silva (FB), Paulo Rogério da Paz (Mica), Francisco Rafael Dias da Silva (Mexicano) e outros cidadãos ilibados cuidadosamente escolhidos pela Presidência da República. Todos são saudados como históricos defensores da democracia, da cidadania, da moral e dos bons costumes, além, é claro, dos direitos humanos – expressão que ninguém mais sabe o que significa, mas que é sempre citada e aplaudida nos discursos oficiais.

O povo torce para que os autos de fé, baseados nas antigas sessões da inquisição medieval e que serão realizados antes de grandes partidas de futebol, sejam interessantes e não atrasem o espetáculo esportivo nos estádios, que agora são chamados, apropriadamente, de arenas. Como no passado, que insiste em voltar.

Finalmente, o país poderá cicatrizar as feridas do passado intolerante e olhar, livre, para a frente.

Gostou da viagem, amigo leitor? Naturalmente trata-se de simples ficção, sem nenhuma relação com fatos, situações ou pessoas da vida real.


Gen Div R1 CLOVIS PURPER BANDEIRA
1º Vice-Presidente do Clube Militar

O GRUPO GUARARAPES AO REPASSAR O ARTIGO DO GENERAL BANDEIRA O FAZ COM MUITO PRAZER.

SABE O AMIGO QUEM FOI O RELATOR DA COMISSÃO DA VERDADE NO SENADO: UM ANTIGO ASSALTANTE DE TREM PAGADOR ALOYSIO NUNES FERREIRA, HOJE SANEADOR DA rEPUBLICA.

SABE O AMIGO QUE O GUERRILHEIRO DE ARAGUAIA – GENUINO GUIMARÃES - ENVOLVIDO NO ESCÂNDALO DO MENSALÃO E CHAMADO PELO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA DE QUADRILHEIRO É ASSESSOR DO MINISTÉRIO DA DEFESA, GANHANDO DINHEIRO DO ESTADO, MESMO RESPONDENDO PROCESSO?

O GENERAL BANDEIRA NÃO SONHOU VIU A REALIDADE!

O tetracampeão de futebol contraria todos os prognósticos e se torna um craque também no Congresso, respeitado por adversários e reconhecido como um dos parlamentares mais influentes do País

Claudio Dantas Sequeira - Isto é
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OLHO VIVO
Romário em sessão no plenário: fiscal das obras da Copa
Quando o ex-atacante Romário foi eleito deputado federal pelo PSB, com quase 150 mil votos, muita gente duvidou que ele con­seguiria repetir no Con­gresso o sucesso alcançado nos gramados. Alguns escorregões no início do mandato reforçaram essa impressão. Primeiro, a nomeação de belas loiras como assessoras parlamentares, sem nenhuma experiência na área. Depois, um flagra numa praia carioca em dia de sessão legislativa. As bolas foras serviram de alerta para o baixinho. Depois de um ano em Brasília, a conclusão é inevitável: Romário conseguiu virar o jogo e se mostrou um craque também no plenário. Assíduo em sessões plenárias e em comissões, o parlamentar vestiu a camisa em defesa dos portadores de necessidades especiais – ele mesmo tem uma filha com síndrome de Down – e assumiu o papel de fiscal das obras da Copa de 2014, abrindo uma guerra pública com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Em entrevista exclusiva à ISTOÉ, Romário diz que tinha vontade de concorrer à Prefeitura do Rio em outubro próximo, mas o PSB já firmou aliança para apoiar um candidato do PMDB. Seguir o partido, aliás, não tem sido difícil para o tetracampeão. “Política, assim como o futebol, é jogo de equipe”, afirma.

