quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Gurgel pede cassação de Roseane Sarney.



O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu parecer favorável à cassação do mandato da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), acusada de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2010. O documento também condena seu vice Washington Luiz Oliveira (PT) pelo mesmo crime.
A decisão de Gurgel acolhe os argumentos do ex-governador do estado, José Reinaldo Tavares (PSB), que entrou com recurso contra Roseana. Segundo ele, a governadora assinou convênios com prefeituras no valor de quase R$ 1 bilhão em caráter eleitoreiro. “[Os convênios foram usados] como meio de cooptação de prefeitos e lideranças políticas e sindicais”, explicou.
Gurgel achou conveniente as provas apresentadas pela acusação, a exemplo da concentração da celebração de vários acordos nas vésperas da data da convenção partidária que homologou o nome de Roseana para disputar as eleições de 2010. Nos quatro dias antes do pleito, ela já havia assinado 670 convênios que previram a liberação de mais de R$ 165 milhões para diversos municípios do estado. O parecer de Gurgel, que tem 32 páginas, destaca ainda que “o governo do estado do Maranhão intensificou a celebração de convênios e a transferência de recursos aos municípios e entidades comunitárias no primeiro semestre do ano da eleição, especialmente no mês de junho” – todos realizados em tempo recorde.
O processo agora entrará na pauta de julgamentos do Tribunal Superior Eleitoral, onde a ministra Luciana Lóssio foi designada como relatora do caso.

Não é mera coincidência.


Não é mera coincidência. Esta declaração eu tirei do Grupo Resistência Democrática, do qual faço parte:

“São Caetano do Sul (SP) é o melhor município brasileiro para viver.  Seus indicadores socioeconômicos são os melhores do País. Mas qual o segredo de tamanho sucesso entre mais de 5500 municípios?  Talvez a resposta esteja nas urnas: os eleitores de São Caetano jamais elegeram um prefeito petista e a sua Câmara Municipal conta com apenas um vereador do PT.  Pode haver outras explicações, mas esta tem de ser considerada."

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA


Impeachment da Presidente Dilma
 
 IMPEACHMENT PELA incompetência, a desonestidade, a corrupção, a enganação, a mentira. 
  
IMPEACHMENT PELAS obras inacabadas, superfaturadas, mal feitas, não fiscalizadas. 
 
IMPEACHMENT PELA insegurança dos cidadãos brasileiros, as péssimas condições da saúde pública, a  ineficiência do sistema educacional. 
 
IMPEACHMENT PELA falta de boas estradas, portos e aeroportos.b
 
IMPEACHMENT PELA carência de saneamento básico, os apagões de energia elétrica, o caos das grandes cidades.
 
IMPEACHMENT PELOS empréstimos secretos à Cuba e Angola.
 
IMPEACHMENT PELA utilização política de empresas estatais e de economia mista, com recursos financeiros mal aplicados ou utilizados de maneira inescrupulosa, ocasionando graves prejuízos, como os verificados na Petrobras.
 
IMPEACHMENT PELO abandono das obras de transposição do rio São Francisco.
 
IMPEACHMENT PELO estímulo à luta de classes, à invasão de propriedades particulares e à desagregação da sociedade.
 
IMPEACHMENT PELOS programas eleitoreiros, disfarçados em projetos sociais, sem nenhuma contrapartida, que objetivam apenas a conquista de votos para a manutenção do poder.
 
IMPEACHMENT PELO retorno da inflação, o aumento brutal da dívida interna e externa a quebra do equilíbrio fiscal.
 
IMPEACHMENT PELO aniquilamento de nossa indústria, os malefícios à agropecuária, e a perda da competitividade internacional.
 
IMPEACHMENT PELOS cartões corporativos e o alto custo da máquina governamental, com os seus trinta e nove ministérios, criados, em sua maioria, apenas para abrigar políticos obscuros e os interesses dos partidos da base aliada.
 
IMPEACHMENT PELO aparelhamento do Estado, inclusive  o da mais alta corte do Poder Judiciário, por pessoas ligadas ao partido político da "presidenta".
 
