quarta-feira, 22 de maio de 2013

Eis um homem decente!




Aqui, no Sertão das Alagoas, leio e vejo na televisão, dezenas de reações a respeito das palavras do eminente Ministro Joaquim Barbosa, proferidas durante uma palestra em ambiente acadêmico.Vejo que alguns políticos, jornalistas e profissionais que vivem “mamando nas tetas” do Estado, e permanecem improdutivos para a Nação brasileira, se mostram indignados com a afirmação de Joaquim Barbosa de que “Temos partidos de mentirinha. Nós não nos identificamos com partidos que nos representam no Congresso. Nem tampouco esses partidos e seus lideres tem interesse em ter consistência programática ou ideológica. Querem o poder pelo poder”...Joaquim está certo. Sua afirmativa é “justa, muito justa, justíssima” como diria um personagem de uma antiga novela da TV.Tem gente imbecilizada que diz até que Barbosa “reúne adversários”.Adversários, cara pálida? Quer dizer que quem diz a verdade neste país reúne adversários? Qual o partido político no Brasil tem o cuidado de se identificar com os anseios do povo? Seus membros querem é “se dar bem” e por isso, como diz Joaquim Barbosa “O problema crucial brasileiro, a debilidade mais grave do Congresso brasileiro é que ele é inteiramente dominado pelo Poder Executivo. O Congresso não foi criado para única e exclusivamente deliberar sobre o poder executivo. Cabe a ele a iniciativa da lei. Temos um órgão de representação que não exerce em sua plenitude o poder que a Constituição lhe atribui, que é o poder de legislar”.E está certo, o Ministro! A maioria das leis, aprovadas, são de autoria do Executivo. A maioria dos Congressistas é preguiçosa, gosta de mordomias, do exercício do poder. Essa promiscuidade com o executivo lhes é benéfica em vários aspectos. Todos sabem. Alguém já ouviu falar em “emendas parlamentares”? Já ouviu falar em “indicações para altos cargos em Ministérios”?É como se retratasse o personagem de Chico Anísio -o Deputado Justo Veríssimo- que dizia: “Eu quero é me dar bem!”Se Joaquim Barbosa, no meio acadêmico, em meio a uma palestra, expõe sua opinião, não comete injustiças, nem injúria, tampouco falta com a verdade, merece nosso aplauso, nosso respeito.

Está exercendo seu livre direito de expressão. Quem se torna seu adversário por isso não pode ser considerado um democrata. Ou, então, sabe de sua própria culpa ou responsabilidade e não a assume.

Se for político, então não presta, deve fazer parte do grupo que Barbosa disse não se identificar com o povo.

Joaquim Barbosa, mais uma vez, “falou e disse”. E os jornalistas, políticos e outros que se sentiram ofendidos “ vestindo a carapuça” ou que criticaram ou repudiaram suas palavras por terem o “rabo preso” com o Legislativo e o Executivo, que “se lixem”.O Brasil precisa de homens de bem e que falem a verdade. Até aqui, do Oiapoque ao Chuí, tenho visto poucos “cabras macho” como Joaquim.

Homenagem à fidelidade.


Deficiente leva cão vestido a caráter para formatura e explica: “sem a ajuda dele, eu não chegaria aqui”A formatura do curso de Ciências da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, teve um convidado especial. Deficiente, uma das formandas decidiu usar a ocasião para homenagear o cachorro que a acompanhou durante os estudos.A americana vestiu Hero, o cão, com roupas exatamente iguais as do grupo que estava terminando o curso. De beca e capelo azuis, o animal foi o grande destaque da festa. A iniciativa emocionou formandos, professores, familiares e amigos. Muitos compartilharam fotos da dupla nas redes sociais. A dona de Hero também usou seu perfil no site Imgur para postar uma foto especial da ocasião e explicou: “Durante todo o período em que frequentei a Universidade, Hero esteve comigo. Ele me ajudava abrindo e fechando portas e até pegando minha caneta, quando caía no chão. Sem a ajuda dele, eu não chegaria aqui“.

Um outro tipo de terrorismo.



Um outro tipo de terrorismo.


