sábado, 31 de outubro de 2015

BEIJAR BEM.

BEIJO DE DESPEDIDA

A gente quer encontrar alguém bonito, inteligente e espirituoso, alguém que não seja muito exibido nem vaidoso demais, que tenha um papo cativante e esteja parado na nossa. Mas e se beijar mal? Sem chance. Tem que beijar bem, tanto eles quanto elas. 


Quando escuto alguém dizendo que Fulano beija bem e Sicrano beija mal, quase volto a acreditar em histórias da carochinha. Beijo é a sorte de duas bocas entrarem em comunhão. Pode um Rafael beijar uma Ana e ser uma explosão vulcânica, e o mesmo Rafael beijar uma Cristina e ser um encontro labial de dar sono. Pessoas não beijam bem ou mal: casais se beijam bem ou mal. Há sempre dois envolvidos. 

A definição de um beijo bom é que pode ser questionável, mas quem está no meio do entrevero quase sempre reconhece o ósculo sublime. 

Beijo bom é beijo decidido, mesmo que a decisão seja levá-lo devagar ao longe. 

Beijo bom é beijo molhado, em que os beijadores doam tudo o que há para doar na cavidade bucal, sem assepsia, entrega absoluta. 

Beijo bom é beijo sem pressa, que não foi condenado pelos ponteiros do relógio, que se perde em labirintos escuros já que, é bom lembrar, estamos de olhos fechados. 

Beijo bom é beijo que você não consegue interromper nem que quisesse. 

Beijo bom é beijo que não permite que seu pensamento tome forma e voe para outro lugar. 

E, por fim, beijo bom é o beijo que está sendo dado na pessoa por quem você é completamente apaixonada. 

Existe beijo ruim? Existe. Beijo sem alma, beijo educado demais, beijo cheio de cuidados, beijo curto, beijo seco. Mas uma coisa é certa: precisa dois para torná-lo frio ou torná-lo quente. Todo mundo pode beijar bem, basta nossa boca encontrar com quem.

Relatório do Coaf mostra movimentações milionárias nas contas de Lula, Palocci, Pimentel e Erenice.

Relatório do Coaf mostra movimentações milionárias nas contas de Lula, Palocci, Pimentel e Erenice.

Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista; Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais. O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes. Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões. Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.

O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes. É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina. Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

É preocupante, companheiro!

A SUA OMISSÃO  A NÃO REPELIR O MAL,  É PONTO POSITIVO PARA OS CANALHAS.

Confesso que estou muito preocupado, baixo astral e estressado ultimamente, O Brasil entrou numa crise sem precedentes, causada por esses pilantras e canalhas vermelhos que estão inquilinos do poder. Por mais que você acredite que a coisa poderá melhorar, piora a cada dia e de pior a pior, como a cantiga da perua, com o surgimento de novos escândalos, protagonizados por pessoas ligadas diretamente ao PT,  familiares do Lulaladrão e caterva.  

Vejo que o governo Dilma e o PT perderam o controle e as rédeas do país, por incompetência absoluta. Nunca antes, vi meu país desse jeito. Confesso que estou triste, desanimado e assustado com o crescimento contínuo da violência e outros males que afetam o nosso povo. 

O país parece um barco sem leme e à deriva, que perdeu o rumo e não sabe como encontrar um porto seguro. Parece que as coisas saíram fora de órbita, depois que o PT começou a governar o nosso país.  Entramos num retrocesso interminável em todos os campos, áreas e setores. 

Somos recordistas em perdas de competições esportivas em todas as modalidades e estamos sempre patinando no futebol. E a Fórmula 1, quando subimos ao pódio depois de Senna? Que vergonha, somos humilhados, pisoteados e gozados, até por países sem expressão em determinados tipos de esportes.

Fomos perdendo os nossos valores éticos e morais, confundiu-se o que é direito e parece que muitos perderam o senso do cumprimento do dever. Não se respeita mais os limites imposto pelas leis, pois o crime compensa, no entendimento dos marginais e corruptos. 

Liberdade pra muitos virou libertinagem. A falta de incentivo na educação e o pensamento governista simplório nessa área fizeram a qualidade do ensino retroceder. Os assalariados e pensionistas entraram numa crise sem precedentes, o dinheiro NÃO DÁ PRA VIVER DIGNAMENTE.