IMPEACHMENT PELO expurgo dos comunistas/socialistas/terroristas.
 
IMPEACHMENT PELA tentativa de mudar a verdadeira História do Brasil, com a instalação de uma Comissão, que de verdade só tem o nome.
 
IMPEACHMENT PELA subordinação da política externa brasileira aos ditames do Foro de São Paulo, com o país caudatário das decisões de governos populistas e ditatoriais da América Latina.
 
IMPEACHMENT PELA insistência de transformar o Brasil em uma ditadura do proletariado.
 
IMPEACHMENT PELAS tentativas de macular as Forças Armadas, de silenciar a imprensa, de implantar, paulatinamente, o comunismo no Brasil, travestido agora com o nome de socialismo bolivariano.
 
IMPEACHMENT PELA tentativa de importar 6.000 terroristas comunistas, com máscaras de médicos cubanos.
 
IMPEACHMENT PELOS políticos demagogos, oportunistas, mentirosos, corruptos e adúlteros.
 
IMPEACHMENT PELA impunidade dos mensaleiros.
 
IMPEACHMENT PELA degradação da classe política. Verdadeira casta de mafiosos.
 
IMPEACHMENT PELOS seguidores de falsos profetas, os aproveitadores, os bajuladores, de todas as espécies.
 
IMPEACHMENT PELOS inocentes úteis, os conformados, os omissos.
 
IMPEACHMENT POR todo o mal que nos últimos dez anos, o partido político que se dizia ético, fez ao meu país.
 
Que a estrondosa vaia à presidente Dilma seja o prenúncio de um Brasil, verdadeiramente grandioso, DEMOCRÁTICO e justo para o seu povo.
 
Pense em seus descendentes. Assine a petição:
 
CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSINE...
 

#BOMBA! Abaixo-assinado para impeachment de #Dilma já ultrapassa 370 mil.

Por Carlos Parrini ... 

Parece que o povo quer mesmo a saída da PresidentA do poder. Também pudera, ela além de não ter feito nada além de expandir as esmolas, ministérios e cargos comissionados, não se esforçou em nada em expulsar os corruptos do poder. Só mudou-os de lugar. Até hoje nada fez contra os 8 Ministros pegos em flagrante. Muito pelo contrário, vemos ela trocando abraços e beijos com José Dirceu, Renan Calheiros, Collor, Erenice Guerra, entre diversos outros membros da organização.
Nem as 11 vaias públicas recebidas, ajudaram-na a tomar outro rumo, nem milhões de pessoas protestando e quebrando tudo pela frente, fez com que ela mexesse uma palha para mudar alguma coisa.
Até mesmos os Marketeiros que a socorrem em momentos de crise, não conseguiram enfiar na cabeça dela que a Rede Social pode muito. Tanto que já estão programando um 7 de setembro negro.
E não para por aí. Já estão pedindo a cabeça dela através do AVAAZ e um pouco mais de um mês já conseguiram mais de 370 mil assinaturas, vejam:

Chefe da quadrilha do Mensalão do PT quer redução de pena.

A defesa do ex-ministro José Dirceu enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada, mais um documento em que questiona o julgamento do mensalão e pede ao tribunal a revisão da pena do político. Ele e outros 24 réus foram condenados no ano passado no maior e mais longo processo da história da corte. Para Dirceu, a pena estipulada pelo Supremo foi de dez anos e dez meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.
 
Assinado por dois advogados do ex-ministro da Casa Civil do primeiro governo Lula, o documento cita um parecer elaborado por Antonio Magalhães Gomes Filho, professor de processo penal da Universidade de São Paulo (USP). Ele aponta omissões no julgamento do STF. No parecer, o professor afirma que houve "dupla contabilidade" e "contradição" na aplicação dos crimes. Ele também cita uma dúvida, exposta no julgamento e no acórdão do mensalão, sobre a data exata da morte do ex-presidente do PTB, José Carlos Martinez, em outubro de 2003.
 
