segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Lula e a Odebrecht: muito mais do que negócios...

Odebrecht constrói porto em Cuba com dinheiro do BNDES. Agora vai abrir uma fábrica no porto. Nos anos PT, empresa aumentou faturamento 20 vezes, de R$ 5 bilhões para R$ 100 bilhões.

Lula e a Odebrecht: muito mais do que negócios...

A Odebrecht faturava R$ 5 bilhões em 2000. Em 2014 deve chegar ao seleto clube das empresas que faturam mais de R$ 100 bilhões anuais. Não houve, neste período, maior parceiro do PT do que este grupo empresarial. Chega a ser assustador o volume de negócios que Lula abriu para seu amigo Emílio, o fundador, ou para o novo presidente Marcelo. Sempre em mercados altamente suspeitos. Angola,Venezuela e Cuba são apenas alguns deles. 

O BNDES sempre presente, financia tudo e mais um pouco. Por exemplo, o Porto de Mariel, que Dilma irá inaugurar na próxima semana, em Cuba,  levando uma comitiva de mais de trinta pessoas. O banco estatal entregou U$ 682 milhões para a Odebrecht tocar a obra. E colocou o negócio sob segredo de estado. Agora a Odebrecht anuncia que fará uma fábrica de plásticos dentro do porto cubano. Como tudo corre em segredo de estado, não se sabe de onde vem o dinheiro. 

No final do ano, a Odebrecht recebeu mais uma benesse do BNDES. A Odebrecht Transport, que ganhou a concessão do aeroporto do Galeão do Rio, vendeu 10,6% da companhia por R$ 1 bilhão. Para o BNDES. Além disso, para manter a participação de 30% neste pequeno braço (ou seria mão) da Odebrecht, o FI-FGTS, fundo criado com recursos do trabalhador, investiu mais R$ 429 milhões na empresa. 

Lula é um palestrante muito bem remunerado da empresa. Também usa o avião da companhia para rodar pelo mundo. É, na prática, um lobista da Odebrecht. Até para fazer o estádio do Corinthians a Odebrecht pegou quase R$ 800 milhões do BNDES. Nos governos petistas, a Odebrecht pulou de R$ 5 bilhões para quase R$ 100 bilhões de faturamento. É um dos grandes doadores do PT. Com denúncias, inclusive, de ter pago uma bolada de U$ 8 milhões para a campanha de Dilma, em 2010, por conta de um gordo contrato com a Petrobras. Odebrecht e o PT em peso se encontrarão em Cuba. Peso de ouro!

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