terça-feira, 26 de novembro de 2013

Dilma fracassa como economista, mas ensina como construir creches em tempo recorde

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Inventando a roda – Reconhecidamente pífia como economista, a presidente Dilma Rousseffagora palpita na área da engenharia. Nesta segunda-feira (25), no programa radiofônico “Café com a Presidenta”, a petista tentou convencer os ouvintes de que o governo descobriu a fórmula mágica de construção de creches. Alegando tratar-se de um método inovador para acelerar o processo, Dilma disse que as estruturas do prédio, as vigas, as paredes e o telhado vêm prontos de fábrica e são montados no canteiro das obras. Com esse sistema, que nada tem de revolucionário ou novo, o prazo de entrega de uma creche cai, de acordo com a presidente, de dois anos para no máximo sete meses, no máximo, além de reduzir em 24% o custo da obra.
“A creche é um instrumento importantíssimo para combater as desigualdades, dando a todas as crianças do nosso país as mesmas oportunidades de se desenvolverem, tendo acesso à educação de qualidade. Oferecer creche de boa qualidade para a nossa população, principalmente para a população mais pobre, é o primeiro passo para garantir uma saída permanente e sustentável da pobreza e dar um futuro ao país”, disse Dilma no programa semanal de rádio.
Na campanha presidencial de 2010, Dilma prometeu aos eleitores entregar 6 mil creches até o final de 2014. Em dezembro de 2012, a presidente conseguiu entregar apenas sete creches, desde o início do mandato. Em agosto passado, ciente de que o assunto ressuscitará na campanha do próximo ano, Dilma decidiu acelerar o processo.
A petista destacou que das 4,7 mil creches contratadas em seu governo, 2 mil estão em construção ou já foram entregues. Até o final deste ano, outras 1.950 unidades serão contratadas. Além disso, 1.609 creches contratadas no governo do lobista Luiz Inácio da Silva estão sendo pagas e construídas agora. Dilma lembrou que todas as creches em construção no País – seja pelo método tradicional ou pelo inovador, são feitas em parceria com as prefeituras.
A fala de Dilma é embusteira e deveria ser lembrada pelo eleitor diante da urna, pois o País está cansado de político que promete e não cumpre. Incompetente e à frente de um governo paralisado, apesar dos seguidos recordes de arrecadação tributária, a presidente insiste em enganar a opinião pública com promessas absurdas e mentirosas, como se o cérebro de cada cidadão funcionasse.
Vale lembrar que durante visita oficial à França, Dilma Rousseff afirmou, diante de uma plateia repleta de empresários europeus, que construiria 800 novos aeroportos até o final do seu mandato. Trata-se de uma mentira tão descomunal, que nem mesmo um recém-nascido é capaz de acreditar. Para se ter ideia da falácia vociferada por Dilma, nem mesmo o terceiro aeroporto de São Paulo, prometido após o trágico acidente com o Airbus da TAM, saiu do papel.

Exército decide dar proteção a Joaquim Barbosa e cria zona de conflito com Dilma Rousseff

MUITO CUIDADO COM OS PETRALHAS!

Temperatura alta – Azedou a relação entre o Palácio do Planalto e a cúpula do Exército brasileiro. Sem que a presidente Dilma Rousseff fosse consultada, o Exército destacou os melhores e mais preparados oficiais da inteligência para dar proteção diuturna ao ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do Mensalão do PT (Ação Penal 470).
Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Lula enrolou e abandonou José Dirceu. Segundo o próprio José Dirceu.

Preso em uma cela de seis metros quadrados, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu criticou Luiz Inácio Lula da Silva pela forma como ele administrou até agora a crise do mensalão. A insatisfação com o ex-presidente foi manifestada por Dirceu a pelo menos três amigos que o visitaram, nos últimos dias, no Complexo Penitenciário da Papuda.
 
Irritado com o silêncio do Planalto, Dirceu perguntou: "E o Lula não vai falar nada?". Era a senha para a urgência de um pronunciamento, que deveria ser feito o quanto antes, no diagnóstico do ex-ministro, sob pena de grande abalo na imagem do PT, com potencial de interferir na campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição.
 
