quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mais uma historinha de má gestão do nosso dinheirinho

“Um único projeto do Ministério do Esporte, uma fábrica de jogos de xadrez e dama, mudou a relação de forças políticas na cidade de Conceição do Jacuípe, na Bahia. Nos últimos três anos, a Associação Cultural Jacuipense, entidade classificada como “associação privada” pela Receita Federal e responsável pela fábrica, recebeu do Ministério do Esporte R$ 9.815.365,70 – três vezes mais do que as verbas repassadas por programas federais para a prefeitura da cidade, que tem 29 mil habitantes, entre 2009 e 2011. Só este ano, a entidade recebeu R$ 3.825.734. No último dia 2, a quadra da Associação Cultural Jacuipense foi usada pelo PCdoB para fazer uma conferência, onde o partido lançou diretoria provisória e iniciou articulação para as eleições de 2012, com participação de representantes do PT.
A fábrica emprega 142 pessoas. Seu último contrato com o ministério prevê a fabricação de 180 mil jogos entre julho deste ano e maio de 2012. De acordo com dados do Portal Transparência, foram repassados R$ 1.663.552 para a fabricação de 90 mil jogos de xadrez e outros R$ 1.448.996,37 para 90 mil jogos de dama. Os dois últimos repasses conseguidos pela prefeitura do município, um para habitação popular e outro para pavimentação e drenagem de ruas, não alcançam este montante – somam R$ 1,289 milhão.
A escolha da entidade para administrar a fábrica foi feita de forma bem simples, sem concorrência. Alírio Dantas de Azevedo Filho, um professor de línguas que fundou a Associação Cultural Jacuipense há 30 anos, diz que apresentou o projeto, que foi encampado pelo governo:”Fizemos o projeto e entregamos ao ministério, que analisou. E fomos contemplados. Não houve nada de especial.”
Assim, vemos pra que servem esses ministérios tipo pesca e esporte!

PF recebe gravações que provam ações da Quadrilha do Segundo Tempo.

O policial militar João Dias Ferreira reafirmou no depoimento que presta à Polícia Federal todas as denúncias feitas à revista Veja sobre suposto esquema de corrupção no Ministério do Esporte e também entregou áudios relacionados ao assunto aos delegados Jackson Rosalis e Fernando Sousa Oliveira, que conduzem o inquérito. Esses áudios estariam incluídos no material que foi recolhido pela Operação Shaolin, que investigou no ano passado esquema de convênios entre ONGs e o Ministério do Esporte, muitas delas ligadas ao PCdoB, partido ao qual o PM é filiado. Nenhum desses áudios, porém, implicam diretamente o ministro Orlando Silva, apontado pelo policial como mentor do esquema, mas reforça a existência desse suposto esquema de desvio de recursos na execução do Programa Segundo Tempo. (Do Estadão)

 


Nunca na história deste país um petista havia fugido de um comunista. A esquerda jamais será a mesma neste país.

Agnelo Queiroz, o comunista que virou petista e que está enrolado até o último fio de cabelo nos escândalos do Ministério do Esporte, está sob investigação dos tribunais superiores. No entanto, o seu problema tem nome: Orlando Silva. Com medo dos depoimentos do ministro, o governador do Distrito Federal viajou para a Argentina, no final de semana em que a Veja saiu. Ontem, na hora em que Silva depunha, viajou para a Suiça. Sabe como é, a Suiça é famosa por várias coisas, que o diga Fernando Sarney, Paulo Maluf e outros capitalistas e burguesões da politica. Um petista fugindo de um comunista é coisa que nunca vimos na história deste país. Fugindo para a Suiça, então, não tem preço!

A copa é nossa!

Orlando Silva recusa assinar documento de 'apoio' a CPI para investigá-lo

Governo socorre ministro em perigo com a tese do doutor em bandalheiras sem castigo

A Teoria do Casco duro.


Por Augusto Nunes - Veja Online
Único doutor do mundo que não sabe escrever e jamais leu um livro, Lula é também o primeiro da história que só apresentou a tese de doutorado depois de já ter virado doutor. A Teoria do Casco Duro, concebida para provar a inexistência da figura do suspeito, foi apresentada em 20 de setembro, quando o ex-presidente recebeu na Universidade Federal da Bahia o quinto diploma do gênero. Depois de examinar a onda de despejos no ministério de Dilma Rousseff, o cérebro baldio concluiu que Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi e Pedro Novais só perderam o emprego por ignorarem que não há suspeitos no Brasil Maravilha registrado em cartório. Existem apenas culpados e inocentes. Culpados são os outros. Os companheiros são inocentes até a condenação em última instância. Dependendo da patente, nem depois disso são culpados.