Ganhar projeção em meio a um universo de 513 deputados não é nada fácil, especialmente para quem está no primeiro mandato. Não se trata simplesmente de atrair a atenção da mídia, o que é natural no caso de Romário, mas ser reconhecido entre os colegas, até mesmo por adversários de legenda. Pouco antes do recesso parlamentar, em meados de dezembro, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), mesmo sendo de oposição, elogiou a atuação de Romário. “Ele foi um dos maiores atletas do planeta e está se mostrando também um deputado federal de alto nível”, afirmou Demóstenes Torres. Recentemente, a consultoria Arko Advice incluiu o tetracampeão na Elite Parlamentar de 2011, um ran­king feito desde 1998, em que são eleitos os 105 congressistas mais influentes no ano. “O Romário sempre foi um cara muito inteligente, não é um abestado”, diz o cientista político Murilo de Aragão, presidente da Arko Advice. “Podia ser juvenil em matéria de política, mas acabou se destacando, especialmente no debate sobre a Copa do Mundo.”
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"Falei para o Ronaldo tomar cuidado. No futebol, se a gente erra
um gol, o torcedor perdoa. Na política, se fizer besteira, já era"
Em novembro, Romário foi o destaque da audiência pública da Comissão Especial da Lei Geral da Copa, que contou com a participação do secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke, e do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Partiram dele todas as perguntas relevantes sobre as denúncias que rondam a CBF, os gastos públicos na Copa e as tentativas da Fifa de interferir nas leis brasileiras. Sem obter resposta a seus questionamentos, Romário chamou a audiência de circo. Foi seguido por outros parlamentares e a reunião teve de ser encerrada às pressas para evitar que políticos e comandantes do esporte se digladiassem. Em dezembro, a temperatura baixou após uma reunião de Romário com Teixeira e Ronaldo Fenômeno, nomeado para o conselho de administração do Comitê Organizador Local da Copa (COL-2014). “O Ronaldo não emprestaria sua imagem para uma furada”, afirma Romário. Também em dezembro, Romário marcou um golaço ao obter do comitê a garantia de que haverá uma cota de 38 mil ingressos gratuitos para a Copa a portadores de necessidades especiais. “Um dos motivos que me levaram a entrar na política foi a minha filhinha Ivy, que tem síndrome de Down”, diz o ex-jogador. “Vou lutar para melhorar a vida dessas pessoas. Essa é minha maior bandeira.”

E o Irã que não se atreva...

Os Estados Unidos prometeram, neste domingo, responder por meio da força caso o Irã tente fechar o Estreito de Ormuz, que fica na entrada do Golfo Pérsico. A ameaça foi feita pelo secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, em entrevista ao programa Face the Nation, da rede de TV CBS. O estreito representa uma passagem estratégica para o tráfego marítimo de petróleo. Segundo Panetta, o fechamento de Ormuz representa uma "linha vermelha" que não deve ser ultrapassada.
"Nós deixamos muito claro que os EUA não vão tolerar o bloqueio do Estreito de Ormuz", disse Panetta. "É mais uma linha vermelha para nós e dessa vez nós vamos responder a eles", acrescentou. Um sexto do petróleo do mundo circula pelo Estreito de Ormuz, passagem entre o Golfo de Omã e o Pérsico. A ameaça do Irã de bloquear a passagem é uma reação à advertência do Ocidente, que estuda mais sanções a Teerã como meio de deter seu programa nuclear. O ministro da Defesa da Grã-Bretanha, Philip Hammond, já havia advertido o regime de Teerã de que qualquer tentativa de bloquear o estreito será considerada ilegal.
Washington advertiu que manterá seus navios de guerra mobilizados no Golfo, enquanto a Casa Branca considerou que as advertências do Irã demonstravam sua "debilidade" e a eficácia das sanções aplicadas contra o país por impulsionar seu polêmico programa nuclear. O oficial americano de maior patente militar, o general Martin Dempsey, que acompanhou Panetta em sua apresentação, disse que o Irã estaria em condições de bloquear o estreito, o que seria uma "ação intolerável", segundo ele.
"Eles investiram em meios que poderiam permitir o bloqueio por um tempo do estreito de Ormuz. De nossa parte, investimos em meios para garantir que, se este for o caso, possamos impedir" a ação, informou o militar no programa da CBS. "Atuaremos e reabriremos o estreito" caso ele seja fechado, acrescentou o general Dempsey.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Risco de aumentinho para os militares?