Três dias depois de receber o recado, Lula fez o mais veemente discurso desde que os petistas foram condenados. Sugeriu, na quinta-feira passada, que o rigor da lei só vale para o PT e dirigiu ataques ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
 
Em meio a protestos contra as "arbitrariedades" na execução das sentenças, Lula e dirigentes petistas também decidiram promover um desagravo a Dirceu, ao ex-presidente do PT José Genoino e ao ex-tesoureiro Delúbio Soares na abertura do 5.º Congresso da sigla, de 12 a 14 de dezembro, em Brasília.
 
A contrariedade de Dirceu com Lula, porém, não vem de hoje. Interlocutores do ex-ministro contaram ao Estado que ele sempre reprovou a forma "conciliatória" como o então presidente conduziu o caso desde que o escândalo estourou, em junho de 2005. Em conversas mantidas no cárcere, Dirceu tem dito que Lula errou ao não fazer o "enfrentamento" necessário para não deixar a denúncia de corrupção virar uma espada permanente sobre o PT e o governo.
 
Para Genoino, os réus do PT não têm escapatória, mesmo se conseguirem reduzir suas penas, pois perderam a batalha da comunicação. "Estamos marcados como gado", resumiu ele a um amigo. Na avaliação de Dirceu, Lula deixou a CPI dos Correios prosperar, em 2005, quando ainda teria condições de barrá-la. Por esse raciocínio, ao não politizar a denúncia da compra de votos no Congresso, Lula abriu caminho para a "criminalização" do PT.
 
Num café da manhã com Dirceu, em novembro de 2010, Lula prometeu a ele que, quando estivesse fora do Planalto, desmontaria a "farsa do mensalão". A promessa não foi cumprida sob a alegação de que era preciso blindar o primeiro ano do governo Dilma. Depois vieram as disputas municipais de 2012 e agora o ano é pré-eleitoral. (Estadão)

Para limpar o nome sujo, PT diz que é vítima dos aliados, do sistema eleitoral e da Justiça. E depois de 12 anos, ainda culpa FHC pela crise.

Após as prisões dos petistas condenados pelo mensalão, o PT tentará agora reforçar a tese de que o partido é vítima do atual sistema político-eleitoral. A defesa foi apresentada na primeira versão do texto base do 5º Congresso Nacional do PT, que será aberto em dezembro, em Brasília. Redigido por Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República, o documento afirma que o partido é "prisioneiro de um sistema eleitoral que favorece a corrupção".
Ele foi mostrado ao Diretório Nacional do partido na última segunda-feira, em reunião realizada em São Paulo. O texto ainda poderá ser modificado por emendas. Sem citar o mensalão, o PT levanta a bandeira da ética como forma de fazer um contraponto ao escândalo que atingiu o partido e volta a defender uma ampla reforma política. Após os protestos de junho, Dilma Rousseff sugeriu ao Congresso a realização de um plebiscito sobre o assunto, mas foi derrotada.
De acordo com o PT, o financiamento público exclusivo de campanha é o principal passo a ser dado no rumo de uma reforma política. O documento faz ainda uma dura crítica ao Poder Judiciário ao afirmar que o "sistema judicial é lento, elitista e pouco transparente" e diz ainda que ele tem sido "permeado por interesses privados".
Ao longo de 14 páginas, o texto faz ainda uma autocrítica sobre a "burocratização" do partido durante os 11 anos de governo e afirma que o PT não avançou para imprimir um novo ritmo à sua política. No fim do documento, o partido indica o que poderá ser o mote de campanha para a reeleição de Dilma Rousseff ao comparar o atual momento político com o fim da ditadura. "Quando saímos da noite da ditadura, soubemos dizer Nunca Mais!'. Agora, depois de uma década de grandes transformações, afirmamos Nunca menos!'."
No texto, os petistas resgatam o discurso de que os problemas econômicos refletem a herança deixada por Fernando Henrique Cardoso, como recessão, juros abusivos, fortes pressões inflacionárias e vulnerabilidade externa.(Folha de São Paulo)

Honduras cala Lula.


