Tem como objetivo a publicação de notícias que abordam assuntos políticos, sociais e econômicos. É um informativo cultural com temas diversos, em forma de entretenimento. Mostra-se também, a verdade dos fatos ocorridos nos bastidores do poder, em tempo real, "sem ódio e sem medo". Os comentários postados serão filtrados pelo moderador e publicados.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Amanhã pode ser tarde demais. (Texto de Autor Desconhecido)
Amanhã pode ser muito tarde
para você dizer que ama,
para você dizer que perdoa,
para você dizer que desculpa,
para você dizer que quer tentar de novo...
Amanhã pode ser muito tarde
para você pedir perdão,
para você dizer: “Desculpe-me, o erro foi meu!...”
O seu amor, amanhã, pode já ser inútil.
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso.
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada.
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida.
O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário.
O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito... muito tarde!
Não deixe para amanhã, dizer:
“Eu amo você!” - “Estou com saudades de você!”
“Perdoe-me!” - “Desculpe-me!”
“Esta flor é para você!” - “Você está tão bem!...”
Não deixe para amanhã
O seu sorriso, o seu abraço, o seu carinho,
O seu trabalho, o seu sonho, a sua ajuda...
Não deixe para amanhã, perguntar:
“Por que você está triste?” - “O que há com você?”
“Ei!...Venha cá, vamos conversar...” - “Cadê o seu sorriso?”
“Ainda tenho chance?...” - “Já percebeu que eu existo?”
“Por que não começamos de novo?”
“Estou com você.” - “Sabe que pode contar comigo?”
“Cadê os seus sonhos?” - “Onde está a sua garra?...”
Lembre-se:
Amanhã pode ser tarde...muito tarde!
Procure. Vá atrás! Insista!
Tente mais uma vez!
Só hoje é definitivo!
Amanhã pode ser tarde...
Dilma: a difícil escolha entre o pé na lama e o tiro no pé.
OS SUJOS NA LAMA
Finalmente, a lama da corrupção sujou diretamente, sem intermediários, os dedos da presidente que até então andava milagrosamente sobre a mesma. No caso dos ministros demitidos por corrupção, Dilma conseguiu passar incólume e ainda angariar a fama de faxineira dedicada a combater os malfeitos. No caso do ministro Carlos Lupi e Mário Negromonte, do Trabalho e das Cidades, que ela decidiu manter no cargo para aprovar a DRU e não ser pautada pela imprensa, a fama afundou e as denúncias já respingam diretamente na presidência.
Um sindicalista informa que denunciou ao Palácio do Planalto uma extorsão de R$ 1 milhão, no caso do Trabalho. Não foi ouvido. Um técnico concursado foi pressionado a mudar um parecer elevando em R$ 700 milhões uma obra da Copa do Mundo, para atender compromissos políticos de Dilma Rousseff, no caso dos Transportes. Apresentou provas contundentes da fraude. Os dois casos comprometem definitivamente a estratégia da presidente de deixar que ministros corruptos fritem em fogo brando ( e amigo!) diante da opinião pública, afastando-se da crise e transferindo-a para os partidos, como se controlar a base de apoio e o dinheiro público não fosse seu compromisso e obrigação. Nesta cômoda posição de distanciamento, Dilma não ataca o governo anterior de Lula, seu mentor e maior eleitor, o arquiteto da máquina de corrupção que aí está, do qual ela foi a competente gerente de obras.
O problema de Dilma, diante dos últimos fatos no Trabalho e nas Cidades, é escolher entre o pé na lama e o tiro no pé. Tem duas opções: aceita afundar nas denúncias que hoje a atingem diretamente ou atira em si mesma, já que tudo o que ela afirmou na campanha eleitoral e que sustentou a sua eleição era que, no governo Lula, ele pedia, ela fazia, ele mandava, ela tocava, ele pensava, ela agia. O fato concreto, como dizia Lula, é que ela sabia da extorsão promovida pela quadrilha lupista para licenciar sindicatos. O fato concreto, como dizia Lula, que foi ela quem negociou diretamente um exorbitante e desnecessário aumento de R$ 700 milhões em uma obra da Copa do Mundo. Não são meros detalhes. Dilma começa a afundar na lama da corrupção. Depois destes dois fatos surgidos na semana ficou muito claro porque ela não demite Lupi e Negromonte. Como nos velhos tempos, a velha Vanda não vai abandonar os seus companheiros e vai mentir o quanto der para evitar que eles sejam pegos assaltando os cofres públicos.
