Parece mesmo coisa de maluco,
o acontecido e ficamos de vigília,
mortos saírem de Pernambuco,
para protestarem lá em Brasília.
o acontecido e ficamos de vigília,
mortos saírem de Pernambuco,
para protestarem lá em Brasília.
Eram gritos fortes e alaridos,
reclamações dessa matilha,
todos mortos surpreendidos,
com o corte do bolsa família.
reclamações dessa matilha,
todos mortos surpreendidos,
com o corte do bolsa família.
Entre todos se somaram dez mil,
ocuparam o gramado do planalto,
com ofensas tétricas de um covil,
que sempre andou de sapato alto.
ocuparam o gramado do planalto,
com ofensas tétricas de um covil,
que sempre andou de sapato alto.
Tudo foi no dia 13 à meia-noite,
horário para o morto protestar,
buscando direito e quem acoite,
mas Dilma não estava para acatar.
horário para o morto protestar,
buscando direito e quem acoite,
mas Dilma não estava para acatar.
Todos os fantasmas reclamavam,
que iriam ficar eternos devedores,
de celulares novos que compraram,
nos cemitérios de amigos e algozes.
que iriam ficar eternos devedores,
de celulares novos que compraram,
nos cemitérios de amigos e algozes.
Foi aberto logo um Inquérito Policial,
a saber, de quem os mortos são família,
outra vez o vivo morto Lula se deu mal,
comprovado os seus laços com a matilha.
a saber, de quem os mortos são família,
outra vez o vivo morto Lula se deu mal,
comprovado os seus laços com a matilha.
Os cemitérios estão lá em Pernambuco,
local de nascimento do Lula cachaceiro,
muita grana para campanha do maluco,
tirado dos mortos sem poder financeiro.
local de nascimento do Lula cachaceiro,
muita grana para campanha do maluco,
tirado dos mortos sem poder financeiro.
Esse foi o governo sério e ético do PT,
que teve a alma mais honesta do país,
a Dilma enganou os mortos e você vê,
deixando o brasileiro pobre e infeliz.
que teve a alma mais honesta do país,
a Dilma enganou os mortos e você vê,
deixando o brasileiro pobre e infeliz.
Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES do agreste,
Faço versos com alegria.
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES do agreste,
Faço versos com alegria.
M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.
O país quer consciência,
R ogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.
Irei parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci lá em Garanhuns.
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci lá em Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).
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