domingo, 2 de fevereiro de 2014

"Dilma mente": site reúne dezenas de mentiras da presidente.


Clique aqui e navegue pelas mentiras da nossa Presidente sobre os mais diversos assuntos: educação, mobilidade urbana, segurança pública, investimentos e até sobre ela mesma. Será colocado aí ao lado, na galeria dos sites que recomendo.

FHC prega fim da propaganda enganosa do PT.


"As pesquisas eleitorais estão a indicar que os eleitores começam a mostrar cansaço. Fadiga de material. Há 12 anos o lulopetismo impõe um estilo de governar e de se comunicar que, se teve êxito como propaganda, demonstra agora fragilidade. Toda a comunicação política foi centralizada, criou-se uma rede eficaz de difusão de versões e difamações oficiais pelo País afora, os assessores de comunicação e blogueiros distribuem comunicados e conteúdos a granel (pagos pelos cofres públicos e empresas estatais) e se difundiu o "Brasil maravilha", que teria começado em 2002.

Ocorre que a realidade existe e às vezes se produz o que os psicólogos chamam de "incongruências cognitivas". Enquanto os efeitos das políticas de distribuição de renda (criadas pelos tucanos) eram novidade e a situação fiscal permitia aumentos salariais sem acarretar consequências negativas na economia, tudo bem. O cântico de louvor da propaganda encontrava eco na percepção da população.

Desde as manifestações de junho passado, que pegaram governo, oposição e sociedade de surpresa, deu para ver que nem tudo ia bem. A insatisfação estava nas ruas, a despeito das melhorias inegáveis do consumo popular e de alguns avanços na área social. É que a própria dinâmica da mobilidade social e da melhoria de vida e, principalmente, o aumento da informação geram novas disposições anímicas. As pessoas têm novas aspirações e veem criticamente o que antes não percebiam. Começam a desejar melhor qualidade, mais acesso aos bens e serviços e menos desigualdade.

O estopim imediato da reação popular foram os gastos da Copa, o custo do transporte, a ineficiência, a carestia e a eventual corrupção nas obras públicas. Ao lado disso, a péssima qualidade do transporte urbano, da saúde, da educação, da segurança, tudo de cambulhada. Nada é novo, nem a reação provocada por esse mal-estar se orientou, de início, contra um governo específico ou um partido. Significou o rechaço de tudo o que é autoridade. 

Na medida em que o governo federal reagiu propondo "pactos", que não deslancharam, e vestiu a carapuça, a tonalidade política mudou um pouco. Mas o rescaldo dos protestos - e não esqueçamos que eles têm causas - foi antes a criação de um vago sentimento mudancista do que um movimento político com consciência sobre o que se quer mudar.

Os donos do poder e da publicidade perceberam a situação e se aprestam a se apresentar com máscaras novas. Só que talvez a população queira eleger gente com maior capacidade organizacional e técnica, que conheça os nós que apertam o País e saiba como desatá-los. Essa será a batalha eleitoral do ano em curso. O petismo, solidário com os condenados do mensalão a ponto de coletar "vaquinhas" para pagar as dívidas deles, porá em marcha seus magos para dizer aos eleitores que são capazes da renovação.

E a oposição? Terá de desmascarar com firmeza, simplicidade e clareza truque por truque do adversário e, principalmente, deverá mostrar um caminho novo e convencer os eleitores de que só ela sabe trilhá-lo. Os erros da máquina pública, seu custo escorchante, a incompetência política e administrativa estão dando show no dia a dia. As falhas aparecem nas pequenas coisas, como na confusão armada a partir de uma simples parada da comitiva presidencial em Lisboa, e nas mais graves, como o inexplicável sigilo dos gastos do Tesouro para financiar obras em "países amigos".

Isso abriu espaço, por exemplo, para o futuro candidato do PSDB dizer, com singeleza: "Uai, pena que a principal obra da presidente Dilma tenha sido feita em Cuba, e não no Nordeste, tão carente de infraestrutura". Sei que há razões estratégicas a motivar tais decisões. Mas na linguagem das eleições o povo quer saber "quanto do meu foi para o outro". E disso se trata: em quem o eleitor vai confiar mais para que suas expectativas, seus valores e interesses sejam atendidos.