Como sempre, Lula acha que é um líder imbatível. Assim pensou ao enviar um vídeo de apoio à candidata esquerdista Xiomara Castro, em Honduras. De franca favorita, a esposa de Zelaya desabou. E acaba de perder as eleições para o candidato de direita, Juan Orlando Hernández, do partido que expulsou o marido do poder. Honduras calou Lula em 2013. O Brasil vai calar em 2014.

domingo, 24 de novembro de 2013

HUMOR

Foi Cardozo ou foi Carvalho? Resposta: foi a polícia política do PT!


Os três porquinhosQuanto mais o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tenta se explicar, mais ele se enrola. É um absurdo que ainda não tenha se demitido. É um absurdo maior que ainda não tenha sido demitido. Refiro-me à lambança que hoje une o ministro, o presidente do Cade, Vinícius Carvalho, a Siemens e um ex-diretor da empresa. Cardozo está se candidatando a chefe de um estado policial. É bom que todos ponham as barbas de molho. Se Dilma Rousseff obtiver, e tudo indica que deve ser assim, um segundo mandato, o risco de kirchnerização do país, também no que respeita à política, é real.
Cardozo veio a público para dizer que cumpriu sua obrigação ao entregar, como disse ter feito, à Polícia Federal um documento sem assinatura em que Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, acusa secretários do governo Alckmin e outros políticos de participar de um esquema de propina ligado à compra de trens. Pois é… Ocorre que, segundo a própria PF, tal documento fora fornecido pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), presidido por Carvalho, o petista.
Foi uma coisa ou outra? Muito provavelmente, as duas. Explico.
Desde o começo, sobram evidências de que o acordo de leniência firmado pela Siemens junto ao Cade tem um endereço certo: o governo de São Paulo. Esta gigante é uma grande fornecedora de estatais federais, sobretudo no setor elétrico. Nada de cartel com esses entes subordinados ao governo do PT? Será que os “companheiros”, que hoje têm um núcleo na Papuda, são patriotas demais para se entregar a essas práticas?
A dobradinha entre Carvalho e o deputado licenciado Simão Pedro (PT-SP), hoje secretário de Fernando Haddad, já ficou mais do que evidente. O político fez a denúncia; Carvalho, seu ex-funcionário, propôs o acordo; diretores e ex-diretores da Siemens aceitaram. O Cade se transformou, em seguida, uma central de vazamentos de informações contra o governo de São Paulo, “nas gestões Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB”, para usar expressão tornada célebre pela TV Globo. UM ENTE DO ESTADO BRASILEIRO ERA USADO COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA PARTIDÁRIA COM O BENEPLÁCITO DE SETORES CONSIDERÁVEIS DA IMPRENSA.
A Siemens, tudo indica, admitiu a formação de cartel, mas não o pagamento de propina a autoridades do governo. Ora, isso era pouco para o PT e para a campanha eleitoral de Alexandre Padilha. Era preciso apimentar a história. E surge, então, o tal documento em que Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, acusa secretários do governo de envolvimento com pagamento e recebimento de propina e caixa de campanha. Adicionalmente, este senhor pede um emprego na Vale e diz contar com o apoio “do partido” — o “partido”, claro!, é o PT. É simplesmente espantoso.
O documento saiu do Cade para a Polícia Federal? Muito provavelmente, sim!, conforme, aliás, memorando da própria PF. Isso evidencia que um órgão do estado se transformou, sem mais haver chance de dúvida, num instrumento de luta partidária. Cardozo vem, então, a público para dizer que não. O texto lhe teria sido entregue por Simão Pedro, e o próprio ministro teria se encarregado de enviá-lo à polícia.
Se foi Cardozo a entregar uma denúncia como aquela, que não traz uma só evidência, além do “ouvi dizer”, já é coisa grave. Ou ele chama a PF sempre que lhe passam um papel que não tem nem assinatura? Ocorre que o mais provável é que ele esteja, como direi?, faltando com a verdade e oferecendo seu nome para lavar a conspirata em curso no Cade, de onde o papel deve mesmo ter saído. Assim, o ministro teria agido só para proteger Carvalho, seu subordinado e homem que tem o controle da operação. Em qualquer das duas hipóteses, o que resta claro é que Cardozo está acompanhando meticulosamente a coisa. E não só essa. Este petista dedicado também centraliza as “informações” do caso Alstom — há gente sua inteiramente dedicada à questão.
Já era evidente
Já era evidente que a investigação sobre a formação de cartel obedecia a uma estratégia político-partidária. O Cade se transformou numa mera franja do PT. Não havia, como não há, evidências de que Mário Covas, Geraldo Alckmin ou José Serra estivessem pessoalmente envolvidos na lambança. Foi preciso, então, politizar um pouco mais a história. Para isso, foi usada a denúncia de Rheinheimer.
Foi Cardozo ou foi Carvalho? A resposta é simples: foi a polícia política do PT! Se Dilma deixar tudo como está, a decisão vale como uma ameaça. Afinal, há a possibilidade de um segundo mandato, e operações politicamente fraudulentas como essa podem se repetir, com mais intensidade. Não se esqueçam de que o ministro foi um dos três coordenadores da campanha eleitoral de Dilma — nas suas palavras, era “um dos Três Porquinhos”.
Por Reinaldo Azevedo