Roberto Jefferson, que delatou o esquema em entrevista àFolha, assumiu o partido após a morte de Martinez. Conforme o parecer, a "precisão" sobre a data da morte é imprescindível para estipular a pena de corrupção ativa atribuída a José Dirceu. No próximo dia 14, o STF voltará a se reunir para a análise dos recursos, última parte do mensalão. Com esses questionamentos, Dirceu espera ser possível escapar do cumprimento da pena em regime fechado. (Folha de São Paulo)

Ninho tucano 100% unido em torno de Aécio.


 
O PSDB reuniu seus 27 diretórios regionais para consolidar a união dos tucanos em torno da pré-candidatura de Aécio Neves (PSDB-MG), hoje, em Brasília. Segundo fontes tucanas, a hipótese de prévias, ao contrário do que informou o Estadão, nem mesmo foi aventada.  “Essa é a mais importante reunião do partido desde que eu assumi a presidência do PSDB”,declarou Aécio. Duarte Nogueira (PSDB-SP), presidente do diretório estadual de São Paulo, declarou: “O povo brasileiro demonstra com muita clareza que ele quer outra coisa, que já se esgotou esse modelo petista. Nunca a sociedade brasileira precisou tanto do PSDB, necessário para apresentar propostas com qualidade, chamar à luz os seus quadros, fazer uma ação de cidadania. O deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG), presidente do diretório mineiro resumiu a reunião. “Teve um clima muito positivo de ação coletiva e inovadora, estruturas sendo montadas, e o partido antenado nos novos tempos do Brasil”. É o que se espera, depois dos fracassos de 2006 e 2010.

Os políticos não usam o SUS.


Além de Lula, os Senadores também tem a mordomia do tratamento médico no Sírio-Libanês
O Hospital Sírio-Libanês parece que faz mesmo jus ao apelido dado nas redes sociais de “SUS dos Políticos”. O Senado mantém um contrato semestral, no valor de R$ 5 milhões, para atendimento VIP e de emergência aos parlamentares que ficam doentes. O mais recente acordo foi renovado, recentemente, pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros.
Embora também tenha uma unidade em Brasília, os políticos que necessitam de assistência médica preferem se socorrer, mais longe dos holofotes do poder, na sede do Sírio-Libanês, no bairro classe A dos Jardins, em São Paulo. Foi o recente caso do ex-Presidente da República e do Senado, o imortal José Sarney, vítima do mordaz mosquito da dengue maranhense.
A família do Sarney (um hipocondríaco confesso) preferiu o desgaste político de removê-lo de um hospital em seu estado natal para o Sírio – que tem fama de milagres, como a cura dos cânceres presidenciais - de laringe contra Luiz Inácio e do linfático contra Dilma. Sarney continua internado na unidade semi-intensiva do Sírio-Libanês, sem previsão de alta, tomando antimicrobianos por via venosa.
Os políticos tupiniquins adoram tirar proveito do máximo de privilégios aos quais o falido sistema democrático do Brasil lhes dá “direito”. Recentemente, também esteve internado no Sírio-Libanês, para uma cirurgia cardíaca de emergência, o deputado federal José Genoíno – um dos condenados no julgamento do Mensalão e que terá de tomar muita medicação para controlar a pressão arterial faltando poucos dias para a apreciação dos recursos (os embargos declaratórios e infringentes) que podem salvá-lo ou não.
O Hospital Sírio-Libanês é uma empresa filantrópica. Em 1921, um grupo de idealistas e abnegadas mulheres integrantes da primeira geração de imigrantes sírios e libaneses vindos ao Brasil fundou a Sociedade Beneficente de Senhoras. O objetivo desse grupo, liderado por dona Adma Jafet, era oferecer a São Paulo um centro de assistência médica à altura da importância da cidade.
Toda vez que um importante político é internado no renomado hospital paulistano fica no ar uma pergunta sempre sem resposta. Quem está pagando a cara conta dos serviços médicos. Tudo indica que não seja o mesmo Sistema Único de Saúde que atende aos cidadãos normais que não podem pagar os caríssimos planos de saúde – nem sempre eficientes em suas coberturas de internação e exames.
Agora, com a revelação do convênio com o Senado – que pode ser classificável como uma “filantropia” para o hospital classe A – descobre-se mais uma vantagem de ser político no Brasil, além dos altos salários, empreguismo de familiares e cabos eleitorais, privilégios mil e outras “vantagens” ocultas ao cargo público.