Na fofocada entre petralhas, captada em conversinhas de pura tiração de onda, vaza uma comentário que pode interessar muito aos militares – sobretudo ao bolso deles. Embora tenha proclamado que 2012 não é o melhor momento para reivindicar reajustes salariais no serviço público federal, a chefona-em-comando Dilma Rousseff admite, por estratégia, abrir uma exceção para os militares, concedendo um daqueles aumentinhos em suaves prestações percentuais.

Será que o aumentinho sai? Pode ser... A eventual bondade de Dilma, atropelando reivindicações idênticas do pessoal do Judiciário, atenderia a um objetivo imediato, segundo avaliação do petralha falastrão que falou do tal “reajuste”, em estudo no Ministério da Defesa e na área Econômica. A Presidenta deseja neutralizar insatisfações das casernas para medidas políticas que pode ser obrigada a adotar, caso ocorra alguma “reviravolta conjuntural”. Traduzindo a expressão: a petralhada teme alguma denúncia grave que seja capaz de atingir diretamente o ex-Lula – o que poderia ser fatal para Dilma.

Qual será o medinho da petralhada? Ainda não se sabe. O certo é que quem tem... Tem medo... Mas como a previsão é de chumbo grosso, um reajuste concedido aos militares poderia, na avaliação do petralha falastrão, evitar “uma aliança deles com forças reacionárias que desejam atacar o governo Dilma e Lula”. Se a avaliação conspiratória do petralha fofoqueiro for procedente, os militares podem ganhar um reajuste rapidamente. Ou seja, para o bolso das legiões, tudo pode melhorar se a conjuntura piorar.

Enquanto sofrem uma guerra psicológica permanente, junto com o sucateamento e a falta de recursos financeiros, os militares brasileiros dão grandes exemplos de superação. Os alunos Clara Luz de Souza Santos e Jackson Miguel M. de Barros Machado, do Instituto Militar de Engenharia (IME), obtiveram as primeiras colocações em todas as matérias aplicadas que cursaram, no semestre passado, na Academia Militar de West Point nos Estados Unidos da América. Os jovens militares brasileiros se destacaram entre os 4400 Cadetes que fazem treinamento e formação naquela escola que forma os futuros oficiais do Exército dos EUA. Parabéns!

Por aqui, o medíocre governo da petralhada só pensa em cortes de investimentos. Na área econômica, já se admite publicamente que o contingenciamento de recursos do Orçamento da União de 2012 terá de ser superior aos R$ 50 bilhões do ano passado, caso o governo queira cumprir a meta de superávit primário de 3,1% (equivalentes a R$ 97 bilhões) do Produto Interno Bruto (PIB). A execução orçamentária e o nível de contingenciamento deste ano serão definidos pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, na volta das férias, no dia 16.

A viabilidade de conceder o providencial aumentinho aos militares será sacramentada ou não neste meio tempo... Tudo é possível. Já que o imponderável parece jogar contra os planos de hegemonia da petralhada
.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

QUE PAÍS É ESSE?

Tem alguns ufano idiotas comemorando o fato do Brasil ter sido considerado a "sexta economia" do planeta.
Mas que porra é essa de sexta economia se nosso IDH é de número 84. Se o nosso ranking educacional é 88?
A saúde pública é uma tragédia, metade das cidades do país não tem saneamento básico. E o "hit" do verão será novamente a Dengue, que já é considerada como certa  a epidemia no Hell de Janeiro, a cidade que será sede de Olimpíadas e de Copa do Mundo.

