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A ALEGRIA DO GOL |
Ninguém duvida que são muitos os craques brasileiros jogando nas melhores equipes do mundo, nem que poucos países têm tantos recursos naturais e tanto potencial humano como o Brasil. Então por que não ganhamos competições de primeira linha há muito tempo e o país só cresceu 0,9% no ano passado? Cada governo tem a seleção que merece?
Tudo poderá mudar e dar certo, aparecendo novos talentos com poder de decisão ou se o governo incentivar, provendo meios e rercursos para a prática de esportes em todos os níveis e deixar de tirar proveitos nas vitórias, com o fim de ofuscar perante a opinião pública, os seus malefícios.
Torcemos para ver o Brasil sempre no podium. Que saudades das manhãs de domingo, em décadas atrás, quando vibrávamos ao ouvir o ronco dos motores e logo em seguida o hino nacional. Sabíamos que Ayrton Senna tinha vencido mas uma corrida e o nosso astral aumentava assustadoramente. Tenho lembranças de familiares crianças que se vestiam de senninha para assistir a corrida. Era um ídolo de uma época que não volta mais.
Lutamos por um Brasil melhor em todos os sentidos, com saúde, educação, segurança, lazer e prática constante de esportes, com o fim de evitar que as crianças cresçam longe das drogas e outros vícios similares. O povo brasileiro merece e agradece. Sejamos felizes!
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 1958 |
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PRES JUSCELINO KUBITSCHEK E PELÉ |
Quando fomos campeões em 1958, a seleção encarnava o otimismo e o desenvolvimentismo dos anos JK, o Brasil construía uma nova capital e se tornava capital mundial do futebol. A vitória na Suécia, dizia Nelson Rodrigues, acabava com o nosso complexo de vira-lata perdedor, o brasileiro deixava de ser um Narciso às avessas, que odiava a própria imagem.
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PRES MÉDICI E CARLOS ALBERTRO |
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 1970 |
Na vitória de 1970, querendo ou não, a seleção representava o “Brasil grande” da propaganda oficial do governo Médici, refletindo no campo o “milagre econômico” que fazia crescer a classe média, orgulhava a população e dava altos índices de popularidade ao regime militar.
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 1990 |
Nada foi mais parecido com os breves anos Collor do que a seleção de Lazaroni em 1990, que nos fez passar vergonha na Itália e, pior ainda, acabou eliminada pela Argentina.
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 1994 |
Só no governo Itamar Franco, em 1994, com o país convalescendo do impeachment de Collor e o Plano Real em andamento, o Brasil voltaria a ganhar uma Copa do Mundo, a duras penas, nos pênaltis, com mais esforço do que brilho.
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2002 |
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PRES FERNANDO HENRIQUE |
A vitória de 2002 foi conquistada com o equilíbrio do talento individual e da eficiência coletiva em campo, quando o Brasil crescia e se modernizava com estabilidade econômica, democrática e social, entre o fim do governo Fernando Henrique e o início da era conturbada de Lula e petralhas no poder.
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2006 |
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PRES LUIS INÁCIO LULA DA SILVA |
Estes jogadores brincaram literalmente no campo e com os sentimentos dos brasileiros e por falta de compromisso com a camisa verde-amarela mais uma vez o povo sofreu a desilusão e a derrota. Mais uma vez a derrota, sim, não exatamente em termos de futebol até porque nós somos penta campeões (podemos dizer isto com orgulho?), mas derrotados na falta de honestidade na vida política, na segurança que ameaça o nosso país em especial ao PCC (Primeiro Comando da Capital), na ausência de políticas públicas voltadas principalmente às camadas mais carentes, na pobreza que cresce em ritmo galopante e as conseqüências sociais que a acompanham, e na injusta, mesquinha e má distribuição de riqueza e renda.
Tanto no esporte quanto na vida política brasileira fomos decepcionados, iludidos pelas expectativas criadas e não correspondidas. A má atuação e desempenho do governo em seus programas, desonestidade e atos de corrupção, quer queira ou não, reflete na auto-estima do seu povo, contribuindo também para derrotas em competições esportivas, principalmente e em especial, a Copa do Mundo. Foi um mau período para o país, em termos dos escândalos acontecidos, com mensalões e mensalões. Somos sabedores que os nossos chefes e governantes são os nossos espelhos. Sendo assim, no período LULA/DILMA, fomos e estamos sendo sempre perdedores em todas modalidades esportivas, algo nunca visto na história desse país.