Segundo a tese do doutor em bandalheiras sem castigo, “um político tem que ter casco duro”, sobretudo quando enfiado até o pescoço em ladroagens de grosso calibre. “Se o político tremer cada vez que alguém disser uma coisa errada sobre ele e não enfrentar a briga para dizer que está certo, acaba saindo mesmo”. Nessa linha de raciocínio, os quatro despejados voltaram à planície por insuficiência de cinismo. Deveriam ter persistido na pose de vítima, nas juras de inocência e nas acusações ao acusador. Se agissem assim, o resto do serviço seria feito por jornalistas estatizados, encarregados de desqualificar o autor das denúncias, e pelos chefes da seita ─ começando pelo presidente da República ─ escalados para a evocação do mantra: ninguém é culpado até o engavetamento do derradeiro recurso.


O comportamento de Orlando Silva tem reafirmado que o ainda ministro assimilou a tese do mestre. Dilma Rousseff também, atesta o falatório da faxineira de araque em visita à África do Sul. “Nós não só presumimos a inocência do ministro, como ele tem se manifestado com muita indignação sobre as acusações feitas”, disse a presidente em dilmês castiço. Depois de ressalvar que “o governo vai continuar acompanhando qualquer denúncia que apareça”, estendeu a Orlando Silva o braço solidário: “Aliás, o ministro pediu investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal sobre as acusações feitas a ele, que considera injustas. Além disso, o ministro se dispôs a ir ao Congresso Nacional, se não me engano, nesta terça-feira, para fazer todos os esclarecimentos que os senhores deputados e senadores quiserem a respeito do assunto”.

É esse o ritual recomendado pelo pai da Teoria do Casco Duro. O culpado nega os fatos, é afagado pelo voto de confiança da chefe, dispõe-se a abrir o sigilo de contas bancárias que não registram a movimentação de caixas de dinheiro vivo, vai ao Congresso para um sarau com parlamentares cúmplices, é acariciado por elogios dos parceiros do primeiro escalão, repete que é vítima de tramas políticas e que vai aguardar o resultado de sindicâncias feitas pelos amigos do Planalto. O problema é a que a enxurrada de revelações não para, cresce a náusea dos brasileiros informados e o criminoso acaba devolvendo o cargo. É sempre menos doloroso que devolver o produto do roubo.

No caso de Orlando Silva, é improvável que o espetáculo da desfaçatez se arraste por muitos dias. Há um himalaia de patifarias a contemplar e histórias mal contadas a esclarecer. O ministro já está submerso no pântano das pilantragens comprovadas e existem pelo menos duas testemunhas prontas para contar o que sabem. E nem o maior dos governantes desde Tomé de Souza tem poderes para erradicar em definitivo a figura do suspeito, que sobrevive em todos os dicionários acompanhada de definições que até Lula e Dilma conseguem entender.

Suspeito é aquele que inspira suspeitas, desconfiança; de que não se tem certeza; que suscita dúvidas; duvidoso; de cujas boas qualidades se duvida; que parece esconder defeitos ou vícios; que se deve evitar. A soma desses significados desenha o retrato dos orlandos silvas. Manter alguém assim no ministério é um tapa na cara do país exaurido pela corrupção endêmica. A Teoria do Casco Duro é apenas um filhote da impunidade institucionalizada. E a discurseira em torno da sentença transitada em julgado é implodida pelas seguintes observações do comentarista Franz:

“Não se pode exigir do Poder Executivo a aplicação dos mesmos princípios que regem o Poder Judiciário. Aos gerentes da coisa pública não cabe ‘presumir inocência’, e sim agir e reagir em nome do interesse imediato do estado, diante da constatação e evidência dos fatos. Se cometerem erros, o Judiciário tratará de corrigi-los. Segundo a lei, ministros são demissíveis em qualquer circunstância, mesmo sem prévio processo administrativo. Confrontada com indícios, a presidente pode e deve agir, como faz um dirigente de qualquer empresa privada. Quando a presidente afirma que presume a inocência do ministro, fala como magistrada do Judiciário que não é”.

Franz oferece uma explicação para o palavrório da presidente. “Pode ser uma maneira disfarçada de estar varrendo a sujeira para debaixo do tapete simulando a prática de um ato nobre“. É isso.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ARTIGO: Saia já daí, Orlando Silva de Jesus Júnior!