OS SUJOS NA LAMA
Finalmente, a lama da corrupção sujou diretamente, sem intermediários, os dedos da presidente que até então andava milagrosamente sobre a mesma. No caso dos ministros demitidos por corrupção, Dilma conseguiu passar incólume e ainda angariar a fama de faxineira dedicada a combater os malfeitos. No caso do ministro Carlos Lupi e Mário Negromonte, do Trabalho e das Cidades, que ela decidiu manter no cargo para aprovar a DRU e não ser pautada pela imprensa, a fama afundou e as denúncias já respingam diretamente na presidência.
Um sindicalista informa que denunciou ao Palácio do Planalto uma extorsão de R$ 1 milhão, no caso do Trabalho. Não foi ouvido. Um técnico concursado foi pressionado a mudar um parecer elevando em R$ 700 milhões uma obra da Copa do Mundo, para atender compromissos políticos de Dilma Rousseff, no caso dos Transportes. Apresentou provas contundentes da fraude. Os dois casos comprometem definitivamente a estratégia da presidente de deixar que ministros corruptos fritem em fogo brando ( e amigo!) diante da opinião pública, afastando-se da crise e transferindo-a para os partidos, como se controlar a base de apoio e o dinheiro público não fosse seu compromisso e obrigação. Nesta cômoda posição de distanciamento, Dilma não ataca o governo anterior de Lula, seu mentor e maior eleitor, o arquiteto da máquina de corrupção que aí está, do qual ela foi a competente gerente de obras.
O problema de Dilma, diante dos últimos fatos no Trabalho e nas Cidades, é escolher entre o pé na lama e o tiro no pé. Tem duas opções: aceita afundar nas denúncias que hoje a atingem diretamente ou atira em si mesma, já que tudo o que ela afirmou na campanha eleitoral e que sustentou a sua eleição era que, no governo Lula, ele pedia, ela fazia, ele mandava, ela tocava, ele pensava, ela agia. O fato concreto, como dizia Lula, é que ela sabia da extorsão promovida pela quadrilha lupista para licenciar sindicatos. O fato concreto, como dizia Lula, que foi ela quem negociou diretamente um exorbitante e desnecessário aumento de R$ 700 milhões em uma obra da Copa do Mundo. Não são meros detalhes. Dilma começa a afundar na lama da corrupção. Depois destes dois fatos surgidos na semana ficou muito claro porque ela não demite Lupi e Negromonte. Como nos velhos tempos, a velha Vanda não vai abandonar os seus companheiros e vai mentir o quanto der para evitar que eles sejam pegos assaltando os cofres públicos.
Prejuízo com corrupção pode chegar a R$ 85 bi anuais.
O efeito nocivo da corrupção sobre a competitividade brasileira vai muito além de uma questão moral e pode ser traduzido em números. Estudos realizados por instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) revelam que os desvios de recursos públicos custam ao país perdas de bilhões de reais a cada ano. A Fiesp estima que o prejuízo pode chegar a até R$ 85 bilhões anuais.
As duas instituições utilizaram metodologias diversas para os cálculos e análises, mas a conclusão comum é que o uso ilegal do dinheiro público reduz significativamente o nível de investimento na economia e tem impactos negativos sobre educação e saúde, ou seja, alguns dos principais itens que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
As contas do economista Marcos Fernandes, da FGV, foram feitas com base em dados da Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal e Tribunal de Contas da União (TCU) e apontam que, entre 2002 e 2008, houve desvios de R$ 40 bilhões de "contratos em geral" do governo. "Mas o custo da corrupção é bem maior se medido em termos do que não se fez com esses recursos, em termos investimentos em infraestrutura, saúde pública e desenvolvimento social em geral."
José Ricardo Roriz Coelho, diretor titular de competitividade e tecnologia da Fiesp, lamenta que o custo médio anual da corrupção no Brasil esteja em torno de 1,38% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, entre R$ 50 bilhões (um cenário considerado mais realista) e R$ 84,5 bilhões, segundo os dados da economia brasileira relativos a 2010. "A corrupção torna um país mais caro de produzir e menos atraente para investimentos, mantém a nossa Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em patamar reduzido", afirma.