Quando é que as autoridades brasileiras, dos três poderes, vão entender que explosão de caixas eletrônicos é ATO TERRORISTA?



E que este terrorismo está em todo o território nacional? Destruindo e matando! E que a caçada a estas quadrilhas deve ser insana, fulminante, incansável e questão de honra para a segurança nacional?E que estes bandidos, que não demonstram ser piedosos nem respeitosos à lei, quando incendeiam SERES HUMANOS E VEÍCULOS merecem, após julgamento sumário, a implacável PENA PÉRPETUA NA PRISÃO?

Ou nós ou eles, estranhíssimas autoridades tupininiquins. Desde que seja só nós, brasileiros trabalhadores, honestos, pagadores de impostos e gente do bem.







O militante.





Atribui-se ao falecido humorista Millor Fernandes a seguinte afirmação: O PT não é um partido político, mas uma etnia. Independente de que seja do grande humorista a célebre frase, o certo é que expressa um conceito perfeito. O militante petista se identifica de longe, por mais que ele tente esconder essa condição. Costuma ser meio arredio quando está sozinho. Usa, invariavelmente, uma bolsa a tira-colo, onde normalmente carrega seus badulaques pessoais e panfletos esquerdistas, libretos do PT, livros ensebados de Marx, Lenin e Gramsci. Muitos andam com aspecto de sujeira. Já os filhotes dos mensaleiros pretendem seguir a moda. Usam gel nos cabelos e aqueles sapatos de bicos enormes. Alguns andam engravatados mas carregando uma mochila nas costas. A barba grande é muito usada pelos militantes petistas. Já as militantes também costumam usar roupas descoladas. As mais chiques usam uns terninhos executivos, enquanto aquelas militantes mais aguerridas normalmente vestem calça jeans e camisetas, muitas vezes do MST ou com o retrato de Che Guerava. Esses militantes estão sempre prontos para o ataque.

Com discurso decorado eles investem imediatamente contra o interlocutor que ouse se contrapor à bandalha comunista e o acusam imediatamente de "neoliberal", burguês e outros qualificativos similares. Usam e abusam do cinismo como arma retórica. Entretanto, fora de seu habitat, as assembléias do PT, CUT, MST, ficam meio quietos. Portanto parece, às vezes, que eles não existem. Mas se as pessoas prestarem bem atenção eles estão em todos os lugares. Afinal, o PT tem, segundo afirma o Ibope, 99% de apoio da população brasileira. Principalmente da "nova classe média". Se você ouvir ao seu lado em qualquer lugar alguém defendendo o tiranete Hugo Chávez, o índio cocaleiro da Bolívia, o tupamaro maconheiro do Uruguai e bruxa argentina do Botox, ou chamando a Dilma de "presidenta", você está perto de um militante petralha.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Afinal, quem é o seu Deus?





Por Coronel Maciel

Ontem aprendi coisas sobre “sexo”, coisas que eu nunca imaginava aprender, ao conversar com a meu barbeiro. Gosto de conversar com ele, mesmo reconhecendo que às vezes abuso da sua ingenuidade. Aprendi que “sexo exagerado” é igual a esses vícios que afligem a humanidade: cocaína, crack, álcool, cigarros. Aprendi que o sexo sadio é o sexo caseiro; aquele sexo bem comportado, sem muita “safadeza”, como ele mesmo diz.

O sexo exagerado vicia o cidadão, e leva a esses tarados que não podem ver mulher -- me diz ele e fica me olhando, com um olhar cheio de censura. -- Quem é o seu Deus afinal, me pergunta então. -- O meu Deus? – Ora, o meu Deus é o mesmo Deus de Baruch Spinoza. – Quem? – Quem é esse cara que eu nunca ouvi falar na minha vida?

Bom; tento explicar que é um tipo de “Deus” que está muito mais preocupado em manter em perfeito equilíbrio as suas enormes galáxias! -- Um Deus que não está nada interessado pela sorte e ações dos homens aqui na terra, nem por outros milhões de habitantes de outros milhões planetas espalhados pelo universo se fim. Um Deus que me convida a desfrutar os prazeres da vida; que me convida a me divertir e desfrutar tudo o que ele criou para mim, para nós -- e para você também, barbeiro! -- Mas esse Deus não existe, cara! -- Pelo menos não consta na minha Bíblia sagrada, me diz ele, muito preocupado com minhas fortes heresias.

