terça-feira, 22 de janeiro de 2019

EU TENHO UMA DÚVIDA!




EU TENHO UMA DÚVIDA!

O Lula condenado à prisão domiciliar,
onde ele irá ficar, já que nada é dele?
Seja solidário e arranje um bom lugar,
Se o alto Tribunal não trancafiar ele.

Eu tenho muita pena desse anjinho,
mora na prisão e não paga aluguel.
Ele recebe um salário pequeninho,
que nem dar mais para tomar mel.

Eu aconselho a vocês petralhas,
ajudar a esse ladrão e corrupto.
Participe duma corja de canalhas,
que faz o lado do bem ficar puto.

Ofereça à justiça o seu endereço,
colabore com o corrupto também.
Vê-lo lá na cadeia não tem preço,
mas muitos processos ainda vêm.

Espero que a sentença seja diferente,
com pena para ele morrer na cadeia.
Todo brasileiro de bem fica contente,
só os canalhas irão ficar de cara feia.

Seus bens roubados deverá devolver,
o destino da fortuna é difícil encontrar.
Investiu em sítios, fazendas e até AP,
tem laranjas no Brasil e até no Katar.

Concluindo o meu modesto cordel,
falo que LULA age com arrogância.
Esclarecer os fatos é o meu papel,
só mesmo a justiça é a esperança.

Nosso país tem que sair desse abismo,
colocado por corruptos e os vendilhões.
Não podemos aceitar esse comunismo,
dominar um país rico, cheio de ladrões.

Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).


sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

O MEU LIMOEIRO


O MEU LIMOEIRO 

Numa casa onde morei,
Nos anos que já se vão,
No momento me lembrei
De um velho pé de limão.

Nele às vezes eu subia,
E sentia um bem-estar,
Creio em uma amizade,
entre nós não tinha par.

Dos frutos que botavam,
Eu fazia uma limonada.
Todos amigos gostavam,
Era uma festa animada!

Aquele velho pé de limão,
No quintal de minha casa,
Era uma fonte de sombra,
Onde eu sempre brincava.

Nesta pequena poesia,
Ponho todo meu afeto,
Lembrando do limoeiro,
Muito velho e discreto.

Às vezes passo por lá,
Tenho muita recordação,
Do meu tempo de menino,
E do saudoso pé de limão.

Foi lá naquele belo limoeiro,
Que eu conheci a Mariflor.
Eu não quero ter desespero,
Nem lembrar daquele amor.

Menina bonita, bela e bacana,
Com um corpo muito bem feito.
Um mulherão para quem ama,
Jamais ninguém botou defeito.

Esse namoro logo acabou,
Eu fiquei sofrendo demais.
Logo encontrei outro amor,
Para a alegria do MORAES.

Hoje eu guardo na mente,
Os momentos de alegria,
Em que eu vivia contente,
Era bem feliz e não sabia.

Paixão é normal em adolescente,
A gente sofre, chora e sente dor,
Luta, ama, perde e fica ausente,
Pela ingratidão de um falso amor.

Essa historinha é verdadeira,
Aconteceu lá em Garanhuns.
Lá na bela Suíça brasileira,
Terra dos Guarás e Anuns.

Estou fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES do agreste,
Faço os versos com alegria.

Irei terminando por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas, meu nome é JOSEMIR,
E nasci lá em Garanhuns.

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).