A Fiesp fez os cálculos comparando o Brasil com uma cesta de países selecionados, como Coreia do Sul, Costa Rica, Japão, Chile, Espanha, Irlanda, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, Cingapura, e Finlândia. Levando-se em conta as perdas de R$ 50 bilhões estimadas a cada ano, seria possível construir 918 mil casas populares na segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida. O valor seria suficiente também para pagar 209,9 milhões de bolsas família ou para comprar 160 milhões de cestas básicas.
As contas de Marcos Fernandes também geram uma lista de possibilidades de investimentos abortadas pela corrupção. Se os recursos perdidos entre 2002 e 2008 tivessem sido deslocados para a infraestrutura de transporte, por exemplo, o crescimento do PIB desse setor seria 0,8% maior a cada ano. As pistas para sair do labirinto de irregularidades estão na transparência, segundo acredita o economista da FGV. Ele defende a "transparência total das contas públicas", com dados mais abertos e detalhados.
Fernandes ressalta que o país já dispõe de leis que regem a transparência no acompanhamento da execução orçamentária e nas licitações, ou seja, garantem todo um aparato institucional para tornar a contabilidade pública transparente para o cidadão comum. O importante é que a sociedade fiscalize. Outra sugestão do economista da FGV é a redução do número de ministérios e cargos de confiança e a utilização do leilão eletrônico para todas as esferas de poder, inclusive o Judiciário.
Marcos Fernandes alerta que, ainda que a corrupção seja um problema grave para a competitividade, o Brasil não está, comparativamente ao resto do mundo, no fundo do poço. Segundo ele, estudos de percepção de corrupção mostram o Brasil numa posição intermediária, "não tão ruim, algo como uma nota cinco em uma escala de zero a 10". Roriz, da Fiesp, acredita que a corrupção zero é uma meta utópica em todo o mundo e que, por isso, a instituição coloca, em seus estudos, o Brasil frente a nações "com um nível de corrupção não aceitável, mas um pouco menos grave".
Fonte: Valor Econômico
As contas do economista Marcos Fernandes, da FGV, foram feitas com base em dados da Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal e Tribunal de Contas da União (TCU) e apontam que, entre 2002 e 2008, houve desvios de R$ 40 bilhões de "contratos em geral" do governo. "Mas o custo da corrupção é bem maior se medido em termos do que não se fez com esses recursos, em termos investimentos em infraestrutura, saúde pública e desenvolvimento social em geral."
José Ricardo Roriz Coelho, diretor titular de competitividade e tecnologia da Fiesp, lamenta que o custo médio anual da corrupção no Brasil esteja em torno de 1,38% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, entre R$ 50 bilhões (um cenário considerado mais realista) e R$ 84,5 bilhões, segundo os dados da economia brasileira relativos a 2010. "A corrupção torna um país mais caro de produzir e menos atraente para investimentos, mantém a nossa Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em patamar reduzido", afirma.
A Fiesp fez os cálculos comparando o Brasil com uma cesta de países selecionados, como Coreia do Sul, Costa Rica, Japão, Chile, Espanha, Irlanda, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, Cingapura, e Finlândia. Levando-se em conta as perdas de R$ 50 bilhões estimadas a cada ano, seria possível construir 918 mil casas populares na segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida. O valor seria suficiente também para pagar 209,9 milhões de bolsas família ou para comprar 160 milhões de cestas básicas.
As contas de Marcos Fernandes também geram uma lista de possibilidades de investimentos abortadas pela corrupção. Se os recursos perdidos entre 2002 e 2008 tivessem sido deslocados para a infraestrutura de transporte, por exemplo, o crescimento do PIB desse setor seria 0,8% maior a cada ano. As pistas para sair do labirinto de irregularidades estão na transparência, segundo acredita o economista da FGV. Ele defende a "transparência total das contas públicas", com dados mais abertos e detalhados.
Fernandes ressalta que o país já dispõe de leis que regem a transparência no acompanhamento da execução orçamentária e nas licitações, ou seja, garantem todo um aparato institucional para tornar a contabilidade pública transparente para o cidadão comum. O importante é que a sociedade fiscalize. Outra sugestão do economista da FGV é a redução do número de ministérios e cargos de confiança e a utilização do leilão eletrônico para todas as esferas de poder, inclusive o Judiciário.