O brasileiro entrou no jogo dos políticos e os órgãos públicos não são mais confiáveis. O STF que deveria ser o supra-sumo da lei e da ética, guardião da nossa constituição, tornou-se um órgão vendido ao poder executivo e trabalha em favor dos políticos corruptos do governo e aliados, desfazendo qualquer decisão de 1a ou de 2a instância, ou até de juízes federais que puna e atinja o seio do governo medíocre e corrupto. 

Blindaram o governo de uma forma tão descarada, que a gente chega a achar que não existe mais justiça em nosso país. Todos estão comprometidos com o poder central, rezam na mesma cartilha e nada mais!

Hoje bandidos, marginais de toda espécie e menores delinqüentes tornaram-se os coitadinhos oprimidos pela polícia e os Direitos Humanos defende-os com unhas e dentes, mas não lutam pelos direitos do povo trabalhador e pessoas honestas, que lutam todos os dias pela sobrevivência. 

Parece que ser honesto, trabalhador, correto, descente, religioso e boa praça, é motivo de chacota, gozação, preconceito e caiu de moda nos últimos anos, sob a égide do desgoverno petista.

Sinceramente, estou assustado com o meu país! Não é esse país que quero deixar para os meus filhos e netos! 

Não podemos nos calar diante de tanta injustiça cometida com o povo sofrido brasileiro, que paga altos impostos e essa dinheirama toda é desviada para o ralo da corrupção petralha, e líderes políticos que governam roubando o povo.

Precisamos participar ativamente das manifestações de rua, pedindo uma Intervenção Militar urgente, haja vista sabermos que Impeachment não é a solução para o bem do nosso país. 

Precisamos nos encher de coragem e ir avante, para que nesse dia 15/ 11, todos que estão sofrendo e não concordam com o que vem acontecendo em nosso país, irmanados, ombro a ombro e unidos, mostrem força e mudem os destinos dessa nação, que em sua bandeira, verde e amarela, contém o dístico, "ORDEM E PROGRESSO". 

Não cabe mais ficar assistindo na platéia como meros expectadores, mas ser um verdadeiro ator no palco, contra esses canalhas e corruptos que estão inquilinos do poder. Acorda povo! Vamos à luta!


Autoria: Josemir Moraes (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador)


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Cunha diz que não sai e prega a renúncia de Dilma.



(Broadcast) Poucas horas de o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, ter determinado o sequestro de 2,4 milhões de francos suíços, ou R$ 9,6 milhões, em nome de Cunha e de sua esposa, Cláudia Cordeiro Cruz, na Suíça, Cunha disse ser vítima de um "bombardeio" há pelo menos 15 semanas e alegou que as informações vazadas são "verdadeiros absurdos".

"Estou debaixo de uma artilharia direcionada. Eu fui eleito pelo Ministério Público como se eu fosse o chefe do 'petrolão'. Parece que só existe eu no mundo. O pessoal estava brincando hoje, não tem operação Lava Jato, é operação Lava Cunha", queixou-se o peemedebista.

Apesar do discurso de perseguido político, Cunha disse que vê a "turbulência" com naturalidade e que todo político deve estar preparado para enfrentar pressões. "Estou preparado psicologicamente para esse enfrentamento, tenho absoluta convicção que tenho condições de fazer prova contrária de todos os absurdos que estão divulgados."

Renúncia
Cunha reiterou que não pretende renunciar ao cargo de presidente da Câmara e disparou contra a presidente Dilma Rousseff. "Antes de querer falar de mim, cobrem também da presidente da República, que está sem apoio popular nenhum, que ela tem que renunciar", afirmou. Ele repetiu que a possibilidade de ele deixar o cargo voluntariamente é zero. "Não há a menor hipótese de eu renunciar", frisou.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Juca Chaves - ADEUS EM RITMO DE LAVA JATO.