Por Nilson Borges Filho (*)

De um lado, crianças pobres em busca de lazer com atividades esportivas; de outro, espertalhões que se utilizam de convênios  com o Ministério dos Esportes para desviar dinheiro público e abastecer campanhas de políticos ligados ao PC do B e em benefício próprio.

A soma dos desvios ultrapassa os 40 milhões de reais, o que não é pouca coisa mesmo para os padrões brasileiros. A propina girava em torno dos 20%. Talvez, se  o dinheiro fosse bem empregado, muitas das crianças que são seduzidas pelo dinheiro fácil do  crime tomassem outra direção em suas  vidas e se dedicassem a alguma modalidade esportiva. Quem sabe, não sairiam daí futuros campeões olímpicos.

A gravidade da denúncia, divulgada no último fim de semana – e, possivelmente, outras que virão no decorrer dos próximos dias – coloca Orlando Silva em situação pra lá de desconfortável. A rigor, o ministro não tem a menor condição política de permanecer no cargo, em que pesem os diversos apoios que tem recebido dos parlamentares da base aliada e dos dirigentes do PC do B.

Não é de hoje que o Ministério dos Esportes vem causando insatisfação na presidente Dilma Rousseff, que, desde sempre, não desejava Orlando Silva no seu gabinete. A insistência de Lula é que levou Dilma a manter o comunista na sua equipe.

Além da antipatia pessoal que a presidente nutre por Silva, em conversas privadas Dilma não vê estatura política no seu ministro para gerenciar uma copa do mundo de futebol. Uma coisa, Silva está certo: o governador do Distrito Federal, ex-PC do B, quando ministro dos Esportes tinha conhecimento das bandalheiras.

O rito de passagem de Orlando Silva para fora do governo está sendo seguido à risca: primeiro, a presidente torna público que o suspeito conta com o seu apoio; segundo, auxiliares  da sua confiança  passam a monitorar o ministério envolvido; terceiro, lideres dos partidos da base aliada saem em defesa do suspeito; quarto, com novas denúncias pipocando na mídia, o suspeito pede para sair do governo.

Essa será a via crucis  do ministro Orlando Silva até ser abandonado por aliados e pelo seu próprio partido, que já deve estar pensando no nome do seu substituto.

Que fique bem claro: em política não existe presunção de inocência. E tem mais: tudo leva a crer, apesar do denunciante não ser alguém que se possa convidar para sentar à mesa de uma casa decente, que se Orlando Silva não praticou malfeitos foi, no mínimo, conivente com os ilícitos que circulavam pelo seu ministério em cumplicidade com ONGs pelo Brasil afora.

Causa espécie - e aqui não há como desqualificar o denunciante- a compra de um terreno chinfrim, adquirido em Campinas (por que Campinas, ministro?), com um cheque administrativo que por si só não movimenta conta bancária.

O que levou o ministro Orlando Silva a raspar sua poupança para adquirir um terreno que, em tese, não serviria para absolutamente nada. Ora, por esse terreno passará um duto da Petrobras que, para evitar riscos, deverá ser desapropriado. Como o ministro saberia disso? Coincidentemente, um camarada do partido do ministro dirige a agência reguladora do petróleo. Bingo!

PS: Silva é o primeiro comunista que leva Jesus no nome e que apela a Deus quando ameaçado.

PM diz que gravou conversa com Orlando Silva "na calada da noite"

Líderes da oposição fizeram uma longa reunião com o PM João Dias Ferreira, que denunciou corrupção no Ministério do Esporte, dirigido por Orlando Silva. Em um trecho de sua conversa, Dias Ferreira também se defendeu:
 "Não sou bandido, sou polícia", disse o PM.
 João Dias disse que apresentará provas contra o ministro Orlando Silva nesta quinta-feira (20/10),durante depoimento na Polícia Federal.
 "Falei agora por uma questão de midia. As denúncias feitas agora têm impacto devido à Copa do Mundo. Foi estratégico, isso", explicou o PM.
"Tenho gravação de uma conversa mantida em reunião, em 2008, na calada da noite. no sétimo andar. O encontro foi entre 21 e 23 horas", revelou o PM.
 Em reunião com lideres da oposição no Senado, o PM  João Dias afirmou que "está sendo ameaçado e perseguido".
 Em outro trecho de sua conversa com os deputados e senadores de oposição, o PM pediu para “que o ministro evite continuar mentindo".
 " Não estou aqui para enfrentar oministro. Ele tem liberdade para fazer o que está fazendo...Só não tem o direito de atacar as pessoas. Eu não sou bandido. Sou polícia", disse o denunciante.