Daí que a oposição deve concentrar-se no que aborrece o povo no cotidiano, sem desconhecer os erros macroeconômicos, que não são poucos.

Quanto à insegurança causada pela violência e pelo banditismo, é preciso reprimi-los e está na hora de o PSDB apresentar um plano bem embasado de construção de penitenciárias modernas, inclusive algumas sob a forma de parcerias público-privadas, como foi feito em Minas Gerais. É o momento para refazer a Lei de Execuções Penais e incentivar os mutirões que tirem das prisões quem já cumpriu pena, como também pôr fim, como está fazendo São Paulo, às cadeias em delegacias e, ainda, incentivar os juízes à adoção de penas alternativas.

Não será possível, sem negar eventuais benefícios de mais médicos, mostrar que a desatenção às pessoas, as filas nos hospitais, a demora na assistência aos enfermos, nada mudou? E que isso se deve à incompetência e à penetração de militantes partidários na máquina pública?

Por que não mostrar que o festejado programa Minha Casa, Minha Vida tem um desempenho ruim quando se trata de moradias para a camada de trabalhadores também pobres, mas cuja renda ultrapassa a dos menos aquinhoados, teoricamente atendidos pelo programa? Sobra uma enorme parcela da população trabalhadora sem acesso à casa própria, tendo de pagar aluguéis escorchantes.

Isso para não falar de um estilo de governo mais simples, mais honesto, que diga a verdade, mostre os problemas e não se fie no estilo "Brasil maravilha". De um governo mais poupador de impostos, reduzindo-os para todos e não apenas para beneficiar as empresas "campeãs" ou "estratégicas". As oposições precisam ser mais específicas e mostrar como reduzirão os absurdos 39 ministérios, como eliminarão o inchaço de funcionários e fortalecerão critérios profissionais para as nomeações. Também chegou a hora de uma reforma política e eleitoral. Não dá para governar com 30 partidos, dos quais boa parte não passa de legenda de aluguel.

Em suma, está na hora de mudar e quem tem a boca torta pelo cachimbo da conivência com a corrupção, o desperdício e a incompetência administrativa, por mais que faça mímica, não é capaz dessa proeza. O passado recente teve suas virtudes, mas se esgotou. Construamos um futuro de menos arrogância, com realismo e competência, que nos leve a dias melhores." 

Artigo de Fernando Henrique Cardoso, criador do Real e ex-presidente da República, publicado em vários jornais.

Bolsonaro critica o beijo gay em uma novela da televisão.


O parlamentar alegou não ter visto a trama, porém, acredita que a cena, exibida no horário nobre, pode influenciar negativamente o público, principalmente crianças e adolescentes.
'Foi um marco na depravação da sociedade, porque abre precedentes para que esse tipo de cena se torne comum na televisão, inclusive em outros horários', criticou ao jornal 'Extra'.
Vale lembrar que Bolsonaro ficou em evidência nos últimos meses por fazer declarações que algumas pessoas julgaram como homofóbicas. 
COMENTO: À priori a crítica é livre! E esta liberdade se aplica aos de convicção democráticas e aos petralhas! Declações do deputado Homofóbicas não são! Homofobia é outra coisa e que os gays e militantes de esquerda ( comunistas ), não entendem nem sabem definir mas tentam transformar Bolsonaro em um vilão ou numa figura contrária aos direitos humanos,
Não é verdade! Bolsonaro tem suas próprias convicções. É um homem de direita, e vê o homossexualismo como um relacionamento contrário aos padrões biológicos e contrário de seus  princípios religiosos.
Mas nem por isso ele é a favor de "varrer da face da terra" os homossexuais, como Lula declarou querer que acontecesse com o DEM e com os Partidos contrários ao seu reinado aético e caracterizado pela iniquidade.
Bolsonaro é assim. Se por um lado é contra o homossexualismo, por outro luta pela harmonia dos poderes, pela honestidade e trabalho profícuo dos políticos, pela valorização do trabalho, da meritocracia, pelo direito à propriedade, pela democracia, do direito de expressão, de opinião, e sobretudo pelos respeitos valores sociais da família.
Tem gente que é contra. Tem gente que é a favor. A gente "do contra" não aceita o direito da liberdade e argumentos. Bolsonaro, à luz dos conceitos dos comunistas, é um "contra", quando é apenas um brasileiro, representante do povo, e que tem direitos, inclusive, de ser respeitado.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Petistas fazem, abertamente e cinicamente, campanha política ilegal.