Dos principais artistas brasileiros que não aceitou  levar um lavagem cerebral por este partido comunista do PT, está o Juca Chaves. Juca Chaves continue firme porque o Brasil é um país de uma República Democrática e não comunista como querem o bando comunista do PT!! O brasileiro ama a sua liberdade de expressão e o seu ir e vir e nunca irá se acostumar numa ditadura comunista nos moldes de Cuba, como este governo comunista quer implantar no Brasil. Mas isso, eles nunca irão conseguir no Brasil, primeiro como já falei o brasileiro ama a sua liberdade de expressão e o seu ir e vir e segundo que as nossas Forças Armadas nunca permitirão que isso aconteça no Brasil, como não permitiram em 1964. Por isso, dia 15 de novembro o Brasil irá para as ruas de Norte ao Sul e de Leste ao Oeste, dar um basta neste governo comunista do PT. FORA DILMA, O POVO NÃO TE QUER MAIS NA DIREÇÃO DO NOSSO PAÍS!!

Quem pagou os 47 jatinhos e palestras do Lula lá fora?


(Época) Desde quando deixou o Palácio do Planalto, em fevereiro de 2011, até junho de 2015, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 70 palestras remuneradas no Brasil e no exterior, sendo 47 delas lá fora. A sua maior cliente é a Odebrecht, seguida pela Andrade Gutierrez e pela OAS, investigadas na Lava Jato

Além dessas empreiteiras, responsáveis por bancar a maior parte das viagens de Lula para países da América Latina e África, há outras empresas e instituições financeiras brasileiras e internacionais que fretaram aeronaves, reservaram hotéis e alugaram carros para servir o ex-presidente em eventos fora do Brasil. É o que revelam documentos obtidos por ÉPOCA numa investigação sigilosa do Ministério Público Federal no Distrito Federal -- que apura se Lula praticou tráfico de influência no exterior em favor da Odebrecht.

Na lista de companhias que fretaram as aeronaves nas quais o ex-presidente viajou para o exterior estão, entre outras: Pirelli; Iberdrola; Gerdau; Dufry Brasil; Vale, controlada pelo governo; Coteminas, do empresário Josué Gomes. 

Entre os empresários, que têm uma boa relação com Lula e colocaram à disposição os seus jatinhos, estão: a família Klein, fundadora da Casas Bahia; José Seripieri Júnior, fundador da Qualicorp e amigo com quem o ex-presidente já passou dois reivellions em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro; o ex-ministro do Turismo e membro do conselho de administração da empresa de educação Kroton, Walfrido Mares Guida, por meio da sua empresa Samos Participações.

Há também algumas instituições financeiras. O banco BTG Pactual, sócio da Petrobras na África, é um deles. A instituição financeira contratou Lula ao menos três vezes – e custeou os gastos da viagem. Na primeira delas, o ex-presidente participou de uma conferência do banco realizada em Nova York em outubro de 2011. O segundo evento ocorreu em abril de 2013, em Londres, onde Lula também se encontrou com Bono Vox, vocalista da banda U2. 

No mesmo mês, Lula foi para o México, contratado pelo BTG, onde se reuniu com o presidente do país Enrique Peña Nieto, e para os Estados Unidos. Além do BTG, o Itaú BBA contratou Lula para realizar uma palestra sobre "Os Avanços e Desafios da América Latina” em Washington, nos Estados Unidos, em setembro de 2011. 

O banco Safra também arcou com as despesas de fretamento de uma aeronave que levou Lula em novembro de 2012 para Nova Deli, na Índia, onde o líder petista se reuniu com o presidente Pranab Mukherjee e o então primeiro-ministro Manmohan Singh.

A relação completa com detalhes das viagens de Lula para o exterior, que consta do inquérito sigiloso do Ministério Público Federal, pode ser conferida a seguir.

ORAÇÃO DO CAVALARIANO. 17/05/2014. CROSS DA ESPORA- AMAN


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

O bandoleiro petralha Pizzolato voltará nesta sexta ao Brasil. Ele irá diretamente para a cadeia da Papuda.



O PT terá mais um problemão para administrar a partir desta sexta-feira, porque nessa data o bandoleiro petista Henrique Pizzolato será embarcado à força para o Brasil.
Ele está preso na Itália, para onde fugiu da prisão que o aguardava em função do julgamento do Mensalão.
Henrique Pizzolato foi candidato do PT ao governo do Paraná e em nome do Partido ocupou a diretoria de Marketing do BB, de onde comandou boa parte de desvio de dinheiro público para si mesmo e para o PT.