Coisas de Orlando "tapioca"

O Ministério dos Esportes repassou para a organização não-governamental Bola Pra Frente R$ 8,5 milhões em 2008, o terceiro maior volume de recursos transferidos pela pasta para “entidades privadas sem fins lucrativos”. Os dados constam de relatório levantado pela ONG Contas Abertas, publicado pelo jornal Correio Braziliense. A Bola Pra Frente só perdeu no ranking de repasses para o Comitê Olímpico Brasileiro (R$ 28,7 milhões) e a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (R$ 24,9 milhões), responsável pela organização do mundial da modalidade em Brasília e no Rio, no ano passado.
Localizada em Jaguariúna, no interior de São Paulo, a entidade é beneficiada pelos recursos milionários do programa Segundo Tempo, criado para “democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte”. A ONG é dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Valéria Rodrigues, eleita vereadora em 2008 e filiada ao PC do B, partido do ministro dos Esportes, Orlando Silva, que admite ter pretensões políticas para 2010. O valor recebido pela Bola Pra Frente corresponde à metade do que recebeu todo o Estado de São Paulo e é maior do que a soma do que o ministério transferiu para outras 12 unidades da Federação no ano passado.
O repasse para ONGs pelo Ministério dos Esportes, especialmente do programa Segundo Tempo, já foi alvo de investigações no Tribunal de Contas da União (TCU). Relatório aprovado pelo plenário do TCU no final de março alertava para a falta de critérios objetivos estabelecidos pela pasta para a escolha de entidades beneficiadas.

CHEGA DE SILÊNCIO!

   

   Por vezes, o silêncio é a melhor resposta.


     Na era das comunicações de massa, esta postura deve ser bem pensada, pois o domínio e a divulgação de ideias errôneas, a difusão de sofismas e ataques à honestidade, à honradez, bem como a propagação de uma grande mentira, não repelidos, tornam-se pelo mutismo dos atingidos, como verdades.