Overdose de petismo.


Raras vezes se viu tamanha barafunda num "mar de rosas".
Dilma Rousseff já cumpriu dois terços de seu mandato acumulando trapalhadas e fracassos.
Demorou duas décadas mas, finalmente, o PT está alcançando seu objetivo de 1994 - acabar com o Plano Real.
O sonho dourado das esquerdas nos anos 90, o fim do programa que deu estabilidade à moeda nacional, aquilo que Lula tentou mas não conseguiu em seus oito anos, Dilma, está realizando em menos de quatro, à base de trombada na cristaleira.
O petismo espatifou a Economia e tudo mais à sua volta.
Nem despejando bilhões no mercado, o Banco Central consegue conter a evasão das verdinhas ianques, que se retiram do país como os ratos abandonavam o Titanic nas impressionantes cenas do filme de James Cameron. 
Há poucos meses, quando o PT festejava em São Paulo seus dez anos no governo da União, o tom ufanista dos discursos mostrava que o partido chegara à overdose de poder. "Pode juntar quem quiser", bravateou Lula, convicto de nova vitória do partido em 2014. "Qualquer coisa que eles tentarem fazer nós fazemos mais e melhor", prosseguiu o eufórico ex-presidente, nariz enfiado no pote do poder.
Seguiu-lhe a arrevesada sucessora, tratando de mostrar serviço. Arrombou a ostra onde oculta sua sabedoria e extraiu esta pérola: "Não tenho medo de comparações, inclusive sobre corrupção"... Isso tem outro nome, claro. Mas é, também, overdose de poder. Poder sobre a própria imagem, sobre a sociedade, poder sobre os demais poderes, poder sobre a mídia, poder agregado, ano após ano, em sequências exponenciais perante auditórios interesseiros. 
Quatro meses depois, foi a vez de o povo evidenciar que também ele tivera sua overdose de petismo. E saiu às ruas para pacíficas e civilizadas demonstrações de inconformidade. O povo deu uma olhada no próprio país e percebeu que, por trás da publicidade, dos cenários, das montagens, das invenções e versões, tudo - simplesmente tudo! - vai muito mal.
Depois de dois PACs lançados às urtigas, que não valiam a tinta e o papel gastos para redigi-los, a economia arqueja sobre uma infraestrutura carente de tudo que importa - energia, rodovias, ferrovias, armazenagem, portos. 
Quanto mais PAC, menos PIB.
O Rio São Francisco continua no mesmo lugar, levando, dolente, suas águas para o mar de Alagoas. Nas refinarias projetadas, nada se avoluma com maior rapidez do que o preço inicialmente previsto. Aqui no Rio Grande do Sul, de onde escrevo, as ditas "obra da Copa" ficarão para depois da Copa. O prometido, jurado e sacramentado metrô de Porto Alegre ainda é um risco no papel, em eterna discussão. E a duplicação da travessia do Guaíba resume-se a um trabalho de computação gráfica. 
A Educação brasileira é a penúltima entre 40 países estudados pela Economist Intelligence Unit. A Saúde beira à perfeição. Sim, é um perfeitíssimo pandemônio! Nós, os cidadãos, reconhecemos que houve uma inversão nos extratos sociais. Mudamo-nos para o submundo, para a zona de perigo, onde não existe a proteção da lei, onde padecemos nossa desdita sob a implacável violência do andar de cima. Ali, no andar de cima, é tudo ao contrário e o mundo do crime opera ao resguardo do imenso guarda-chuva gentilmente proporcionado pelo aparelho de Estado e suas leis. É isso que se chama, aqui, de Segurança Pública. Tudo por obra e graça do petismo que chegou à overdose de si mesmo e perdeu os próprios controles. 
_______
* Texto por Percival Puggina (68) é arquiteto, empresário, escritor, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.

domingo, 4 de agosto de 2013

Lula e a mentira do FMI.