Realmente é muito difícil explicar esse Deus, para mim o verdadeiro Deus; o Deus de Baruch Spinoza. Assim como é muito difícil explicar para as novas gerações o papel dos militares brasileiros na Revolução de 64; como também difícil é explicar figuras como o general Pinochet, na revolução Chilena. Hoje o Chile, livre das garras comunistas, é o único país da América do Sul considerado “primeiro mundo”; fora deste tal “Merdasul”, faz livre comércio diretamente com os Estados Unidos!
Como explicar figuras como Hitler? Se formos analisar sem medo e sem paixões a figura de Hitler; do “cabo” Hitler, logo após a derrota e as humilhações sofridas pelos alemães na primeira mundial, veremos que Hitler foi um verdadeiro líder. Um líder que tirou a Alemanha do fundo do poço e a elevou à potência mundial e monumental. Não fossem as barbaridades cometidas contra os judeus e outras minorias, seria referência mundial.

Leio matéria publicada no “The New York Times” criticando o Brasil pela não punição aos torturadores da “ditadura”. Vejo o retrato da senhora Victória Grabois, hoje com 68 anos, relembrando (muito chorosa, a coitadinha) o marido, o irmão e o pai que segundo ela foram mortos pelo Exército nos anos 70.

Afirmando que o exército brasileiro está entre os mais hesitantes do mundo quando se trata de reconhecer sua responsabilidade por abusos. Leio também que a Sra. Rousseff (outra coitadinha...) -- é uma guerrilheira marxista, presa aos 22 anos pela “ditadura” e torturada pelo método de eletrochoques, mas que agora aos 64 anos, raramente se refere à brutalidade que passou. Faz-me rir o “The New York Times” abrir também suas páginas para publicar artigos do Lula; do Lula, o analfabeto de pai e mãe.

Dilma Rousseff logo após eleita presidente foi visitar Cuba, a menina dos olhos das nossas alegres e endiabradas esquerdas. O que dona Dilma foi ver em Cuba? – Com certeza não lhe mostraram os famosos “paredóns”, onde milhares de cubanos foram imolados, fuzilados, decapitados, surrados, torturados.

Sem os generais de 64; sem a “Ditadura”, não haveria democracia no Brasil, nem dona Dilma seria a nossa “presidenta”. Estaria agora -- não como Dona Dilma, mas como ESTELA, ou WANDA, ou LUIZA, ou MARINA, ou MARIA LUCIA, codinomes usados por DILMA ROUSSEFF -- comandando “Pelotões de Fuzilamento”, caso não houvesse acontecido a pronta intervenção dos militares, evitando que o Brasil se transformasse numa imensa Cuba!

Sinto-me na obrigação de mostrar às novas gerações o outro lado da história. Mostrar que esses “coitadinhos” que hoje nos governam são todos iguais a ratos. Ratos que conseguiram escapar da ratoeira e que estão aí guinchando alto; podemos vê-los em todos os buracos; em todos os postos chaves do governo.

Hoje estamos sós. -- Sós, desiludidos, humilhados, ofendidos e mal pagos. Não temos defensores em lugar nenhum. Nem no Parlamento, nem em escolas, universidades, igrejas ou na imprensa servil. Tudo bem. Só nos resta então rezar e esperar pelos acontecimentos, sabendo que ser grande não é lutar por uma grande causa; ser grande é lutar por uma palha, quando a nossa honra está em jogo, como dizia aquele velho bardo inglês.

Coronel Maciel é reformado da FAB - http://velha-aguia.blogspot.com.br/2013/05/afinal-quem-e-o-seu-deus.

A afronta comunista.