Cadê a Rose, a flor que não se cheira?


Denunciada pelo Ministério Público Federal por formação de quadrilha e tráfico de influência, a ex-chefe de gabinete de Lula em São Paulo, Rosemary Noronha, a “Rose”, rivaliza em mistério com o “ET de Varginha”: até sua apresentação quinzenal em juízo virou “segredo de Justiça”, de acordo com o juiz da 5ª Vara Criminal de São Paulo, Silvio da Rocha. Ele não quis dizer à coluna se ela tem se apresentado.
“Rose”, sobre quem Lula guarda sepulcral silêncio, deve se apresentar ao juiz de 15 em 15 dias e não pode sair do país sem autorização.
A sumida Rose obteve “blindagem” judicial contra repórteres, entrando e saindo pela garagem do Fórum. Agora duvida-se até que ela exista
*Claudio Humberto

sábado, 23 de novembro de 2013

Psicopatas e histéricos

Veja bem! Não é a cara dos petralhas.
“Os marxistas inteligentes são patifes; os marxistas honestos são burros; e os inteligentes e honestos nunca são marxistas.” (J.O. Meira Penna)
Muitos dividem a esquerda radical entre oportunistas de plantão e idiotas úteis. No hangout com Lobão, Olavo de Carvalho criou uma distinção similar, mas um pouco mais psiquiátrica da coisa: o movimento revolucionário comunista estaria dividido entre psicopatas e histéricos.
Esses formam a maioria. São medrosos, frouxos, não querem estudar, buscar a verdade, precisam do bando, acreditam nas próprias mentiras inventadas pelos antecessores do movimento lá atrás. Repetem feito vitrolas arranhadas os slogans mastigados pelos líderes.
Os líderes, por sua vez, seriam os psicopatas. Inteligentes, articulados, capazes de planejamento e de controle, mas desprovidos de empatia, de emoção. Sabem, entretanto, o que os outros sentem em relação ao bem e ao mal, e por isso reagem de acordo, para manipular as emoções alheias.
Os jovens dos movimentos estudantis, os baderneiros barulhentos que vociferam contra qualquer pensador independente, os bandos que entram em pânico quando alguém de direita ousa desafiar as mentiras repetidas por décadas: esses são os histéricos. José Dirceu, Rui Falcão e companhia: esses seriam os psicopatas.
Confesso que tenho simpatia pela classificação. Poderia entrar no próximo DSM, inclusive, para retratar a psicopatologia do esquerdista. O que dizer, por exemplo, da tentativa calhorda de retratar o corrupto José Genoino como grande herói injustiçado? Há, sem dúvida, quem torça para sua morte na própria esquerda, em busca de um novo mártir revolucionário.
O Brasil sofre uma hegemonia de esquerda na cultura e na política, mas de repente aparecem uns 10 pensadores que desafiam o status quo, que colocam o dedo em certas feridas, que fazem algumas perguntas incômodas, e eis que apavoram o bando todo, que se sente ameaçado em seu habitat, em sua bolha de mentiras e mitos.
Os psicopatas mexem seus pauzinhos, para controlar as marionetes. Os histéricos reagem, apavorados: “rotweiller”, “direita hidrófoba”, “reacionário”, “homofóbico”, “fascista”. Que união perfeita esta, entre psicopatas e histéricos…