E quando chega o verão, o Brasil da sexta economia fica debaixo d'água e com epidemia de Dengue. Este realmente é um país que vai para frente!!
Alguém lembra há quanto tempo o país sofre com a Dengue? 
E todos os esforços "sérios" para combater a doença acabam assim que o verão termina. E depois passam mais alguns meses empurrando a situação com a barriga até o próximo ano onde as estatísticas continuarão subindo negativamente. 
Centenas de pessoas morrem por conta da doença todos os anos.
E neste ano certamente muitos morrerão, e centenas de milhares ficarão dias a fio sofrendo, por conta da própria falta de educação que não se previne e não ajuda a manter a cidade limpa. E acima de tudo, por conta da corrupção que esvazia os cofres públicos e deixa o povo a própria sorte. 
E este ano já está previsto o caos nos "modernos e eficientes" hospitais da sexta economia do planeta. 
Se a epidemia vier como o previsto, se preparem, pois quem precisar de atendimento médico vai se phuder duas vezes: Uma por conta da Dengue. E a outra pelo descaso e corrupção que sucatearam os serviços públicos de saúde e arrasaram o país dos idiotas alegres que já estão em ritmo de carnaval.  E tome TYLENOL, a Johnson & Johnson agradece a preferência
Na Bahia tem rebolation, o carnaval por lá já começou e o metrô de Salvador que após 12 anos em construção PODE ser que comece a funcionar antes das próximas eleições em 2012...Já gastaram 700 milhões e só construíram em 12 anos metade da obra, ou seja, 6 KM dos 12 previstos. Depois reclamam quando dizem que baiano é preguiçoso. E o mais interessante é que o guvernu da Bahia disse que ainda precisa de mais 33 milhões para fazer funcionar os primeiros 6 km que entrarão em funcionamento...algum dia...

E viva o BBB que começa semana que vem!!! Serão mais alguns meses de alienação e de mediocridade explicita. 
Só que o povão eleitor e burro adora!!!!
Então..

 DENGUE-SE!!!

sábado, 31 de dezembro de 2011

Descrição preciosa.

Paraíso é aquele lugar onde o humor é britânico,
os cozinheiros são franceses, os mecânicos são alemães,
os amantes são brasileiros e tudo é
organizado pelos suíços
Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão,
os cozinheiros são britânicos, os mecânicos são franceses,
os amantes são suíços e tudo é
organizado pelos brasileiros.

O ridículo Chavez.

O Chavez não se cansa de ser ridículo e patético. Eu iria questionar como é que o povo da Venezuela vota em tal figura, aí eu lembro que o povo brasileiro vota em Lula, em Dilma, em Tiririca, em Jader Barbalho e em tantos outros que deixam o Chavez no chinelo em termos de patético e ridículo.
Eu acho que nenhum outro povo, na face da terra, gosta tanto de ser governado por lixo como o brasieleiro.
*Ester Azoubel, por email, via resistência democrática.

A Coréia do Norte, miserável, teima em ser uma ditadura comunista

Já haviam dito muito coisa sobre a Coréia do Norte, mas nem o comunista mais tarado ousou chamar o país de “próspero”. Boa parte dos estimados 22 milhões de norte-coreanos passa fome. No campo, há relatos freqüentes de… canibalismo! Antes que eu publique a íntegra da nota dos preclaros camaradas do PC do B, exibo duas imagens. A primeira é um mapinha das duas Coréias (a comunista é a vermelha…), para que vocês possam  entender a imagem seguinte.

Muito bem. Agora vejam uma imagem de satélite que registra as duas Coréias à noite. A capitalista, do Sul, hoje um dos países mais desenvolvidos do mundo, é praticamente tomada pelas luzes, sem áreas escuras. Dêem uma olha na Coréia do Norte. É o que o PC do B chama de “economia socialista próspera”.
Agora que vocês podem perceber de forma muito clara (!!!) o que é a prosperidade da Coréia do Norte.

Cegueira

"Apologistas tendem a enaltecer o primeiro ano da presidente Dilma.
Dizem que, afinal, o governo aprovou tudo o que quis e, ademais, os índices de popularidade - comparados aos dos antecessores - são provas cabais de sucesso.
Nada é tão simples: o Executivo enviou ao Congresso somente o inevitável e, ainda assim, não aprovou tudo.
Temeroso, não encarou conflitos nem arcou com os elevados custos de negociação para uma nova agenda."

Políticos cada vez mais "complicados" ...no entanto é preciso ter fé!

"Jucá,Sarney,Renan e Jader no Senado... Meu Deus!"
*Senador Pedro Simon (PMDB/RS), demonstrando desconforto com correligionários