Assistimos diariamente pelos meios noticiosos a cor oficial deste partido espúrio que veio para ficar. Observem, a cor vermelha agora é oficial não somente na vestimenta da presidenta, principalmente em solenidades para o grande público,mas em tudo que eles irão aplicar para aliciar as mentes inseguras de nossa sociedade brasileira, que ainda não optou politicamente pela sua liberdade.



É a verdadeira politica do pão e circo instituída durante o império romano pelo imperador Vespasiano e pelo seu filho Tito.

Na inauguração do estádio de Brasilia, vemos com muita clareza a colocação dos bancos vermelhos em todo o estádio, um grupo de participantes vestidos de vermelho junto com a presidente que também vestia a mesma cor.

Da mesma forma age o tal Maduro, neo ditador da Venezuela. O tal "socialismo bolivariano", caracterizado pelo totalitarismo, a fraude, o ataque ao povo e a imprensa livre e o domínio da sociedade, começa a dominar a América do Sul.

PTB e PT, união que boa coisa não produz.




Eu não entendo o porquê, mas o PTB está tentando abalar a pouca segurança de que goza o povo brasileiro. Primeiro em São Paulo o PTB , na pessoa do deputado estadual Campos Machado uniu-se ao PT em agosto de 2011, e tentou aprovar um projeto de lei que esvaziaria os poderes da Corregedoria da Polícia Civil, alicerce da política de segurança pública de São Paulo e principal responsável pelo expurgo de maus policiais.Campos Machado não conseguiu a aprovação do projeto, que foi arquivado, mas conseguiu uma meia-vitória, que muito agradou ao Planalto: a retirada do secretário Ferreira Pinto da Secretaria de Segurança Pública...uma grande perda para São Paulo. Em seu lugar entrou Fernando Grella, que está detonando com a imagem da PM paulista e que em nada melhorou nossa segurança, o que também muito agrada ao Planalto.Agora, em Brasília, o deputado do PTB Arnaldo Faria de Sá apresenta um Projeto de Lei que aumenta os poderes dos delegados das policias federais e estaduais e até determina que sejam chamados de "excelências", ao mesmo tempo que tira atribuições do Ministério Público, que já está ameaçado de não mais poder investigar crimes caso a PEC 37 seja aprovada. Gostaria muito de enxergar claramente o que rola por baixo de tantas tramas na área de Segurança...e por que que é sempre o PTB que está envolvido, mas pressinto que coisa boa não é.

domingo, 19 de maio de 2013

O PT bateu no teto.

SÍMBOLO DA CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA
Exatamente não sei, pois não fui eu que fiz, mas a estrela de cinco pontas é o símbolo da China comunista e a cor vermelha do comunismo tanto chinês como soviético ou koreano.
Em outros contextos, a estrela de cinco pontos significa o homem ou espiritualidade enquanto que invertida significa seitas demoníacas.
A cor vermelha é associada também ao derramamento de sangue e ao sol nascente ou poente (bandeira japonêsa).


Abaixo, segue o editorial de hoje da Folha de São Paulo. Não há como não fazer a leitura de que o PT bateu no teto. Chegou ao limite. Falta ao partido quadros que possam revitalizar dar um caminho de futuro para o país. O PT não tem gente preparada. O PT só tem gente para mamar nas tetas do estado, não tem técnicos para aumentar a produção de leite. Além disso, loteou o país para corruptos, ladrões e incompetentes. Nada funciona. Nada anda. Nada evolui. A vaca está atolada. O PT está empurrando o país para o buraco. Estamos indo lomba abaixo com o sucateamento da indústria e a volta da inflação. O estado forte do PT é um ser com falência múltipla de órgãos. A caminho do coma. O PT bateu no teto. Hora de trocar o modelo.

A indústria de Dilma

Presidente consome mandato com administração miúda de gargalos da economia legados por antecessor; país ainda ignora seu plano para o futuro.

Por que o crescimento do PIB no Brasil é tão baixo, e a inflação, tão persistente? A pergunta, frequente no debate econômico até 2006, foi eclipsada pela euforia do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a alta do PIB alcançou 4,6% ao ano e os preços estavam sob razoável controle.