Depois de conter risco de impeachment, Dilma e Cunha fingem guerra, para barrar impressão do voto.





A esperada pizza na CPI da Petrobras foi apenas a primeira prova concreta de que existe um grande acordo de bastidores entre a turma da Presidenta Dilma Rousseff e os poderosos aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Nem a ingênua Velhinha de Taubaté, personagem veríssima em Bruzundanga, consegue acreditar na pretensa guerra entre Dilma e Cunha. A dupla, que se odeia sinceramente, só trava uma disputa real: para ver quem tem menos condição que o outro para permanecer na cargo. Ambos só se sustentam no País da Impunidade, sob governança do crime organizado.

Aparentemente, o desgoverno conseguiu bloquear o risco de prosperar o impeachment (que pouco resolveria, pois só trocaria seis por meia dúzia). Agora, o esforço do Palhasso do Planalto é impedir que ganhe força uma campanha nacional que chama a atenção para a maior fragilidade do processo político brasileiro: a lisura do processo eletrônico de eleição. A ordem é criar todas as dificuldades para conter o crescimento popular da campanha pela impressão do voto, para permitir uma recontagem - total ou até por amostragem.

A contagem inquestionável no processamento informatizado, que não tem transparência, é um estranho dogma cultuado pela Justiça Eleitoral. A cúpula do Tribunal Superior Eleitoral, de forma democraticamente inexplicável, sempre se posicionou contrária a qualquer projeto de impressão de voto para posterior conferência. O subdesenvolvido e corrupto Brasil é o único lugar do planeta que adota tal modelo em que os eleitores e os partidos não têm capacidade real de fiscalizar e auditar, de verdade, o resultado eleitoral.

Acreditar na lisura da contagem feita por um sistema fechado é o mesmo que ter a estúpida convicção de que não existe corrupção no governo (tese da Presidanta eleita e reeleita na base da dogmática dedada eletrônica sem direito a recontagem). A lisura total do moderníssimo processo de votação é uma necessidade urgente para o começo de qualquer aprimoramento institucional no Brasil. Trata-se do primeiro passo para impedir ou criar dificuldades para a escolha de parlamentares na base da compra de votos - suspeita bastante concreta que paira por um processo dogmático como o brasileiro.

A batalha pela implantação da impressão do voto pela urna eletrônica, com a conferência imediata do maior fiscal (o cidadão-eleitor-contribuinte) é um tema de extrema importância que pode assumir a prioridade na pauta de reivindicações na nova onda de protestos de rua, que recomeça sem o aparelhamento direto da "movimentomania" - um bom negócio para alguns oportunistas e para muitos partidos sem verdadeira expressão popular. O brasileiro precisa ter o direito básico de ter a certeza que elegeu o político no qual efetivamente votou - o que não acontece no atual processo eleitoral que carece de legitimidade.

Cartinha interessante...

O Alerta Total transcreve  a  excelente e oportuna carta do Sr. Francisco Manoel, publicada  sábado passado,  17 de outubro, na seção DOS LEITORES , do  jornal O GLOBO:

"Por  que  as  delações  envolvendo  o  deputado  Eduardo Cunha  estão servindo  para  abertura  de  inquéritos  para investigar o parlamentar,  e as  várias  delações  envolvendo o ex-presidente Lula não servem  para nada?

Temos  notícia da atuação  do  ex-presidente  como  lobista de construtora envolvendo  recursos  do BNDES em obras no  exterior; acusação  de venda  de  MEDIDAS  PROVISÓRIAS para a indústria automobilística com depósito em conta do seu próprio filho; acusação de obras em imóveis do ex- presidente, feitas por construtoras  envolvidas na rapinagem da Petrobrás, sem  comprovação  de pagamentos e denúncia de pagamento de propina  à uma nora dele, com participação do empresário José Carlos Bumlai.

São  muitos  os  indícios criminosos envolvendo Lula e outros  tantos políticos, que não são revelados. 

Querem  transformar  Cunha no grande e único  vilão deste lamaçal comandado pelo  PT. Isto   tem  um  propósito."

Responda se puder, $talinácio... 