Campanhas eleitorais descaradas em pretensos eventos públicos e/ou "pronunciamentos públicos na TV" com dinheiro público, ou seja, dinheiro nos nossos impostos.
Que vergonha!
Aposto 1 Real que o Ministério Público e a Justiça não viu nem teve conhecimento de nada disso, se não...

Crime: Dinheiro do povo brasileiro é levado para o exterior sem garantias de retorno.


Nunca na história desse país passamos por um nível de corrupção desse tipo. Isso deveria ser considerado um crime! É um absurdo uma governante tirar recursos do seu povo para dar a um Ditador. Dinheiro de um povo que paga os mais altos impostos de todo o mundo e que mesmo pagando uma carga alta de impostos não tem os devidos retornos deste Governo. Essa governante deveria ser presa por matar todos os dias os Nordestinos de sede e fome, deveria ser presa por matar os doentes que não tem atendimento médico, por matar doentes que precisam de remédios que são negados por ela, por matar muitos cidadãos de bem por falta de segurança que ela mesma cortou diminuindo o dinheiro para a segurança pública, ela deveria saber que a prioridade deve ser o povo brasileiro, pois não está sobrando dinheiro por aqui, dinheiro tem mais eles além de roubar enviam o nosso dinheiro a DITADORES COMUNISTAS

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Jornalista do SBT dá uma declaração polêmica que pode tirar a eleição ...

O pacto de Cuba com traficantes de cocaína.


Para não quebrar, sob a perestroika de Gorbachev, a ilha de Fidel Castro negociou com Pablo Escobar. O comércio só ruiu quando os EUA descobriram que Cuba era um entreposto da cocaína do Cartel de Medellín
Agora entendem porque o Brasil esta evoluindo cada vez mais no consumo e uso de drogas, e porque combatem tanto a PM e querem desmilitariza-la ? Não precisa ser nenhum gênio. O legado de Pablo Escobar ficou para as FARC, que atualmente controla o narcotráfico na América Latina, sob a anuência de todos presidentes latino americanos. Para os comunistas só interessa o poder, e é muito mais interessante governar pelo caos, assim a sociedade trabalhadora fica em pânico, amendrontada e eles vão lhe tirando cada vez mais a liberdade com a desculpa que é para sua segurança, mas que na prática nada é feito para lhes propiciar tal segurança. O objetivo é só de controlar os idiotas úteis e cobrar impostos para manterem sua luxúria e ostentação capitalista.

É justamente daí que nasce o ódio mortal dos esquerdistas contra os EUA, justamente porque eles combatem o narcotráfico.
Ficou bem claro porque combatem tanto o imperialismo americano ? Será que preciso desenhar ?

Porque lá?

Pergunta que não quer calar:

Engarrafamento de caminhões graneleiros, transportando Commodities Agrícolas,  que atrapalha a atividade que gera divisas e riquezas para o país em razão da infraestrutura sofrível dos portos brasileiros.
O que Dilma foi fazer em Davos? 
Todos respondem: buscar investimentos estrangeiros para o Brasil. 
E o que Dilma foi fazer em Havana? 
Inaugurar um moderníssimo porto pago com o dinheiro dos brasileiros, em investimento que, só agora se sabe, deverá ultrapassar os R$ 2,4 bilhões. 
Aí o investidor estrangeiro pergunta: se a Dilma, em vez de aplicar o dinheiro do BNDES nos sucateados portos brasileiros, acha melhor investir em Havana, por que eu deveria investir no Brasil? 
É a pergunta que não quer calar.

Brasil, sob este governo, campeão de corrupção.