     O silêncio, durante e, principalmente, após os governos militares, adotado pelos seus defensores, foi a porta aberta para a utilização espúria da arma básica das operações psicológicas – a propaganda.
     Ao longo da História, o emprego da guerra psicológica sempre ocorreu e foi aproveitado pela esquerda, que dominando os meios de comunicação atuou com tal liberdade e despudor, que criou a Comissão da Verdade, para investigar os crimes cometidos contra os seus “heróis”, e não os protagonizados por eles.
     O silêncio, por vezes, pode ser adequado, porém dependerá de esmiuçadas analises, tanto que, segundo as circunstâncias, não preconizamos a emissão de notas e desmentidos. Contudo, sob a ação contínua, inexorável, interminável, agressiva da mentira, das falsas acusações, e de infamantes injúrias, a réplica, até em alto e bom som, será um impositivo, no mínimo moral, ao contrário do silêncio, traduzido como aceitação.
     Foi na inadmissível mudez dos difamados e prejudicados que se agigantaram as entidades, que escudadas em supostos direitos humanos e cortinados semelhantes, distorceram e difundiram o que quiseram, e o seu discurso ficou no ar com cara de verdade.
     Conforme textos extraídos do Livro “A Grande Mentira” do Gen. Agnaldo Del Nero Augusto, destacamos:
- Aqui, por injunções políticas como que com vergonha da vitória sobre a ameaça totalitária, as comemorações da Revolução de março de 1964, que livrou mais uma vez a nação brasileira dos horrores do regime comunista, inicialmente eram realizadas em praça pública, com a participação da sociedade. Depois, ficaram confinadas aos quartéis, restritas ao público interno. Finalmente, foram relegadas ao esquecimento. Por quê? Em respeito a quê?
- Aqui, os terroristas são homenageados com nomes de ruas e de praças. Aqui, os verdadeiros traidores da democracia são indenizados pelo Estado. Aqui, chegamos ao paradoxo a que se refere Revel: “Uma situação em que aqueles que querem destruir a democracia parecem lutar por reivindicações legítimas, enquanto os que querem defendê-la são apresentados como os artífices de uma repressão reacionária”.
     Aqui e acolá, surgiram vozes discordantes deste estado de espírito suicida, indignadas, não apenas com a injustiça para com seus companheiros que lutaram contra a subversão, mas pelos rumos ideológicos que ensombrecem o futuro da nação brasileira. Os GRUPOS TERRORISMO NUNCA MAIS, GUARARAPES e INCONFIDÊNCIA são, assim como outros não nomeados, núcleos de indignação.
     Felizmente, eles não optaram pelo silêncio, e, se existem, quando heroicamente foram criados, e assim o fizeram, primordialmente por não encontrarem nas instâncias superiores, nem nas suas instituições a menor reação às mentiras que eram impostas, não apenas ao público, mas às novas gerações de militares que assistem à demolição de eventuais vocações.
     O triste é que em campos opostos, no das ideias, no das posições ideológicas coexistam duas forças. De um lado, um gigantesco e forte Golias, apoiado, com recursos, com a governança ao seu lado; do outro um corajoso, mas desarmado Davi.
      O Ternuma, desta forma, busca ativar o contato com as vítimas do terrorismo, com seus parentes, esposas, filhos, netos, amigos para que nos agrupemos, para, ao lado de Davi, esboçar alguma reação.
     É ultrajante que além de todas as injustiças e tantas perseguições, persista, ainda, um silêncio vergonhoso quanto ao destino das vítimas do terrorismo. E quanto aos seus parentes? Onde estão? Como se sentem, desprotegidos, abandonados? E as suas estórias, os seus dramas? E os prejuízos morais e os financeiros?
     São tantas estórias não divulgadas - medonhas consequências de um terrorismo e de um banditismo reconhecidos - escamoteadas para que a população não as conhecendo, não se horrorize, não lamente, não clame por justiça.
     O proposital silêncio sobre o drama das famílias vítimas do terrorismo demonstra a vileza que se esconde na atual proposta de busca da verdade. Contudo, vamos conhecer e difundir a dor e o sofrimento das vítimas, de seus parentes e entes queridos. Vamos descortinar o véu que encobre as ações desencadeadas pelos criminosos e desvendar suas terríveis consequências para aqueles que obstaram o seu caminho, e aquelas que, meras testemunhas, desgraçadamente, foram atingidas pelo desatinado furor ideológico dos subversivos.
     Meus prezados senhores, minhas caras senhoras, temos listadas mais de cem vítimas do terrorismo, foram cidadãos atingidos pelo holocausto da barbárie, poucos eram agentes da repressão, na maioria inocentes sacrificados no altar da ideologia, mas perguntamos, quantos foram atingidos direta ou indiretamente por aqueles facínoras, e não apenas fisicamente, mas nos seus negócios, na sua vida? Vítimas imoladas pelo terrorismo, párias ocultas pela propaganda da “Grande Mentira”.
     Vejam o nosso site www.ternuma.com.br, e entrem em contato conosco para a atualização de nossos arquivos e a coleta de novos dados. Enviem a sua mensagem, o seu martírio, a sua injustiça, o seu endereço.
       Vamos unir as vozes da indignação e, quem sabe, poderemos transformar o silêncio passado num retumbante grito de revolta, tão ensurdecedor que ecoará por todos os rincões da Nação?
Brasília DF, 15 de outubro de 2011.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do TERNUMA

O governo e sua base alugada tentam esmagar o denunciante da corrupção.


O governo se prepara para esmagar o policial que denunciou Orlando tapioca.
O poder e o sistema a serviço do governo petista, seus asseclas e dependentes, estão traçando uma estratégia para esmagar o policial João Dias, que denunciou o Ministro Orlando Silva de praticar atos que se configuram em corrupção e desvio de dinheiro público.
O policial já se vê acuado diante do assédio de políticos e homens "importantes" do governo, que lhe fazem ameaças veladas.
A base aliada (dizem alugada) está unida para que, no futuro, não surjam denúncias contra os demais ministros e homens públicos, mas se surgirem, os defender, em bloco, diante de toda sujeira que venha à tona.
O PMDB deve ao PCdoB o apoio a Renan no episódio em que ficou provado que um diretor de uma emepreiteira pagava a pensão de sua filha, fruto de uma relação extra-conjugal.
Outros episódios, envolvendo mais gente da base aliada teve apoio governamental e de toda "turma" que vive agarrada às tetas do Estado.
Não acredito que a Polícia Federal se preste para esse fim, mas é isso que pretendem os aliados do governo.
O linguajar como se referem ao denunciante, desclassificando-o e tratando-o como um farsante, é uma velha estratégia da esquerda para anular as forças contrárias e fazê-las desacreditadas.
É lamentável que ainda haja gente na imprensa brasileira que se presta a filtrar informações, beneficiando áqueles que, no governo, agem contrários a ética e a lei.
Como diria o próprio denunciante, João Dias, tem "bandido" e farsante nesta história e, certamente, não seria apenas quem fez a denúncia.