Maílson da Nóbrega recupera, na Veja desta semana, um pedaço da história recente, em que as mentiras de Lula tornaram-se verdades absolutas. Uma delas é a cantilena do ex-presidente sobre o pagamento da dívida ao FMI. " A mesma obsessão que eu tinha de não pagar aluguel. Eu tinha que acabar com o FMI, de não ter dívida com o FMI", relata Lula em um recente livro chapa-branca escrito por Emir Sader, o sociólogo empresário, que cobra seus honorários irregulares da EBC por meio de uma Sader Participações, violando o estatuto do funcionário público.
 
Segundo Maílson, o pagamento da dívida nada teve de excepcional, pois o Brasil sempre foi um bom pagador e sempre honrou seus compromissos. O que havia, à época, era uma conjuntura favorável à antecipação da quitação. Tanto é que Filipinas, Tailândia e Rússia fizeram isso antes do Brasil. O nosso país tinha reservas para tal e Lula, espertamente, misturou a antecipação ao FMI com o pagamento da dívida externa. Um mentira sem precedentes. 
 
O Brasil continua com um grande dívida externa, de U$ 325 bilhões, inclusive ao FMI, uma dívida que o PT só fez aumentar. A diferença é que as nossas reservas estão em U$ 380 bilhões, graças as exportações de commodities.  Lula, o grande mentiroso, deveria ter vergonha de colocar o fato em livro. Mas vergonha não faz parte do caráter de Lula, muito antes pelo contrário.

O Brasil esmaga o PT ou ele esmaga a democracia.

O PT escolheu o caminho do qual nunca afastou, a não ser para fingir ser democrata. O caminho escolhido é a volta aos braços do do Movimento dos Sem Terra, do Movimentos dos Assentados de Barragens, do Movimento do Passe Livre, da Via Campesina, do Conselho Indigenista Missionário, de todos estes coletivos socialistas, muitos deles foras da lei e que atacam direitos como a propriedade privada, o lucro, a liberdade de imprensa. Ontem Lula esteve no Foro de São Paulo, que reúne toda a esquerda latino-americana e reafirmou esta guinada contra a democracia e, não duvidem, contra o Estado de Direito. Chegou a hora dos partidos, como um todo, fazerem oposição ao PT e esmagar a cabeça desta praga que assola o país desde 2002. Eles vão fazer de tudo para ficar no poder. É hora de expulsar a escória mensaleira, corrupta e antidemocrática da Presidência. Leiam abaixo a linha que o PT vai adotar em 2014. Leiam com atenção a matéria do Estadão.

 
 
Favorito na disputa interna pela presidência do PT, o deputado estadual paulista Rui Falcão começará sua campanha reeleitoral entre os militantes no próximo dia 13 levantando antigas bandeiras da esquerda, fazendo autocrítica sobre a burocratização da legenda nos últimos dez anos e defendendo mobilizações de rua pela "democratização" da mídia.
 
"O PT não pode ser apenas uma máquina eleitoral que se mobiliza a cada dois anos. Deve ser um partido militante, de atuação cotidiana (...) Cabe ao PT organizar, a exemplo do que está fazendo com a reforma política, mobilizações e campanhas massivas, em todo o País, em torno de questões cruciais da vida brasileira, como, por exemplo, a democratização das comunicações", diz o texto, que foi submetido à aprovação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal cabo eleitoral de Falcão.
 
O manifesto foi escrito pelo ex-secretário geral da Presidência, Luiz Dulci, atual presidente Instituto Lula e coordenador da campanha do petista. O manifesto, que representa as ideias do grupo majoritário do PT, resgata temas recorrentes no partido na época de sua fundação no início dos anos 80. Fala em reforma agrária, integração da América Latina, compromisso com igualdade de gênero e orientação sexual e com "causas libertárias".
 
Tratado internamente como a linha mestra do partido nas campanhas de 2014, o manifesto explicita críticas já feitas internamente por Lula, especialmente após os protestos que se espalharam pelo País em junho.
 