Para realizar a proeza de transformar eschte paiçs no campeão mundial da corrupção, basta que o lema dos petistas : "faça o que eu digo e faça o que eu faço" , seja formalmente oficializado em Brasília, pela presidente Dilma , a mesma que mentirosamente nos informa que paga suas contas com seu dinheiro.  Paga nada! A conta das 45 suítes do hotel em Lisboa , viagem inútil a menos que ela informe o verdadeiro escopo da mesma, foi debitada na conta dela, por acaso? Muito oportuno também que seu cartão corporativo seja protegido por sigilo...Brasil, no fundo do poço, se é que este poço tem fundo!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Dilma levanta as cores de Cuba na inaguração de porto pago pelo Brasil.


Nas mãos de Dilma, um pedaço da fita inaugural do Porto de Mariel, que engoliu mais de R$ 1,6 bilhão de dinheiro brasileiro. Pelo menos poderia ter exigido que a fita também tivesse o verde amarelo. Não. A esquerda brasileira deve favores à ditadura assassina dos Castro. Foi treinada por eles. Tem dívida de gratidão. Azar do povo brasileiro, que pena com péssima infraestrutura que encarece os nossos produtos. Desde 2010, o Brasil investiu quatro vezes mais em Mariel do que em todos os portos brasileiros. Não há nada a comemorar, presidente Dilma.

Até o PT já admite segundo turno. Crise, protestos e desgaste do governo tornam reeleição "muito difícil", segundo Gilberto Carvalho.


O cenário econômico ruim e a expectativa do retorno dos protestos populares durante a Copa do Mundo fazem com que o governo federal, o PT e partidos aliados deem como certo que a eleição presidencial deste ano só será decidida no 2.º turno.

Somam-se a esses fatores o desgaste da máquina do governo, que vai completar 12 anos sob o comando petista, além do surgimento de novas candidaturas nunca antes testadas pelo eleitor em nível federal, como as do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). "A disputa será muito difícil. Não temos expectativa de vencer no primeiro turno. Por isso, o patamar dessa campanha é vencer a eleição", afirmou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, em recente reunião para tratar da campanha petista.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, por intermédio de sua assessoria, foi na mesma linha de Gilberto Carvalho: disse que não trabalha com a possibilidade de vitória no primeiro turno. O cenário também tem sido traçado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas conversas que vem mantendo com a direção do PT e aliados.

O mesmo declarou o vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PT-PR). "O PT trabalha com o 2.º turno. Mesmo quando o governo Lula deslanchou, em 2006, houve 2.º turno, o que se repetiu na eleição da presidente Dilma Rousseff. O natural é que haja 2.º turno".

Muito diferente, portanto, do levantado pelo marqueteiro João Santana, em outubro, em entrevista à revista Época. Na ocasião, ele previu uma vitória fácil da presidente porque, segundo ele, "ocorrerá uma antropofagia de anões". Procurado pelo Estado para falar sobre a possibilidade de vitória de Dilma no primeiro turno, por telefone e por e-mail, Santana não respondeu se suas previsões ainda se confirmavam.

É justamente esse cenário indefinido que faz com que Lula tenha orientado Dilma a, desde já, amarrar as alianças políticas, por meio da reforma ministerial e da concessão de espaço nos Estados, para que nenhum dos atuais aliados possa trocar o PT pelas candidaturas adversárias. Nos últimos dias, Rui Falcão pegou a estrada para resolver pendências em Brasília, Recife, Natal, João Pessoa e Vitória.

Os aliados também já preveem a disputa em dois turnos. "Não acredito em vitória no primeiro turno. O exemplo está aí nas três últimas eleições", disse o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). "Acho que vai ter 2.º turno", declarou o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI).

Oposição. Principais candidatos da oposição, Aécio e Campos fizeram pacto de não agressão como estratégia para levar a disputa ao 2.º turno. O alvo de ambos será único: Dilma. "Vamos conversar sempre. Não existe entre nós a possibilidade de uma briga. Ninguém vai ousar mais do que recomenda a disputa saudável", disse Campos ao Estado.

Ele disse ainda ter feito acordo com a ex-ministra Marina Silva para enquadrar todas as alas da Rede, que se abriga no PSB, e que, vez por outra, ameaçam uma crise na coligação. Na quinta-feira. Marina desautorizou a ala mineira da Rede que atacou a aliança com o PSDB.