Marcos Fernandes alerta que, ainda que a corrupção seja um problema grave para a competitividade, o Brasil não está, comparativamente ao resto do mundo, no fundo do poço. Segundo ele, estudos de percepção de corrupção mostram o Brasil numa posição intermediária, "não tão ruim, algo como uma nota cinco em uma escala de zero a 10". Roriz, da Fiesp, acredita que a corrupção zero é uma meta utópica em todo o mundo e que, por isso, a instituição coloca, em seus estudos, o Brasil frente a nações "com um nível de corrupção não aceitável, mas um pouco menos grave".
Fonte: Valor Econômico
Novo significado de "ratazana"
O famoso dicionário do Aurélio e o novo neologismo, com a contribuição inédita dos petralhas:
RATAZANA: Sindicalista-petista; sem ética, moral e organização; operador de ongs fajutas; esconde dinheiro na cueca; fradador de licitações; manhoso; preguiçoso; ocioso, safado; sem nenhum escrúpulo; enganador; mentiroso; falacioso; não escreve e fala merda; fedorento; tirador de catota em público; cachaceiro; acha que todo mundo é idiota feito metalúrgico; mal educado; analfabeto; membro e adepto do PC do Bolso; protetor de corruptos e bandidos; chefe e membro de mensalões; e ladrão fino do dinheiro público através de laranjas (qualquer semelhança não é mera coincidência).
sábado, 26 de novembro de 2011
Lupi, o vício da mamata.
Lupi, antes, era funcionário fantasma.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados por quase seis anos. Ele ficou pendurado na folha de pagamento da Casa, com lotação na liderança do PDT, de dezembro de 2000 a junho de 2006. No período, ele exercia atividades partidárias, como vice e presidente da sigla. A Folha ouviu assessores, deputados e ex-deputados do PDT. Os funcionários do partido em Brasília, que pediram para não ser identificados, confirmaram que Lupi não aparecia no gabinete da Câmara e se dedicava exclusivamente a tarefas partidárias.
Os parlamentares, entre eles ex-líderes da bancada do partido, disseram que nunca tinham ouvido falar que o hoje ministro fora contratado pela Câmara nesse período. Lupi ocupava um CNE (Cargo de Natureza Especial) e recebia o maior salário pago a um assessor da sigla. Um cargo igual a esse paga hoje em dia R$ 12 mil por mês, o que daria R$ 864 mil no período em que Lupi ocupou a vaga.
As normas da Câmara dizem que ocupantes desses cargos devem exercer funções técnicas de auxílio administrativo e precisam trabalhar nos gabinetes em Brasília. Até 2007, as regras diziam que esses funcionários deviam ser “encontrados” em Brasília. Uma nova norma baixada nesse ano proibiu expressamente que eles trabalhassem nos Estados. Lupi admite que morou no Rio entre 2000 e 2006.
Alvo de acusações de irregularidades no Ministério do Trabalho e nome certo para deixar o governo Dilma Rousseff até janeiro, Lupi não faz referência ao cargo ocupado na Câmara nas biografias que publicou no site oficial do ministério e na página do PDT. Ele também não se licenciou do cargo quando decidiu concorrer ao Senado, em 2002. Apesar de a lei complementar 64/90 obrigar o afastamento três meses antes do pleito, a seção de recursos humanos da Câmara disse que Lupi não pediu licença.
“O Lupi não tinha expediente [na liderança]. Ficava no Rio ou na sede do partido”, disse o ex-deputado Severiano Alves, líder da bancada do PDT em 2005 e 2006. “Ele ficava, geralmente, três dias em Brasília e o restante, no Rio. Quando estava em Brasília, ficava mais na sede do partido. Na liderança, passava muito rapidamente”, complementou Alves, que hoje está no PMDB. “Eu sei que foi funcionário do Senado. Na Câmara, não tenho certeza”, afirmou o deputado Bala Rocha (AP), pedetista desde 93. Lupi foi assessor no Senado de 97 a 99.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
BUÁÁÁÁÁÁÁ!!!!! Era só o que faltava. Ministro chorão é phoda!!
Sniiiifff!!!
Depois de um singelo "EU TE AMO" segurador de cargos.
Agora é a vez das lágrimas.
O Sinistro das cidades, o "bola da vez" Mario Negromonte usou e abusou do direito de tentar se segurar no "emprego" com unhas e dentes...ou lágrimas.
Depois de um singelo "EU TE AMO" segurador de cargos.
Agora é a vez das lágrimas.
O Sinistro das cidades, o "bola da vez" Mario Negromonte usou e abusou do direito de tentar se segurar no "emprego" com unhas e dentes...ou lágrimas.