Além da rubrica do ex-presidente, que deve ser a primeira, o documento será assinado por personalidades do partido e quadros políticos das três principais correntes internas do PT: Construindo um Novo Brasil, Novos Rumos e PT de Luta e Massas. Juntas, formam a chapa O Brasil quer mais e melhor. Esse grupo é herdeiro da antiga Articulação, tendência majoritária desde a fundação da sigla.
 
Voz das ruas. A presidente Dilma Rousseff integra o grupo, mas não deve assinar o documento. O texto mostra preocupação com as manifestações de junho e seu impacto na eleição do ano que vem. "É indispensável estreitar ainda mais os laços do partido com os movimentos sociais, seja apontando as suas lutas, seja promovendo campanhas conjuntas em defesa de causas comuns", diz o texto.
 
O manifesto fala, ainda, em buscar uma "profunda sintonia" com as grandes organizações e movimentos populares, "mas também com as novas redes de ação social". Em algumas manifestações de junho, petistas foram agredidos e expulsos das passeatas. O texto escrito por Dulci teoriza que a revolta popular registrada em junho ocorreu devido ao sucesso dos 10 anos de PT no poder - tese já defendida por Lula e por Dilma publicamente. Em nenhum momento o documento cita a queda brusca da popularidade da presidente. "O novo tempo que construímos traz consigo também novos desafios (...) o de ouvir a voz das ruas e responder criativamente aos seus anseios".
 
Aparelhos de Estado. Mais extensa, a tese oficial da chapa de Falcão - outro documento divulgado nesta semana - avança nessa avaliação e diz que as manifestações exigem do PT uma reformulação positiva de sua estratégia partidária. "Cabe ao PT enfrentar de uma só vez os riscos da excessiva burocratização e vinculação de seus quadros com os aparelhos de Estado.""O PT saúda as mobilizações sem ingenuidade nem reatividade. E deseja assumir, livremente, o papel de um dos vetores dessa nova cena nacional."O documento também prega "uma cultura de esquerdas" e ousa mais na autocrítica.
 
No momento em que Falcão se esforça para evitar rusgas com o PMDB depois que o partido foi alvo de críticas de setores do PT, o documento assinado pelos três grupos que apoiam a candidatura dele diz, sem citar nomes, que "setores" do parlamento "antepõem obstáculos à realização da reforma política". Manifesto e tese deixam claro que, depois de dez anos no poder e sob a pressão das ruas, o PT deve resgatar o discurso de fundação do partido.

Corte brutal no orçamento da Defesa forçará Exército, Marinha e Aeronáutica ao vergonhoso meio-turno

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – 
serrao@alertatotal.net

Fiel à tática revanchista contra os militares, na estratégia globalitária para que as Forças Armadas brasileiras nunca tenham Poder Real Dissuasório, o desgoverno Lula-Dilma promove um baita corte de R$ 4 bilhões 580 milhões no já contido orçamento do Ministério da Defesa. Deixar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica à míngua faz parte do projeto que criou a pasta no governo FHC. Tudo conforme o receituário anti-soberania brasileira do Diálogo Interamericano.

Novamente, volta a polêmica da vergonhosa redução da jornada semanal de trabalho nas Forças Armadas, sob a desculpa esfarrapada de uma “adequação aos cortes orçamentários promovidos pelo governo”. As três Forças (sempre com os cofres enfraquecidos) estudam redução nos gastos correntes. Como não se pode mexer nos salários, já achatados para os oficiais intermediários e praças, a “solução” é cortar na alimentação, criando um dia de folga (em geral, sexta-feira) ou criando regimes de meio-expediente.

Em qualquer lugar do mundo – menos no Brasil que não dá a devida importância para suas Forças Armadas como a instituição garantidora do território e da soberania nacional -, seria considerado vergonhoso e motivo de piada o funcionamento de forças armadas fora de um regime integral de trabalho. O Brasil desvirtua o princípio de que investir no adestramento e equipamento das forças armadas significa garantir a soberania e a liberdade da Nação.