A farsa da "faxina" vai caindo e ficando evidente que a interina de Lulla odeia faxina e na verdade protege seus iguais, mensaleiros, aloprados e especialistas em "dossiês" fajutos e outras maracutaias milionárias ou bilionárias.
Mercadante, doutor em alopradologia, continua intocável e ainda acompanha expedições "científicas" da presidenta interina até à exótica Bulgária.
Bernardo e Gleisi, o casal Bonnie & Clyde do ministério lulopetista, são exemplo máximo de nepotismo em nossa história, com escândalos em seus ministérios, abafados como os demais.

Orlando Silva, com indícios que seriam meras amostras do que nos espera a Copa de 2014 com orçamentos "secretos" e sem licitações pelo caráter de urgência das obras, visto que o desgoverno não havia feito nada nos últimos anos.
Ex-esposa de Celso Daniel e três dezenas de cupinchas do chefe completam a "equipe" ministerial da Posta.
É o abismo moral em que desaba um país cujo mandatário-mor ri da lei, intimida tribunais e nomeou 70% dos ministros do STF, até advogado desqualificado em concurso para juíz, somente por ser advogado do PT.
Ditadura é país sem Estado de Direito.

DEUS É BRASILEIRO!



Que  blasfêmia sem tamanho,  dizer   que  DEUS  É  BRASILEIRO.
Inconcebível, inaceitável, uma  brincadeira de  mal gosto  dizer  que  DEUS É BRASILEIRO, que  o  Papa se achava  carioca, disse  ser  carioca, fazer  o  que? Ninguem é  perfeito, o Sérgio  Cabral  não  é  carioca? E por  cima  ainda  é  o  governador  do  Rio.
Mas dizer  que  DEUS  É  BRASILEIRO é  demais, não  é  mesmo?
DEUS criou o  homem a sua  semelhança, trabalhou  6  dias  sem parar, só  descansou no  sétimo  dia, tudo pelo  bem  da  humanidade, fez  a  mulher para que  o homem não  ficasse  só. E viu  que isso era  bom. Se ele  fosse  brasileiro, em vez de  mulher  ele  colacaria outra  coisa lá, só  de sacanagem.

Afinal  que sentido teria   viver  no  paraíso sem uma  mulher como  companhia?
Se  DEUS  fosse  brasileiro, ele  seria  corrupto, dissimulado, falso, mulherengo, "alegre", petista,  largaria  tudo e iria  ser  ministro  petista, ficaria viajando o  tempo  todo com dinheiro  público, gazeteando  aulas, batendo  carteira, puxando  fumo, bixeiro, picareta de carro, contrabandeando, enchendo  a  cara  no boteco  da esquina, assaltando  banco, paquerando  a  mulher  alheia, correndo  atrás de trio  elétrico, abriria  uma  igreja  da  prosperidade, compraria um  canal de TV e desfilaria  numa  escola de samba, traria a  COPA DO MUNDO  para o  Brasil, mesmo  não  tendo  a  mínima  condição  estrutural. Apesar  de ONISCIENTE, ONIPRESENTE, ONIPOTENTE,  ele  negaria  tudo, diria  que tudo  era  pura  inveja, pura  intriga da  oposição.

Definitivamente  não  acredito  que  DEUS   seja  brasileiro.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fifa teme que suspeita atrapalhe as negociaçõe​s da Copa