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SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2010
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PRES LUIS INÁCIO LULA DA SILVA |
Mais uma vez a história se repete e a decepção continua para tristeza de todos brasileiros. O pé frio e a arrogância do Sr Lula continua a nos trazer só derrotas em competições esportivas em todos os níveis. Não adianta propagandas mentirosas, sem ações corretas e exemplares para comandar o país. O reflexo das promessas mirabolantes, mentirosas e não cumpridas, só tem uma resultante, o fracasso.
Um dos favoritos ao título da Copa do Mundo, o Brasil venceu Coreia do Norte (2 a 1) e Costa do Marfim (3 a 1) e empatou com Portugal (0 a 0) na primeira fase. Nas oitavas, bateu o Chile por 3 a 0. Após começar ganhando a Holanda no primeiro tempo, cedeu a virada por 3 a 2 e se despediu da África do Sul nas quartas de final, no dia 2 de julho. É esse o país que vivemos, onde só existem lembranças de um passado não muito distante, considerado a Pátria de Chuteiras, temido pelos nossos adverários em todos os recantos do planeta. Perdemos e perdemos mais uma vez, e as desculpas são as mesmas para consolar o povo sofrido e carente dessa terra de palmeiras onde canta o sabiá.
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BASE DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2014 |
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PRES DILMA ROUSSEFF |
Já a seleção atual, mesmo com os seus talentos individuais, não deslancha nem decola. O desempenho da equipe de Dilma se assemelha à gestão de Mano Menezes, e a volta de Felipão parece um retorno ao estilo papaizão de Lula.
Como a pátria em chuteiras, a seleção é uma metáfora do momento do país, pela bolinha econômica que está jogando e pelo risco de não defender nossa meta (como Júlio César em 2010) dos chutes da inflação.
O PIB cai, a inflação sobe, a corrupção aumenta, ninguém aguenta. Os preços sobem, o MST invade, os índios matam, as bolsas aumentam. A seca assola, o povo sofre, falta comida, o gado morre.
No governo dos petralhas, tudo é mistério, protegem os camaradas, aumentando os ministérios. A popularidade estar baixando, e vai cair muito mais, como cauda de cavalo, para baixo e para trás.
Se outro governo entrar, quero ver isso algum dia, logo de imediato, abrir uma auditoria, prender todos os corruptos, acabar com a anarquia, expulsá-los do país, para o bem da maioria.
Queremos o bem do país, mas temos que trabalhar, avanço na economia e não ficar no sofá. Medidas serão tomadas, para o nosso país crescer, não precisa ser decreto, é arbítrio de poder.
O PIB tem que subir, a inflação tem que baixar, a segurança existir e a corrupção acabar. Os preços corroem os salários, o pobre não come feijão, o MST invade as terras, e não geram produção.
Os índios donos da terras, desde a época de Cabral, terão muitos incentivos, lhes desviando do mal, com apoio do governo, morte só a natural.
As bolsas podem existir, mas só numha condição, ajudar a quem necessita, que não seja infinita, dar trabalho e condição.
A seca assola o sertão, e sofre o sertanejo, mas tem uma solução, essa é o meu desejo, apresse a transposição, e não espere o relampejo. Sejam leais com o povo e parem de mistérios, façam economia e reduza os ministérios.
O Brasil é ainda o país do futebol, fato que ninguém inventa, é um celeiros de craques, chegamos até o penta. Campeões lá na Suécia, bi no Chile, tri no México, tetra nos EUA, e para finalizar jogamos lá na Coréia do Sul/Japão, sinto muita emoção, conquistamos até o penta.
Não é uma regra geral,
nem completa exatidão,
quando o país vai mal,
com muita corrupção,
se perde a auto-estima,
e empobrece a nação.
Já é ponto negativo,
pra qualquer competição,
quando se paga impostos,
enriquecendo a nação,
e só se ver o retorno,
para a corrupção.
Já não existe um Pelé,
um Garrinca e um Tostão,
um Romário e um Bebeto,
mas nada vai acabar,
me contento com Neimar,
findando a corrupção.
Só pedindo a Jesus,
que é o nosso salvador,
tenha pena desse povo,
e olhe com muito amor,
alivie seus sofrimentos,
sem escolher sua cor.
É só cumprir as lições
que tudo fica perfeito,
com medo de mais derrotas,
sinto uma dor no peito,
não irei morrer agora,
pois bem sei, tudo tem jeito.
Um conselho a presidenta,
que governa a nação,
cuide bem do seu povo,
não permita baba-ovo,
quem sabe mais, não inventa,
faça o bem, sem distinção.
Pedimos ao bom Deus,
que ilumine a nação,
mude o comportamento,
de toda a direção,
delete essas mazelas,
que o Brasil é campeão.
Autor: JRMORAES