Para  complementar  as alegações tão bem relatadas pelo leitor, vale fazer três  perguntas ao ex-presidente Lula:

1- É  verdade  que  o   empresário  Walter  Faria, dono da cervejaria ITAIPAVA, estreitou  profunda  amizade contigo, recebendo  então  dinheiro desviado  da PETROBRÁS e se transformando  em  um  dos  maiores financiadores das campanhas  do  PT? Em  2014, ele repassou  17 MILHÔES e  500  MIL REAIS  para a  conta  eleitoral  da  presidente DILMA  Rousseff .(Denúncia da revista ISTO  É , de  19 de  agosto de 2015)

2-  A  ODEBRECHT  lhe pagou  4  MILHÔES  DE  REAIS para palestras  no  Brasil e no exterior?

3-  Tem  procedência  a acusação  de  que o senhor  ajudou o  agora  "falido"  empresário  Eike  Batista  (um dos dez  mais ricos  do  mundo  - revista FORBES)  num  contrato  da empresa OSX com a PETROBRÁS  e  a SETE  BRASIL?

Eva caiu...

A primeira-dama do MST, enfermeira Eva Chavion, perdeu sua boquinha estratégica no poderoso cargo de Secretária Geral do Ministério da Defesa.

O camarada Aldo Rebelo, espertíssimo comunista, expulsou Eva do paraíso e nomeou o General Joaquim Silva e Luna para Secretário-Geral da Defesa.

Luna ocupava o cargo de chefe do Estado Maior do Comandante Vilas Bôas, no Exército.

Dilma e presidente finlandês viram piada por usarem um mesmo modelo de corrupção. Alma gêmeas.

(Terra) À primeira vista, as biografias de Dilma Rousseff e de seu colega finlandês, Sauli Niinistö, não convergem: de esquerda, ela participou da resistência à ditadura militar; de direita, ele abandonou o escritório de advocacia que comandava para entrar na política e acabou eleito com o apoio do empresariado do país.

Mas há um ponto em comum no passado recente dos dois líderes que virou motivo de piada entre jornalistas finlandeses: as campanhas de ambos à Presidência são suspeitas de terem sido irrigadas com dinheiro de fontes irregulares.

O escândalo envolvendo o presidente finlandês dominou o noticiário local desta terça-feira após a revelação de novas denúncias contra ele no principal programa de TV do país, exibido na noite de segunda-feira. A campanha de Niinistö é acusada de ter se beneficiado de doações não identificadas de empresários durante a corrida presidencial de 2006. Ele acabou derrotado no pleito

 O esquema teria voltado a acontecer nas eleições parlamentares do ano seguinte, abastecendo as campanhas dos principais partidos de centro-direita da Finlândia, inclusive o de Niinistö, o Partido de Coalizão Nacional.

Segundo as denúncias, grandes empresas doavam a organizações sociais criadas pelos próprios partidos que, por sua vez, encaminhavam o dinheiro em forma de doação às campanhas. O objetivo era manter o sigilo dos doadores, que depois cobravam favores dos parlamentares eleitos.

O esquema teria movimentado cerca de 500 mil euros na época (R$ 2,2 bilhões em valores atualizados) e provocou uma mudança na lei de financiamento de campanha na Finlândia, tornando-o mais rígido. As novas regras estipulam que as doações têm de ser declaradas e apenas aquelas abaixo de 1,5 mil euros podem permanecer anônimas.

A triangulação guarda semelhanças com o suposto esquema que teria sido usado pelo PT durante a última campanha de Dilma à Presidência, segundo denúncia em delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, em depoimento durante as investigações da operação Lava Jato.

O partido, no entanto, tem afirmado que as contribuições recebidas são "todas legais e declaradas ao TSE".Segundo jornalistas locais, o escândalo chocou a sociedade finlandesa, conhecida mundialmente pelo alto nível de confiança nas instituições. "O finlandês não está acostumado a escândalos de corrupção. Há um ambiente de confiança mútua", afirmaram.

"Em alguns meios de transportes públicos, por exemplo, não há catracas e, mesmo sem fiscalização, todo mundo paga passagem. Isso (o escândalo) de certa forma chocou porque quebrou essa relação de confiança", acrescentaram.

Negros escravizaram portugueses por mais de 741 anos.