A desaceleração do crescimento para 1,8% ao ano no governo da presidente Dilma Rousseff e a debilidade prevista também para 2013 vieram evidenciar que a realidade não era tão brilhante. A inflação alta, por sua vez, reavivou a percepção de que o país está longe de superar seus gargalos internos. O combustível da aceleração no período 2007-2010 foi a arrancada da China no mercado global, que transformou a divisão internacional do trabalho. Sua voracidade por matérias-primas fez os preços dispararem. Países emergentes com tradição de exportadores de alimentos, energia e minerais se beneficiaram.

No caso brasileiro, o bônus externo foi canalizado para o inchaço do gasto público, em especial após a crise financeira mundial de 2008. A bonança externa e o crédito fácil permitiram também incrementar o consumo de bens duráveis e serviços, mas os sinais de esgotamento do modelo são evidentes. Esse ciclo de expansão nos legou o descasamento entre a voracidade do consumo e as deficiências da oferta. Os custos -salariais, tributários e de logística- dispararam, e a produtividade estagnou.
Em nenhum setor os problemas são mais evidentes do que na indústria, cuja produção está no mesmo nível de 2007. O país perdeu a capacidade de competir nos mercados globais e se colocou à margem das cadeias produtivas e de inovação remodeladas na esteira da ascensão chinesa. Como o avanço brasileiro enxugou a ociosidade no mercado de trabalho, não há saída para acelerar o crescimento sem aumento da produtividade. A reindustrialização do país precisa ter como ponto focal um modelo de crescimento mais equilibrado e sustentável.

Não se trata de desconsiderar os ganhos com exportação de matérias-primas. Ao contrário, é preciso aproveitar as vantagens comparativas do país nesse campo para alavancar o desenvolvimento. A estratégia atual do governo -mais um amontoado de ações erráticas- não dará conta dos novos desafios. A desoneração do setor produtivo, por exemplo, ocorre a conta-gotas e com pouco critério, além de debilitar as contas do governo com a perda de arrecadação.

É preciso desenvolver um plano coerente, de impacto e de longo prazo. A mudança estrutural imprescindível para o país crescer mais aceleradamente deve incluir ao menos quatro elementos: um ajuste macroeconômico que resulte em expansão do investimento, um programa específico para a indústria, outro para a educação -muito mais ambicioso do que até aqui se viu- e, por fim, reformas que alavanquem a produtividade.

O ajuste macroeconômico implica reduzir o crescimento das despesas públicas abaixo do avanço do PIB, com o fim da política de correção do salário mínimo acima da inflação, controle de gastos previdenciários e limites legais para gastos de custeio e dívida federal. A ideia, antiga, é abrir espaço no Orçamento para a redução gradual e substancial da carga tributária (hoje em 37% do PIB). Isso ajudaria o Banco Central a manter a inflação sob controle e os juros baixos, e, ainda, a reduzir as pressões de valorização da moeda.

No que tange à indústria, economistas como Edmar Bacha (um dos pais do Plano Real) têm proposto inovações dignas de atenção. Ele defende um trio de iniciativas: reforma tributária, redução da proteção tarifária e acordos comerciais. A reforma nos tributos diminuiria os custos da indústria. A redução de tarifas forçaria uma integração global competitiva, o que demanda acesso a insumos modernos. Repetir a ultrapassada receita protecionista, como tem feito o governo Dilma, não é o caminho.

A combinação entre ajuste fiscal, menor carga tributária e abertura competitiva levaria a um novo equilíbrio, capaz de sustentar no médio prazo uma taxa de câmbio mais desvalorizada. A indústria se reestruturaria em novas bases, com menor desvantagem de custos diante de concorrentes globais. Do lado institucional, urge eliminar amarras burocráticas, modernizar agências reguladoras, reduzir o intervencionismo do Planalto e destravar a contratação de parcerias público-privadas para grandes obras de infraestrutura.

Nos próximos anos, a demanda externa por matérias-primas será menor, com a reorientação do modelo chinês. Nunca foi tão urgente, para o Brasil, concatenar soluções inovadoras para liberar a economia de suas travas e desfazer a miragem da autossuficiência. Nunca, porém, pareceu tão aguda a ausência de um núcleo de pensamento estratégico no entorno da presidente Dilma Rousseff.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Falha a "operação abafa Rose".





