A NOVA INDEPENDÊNCIA!
Conhecemos o resultado,
dessa jamais vista eleição,
o Brasil continua acabado,
se não abolir a corrupção.
É um momento muito raro,
melhora com o Bolsonaro,
governando nossa nação.
Viva ao "7 de Setembro”,
viva a nossa Força Militar,
no país que usa máscaras,
para poder não se mostrar.
Um rosto bem desfigurado,
de um povo que é roubado
que tem vergonha de olhar.
Viva esse povo brasileiro,
que trabalha feito louco,
faz milagre com dinheiro,
superando tanto sufoco.
Vive esperando melhora,
mas nunca chega à hora,
e espera mais um pouco.
Fico triste com a justiça
que seu dever, ela nega,
essa faz falta e é omissa
pelo o valor que agrega.
Só com olhos vendados,
e seus ouvidos tapados,
além de tudo ela é cega.
Viva os nossos professores,
que formam à nossa nação,
mas não são reconhecidos,
por essa espinhosa profissão.
Sempre são deixados de lado,
sem apoio nenhum do estado,
esse não dá qualquer atenção.
Viva a nossa linda bandeira,
viva a Ordem e o Progresso,
não vivam muitos safados,
que desonram o congresso.
Sugando o sangue do povo,
obrigando-nos a comer ovo,
ainda acham que é sucesso.
Viva a nobre Polícia Civil,
também a Polícia Militar,
que sai de casa todo dia,
nem sabem se vai voltar.
Têm os direitos negados,
seus pedidos rejeitados,
e não podem nem falar.
Viva a Nova Independência,
que veio agora e quer ficar,
estamos com consciência,
de um passado não voltar.
Que imergimos no abismo,
com ideais do comunismo,
e dum petismo pra roubar.
Viva toda nação brasileira,
viva o cidadão trabalhador,
que tem na vida a bandeira,
de ter um futuro promissor.
Mesmo assim ele é roubado,
Todo o seu direito é violado,
pelo mau político e opressor.
Viva a nossa democracia,
morra Dilma, Lula e o PT,
criadores da cleptocracia,
que o povo não quer ver.
Deixaram o país no abismo,
são filhotes do comunismo,
o que não dá pra entender.
Palavras de um nordestino
saída do fundo do coração,
o nosso povo tem o poder,
de erguer bem essa nação.
Está faltando é a coragem,
de acabar com a vadiagem
e tudo que for corrupção.
M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a Deus que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.
Estou aqui fazendo um teste,
com a rima, a prosa e poesia.
Sou MORAES DO AGRESTE,
faço meus versos com alegria.
Estou terminando por aqui,
sou MORAES para alguns.
Mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci na bela Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).
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