sábado, 24 de maio de 2014

Como denominar esse tipo de gente?


Odebrecht financia fornecedor de obra do porto de Cuba

Responsável pela modernização do porto de Mariel, construtora repassou R$ 3 milhões a empresa que depois inspecionaria terminal. Secretário do Coaf estranha procedimento em negócio que envolve financiamentos do BNDES. Para ele, há possibilidade de “desvio de recursos públicos”
Na foto, Dilma Rousseff e Raul Castro inauguram porto.

Apenas ignorante.


Ela (não) está sabendo legal…

Ideli Salvatti cansou de repetir por aí que assumiu a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República por ter afinidade com a área, não como consequência de um arranjo político. Ninguém acreditou.
Mas ontem Ideli deu a prova real de que não sabe nada do ministério que comanda. Ideli aproveitou que Dilma Rousseff sancionou a Lei que torna crime hediondo a exploração sexual infantil para posar numa foto com Xuxa,
mas sequer deu uma lida no texto proposta, que tem apenas um parágrafo.
Os jornalistas queriam saber se o projeto alcançava também o termo abuso sexual. Ninguém melhor do que a ministra para esclarecer, não?
Claro que não.
Ideli titubeou e não soube responder que abuso sexual já é crime hediondo há tempos. 
(Lauro Jardim - Veja)

O lulopetismo surtou!


A cada pesquisa tornada pública aumenta o descontrole dos petistas que dão expediente no Palácio Planalto.
O último a perder as estribeiras foi o ministro da Justiça José Eduardo Cardoso, professor de direito penal da PUC São Paulo. Forçando a mão pode-se afirmar que o doutor seria um jurista, um homem das leis.
Em resposta a uma crítica do senador Aécio Neves, sobre o descaso do governo federal na área de segurança pública, o doutor Cardoso afastou-se do exercício do cargo de ministro da Justiça para incorporar a figura do justiceiro do governo de plantão. O ministro, abusando das prerrogativas de autoridade pública, deixou claro que prefere o argumento da força em detrimento da força do argumento.
O senador Aécio Neves, como senador, pré-candidato à presidência da República e líder do principal partido da oposição, encontra-se no seu legítimo direito de fazer críticas ao adversário.
O ministro Eduardo Cardoso, como representante do governo federal, tem todo o direito de responder as críticas da oposição, desde, é claro, que se comporte com a devida compostura que a liturgia do seu cargo exige.
Assinale-se que ao dizer que o governo federal está sendo omisso com a segurança dos seus cidadãos e que pouco se fez presente na liberação de verbas destinadas no orçamento para serem aplicadas na segurança pública, falou com consistência e pautado em números.
Aécio fez suas críticas dentro de um espectro que envolve respeito político e elegância verbal. Em nenhum momento em que responsabilizou o governo federal pelo descaso com o direito de ir e vir da população em geral, o senador mineiro o fez de forma desrespeitosa ou deseducada.
Aliás, os adversários podem dizer o que quiser sobre Aécio Neves, mas jamais podem deixar de reconhecer a maneira sempre elegante com que o ex-governador trata seus adversários.
Infelizmente para a democracia e para o bom trato que deve existir entre políticos de partidos diferentes – considerando aí o valor pedagógico do fazer política – o ministro José Eduardo Cardoso não só desrespeitou o líder da oposição com sua manifestação destemperada, como atingiu o povo mineiro.
Para quem convive e tem proximidade com o povo mineiro sabe bem da sua boa índole e da forma amigável com que recebe pessoas de fora do Estado. Desconheço outro povo tão receptivo como o mineiro, principalmente os mineiros que vivem no interior do Estado.
Pois o ministro petista José Eduardo Cardoso, de um cinismo só e metido a engraçadinho, insinuou que o senador Aécio Neves não exercia com apego a sua função de legislador no Senado Federal e - fazendo graça - desqualificou o senador como homem de Minas, ligando-o ao Rio de Janeiro.
Sem perder a compostura e de maneira educada, o senador Aécio Neves soltou uma nota oficial, muito bem escrita e convincente, em resposta as ofensas do ministro Cardoso, salientando o óbvio: que não se pode brigar com os fatos.
A rigor, ministro, nem sempre quem fala grosso é o detentor da verdade.
Em tempo: Embora o jornalista Reinaldo Azevedo tenha se manifestado em seu blog, com a mais absoluta propriedade sobre esse assunto, nunca é demais sair em defesa da boa educação.
*Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito.- Via Fcebook

DILMA REPROVADA MAIS UMA VEZ

Reprovada.