Detonar as Forças Armadas é um dos principais desserviços prestados ao Brasil pelo Governo do Crime Organizado a serviço da Oligarquia Financeira Transnacional. Tal papel vem sendo cumprido, direitinho, pelo desgoverno Lula-Dilma, dando continuidade a FHC e aos menos votados que os antecederam, desde que os militares deixaram o poder pela garagem do Palácio do Planalto, em 1985.

Sem Forças Armadas realmente operacionais e com poder verdadeiro e imediato de dissuasão, o Brasil jamais será uma nação independente, soberana e com chances de se desenvolver. Pelo modelo atual, estamos condenados à periferia do globalitarismo. Antigamente, os Generais brasileiros não sabiam qual era o verdadeiro inimigo do Brasil. Há algum tempo já sabem, mas fica a impressão de que a cada dia têm menos condições de combater ou neutralizar a guerra psicológica e estrutural contra as Forças Armadas.

Assim, quando a crise econômica mundial se agravar, como acontece ciclicamente, o Brasil continuará condenado a ser subdesenvolvido, mera colônia de exploração mantida artificialmente na miséria pelos poderes globalitários para nutrir as metrópoles do Primeiro Mundo com nossas riquezas. Triste sina de uma pseudo-Nação, com combatentes cada vez mais impotentes e submetidos à velha Nova Ordem Mundial.

Lobão tem razão...




Imprensa faz o jogo dos comunistas e do lulopetismo.


Para sufocar as notícias sobre o foro de São Paulo, o maior foro comunista da América Latina, certo segmento da imprensa brasileira, incluindo o Jornal Folha de São Paulo e o Grupo Globo estão usando e abusando da informação e dados, não comprovados, sobre um suposto cartel de empresas para a licitação do metrô de São Paulo, com o conhecimento dos gestores paulistas.
Embora não haja nenhuma prova da participação de membros do Governo de São Paulo, o CADE , comandado pelo sobrinho do famoso lulopetista Gilberto Carvalho, e vinculado ao Ministério da Justiça de Dilma, cujo Ministro ( um dos "três porquinhos da eleição de Dilma", lembram?) sonha em ser Governador de São Paulo, fica "vazando" informações pré-elaboradas para determinados órgãos de imprensa que se submetem aos caprichos do Governo Federal e os publica sem pudor.
Na minha opinião isto não é apenas irresponsabilidade. É, acima de tudo utilização de informações não comprovadas para denegrir a imagem de alguém. É mais que sórdido. É uma falta de vergonha.
Ninguém pode acusar ninguém sem provas. E até o grupo Globo, tão "pichado" pelos "petralhas", acompanham na publicação do jogo sujo dos comunistas enrustidos no Poder.
É uma vergonha!

Todas as mentiras do pronunciamento de Dilma e o "golpe" da "nova Consti...

"GUARDANAPO" CABRAL, O BOÇAL, PISCOU.


 
O governador Sérgio Cabral desistiu da privatização do Maracanã. E o carioca que está nas ruas vai fazer o povo fluminense que trabalha assumir o ônus de manter o complexo esportivo sem a sua necessária modernização e sem a participação da iniciativa privada.
 
Uma estupidez tanto do governador quanto dos desgovernados que montaram acampamento na frente da residência do covarde. Vai pagar a conta o cidadão comum. Além disso, Cabral vai voltar atrás do destino da Aldeia Maracanã, que em vez de Museu Olímpico, vai virar museu da indiada fake que ocupava o local, abrindo espaço para a extorsão dos turistas por parte dos ditos silvícolas com cabelo no peito e barrigão.
 
Não há como ter qualquer admiração por Sérgio Cabral, seus guardanapos e helicópteros. É um boçal arrogante que, por isso mesmo, fazia parceria perfeita com Lula. 
Pobre Rio de Janeiro. E em 2014 ainda vai enfrentar o duro dilema de ter que escolher entre Pezão, um Cabral ainda mais tosco, ou Lindbergh Farias, cuja ficha é mais suja do que a Baía da Guanabara. Deve ser o tal carma fenício.