Joaquim Barbosa quer acabar com farra do PT na Papuda. Penitenciária virou salão de festas dos mensaleiros petistas.

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Insatisfeito com decisões consideradas benevolentes com os presos, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, quer tirar a execução das penas dos condenados por envolvimento no mensalão das mãos do juiz Ademar Silva de Vasconcelos, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal.
 
De acordo com integrantes do Supremo, Barbosa estaria pressionando o presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Dácio Vieira, a retirar o processo das mãos do juiz titular da Vara de Execuções Penais, Ademar de Vasconcelos. Também de acordo com integrantes da suprema corte, o processo seria transferido para o juiz substituto Bruno André Silva Ribeiro.
 
Considerado mais rígido que o colega, Ribeiro negou pedidos de entrevista do contraventor Carlos Cachoeira quando este esteve preso por suas relações com o jogo ilegal. Quando Barbosa expediu os mandados de prisão dos condenados do mensalão, ele telefonou para Ribeiro para avisá-lo. Oficialmente, ele estava de férias, mas retornou ao trabalho após o chamado do ministro. O titular estranhou a participação do colega no processo e ouviu dele a explicação de que foi acionado por Barbosa.
 
Antecedentes Barbosa já havia responsabilizado o atual titular da Vara de Execuções Penais (VEP) pela demora na autorização para que o ex-presidente do PT José Genoino cumprisse pena domiciliar em razão de problemas de saúde. O presidente do STF afirmou que Vasconcelos havia informado que Genoino estava passando bem e que não haveria razão para que fosse hospitalizado. Depois, mandou outro ofício dizendo o contrário.
 
A entrevista de José Genoino, ex-presidente do PT, concedida à revista IstoÉ desta semana teria sido a gota d'água. O Estado apurou que, no Supremo, foi considerado um deboche o deputado ter concedido entrevista quando familiares e amigos diziam que ele estava muito fragilizado e pleiteavam a prisão domiciliar por meio de advogados. Na entrevista, Genoino fez críticas contundentes ao julgamento do STF.
 
Em circunstâncias normais, na avaliação de fontes ouvidas pelo Estado, a entrevista poderia ser um agravante para Genoino na decisão sobre sua saída da prisão, que está sob análise de Barbosa. Um integrante do Supremo, em tom irônico, comentou que só faltaria agora o juiz Ademar Silva permitir que os demais condenados dessem uma coletiva à imprensa dentro do presídio.
 
Na avaliação de ministros do tribunal, um dos motivos para que a maioria dos réus tenha mudado de opinião e decidido cumprir a pena em Brasília seria também a boa relação com Silva, além das condições de detenção. melhores que as de seus Estados de origem.
 
Silêncio. O juiz Ademar Vasconcelos afirmou nesta sexta-feira ao Estado que não comentaria os movimentos para sua substituição. "Não me comprometa. Não vou dar entrevista." Ele negou ter dado autorização para que Genoino fosse entrevistado no hospital. "Estou sabendo dessa entrevista (à revista IstoÉ) por você." Segundo o magistrado, cabe ao STF autorizar os presos que estão sob sua responsabilidade concederam entrevistas. O Supremo nega que o tenha feito.
 
Genoino se encontra internado desde a semana passada em um leito na unidade de dor torácica do Instituto de Cardiologia, em Brasília. O ex-presidente do PT ocupa um quarto individual, onde pode receber visitas diariamente entre 11h e meio dia e das 16h às 17h. Estes horários, no entanto, são bastante flexíveis e podem ser alterados pelos médicos, caso seja necessário.
 