Era só o que faltava na pocilga, agora sinistro se desfaz em lágrimas para não perder a boquinha, ou não ter que explicar as 700 milhetas que estão saindo dos cofres públicos para os bolsos dos de sempre.
Agora veremos a presiDANTA Dilmarionete e seu coração mole não demitir outro sinistro bandoleiro e trapalhão por falta de coragem e competência. Vergonha na cara nem vou citar para não parecer utópico.
E o EX presidente o enfermo Defuntus Sebentus em breve vai apadrinhar mais um bandido, é esperar para ver.
E o EX presidente o enfermo Defuntus Sebentus em breve vai apadrinhar mais um bandido, é esperar para ver.
Vamos ver quanto tempo vai levar para assar mais uma pizza da imoralidade no DESgoverno das Ratazanas Vermelhas.
E a grana do povo....
PHODA-SE o povo!!!
Ministro Corrupto diz que denúncias são preconceito.
Pressionado por denúncias de fraudes em sua pasta, o ministro das Cidades, Mário Negromonte, do PP da Bahia, chorou, na manhã desta sexta-feira, 25, em Salvador, durante solenidade de anúncio da segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida no Estado.
"As denúncias vêm de parte da imprensa, insatisfeita com o governo federal, interessada em enfraquecer a presidente Dilma (Rousseff). É uma mulher e existe discriminação", especula. "Existe discriminação com o nordestino também. Fizeram uma ilação com a Festa do Bode (Negromonte é acusado de tráfico de influência para ajudar a financiar o evento). Se fosse a Festa da Uva ou da Maçã, certamente ninguém faria discriminação. Mas como é Festa do Bode, coisa de nordestino, e o ministro é nordestino, tome cacetada. Fonte: Estadão
Lágrimas de crocodilo. Lágrimas de quem foi apanhado com a boca na botija. Não são lágrimas de arrependimento. São lágrimas de quem quer enganar o povo e continuar com suas ações criminosas.
Além de ter sido apanhado com batom na cueca, Mário Negromonte se utiliza do antigo artifício usado por Luiz Inácio Lula da Silva copiado dos nazi-fascistas. Acusa a imprensa de fazer campanha contra ele.
Não se pode mais denunciar os malfeitos destes caras de pau. Continuam roubando do povo impunemente e ainda querem que a imprensa se cale.
É uma vergonha!
Ziraldo, aguarde a blindagem da chefona para sair dessa.
Ziraldo, com sua opção pelo investimento no credo comunista, faturou em cima do contribuinte que nada tem com sua opção de merda, diga-se de passagem. Como comunista brasileiro gosta mesmo é de empreguinho público, sinecura, mordomia, cartão corporativo, corrupção desenfreada, greve, direitos (deveres, nem pensar), mentir, comi$$ões, plim-plim da Globo, blindagem, dólares na cueca e nas Caymans, viagens "a serviço" para Paris, Roma, Londres, Nova York, Pequim, Havana, ilhas gregas e Disneylandia, charutos cubanos e indenizações por seus anos de "luta contra a ditadura", daqui a pouco vai receber mais uma bufunfa da Comi$$ão dos psicopatas da Verdade. Vai lá Maluquinho, fatura o seu que é sempre pouco, né?
Em contrapartida, melhor seria que o Ziraldo fosse obrigado a devolver o dinheiro, de uma forma ou de outra, se ele alegar que não tem, bloqueie suas contas e leve bens à penhora.
Em contrapartida, melhor seria que o Ziraldo fosse obrigado a devolver o dinheiro, de uma forma ou de outra, se ele alegar que não tem, bloqueie suas contas e leve bens à penhora.
A SANTA CEIA NO PLANALTO
Natal gordo
Não se sabe o que faz uma certa Secretaria Nacional de Juventude, ligada ao Planalto, mas contratou uma empresa pela bagatela de R$ 2,3 milhões, por quarenta dias, para “organizar eventos”. Humm...Líder do DEM afirma que 'faxina'
tem de tirar até a presidenta Dilma
O líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), disse nesta sexta (25) que a “faxina” do governo tem de retirar até a presidenta Dilma Rousseff. Isso porque ela mandou o Ministério das Cidades alterar projetos de transportes para a Copa 2014 e, desta forma, Salvador (BA) e Cuiabá (MT) poderão trocar ônibus em corredores exclusivos por sistemas mais caros e demorados. "As denúncias são gravíssimas. Só em uma delas, há um prejuízo de R$ 700 milhões e foi feito por determinação da presidente. Tem de ser feita uma faxina para tirar a presidenta e não só ministro. Há um conluio para roubar o Brasil", disse Demóstenes.terça-feira, 22 de novembro de 2011
Depois do doutor que não lê, o Brasil inventa a faxineira que gosta de lixo.