Funcionário da Fifa comenta o envolvimento de Orlando Silva em escândalo. O ministro do Esporte, Orlando Silva, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na abertura do Seminário das Sedes da Copa do Mundo, no Hotel Grand Bittar, em Brasília - (André Coelho/Agência O Globo)
"Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse um funcionário da Fifa
Funcionários da cúpula da Fifa temem que a grave suspeita de corrupção envolvendo o ministro do Esporte, Orlando Silva, complique de vez as negociações finais sobre o formato da Copa do Mundo no Brasil.
Em entrevista publicada na edição de VEJA desta semana, um militante do PC do B revela detalhes de um esquema que pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos.
Ele conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha.
O Segundo Tempo foi criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas.
"Verdade ou mentira, essa história não poderia ter vindo em pior momento", afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo um alto funcionário da cúpula da Fifa, que pediu anonimato ao comentar o teor da entrevista do militante do PC do B a VEJA.
"Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse.
O temor da Fifa, que também enfrenta polêmicas internas de corrupção, é de que todas as decisões que estão pendentes do governo acabem sendo adiadas diante da fragilização do principal interlocutor entre o Palácio do Planalto e Zurique, o próprio Ministério do Esporte.
Nas últimas semanas, os diversos escândalos de corrupção no governo já haviam sido alvo de comentários e preocupações dentro da Fifa.
A cúpula da entidade alerta que não tem qualquer posição sobre a veracidade das denúncias e insiste que "todos são inocentes até que se prove o contrário".
Mas o que a entidade teme é que o assunto crie distúrbios em relação ao trabalho que deve ser feito. Há poucos dias, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, criticou os organizadores brasileiros. Em um evento em Moscou, pediu que os russos "não repitam" os erros do Brasil ao organizar a Copa de 2018.
Negociação
Na terça-feira, em Zurique, o comitê da Fifa encarregado da Copa de 2014 se reúne para chancelar decisões críticas sobre os locais das partidas, estádios e local de abertura do Mundial.
O anúncio oficial será divulgado no final da semana. Nos bastidores, uma série de compromissos legais entre o Brasil e a entidade serão alvo de negociações. Há duas semanas, a presidente Dilma Rousseff esteve reunida com Valcke, em Bruxelas.
Na ocasião, ficou estabelecido que o projeto da Lei Geral da Copa seria modificado. No formato que estava, a Fifa estimava que perderia até 1 bilhão de dólares em renda com ingressos, patrocinadores e contratos comerciais.
Dilma aceitou fazer algumas mudanças, reduzindo os prejuízos da Fifa. Mas bateu o pé em uma série de assuntos, como a meia-entrada para idosos.
Nesta semana, advogados e negociadores tentariam aproximar as posições, com a esperança de que, depois do anúncio das cidades sedes, a Fifa pudesse finalmente revelar a patrocinadores e empresas envolvidas no evento o formato final da Copa.
Com o novo escândalo, a preocupação da Fifa é de que essa negociação fique em segundo plano.

Os esportes de Agnelo, Orlando e Dias.

(Casa do PM João Dias Ferreira, do PCdoB, que delata um esquema de corrupção do Ministério dos Esportes)
“O lugar mais escuro do inferno está reservado para o que se mantém neutro em tempo de crise.", imortalizou Dante Alighieri.
Cá nessas terras morenas de CorruPTópolis, o lugar mais alto do pódio da corrupção está reservado para o desgoverno das Trevas. O penúltimo grande novo escândalo (sempre tem o próximo) desta versão do desgoverno é protagonizado, mais uma vez, por Orlando Silva, o ministro dos esportes, aquele da tapioca, da merenda do Terceiro Tempo, a herança maldita de Looola, o ExPirado e Agnelo, o atual governador do Distrito Federal.
 O esporte preferido dessa gente - uso do dinheiro público para fins absolutamente privados - é garantia de medalha de ouro nas Olimpíadas que eles mesmos "organizam".
Mais uma vez, matéria da revista Veja traz as confissões de João Dias, aliado de Agnelo e Orlando Silva, militante do PCdoB. Quando era só mais um, era meu vizinho. Dois sobrinhos eram alunos de sua academia. Policial militar, lutador exímio de artes marciais, não só "enricou" (como se diz no dialeto populacho aqui pelo DF) como está, por isso mesmo, enrolado até todos os fios de cabelo com a máfia de desvio de recursos do esquema ONGs (duas do próprio) + Ministério dos Esportes + PCdoB.
Em tempos de Copa do Mundo e Olimpíadas, os olhos do mundo não se fecharão para esse (mais esse) escândalo. A FIFA já observa o que a nossa imprensa genuflexa voluntária chama de "polêmica", mas que nós, pessoas normais e sem medinho da cara feia da gente feia que nos desgoverna, chamamos mesmo de corrupção engendrada, sistematizada e grotescamente escandalosa.
Conhecendo bem os batidores da política nacional, fico a imaginar, cá com meus botões, o que levou João Dias a abrir o bico agora.
 Porque há anos ele próprio se beneficia do esquema criminoso de uso indevido de dinheiro público.
Especulo que obviamente, como é alvo de uma série de investigações, internas da Polícia Militar, outras envolvendo suas ONGs e uma investigação da Polícia Civil em pleno curso, o companheiro de primeira hora de Agnelo, Orlando Silva e sabe-se lá mais quem do PCdoB do DF e nacional foi deixado na chapada.
E todo mundo sabe que todo mundo sabe que companheiro não se deixa na chapada. Peixe não é abandonado para morrer afogado. É sempre assim...
Mas espero que a delação de Dias, provavelmente premiada em pelo menos uma das frentes em que é investigado, não atrapalhe as outras.
Principalmente aquela que ainda nem foi destacada ainda, cujo elemento é o principal suspeito.
Nem todo mundo é do tipo que esconde bem suas pás.
Vem aí o quarto tempo.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dilma acha a vassoura ou será assediada pela sujeira