Têm acesso livre ao deputado licenciado os familiares mais próximos, como filhos, cônjuge e irmãos, além do advogado. A decisão sobre receber terceiros em visita ao seu quarto, depende da vontade de Genoino e seus familiares. A presença de escolta policial é determinada pela Justiça. Essas regras, segundo fontes envolvidas no caso, são aplicadas a qualquer detento no hospital. (Estadão)

Reportagem-bomba da Revista Veja detona a 'máquina' do PT

A reportagem de capa da revista Veja mostra que assim como o seu julgamento, a prisão dos mensaleiros seguiu o previsto nas leis e nos códigos de segurança. Quando houve alguma flexibilização, foi em benefício dos condenados


reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado é demolidora. Levanta o véu da propaganda mentirosa do PT montada em torno dos mensaleiros presos na penitenciária da Papuda, em Brasília que, jogando para a militância partidária, reclamam de humilhações e injustiças que nunca aconteceram.

É bom que se frise que boa parte dessa propaganda mentirosa contou com o beneplácito de jornalistas da grande mídia cuja maioria cumpre "missão" do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, que articula a transformação dos países latino-americanos em repúblicas socialistas de viés cubano. 

Aliás, o famigerado programa Mais Médicos, um dos principais pontos da propaganda eleitoral da Dilma, sinaliza muito bem tudo isso. Foi assim na Venezuela, hoje governada pelo neo-tiranente Nicolás Maduro, o filhote do caudilho Hugo Chávez, que iniciou a importação de médicos cubanos. Nesta semana que se finda, Maduro conseguiu por meio da Assembléia Nacional, totalmente controlada pelo chavismo, poderes totais e irrestrito: governará por decreto, fato que por si só esmaga os últimos vestígios da democracia representativa naquele país transformado num apêndice de Cuba.

A reportagem de capa da revista Veja mostra que assim como o seu julgamento, a prisão dos mensaleiros seguiu o previsto nas leis e nos códigos de segurança. Quando houve alguma flexibilização, foi em benefício dos condenados. Haja vista que até um "puxadinho" decorado com bandeiras vermelhas do PT foi erguido na Papuda para abrigar os petistas que chegaram a alugar ônibus executivo de luxo em Brasília, para ir levar a "solidariedade" para os criminosos. O fato foi tão acintoso que houve até protestos de familiares dos presos da Papuda que não têm o "pedigree" petista, fato que levou o Ministério Público a ordenar que fossem seguidas as regras do presídio que todos os presos têm de obedecer.

Entretanto, a máquina de propaganda do governo comunista do PT, coordenada pelo marketeiro baiano João Santana, o mesmo que chefiou a campanha de Maduro na Venezuela, atuou a todo vapor. Como se sabe, Santana é uma  espécie de ministro Sem Pasta que opera dentro do Palácio do Planalto orientando a propaganda do governo petista e também da Dilma, do Lula e seus sequazes.

É Santana que cuida dos mínimos detalhes para enganar os brasileiros, sendo capaz de descer a detalhes como definir a hora apropriada para Dilma vestir a gandola vermelha ou azul ou determinar o estupendo gasto de dinheiro público com o macabro episódio da exumação da ossada de Jango Goulart, cuja solenidade contou ao fundo com o ultraje a Bandeira do Brasil, exibida em tamanho gigante.

Os comunistas são assim. De acordo com o momento vestem verde e amarelo ou vermelho. Tudo é reduzido ao marketing que promove a lavagem cerebral dos brasileiros. Tanto é que uma hora lançam seus black blocs às ruas quebrando tudo impunemente. Em outras ocasiões se fazem de vítimas das "elites" e choram. Neste momento estão chorando como criança pequena, como chorou o ex-presidente do PT, deputado José Genoíno, tido como um "destemido guerrilheiro" nos anos 60 do século passado.

Por tudo isso, a reportagem-bomba de Veja que é desovada nas bancas de todo o Brasil contribui de forma inequívoca para colocar a verdade no seu devido lugar; verdade cruelmente distorcida pela vagabundagem comunista que domina a redação dos grandes jornais e redes de televisão. É, portanto, de leitura obrigatória.


