sábado, 5 de agosto de 2017

Uma questão de coerência.




Algumas pessoas tem criticado Bolsonaro em razão da votação de ontem na Câmara dos Deputados.
Uns dizem que votando contra a permanência de Temer ele teria se aliado aos “comunas”: petistas e outras ervas daninhas;
Outros dizem que ele votou ao sabor da mídia e da conveniência política.
O fato é que quem analisar a conduta do Bolsonaro, como parlamentar e como pessoa, saberá que ele jamais apoiará, principalmente no poder, sob qualquer pretexto, alguém que tenha envolvimento com corrupção, mesmo diante de uma denúncia tão pobre - sob o ponto de vista factual e jurídico - apresentado pelo procurador Geral, notadamente esquerdista bolivariano, indicado pela ex (sic) terrorista Dilma, amigo e protegido de Joesley Batista.
Bolsonaro é coerente com seu pensamento e convicções, sempre atento e fiel aos ensinamentos e aprendizado no Exército Brasileiro. O bom militar sempre será na vida civil um homem que pauta sua vida na hierarquia, disciplina e honestidade.
A caserna ensina, aos de boa índole, a viver sob a égide da Lei e da Ética.
Bolsonaro traz consigo esses ensinamentos. Se fosse um homem de esquerda seria execrado por sua conduta eivada de correção e dignidade, pela própria esquerda. Como é de direita, está sendo criticado injustamente por todos os seguimentos de esquerda, centro esquerda e os chamados “liberais”, apenas pelo fato e não querer no poder, e na Presidência da República, um homem que foi cúmplice e apoiador da depredação que a esquerda fez no país nos últimos 14 anos.
Bolsonaro pode ser criticado sim. Todos tem o direito de ter e emitir suas opiniões, até o limite que o respeito impõe.
Mas o que ninguém pode negar é que Bolsonaro votou de acordo com sua consciência e suas convicções. Tudo uma questão de coerência com seu discurso, seu aprendizado, sua conduta.

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