 
As coisas ficaram definitivamente complicadas para o comunista sem multidões Orlando Silva, ministro do Esporte e homem-chave — deveria ser ao menos — na organização da Copa de 2014. A presidente Dilma Rousseff pode prestar um favor à moralidade pública e à competição com um único ato: a demissão de Silva, que tem de ir cantar em outra freguesia. Será uma decisão tardia. Deveria ter sido demitido por Lula. Jamais deveria ter sido reconduzido por ela própria.
Vocês se lembram daquele imbróglio envolvendo o PCdoB e ONGs de fachada que recebiam uma bolada do Programa Segundo Tempo e não prestavam serviço nenhum? Alguns militantes do partido foram presos. Entre eles, estava o policial militar João Dias Ferreira. Em entrevista à VEJA desta semana, ele dá detalhes de como funcionava (funciona ainda?) um esquema instalado dentro do Ministério do Esporte que pode ter desviado R$ 40 milhões em 8 anos.
Mas isso ainda é muito pouco.
O chefe do rolo, ele garante, é o próprio Orlando Silva.
João Dias afirma que, quando secretário-executivo do Ministério — o titular era Agnelo Queiroz, do PT, atual governador do Distrito Federal —, O MINISTRO RECEBEU PESSOALMENTE SOMAS DE DINHEIRO NA GARAGEM DO MINISTÉRIO.
Ele diz que, na gestão Agnelo, que também se beneficiava da maracutaia, o programa Segundo Tempo já funcionava como caixa dois do PCdoB.
A roubalheira era simples e eficiente. As ONGs só recebiam o dinheiro mediante uma taxa previamente negociada, que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O PC do B indicava tudo: de “fornecedores” a pessoas encarregadas de dar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias.
O próprio João Dias, amigão de Agnelo, controlava duas entidades, que receberam R$ 3 milhões. Segundo o inquérito, dois terços desse dinheiro desapareceram.
Quando foram presos, os militantes do PC do B deram algumas pistas sobre o funcionamento do esquema.
João Dias ficou de bico calado.
Agora decidiu falar.
Ele dá o nome do homem que fazia a coleta e levava dinheiro para o ministério, inclusive para o agora ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, que também fala a VEJA. O relato sobre uma ocorrência de 2008 impressiona: “Eu recolhi dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas R$ 50 e R$ 100″.
Por que agora?
E por que Ferreira resolveu romper o silêncio? Leiam um trecho da reportagem de Rodrigo Rangel:
A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. “Eu tinha servido aos interesses deles e, de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.”
O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo.
No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva.
“O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz. O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. Acionarei judicialmente os caluniadores”,afirmou o ministro em nota.
Dinheiro na campanha do Apedeuta
Leiam na edição impressa a íntegra da reportagem, de seis páginas. Entre outras coisas, João Dias revela que repassou, em 2006, R$ 1 milhão da dinheirama para a campanha presidencial de Luiz Inácio Apedeuta da Silva. Dinheiro dos impostos. Dinheiro dos pobres.
O policial afirma que, numa das idas ao ministério para tentar resolver seus problemas, foi recebido pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, também do PC do B: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram”.
Filgueira admite o encontro, mas nega ter apanhado…
O fato é que, vejam lá, ele conseguiu parte do que queria com ou sem os sopapos.
Credibilidade?
Já posso ouvir certo alarido: “Que credibilidade tem alguém com esse perfil?” Ora, a pergunta não deve ser feita à reportagem de VEJA, mas ao agora governador Agnelo Queiroz e a Orlando Silva. Do primeiro, o policial é amigo; do segundo, é correligionário. Tanto o ministro como um secretário da pasta o receberam em gabinete.
Se João Dias é bandido, temos um ministro e um secretário que se encontram com bandido, certo?
VEJA cumpre o seu papel: contar o que sabe.
De resto, não há dúvida de que o Programa Segundo Tempo era uma pilantragem controlada pela turma do PC do B. Agora é um militante do partido e um ativo participante do esquema quem diz: o chefe é Orlando Silva.
É evidente que o ministro não tem condições de continuar na pasta. Moralmente, já não tinha desde o ano passado, quando o esquema foi revelad. A (des)organização da Copa do Mundo de 2014 prova, também, que ele é incompetente. A partir de agora, corre o risco de ter seu tempo tomado pela necessidade de se defender.
A República e o próprio torneio podem arcar com esse custo?
Não faltam motivos, como a gente vê, para que a população saia às ruas com uma vassoura na mão.
Está na hora de Dilma descobrir onde esqueceu a sua.