O PT Fundador do PT condena mensaleiros e aplaude decisão do STF.


Olívio Dutra: nada justifica o crime cometido por petistas no Mensalão.
 
Em entrevista ao Jornal do Comércio, de Porto Alegre, o ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, defendeu a prisão dos petistas condenados no mensalão e disse que não crê que o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) tenha sido político. — Funcionou o que deveria funcionar. O STF julgou e a Justiça determinou a prisão, então cumpra-se a lei —analisou Dutra.
 
Um dos fundadores do PT e ex-ministro das Cidades no primeiro governo Lula, Dutra classificou o desfecho da ação penal 470 como uma resposta aos processos de corrupção que, historicamente, “permeiam a política nacional”. Contrariando a tese majoritária do partido, o ex-governador sequer criticou a decisão do presidente do Supremo, ministro Joaquim Barbosa, de ordenar a prisão de José Genoino, José Dirceu e Delúbio Soares em regime inicialmente fechado.
 
— Até pode ser questionado, mas as instituições têm seus funcionamentos internos. O que não se pode admitir é o toma-lá-dá-cá nas práticas dos mensalões de todos os partidos, nas quais figuras do PT participaram — avaliou o petista.
 
Dutra disse que respeita a história política de Dirceu e Genoíno, mas ressalvou que o passado de combate à ditadura militar não abona condutas ilícitas. — Há personalidades que fazem política por cima das instâncias partidárias e seguem seus próprios atalhos. Respeito a biografia passada dessas figuras que lutaram contra a ditadura, mas (a corrupção) é uma conduta que não pode se ver como correta — criticou.
 
Dutra, quando ministro das Cidades de Lula, foi isolado por José Dirceu, então ministro-chefe da Casa Civil, antes do escândalo do mensalão vir à tona. Em julho de 2005, foi demitido retirado para dar lugar a Márcio Fortes, do PP – sigla também envolvida no escândalo de corrupção. Olívio avaliou que o PT precisa estar acima das personalidades políticas e disse que, na sentença do STF, “se fez justiça no caso de corrupção”.
 

— Não deveria ser diferente (sobre as condenações e prisões). Um partido como o PT não pode ser jogado na vala comum com atitudes como esta. Com todo o respeito que essas figuras têm, não é o passado que está em jogo, é o presente, e eles se conduziram mal, envolveram o partido. O sujeito coletivo do PT não pode ser reduzido em virtude dessas condutas. O PT surgiu para transformar a política de baixo para cima. Eu não os considero presos políticos, foram julgados e agora estão cumprindo pena por condutas políticas — dispara o líder petista. ( O Globo)

O PT patrocina a difamação de Joaquim Barbosa.


O desmonte da figura dígna e corajosa do ministro Joaquim Barbosa está sendo feita pelos militantes e admiradores petistas infiltrados em diferentes instituições (como na OAB do Paraná cujo presidente chamou até o ministro de incompetente na área jurídica) e até mesmo por ministros do próprio STF. Há 3 dias atrás escutei numa entrevista em rádio de São Paulo , o ministro Marco Aurélio Mello , tecer comentários rudes e desairosos contra Joaquim Barbosa, sendo que o mais leve deles foi dizer que a convivência com ele era muito dificil dentro do STF. Pois deve ser mesmo, pois ele não facilitou em nada a predisposição da maioria dos ministros que claramente queriam aliviar a situação dos condenados mensaleiros. Creio que estes militantes e/ou admiradores do PT não se aperceberam do perigo de que, junto com a figura de Joaquim Barbosa estarem levando toda a instituição secular do STF ao descrédito e à banalização. É o que falta para tirar esta máscara de democracia que foi colocada sobre a verdadeira feição ditatorial e autocrática da gestão do PT . Onde chegamos...e onde chegaremos?"
*Texto original "Desmonte de Joaquim Barbosa" de Mara Montezuma Assaf

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Falta alguém na Papuda!