Rosemary Noronha tem mais um motivo para se irritar com a sindicância aberta pelo governo para impedi-la de assumir um novo cargo público. A Controladoria-Geral da União indeferiu na terça-feira o pedido para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo use nove pessoas como testemunhas de sua defesa. Pelo menos duas delas são figuras próximas da presidente Dilma: o ministro Gilberto Carvalho e a ex-ministra Erenice Guerra. A medida deverá agilizar ainda mais o fim do processo administrativo que investiga tráfico de influência e uso do cargo para benefício próprio.

No mês passado, Rosemary apresentou uma lista com vinte nomes de testemunhas que deveriam ser ouvidas na sindicância. Além de Gilberto e Erenice, outras figuras de alto escalão da República nos governos Lula e Dilma Rousseff também foram vetados pelo governo: José Viegas Filho, ex-ministro da Defesa; Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência; e Beto Vasconcellos, número dois da Casa Civil.

Das onze testemunhas que a CGU autorizou Rosemary a usar na sindicância, a maioria é formada por funcionários que trabalhavam no escritório da Presidência em São Paulo. O único da lista que já teve uma posição notória no governo é o ex-presidente da Previ, Ricardo Flores.

Nas últimas semanas, os advogados de Rosemary anunciaram que pediriam a anulação da sindicância porque sua cliente nunca tinha sido ouvida no processo. A CGU, no entanto, não está preocupada com o movimento da defesa. Nos dias 21 e 26 de dezembro, Rosemary foi procurada no apartamento da sua filha em São Paulo e não foi encontrada.

A edição de VEJA desta semana mostra como foi montada uma investigação paralela para tentar sabotar a sindicância da Casa Civil que apurou o tráfico de influência no período em que Rosemary esteve à frente do escritório da Presidência em São Paulo. Partidos de oposição cobram que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, explique os motivos da instalação da investigação. Do site da revista

Inflação da Dilma bate no teto: 6,48%.


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UM DRAGÃO CONTRA O OUTRO


Não foi em abril que os alimentos deram a trégua esperada aos consumidores. A pressão desses itens, aliada ao reajuste de remédios e ao custo dos serviços em alta, fizeram com que o IPCA subisse 0,55% em abril frente a março, quando foi de 0,47%, e superasse as projeções de analistas, que previam um aumento de 0,48%. Com isso, a inflação em 12 meses está praticamente no teto da meta estabelecida pelo governo: acumula alta de 6,49%, enquanto o limite perseguido pelo governo é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para baixo ou para cima, isto é, até um máximo de 6,5%. Em abril, a inflação acumulada em 12 meses chegou a superar o teto da meta, indo a 6,59%.

Os preços de alimentos ficaram acima do previsto. Eles tiveram apenas uma leve desaceleração e passaram de 1,14%, em março, para 0,96% em abril. Em 12 meses, sobem 13,99%. Os produtos in natura (hortaliças, legumes e frutas), que sofrem com problemas climáticos e aumento do custo do frete, aceleraram os preços no mês passado. O tomate, que havia ficado 6,14% mais caro em março, subiu ainda com mais força em abril: 7,39%. Com isso, o produto, cuja alta de preços virou piada na internet e que chegou a ser boicotado em restaurantes, já acumula alta de 149,69%. Em 12 meses, a batata sobe 123,48%. A cebola, 94,18%.

Alimentos já respondem por mais da metade da inflação acumulada no ano. Eles correspondem a 1,35 ponto percentual da alta de 2,5% do IPCA entre janeiro e abril. No ano passado, no mesmo período, eles tiveram participação mais modesta, respondendo por 0,42 ponto percentual de um IPCA cujo avanço ficou em 1,87%. - Os alimentos têm um peso muito grande nos orçamentos das famílias e continuaram subindo com força. Quando estão altos, há menos renda para se comprar outros itens - afirma Eulina Nunes, da Coordenação de Índices de Preços do IBGE.