A grande dívida que os brancos tem com os negros por 400 anos de escravidão é provavelmente a maior mentira já contada na história. O preconceito contra os brancos é tão grande que até o google mudou o resultado da minha pesquisa de “império mouro escravidão” para “império romano escravidão”. Mouro vem do latim Maures que significa Negro, devido a cor da pele deles dos integrantes do Império Mouro.
O Império Mouro foi o grande império muçulmano que conquistou o norte da África, Oriente Médio e Península Ibérica ( onde hoje se localizam Portugal e Espanha), é o mesmo império que alguns muçulmanos querem refazer através do estado islâmico. Com o regime de Califado, onde um homem seria escolhido por Deus para liderar o povo muçulmano na conversão do mundo para o islamismo.
Com o declínio do Império Romano, o Califado conseguiu uma brecha e em menos de uma década conquistou a península Ibérica inteira. Apesar da resistência de algumas regiões que voltaram rapidamente ao domínio Cristão, o Império Mouro permaneceu de 711 até 1452 na península, o que nos leva a 741 anos de ocupação e também de escravidão do povo cristão, sendo que após serem expulsos da península ibérica continuaram a escravizar portugueses, principalmente os que moravam no litoral e eram alvos fáceis.
Se considerarmos o tempo que os portugueses escravizaram negros de 1415 a 1975 ( se considerarmos o período colonial da Angola e Moçambique pós escravidão, pois a escravidão foi abolida em 1869), foram 560 anos. É um mal caratismo populista sem fim dessas organizações racistas promotoras de conflitos que nem deveria existir a essa altura do campeonato.
A escravidão sempre existiu e sempre foi com o intuito de gerar mão de obra e não por causa da cor da pele. Brancos já escravizaram brancos, negros já escravizaram negros. Nos primórdios o escravo era propriedade de outra ou em algumas nações os escravos eram os que pagavam impostos e os cidadãos não pagavam.
E com o fim da escravidão o que realmente aconteceu foi que todos nos tornamos escravos através da cobrança de impostos. E para manter seu poder escravocrata o governo vem promover o conflito entre brancos e negros.Mais liberdade, menos dependência, quanto menos pedirmos ao governo, menos impostos pagamos e enfraquecemos o governo.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

General prega que vantagem de mudar Dilma seria "o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".




"Mudar é preciso" é uma necessidade tão óbvia-ululante do Brasil que nem deveria causar espanto nas pessoas mais sensatas. No entanto, esta frase ganha dimensão midiática espetaculosa quando aparece no slide final de uma palestra recentemente dada no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva) de Porto Alegre pelo General de Exército Antonio Hamilton Martins Mourão, Comandante Militar do Sul. A Presidenta Dilma Rousseff já quer a cabeça do Militar. O conciliador comunista Aldo Rebelo, Ministro da Defesa, tem um incêndio gigantesco para apagar...

Dilma ficou completamente pt da vida com o Comandante Militar porque o jornal Zero Hora vazou que o General declarou aos palestrantes: "A mera substituição da PR (presidente da República) não trará uma mudança significativa no 'status quo'. A vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção". O Palhasso do Planalto, mítica figura sem graça de Bruzundanga, certamente pedirá a cabeça do General Mourão por ter sido tão sincero em ambiente reservado, porém público. Mourão tem peso porque comanda 48 mil dos 217 mil militares do Exército brasileiro. Na palestra do CPOR gaúcho, o General Mourão enumerou quatro "cenários", que são "sobrevida", "queda controlada", "renovação" e caos".

No último dia 9 de outubro, o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, já tinha advertido, em videoconferência para oficiais da reserva, sobre o risco de uma "crise social" que afetaria a estabilidade do País: "Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente". 


Além da crítica a sua "Comandanta-em-chefa", o General Mourão bateu na classe política, em mais um lance de análise sincera no slide da palestra: "A maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões que levam os eleitores a achar que aquelas são as reais necessidades da sociedade". Em outro slide, Mourão explicou por que e como mudar é preciso: "Neste momento de crise, toda consciência autônoma, livre e de bons costumes precisa despertar para a luta patriótica, contribuindo para o retorno da autoestima nacional, do orgulho de ser brasileiro e da esperança no futuro".