A teoria do domínio do fato ( em português brasileiro) ou teoria do domínio do facto ( em portugu~e europeu ) afirma que é autor, e não mero partícipe, a pessoa que, mesmo não tendo praticado diretamente a Infração penal, decidiu e ordenou sua prática a subordinado seu, o qual foi efetivamente foi o agente que diretamente a praticou em obediência ao primeiro. O mentor da infração não é mero Partícipe, pois seu ato não se restringe a induzir ou instigar o agente infrator, pois havia relação de hierarquia e subordinação entre ambos, não de mera influência resistível.
Como desdobramento dessa teoria, se entende que uma pessoa que tenha autoridade direta e imediata a um agente, ou grupo de agentes que pratica ilicitude, em situação ou contexto que tem conhecimento ou necessariamente deveria tê-lo, essa autoridade poderia ser responsabilizada pela infração do mesmo modo que os autores imediatos. Essa teoria diz que, para que a autoria seja comprovada, basta a dedução lógica e a Responsabilização objetiva, supervalorizando os indícios.
Criada por Hans Welzel em 1939 para julgar os crimes ocorridos na Alemanha pelo Partido Nazista, consiste na aplicação da pena ao mandante de um crime, mas como autor e não como partícipe do crime. Na época do julgamento dos crimes do Partido Nazista, devido à jurisprudência alemã, a teoria não foi aceita.1
A teoria ganhou projeção internacional quando Claus Roxin publicou a obra Täterschaft und Tatherrschaft em 1963, onde a teoria foi desenvolvida, fazendo com que ganhasse a projeção na Europa e na América Latina. Para que seja aplicada a teoria, é necessário que a pessoa que ocupa o topo de uma organização emita a ordem de execução da infração e comande os agentes diretos e o fato.1 2
Na Argentina, a teoria foi utilizada para julgar a Junta Militar da Argentina, considerando que os comandantes poderiam ser considerados culpados pelos desaparecimentos de várias pessoas durante a Ditadura Militar Argentina. Também foi utilizada pela Suprema Corte do Peru ao culpar Alberto Fujimori pelos crimes ocorridos durante seu governo, alegando que ele controlousequestros e homicídios. Foi também utilizada em um tribunal equivalente ao Superior Tribunal de Justiça na Alemanha, para julgar crimes na Alemanha Oriental. É muito utilizada no Tribunal Penal Internacional.1
Foi utilizada pela primeira vez no Brasil no julgamento do Escândalo do Mensalão contra José Dirceu ao condená-lo, alegando que ele deveria ter conhecimento dos fatos criminosos devido ao alto cargo que tinha no momento do escândalo, além de ter sido aparentemente perpetrados por subordinados diretos seus. A utilização dessa teoria como justificativa para responsabilizar, incriminar e condenar José Dirceu, gerou muita polêmica e debates entre doutrinadores e juristas brasileiros, com destaque para os votos de Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, amigos íntimos e indicados ao STF por Lula e outras pessoas, alegando que, para aplicarda Silva, a teoria, é necessário haver provas contra o réu da participação no crime, o que, apenas conforme eles, não havia.
Mas, assim, como culpou Zé Dirceu, o STF e esqueceu de aplicar os princípios da mesma teoria ao Chefe de todos os mensaleiros: Luiz da Silva, o apedeuta e o maior mentiroso deste país nos últimos 11 anos.
Quem não se lembra que o próprio Luiz da Silva confessou que PT praticou o mensalão. Mas para ele o partido “apenas praticava o que os demais sistematicamente faziam”... mera descilpa esfarrapada de quem foi pego com a “mão na botija”. Ele mesmo disse, publicamente, em rede nacional, na TV Globo ( sua aliada ) que não tinha vergonha de pedir desculpas ao povo brasileiro pelo mensalão.
E o próprio Ministro  Eduardo Cardozo admitiu em entrevista na Revista Veja que o “mensalão existiu”!
Falta alguém na Papuda! E por sinal está bem papudinho, ainda reflexo das cachaças homéricas que tomou por aí afora, destilando aleivosias, infâmias, acusações vazias e sem provas, cinicamente mentindo...