Além do brasileiro, o Brasil já inventou o analista de juiz de futebol, o jurado de escola de samba, o despachante, o senador biônico, o flanelinha, o comunista capitalista, o cabo eleitoral de ofício, o guerrilheiro que não sabe atirar e a família Sarney, fora o resto. Deve achar pouco, sugerem as duas singularidades incorporadas em 2011 ao vastíssimo acervo de assombros. No começo do ano, o País do Carnaval pariu o único doutor do mundo que nunca leu um livro e não sabe escrever. Em seguida, decidiu que Dilma Rousseff seria a primeira faxineira da história que odeia vassoura e gosta de lixo.
Promovida a ministra de Minas e Energia em 2003, Dilma fez mais que conviver anos a fio, sem qualquer vestígio de desconforto, com o lixo amontoado por Lula no primeiro escalão federal. Como atestam três itens no prontuário, a chefe da Casa Civil fez o que pôde para piorar o que já estava péssimo. Com o dossiê forjado contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Dilma aumentou o lixo. Com a conversa em que tentou induzir Lina Vieira a indultar a Famiglia Sarney, escondeu o lixo. E intensificou extraordinariamente a produção de lixo ao transformar em sucessora a melhor amiga Erenice Guerra.
“A corrupção será combatida permanentemente”, mentiu no discurso de posse. Se pensasse assim, seriam outros os ministros na plateia. Ao chamar de volta Antonio Palocci e Alfredo Nascimento, por exemplo, trouxe para dentro de casa o entulho já depositado na caçamba. Ao nomear Pedro Novais e manter no emprego Wagner Rossi e Orlando Silva, afastou do aterro sanitário algumas pilhas de detritos. Ao prorrogar o prazo de validade de Carlos Lupi, revelou que já existe até o lixo de estimação.
Como atestam as fotos feitas no dia da posse, Dilma ficou muito feliz com a escolha dos seis ministros localizados pela imprensa no pântano das maracutaias. Lamentou a partida de cinco e faz o que pode para não se desfazer do sexto. A permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho transforma a antiga suspeita em certeza: a faxineira do Brasil Maravilha não consegue viver sem lixo por perto.

Promovida a ministra de Minas e Energia em 2003, Dilma fez mais que conviver anos a fio, sem qualquer vestígio de desconforto, com o lixo amontoado por Lula no primeiro escalão federal. Como atestam três itens no prontuário, a chefe da Casa Civil fez o que pôde para piorar o que já estava péssimo. Com o dossiê forjado contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Dilma aumentou o lixo. Com a conversa em que tentou induzir Lina Vieira a indultar a Famiglia Sarney, escondeu o lixo. E intensificou extraordinariamente a produção de lixo ao transformar em sucessora a melhor amiga Erenice Guerra.
“A corrupção será combatida permanentemente”, mentiu no discurso de posse. Se pensasse assim, seriam outros os ministros na plateia. Ao chamar de volta Antonio Palocci e Alfredo Nascimento, por exemplo, trouxe para dentro de casa o entulho já depositado na caçamba. Ao nomear Pedro Novais e manter no emprego Wagner Rossi e Orlando Silva, afastou do aterro sanitário algumas pilhas de detritos. Ao prorrogar o prazo de validade de Carlos Lupi, revelou que já existe até o lixo de estimação.
Como atestam as fotos feitas no dia da posse, Dilma ficou muito feliz com a escolha dos seis ministros localizados pela imprensa no pântano das maracutaias. Lamentou a partida de cinco e faz o que pode para não se desfazer do sexto. A permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho transforma a antiga suspeita em certeza: a faxineira do Brasil Maravilha não consegue viver sem lixo por perto.

Assinar:
Postagens (Atom)
-
Pergunta que não quer calar: Engarrafamento de caminhões graneleiros, transportando Commodities Agrícolas, que atrapalha a at...
-
SÓ UM POUQUINHO DO SEU TEMPO. FIQUE POR DENTRO. Com toda a safadeza que vem acontecendo em nosso país, através desses políticos que não têm ...