A Folha de São Paulo fez a festa com o caso: "A assessoria do Comando Militar do Sul informou não possuir a íntegra da palestra de Mourão. Questionado sobre a apresentação do General, o Centro de Comunicação Social do Exército, em Brasília, não respondeu até a publicação da reportagem". A reportagem colheu palavras de Mourão sobre o evento: "Não estou autorizado a fazer nenhuma declaração sobre o assunto. Prefiro não comentar, porque aquilo era destinado a um determinado público e não era algo para ser divulgado. Era uma coisa fechada e não para se tornar uma coisa política. Era simplesmente uma análise de conjuntura que a gente faz, nada mais do que isso".
Intervenção Constitucional

Do jurista Antônio José Ribas Paiva, uma solução concreta para o Brasil:

"No exercício do PODER INSTITUINTE o POVO BRASILEIRO está demitindo do Poder do seu Estado a Classe Política, porque usurpou o PODER DO ESTADO, para a prática sistemática de crimes. Maus servidores devem ser demitidos por JUSTA CAUSA. O remédio jurídico adequado é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, prevista no artigo 142 da Constituição Federal. O POVO BRASILEIRO, através das suas FORÇAS ARMADAS, afastará os governantes, nomeará um GOVERNO DE TRANSIÇÃO, formado por uma JUNTA GOVERNATIVA, que RESTABELECERÁ AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS e convocará eleições gerais".

Tudo estranho



Inevitável


Salve geral


Grande temor...

Dilma empurrou Eduardo Cunha para dentro do caldeirão, onde ele morrerá cozido.



A dureza de Dilma com seu principal desafeto político acendeu a luz vermelha em todos os gabinetes do Palácio do Planalto.
Foi pelo ralo a última esperança de Eduardo Cunha de salvar pelo menos seu mandato de deputado federal depois do que disse, ontem, a presidente Dilma Rousseff durante entrevista concedida em Estocolmo, capital da Suécia, onde se encontra.
Provocada por jornalistas interessados em saber se lhe causava constrangimento a repercussão internacional do caso Eduardo, Dilma devolveu:
- Seria estranho que causasse. Ele não integra o meu governo. Eu lamento que seja um brasileiro, se é isso que você está perguntando. Eu acho que se distingue perfeitamente, no mundo, o país de qualquer um de seus integrantes. Nenhum país pode ser julgado por isso ou aquilo. Eu lamento que aconteça com um brasileiro, com um cidadão brasileiro.
Eduardo acusou o golpe. Afinal, insiste em negar que seja verdade tudo o que se diz contra ele. E Dilma – logo a presidente da República – trata seu caso como se carecesse de dúvidas.
E não só isso. Dilma descartou a possibilidade de qualquer entendimento com Eduardo:
- Eu acho fantástica essa conversa de que o governo está fazendo acordo com quem quer que seja. Até porque o acordo do Eduardo Cunha não era com o governo, era com a oposição, e é público e notório.
A dureza de Dilma com seu principal desafeto político acendeu a luz vermelha em todos os gabinetes do Palácio do Planalto. Instalou-se, ali, o medo de que Eduardo retalie acatando algum pedido de impeachment contra Dilma.
Até amanhã, a oposição dará entrada na Câmara com um novo pedido de impeachment. Para dividir com Dilma os holofotes da mídia que, hoje, estão concentrados apenas nele, é possível que Eduardo caia na tentação de dar prosseguimento ao pedido.
Isso significaria, na prática, a abertura de processo. Uma comissão de 66 deputados e senadores teria até 90 dias para dar seu parecer sobre o pedido. Em seguida, o parecer seria votado no plenário.
Com dois terços dos 513 votos dos deputados, o impeachment de Dilma poderia ser aprovado. Se fosse, ela se afastaria do cargo para ser julgada pelo Senado. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Lula: abutre ou chacal?