Para Aécio, o 2.º turno é certo. "Quando não há uma convicção clara a favor da manutenção do governo, a população aposta no segundo turno. É o que vai ocorrer. O índice de aprovação do atual governo e aquele que aponta os que querem mudança indicam isso", afirmou ao Estado. (Estadão)

Esqueçam os 800 aeroportos regionais que Dilma prometeu. Ela vai financiar o aeroporto de Havana, por 360 milhões.


No final de 2012, em Paris,  Dilma Rousseff disse que o governo pretendia criar cerca de 800 aeroportos regionais no país. Segundo ela, pelo projeto, cada cidade com até 100 mil habitantes deveria ter um aeroporto a, no máximo, 60 quilômetros de distância. “É uma necessidade também importante para o crescimento do país”. Nunca mais falou nisso.

Agora ficamos sabendo que a Odebrecht vai receber U$ 360 milhões para reformar o aeroporto de Havana, em Cuba. Isso além dos R$ 1,6 bilhão que embolsou para construir o Porto de Mariel, que Dilma inaugura hoje, levando para lá uma comitiva de mais de 30 pessoas. Além disso, a ditadura assassina cubana recebe mais R$ 1,2 bilhão de reais por ano para comprar produtos brasileiros.

Ninguém sabe se os Castro estão dando calote ou não, porque tudo está sob segredo de estado. Se você for um pequeno ou médio empresário, tente fazer um empréstimo no BNDES. 99 em 100 não conseguem. Melhor mudar a empresa para Cuba. É o capitalismo brasileiro sustentando o comunismo cubano.

Governo do PT não sabe o que fazer para conter protestos durante a Copa.


Uma "aliança", ainda que não combinada, entre índios, trabalhadores sem terra, movimentos de sem-teto e facções no controle de presídios às vésperas da Copa do Mundo tem mantido o governo sob permanente tensão e obrigado ministros a uma intensa troca de informações de bastidores sobre esses "termômetros" sociais. Os rolezinhos em shoppings e a volta do vandalismo "black bloc" nas ruas anteciparam alguns movimentos esperados para abril ou maio, época em que o Brasil estará na vitrine internacional por causa da Copa. A presença de TVs e publicações do mundo todo, avalia-se no governo, deve estimular manifestações dos mais variados matizes.

Há um gabinete de crise informal e permanente no governo, revelou um ministro ao Estado. "A ordem é não fazer marola. A agenda está carregada e a presidente já determinou cautela", diz. Mas boa parte dos temas é "contencioso" de muitos anos, cuja resolução não será imediata. Rebeliões em penitenciárias ou ataques coordenados nas ruas teriam efeito "devastador"à imagem do País.

Os Ministérios da Justiça, da Defesa, do Esporte, a Secretaria-Geral da Presidência, Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União (AGU) estão na linha de frente. Diariamente, a presidente Dilma Rousseff aciona auxiliares e recebe informes reservados sobre as movimentações. Em ano eleitoral, está mais aguçado o olhar do Palácio do Planalto para o cenário social. O impacto das manifestações de junho de 2013 marcaram Dilma e estão "muito vivos" no governo, diz o auxiliar.

O futuro ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, deve entrar na coordenação de algumas ações. O Estado revelou, na quarta-feira, o temor do PT com uma onda de manifestações em ano eleitoral. Uma delas é distensionar a "questão indígena". O nó está em uma proposta de portaria do Ministério da Justiça, que torna mais rigoroso e burocrático o processo de demarcação de terras indígenas.

Em sua agenda básica para 2014, o governo tenta também evitar o desgaste potencial de sua oposição à correção das contas poupança derivada de perdas dos planos econômicos desde a década de 1980. É um tema de forte apelo popular. No Congresso, o governo busca atenuar "mais desgastes do que o necessário", diz o ministro, com a reforma ministerial, que deve gerar ressentimentos e cobranças. (Estadão)

Parreira detona governos petistas pela desorganização da Copa.


O coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, criticou neste domingo a organização das autoridades públicas brasileiras para a Copa do Mundo, principalmente no que diz respeito às obras de infraestrutura urbana nas cidades-sede.