Por outro lado, a desoneração da cesta básica ampliou as deflações de produtos como o açúcar refinado, que passou de -1,06%, em março, para -4,50%, em abril. O óleo de soja caiu 2,87%, acima da queda de 1,53% do mês anterior. O frango inteiro caiu 1,92%, depois de registrar alta de 0,17% em março. As oito principais quedas entre os alimentos, juntas, tiveram um impacto de -0,10 ponto percentual no índice. Eulina Nunes frisa, no entanto, que nem toda a redução de preços se refere ao efeito da desoneração, outros fatores também influenciaram.

Os remédios, que tiveram reajuste autorizado em abril, subiram 2,99%. Responderam por 0,10 ponto percentual da inflação, na maior contribuição individual ao índice de abril. Pressões de demanda também pesaram na inflação. Os preços dos serviços subiram 0,54% e já acumulam alta de 8,13% nos últimos 12 meses o que, segundo analistas, é preocupante.

O empregado doméstico subiu 1,25% em abril, mas esta alta não reflete a mudança na legislação que ampliou o direito dos trabalhadores do setor, mas aumentou os custos dos empregadores. No índice de inflação, o IBGE mede o preço do serviço doméstico a partir do salário destes empregados, e não pelo custo do patrão com despesas como INSS ou hora extra. Nos últimos 12 meses, o empregado doméstico sobe 11,32%, devido à menor oferta de trabalhadores no setor.

Apesar de a inflação ter subido acima do previsto, analistas não revisaram suas projeções para o comportamento dos preços este ano. Também não mudaram suas apostas para a trajetória da taxa básica de juros Selic, hoje em 7,5% ao ano. A projeção é que o Banco Central (BC) continue a elevar os juros em 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Para o IPCA, os analistas esperam alívio no segundo semestre, com a inflação fechando o ano em alta entre 5,4% e 6%.

Para Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, o BC não tem tido sucesso em deter expectativas de inflação. - Acho improvável a inflação voltar ao centro da meta nos próximos anos. Combate-se inflação com política monetária e não com política fiscal. É um cenário de inflação preocupante e que vai continuar com um risco grande que está contaminando as expectativas - afirma Vale.Para o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno, a inflação ainda permanece muito disseminada e exige atuação do BC, que, no entanto, deve continuar no compasso de 0,25 ponto de alta.- Continuamos com um ambiente de demanda doméstica aquecida e a tendência é que os serviços permaneçam pressionados - afirma o economista.

A economista-chefe da Tendências consultoria, Alessandra Ribeiro, espera por mais três elevações de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, atualmente em 7,5% ao ano. - O BC brasileiro deve agir com cautela porque isso poderia gerar um movimento de apreciação do real que claramente o governo não quer - afirma. O economista da INVX Global Partners Eduardo Velho estima que, apesar de existir uma resistência dos alimentos em abril, os preços no atacado apontam para um ambiente mais benigno em maio.

Ontem, a Fundação Getulio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,06% em abril. Os preços no atacado caíram 0,39%. A inflação ao consumidor, pelo IGP-DI, subiu 0,52%. (O Globo)

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pessoas, objetivos e caráter...





Acima estão as fotos de Zé Dirceu e do Ministro do STF Joaquim Barbosa. Joaquim, quando jovem, com muitas dificuldades, deu prioridade ao trabalho e aos estudos e se tornou um homem de dedicação exemplar na Justiça Brasileira, enquanto Zé Dirceu dedicou-se à política.



Joaquim Barbosa que optou pelos estudos e trabalho árduos, luta pela Justiça e pela honestidade no serviço público.

É um exemplo em todo o mundo, para os homens de bem ...



Já quem optou pela política, vive nababescamente e diz ganhar muito dinheiro ao "prestar consultorias" a empresas, coincidentemente, às que tem interesses junto ao Governo Federal.

É um exemplo para a malandragem petista...

OS CANALHAS NO PODER



QUEM ENSINOU VC A ROUBAR?
QUEM ENSINOU VOCÊ ROUBAR?
                                                                              

MÉDICO DE CUBA

A arte de seguir em frente