A pergunta que se faz é a seguinte: para onde vai a dinheirama que o Partido dos Trabalhadores acumula desde que teve livre acesso aos cofres públicos do País, em 2003? Melhor: onde se esconde a colossal fortuna que a legenda mais rica do planeta sacou do Erário, nos sucessivos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff? Melhor ainda: que misteriosos caminhos percorrem as incalculáveis contribuições que mais de 100 mil militantes (aparelhados em “cargos de confiança” e nas boquinhas da máquina do Estado) enfiam mensalmente no saco sem fundo deste partido comunista que institucionalizou entre nós a “ética de resultados”? E mais: para onde vai o repasse milionário das cotas do Fundo Partidário dispensado pela nação perplexa ao partido da estrela vermelha?
     Em geral, diante das escandalosas evasões de recursos públicos tragados pelas correntezas do mensalão e do petrolão, transbordantes de maracutaias e pixulecos, a cúpula do PT costuma responder, em estribilho monótono, que “todas as doações recebidas foram consideradas legais e as contas de campanhas do partido aprovadas pela Justiça Eleitoral”. E fim de papo.
     No entanto, legal ou ilegal, ante as denúncias diárias dos delatores da operação Lava-jato, a resposta da cúpula petista se desmancha no ar e a pergunta, renitente, persiste: para onde vai a espantosa soma de recursos sacada dos cofres da nação pelos comunistas do PT?  Seria apenas para o enriquecimento pessoal da cúpula partidária? Só para manter a hegemonia do poder ao preço da compra de votos dos políticos da base aliada? Ou tão somente gastas nas prodigiosas campanhas eleitorais administradas pelo PT?.        
     Todas essas respostas são mais do que comprováveis, mas acrescento uma outra quanto ao destino dos fabulosos recursos sugados dos cofres da Viúva pelo partido da estrela vermelha. Antes de evidenciá-la, abro aqui um necessário  parêntese.
     (É o seguinte: a práxis política do PT segue ao pé da letra as lições professadas pelo bolchevique Vladimir Lênin, o guru do socialismo soviético, e ainda mentor do famigerado Terror Vermelho, responsável direto, entre 1919/21. pelo massacre de 24 milhões de russos indefesos. Já nas suas Obras Completas, Lênin, para fincar os pilares de sua doutrina criminosa, ensina a cada página como o militante da causa deve matar, roubar, mentir e espoliar os bens da população, burguesa ou não. E olha que suas obras completas somam 250 volumes!
     No capítulo da gestão financeira, Lênin sustenta, com ênfase revolucionária, que é dever do Politburo (comitê central do PC) “expropriar” o dinheiro público para aliciar futuros aliados políticos, devendo, para tal fim, meter a mão nas sólidas reservas de ouro do Banco de Moscou.  Outra orientação dada por ele ao Comitê Central reporta-se a sigilosa remessa de proventos para a expansão, no exterior, do  movimento comunista internacional. Aliás,  com esse objetivo, o “pragmático” Lênin, após saquear meio bilhão de rublos-ouro pertencente à família imperial, ordenou que a escória vermelha fuzilasse, na calada da noite, os dezessete membros do clã Romanov. Não foi por outra razão, de resto, que o historiador russo Dmitri Volkogonov, ao tecer        considerações sobre o caráter predador do guru ideológico do PT, indaga na sua biografia sobre o chefão russo: “Lênin, afinal, era abutre ou chacal?”)
      Quanto a resposta sobre a fortuna do PT, sou dos que admitem que boa parte da dinheirama que abastece os cofres petistas deve servir para financiar no exterior a ação subversiva do Foro de São Paulo, entidade instituída pela dupla Fidel-Lula, em 1990, em São Paulo, com o objetivo de “criar na América Latina o espaço (comunista) perdido no Leste Europeu”, depois da queda do Muro de Berlim. Alguma dúvida, é só olhar o seu mapa manchado de vermelho. De fato, sem o dinheiro petista dificilmente países como Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai, Nicarágua, etc., poderiam expandir o comunismo leninista na América Latina, um projeto subversivo bilionário, que mobiliza hoje mais de 200 mil ativistas.  Como se sabe, essa  gente se reúne de dois em dois anos em assembléias regionais, propondo “avanços programáticos” e tomando deliberações para recriar e sustentar no subcontinente “o que foi perdido no Leste Europeu”. É muita grana!      
      Para manter o Foro atuante, o socialista Lula tem feito do Brasil gato e sapato. Não tanto quanto Lênin, ainda. Todavia, como Lênin também.     
* Por Ipojuca Pontes 

OS PINGOS NOS IS 16/04/2024