Em entrevista para a rádio CBN, Parreira fez duras críticas ao fato de a concessão dos principais aeroportos brasileiros (Cumbica, Galeão, Viracopos, Brasília e Confins) para a iniciativa privada ter acontecido pouco tempo antes da realização do Mundial.

"A gente queria tudo para a Copa, mas para a Copa foi um descaso total. Vejo que os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes. É uma brincadeira, fomos indicados há sete anos e só agora vão licitar os aeroportos?"

Parreira também lamentou o fato de que muitas obras projetadas para a competição sairão do papel anos depois de o país ter sediado o Mundial. "A gente perdeu uma oportunidade de dar conforto e mostrar um Brasil diferente", afirmou.

Sobre os protestos que podem acontecer durante a Copa, o coordenador técnico da seleção brasileira admitiu uma espécie de blindagem ao grupo de jogadores. "De certo modo eles estão blindados, sabem que não podem misturar. Se começar a se preocupar, dividir o foco, vai ser difícil. Vamos pensar em ganhar a Copa, e fora do campo é problema das autoridades. Mas ninguém ali é alienado", disse. (Folha Poder)

Escândalo no BNB e o batom na cueca do irmão petista do mensaleiro Genoino.


O petista investigado por desfalques olha embevecido para o seu guru, José Guimarães, irmão de Genoino, em plenária do PT. Ele já era presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), mas sempre participou ativamente da militância partidária. Ativamente mesmo!
O petista e ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) Roberto Smith e mais dez dirigentes da instituição financeira foram denunciados pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) pela prática de gestão fraudulenta. Todos são protegidos e indicados de José Guimarães, deputado do PT, líder do partido na Câmara, irmão do mensaleiro José Genoino.

Segundo a denúncia, as irregularidades com os recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE) teriam gerado um desfalque superior a R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos. Smith é atual presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), órgão ligado ao Governo do Estado.

Conforme a denúncia, pelo menos 52 mil empréstimos, dentre eles repasses milionários, a empresários, teriam tido o procedimento de cobrança ignorado pelos gestores do BNB. Com o ato, o grupo encobria a real situação patrimonial do Fundo. De acordo com o MPF/CE, o relatório de auditoria operacional do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou a existência de clientes com dezenas e até centenas de operações baixadas em prejuízo, sem que tenha sido feita ação de cobrança judicial por parte do banco, em detrimento dos normativos da instituição.Leia mais aqui.

As denúncias já vem de longe, mas agora chegam à cueca do petista Guimarães. No auge do escândalo do mensalão, em julho de 2005, nenhum caso chamou tanta atenção quanto os “dólares na cueca”, que levaram à renúncia de José Genoino à presidência do Partido dos Trabalhadores. O corrupto era assessor parlamentar de José Guimarães (PT), irmão de Genoino, e foi detido pela Polícia Federal, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Em suas roupas de baixo, havia US$ 100 mil em espécie.

As investigações indicaram na ocasião que o dinheiro era propina recebida pelo então chefe de gabinete do Banco do Nordeste (BNB) e ex-dirigente do PT, Kennedy Moura, para acelerar empréstimos no banco. Passados sete anos, uma auditoria interna do banco e outra da Controladoria-Geral da União, obtidas por ÉPOCA, em junho de 2012, revelam um novo esquema de desvio de dinheiro. 

Somente a empresa dos cunhados do atual chefe de gabinete, Robério Gress do Vale, recebeu quase R$ 12 milhões. Sucessor de Kennedy, Vale foi o quarto maior doador como pessoa física para a campanha de 2010 do hoje deputado federal José Guimarães. Leia aqui a reportagem completa da Revista Época.

José Guimarães é virtual candidato ao Senado pelo Ceará. E foi um dos mais ardorosos defensores das doações da "vaquinha" do irmão mensaleiro. Seria bom analisar se, na lista, tem gente ligada aos escândalos que ligam o deputado petista à roubalheira do Banco Nacional do Nordeste. É hora do Ministério Público Federal solicitar a lista de doadores e verificar se não há "dólares na cueca" de ninguém.