Dona Dilma reprovada novamente! E mais um vez ela cai nas pesquisas. É o povo Brasileiro mostrando sua indignação com esse (des)governo. Confira a pesquisa completa http://bit.ly/1n8OiAq

Dataverdade informa.


O levantamento tem por base as opiniões por e-mail e via facebook. É impressionante o numero de indecisos que ainda existe a menos de cinco meses das eleições. Tal leva de indecisos pode pender para um lado ou outro. Muitos ainda esperam Marina ser cabeça de chapa, outros aguardam o vice do PSDB, mas impressionante é que a direita continua à margem.
Na hora em que ela se decidir pode adicionar até 20% de votos ao candidato escolhido. E não será Dilma nem Eduardo Campos, claro !

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Dilma quer trabalho "picado".


Dilma quer "trabalho picado" (acabando com direitos trabalhistas) e afirma que jornada de 40 horas semanais é loucura! Como o poder mudou a opinião da antiga trabalhista Dilma Rousseff e o combalido PT - Partido Transformista!!!

Abril vermelho da Dilma: Brasil tem o pior mês nas contas externas desde 1947.


Desde 1947, quando o presidente era Eurico Gaspar Dutra, não tinha havido um mês tão horroroso nas contas externas quanto neste abril vermelho da Dilma Rousseff. A foto do mês é oficial, do Banco Central.

O Brasil registrou déficit em transações correntes de 8,29 bilhões de dólares em abril, informou o Banco Central nesta sexta-feira. O desempenho é o pior para o mês desde o início da série histórica, em 1947. Os analistas esperavam um saldo negativo de 6,7 bilhões de dólares para o quarto mês do ano. As transações correntes são formadas pela balança comercial, pelos serviços e pelas remessas ao exterior.

Segundo o BC, o resultado de abril foi afetado por elevadas remessas de lucros e dividendos, ao mesmo tempo em que os investimentos produtivos de fora não cobriram o rombo, algo que se repete desde novembro passado. As remessas de empresas para as matrizes no mês foram de 3,29 bilhões de dólares, ante 2,54 bilhão em igual mês de 2013.

No ano, as contas externas acumulam um rombo de 33,47 bilhões de dólares, alta de 1,63% sobre o primeiro quadrimestre do ano passado. O déficit também registrou o maior valor para o período de janeiro a abril de toda a história. Em doze meses até abril, ainda de acordo com o BC, o déficit em transações correntes somou 81,6 bilhões de dólares, ou 3,65% do Produto Interno Bruto (PIB).

Investimentos - O resultado das transações correntes não conseguiu ser compensado pelos Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) que somaram 5,23 bilhões de dólares em abril, abaixo dos 5,719 bilhões de dólares de igual período de 2013. No acumulado do quadrimestre, o IED somou 19,4 bilhões de dólares. No mesmo período do ano passado, o saldo do IED era de 18,98 bilhões de dólares. (Veja)

Operação Lava-Jato: doleiro Youssef depositou R$ 50 mil para Collor de Mello

O juiz da 13ª Vara Criminal Federal do Paraná, Sérgio Fernando Moro, informou nesta quinta-feira ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que a Polícia Federal encontrou no escritório do doleiro Alberto Youssf comprovantes de depósitos bancários em espécie no valor de R$ 50 mil, em nome do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). 

Os comprovantes foram encontrados durante busca e apreensão da Operação Lava-Jato feita em março no escritório do doleiro. O juiz informa ao ministro Zavascki que Collor de Mello não é investigado e apenas comunica a existência dos depósitos em nome do ex-presidente da República.

A existência dos depósitos consta em relatório da Polícia Federal ao juiz Sérgio Moro sobre a ação penal contra Youssef e contra o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto da Costa. A PF mostra que os R$ 50 mil foram depositados para Collor de Mello em oito pagamentos fracionados, nos valores de R$ 1.500; R$ 9.000: R$ 1.500; R$ 9.000; R$ 8.000; R$ 9.000; R$ 8.000; e R$ 4.000. A PF não explica a razão dos depósitos. De acordo com o relatório da PF, os depósitos de Youssef para Collor ocorreram nos meses de fevereiro, março e maio do ano passado.

"Relativamente ao material apreendido, juntado ontem nos autos eletrônicos, foi este juízo alertado pela autoridade policial que nele constam oito comprovantes de depósitos bancários em espécie que teriam sido encontrados no escritório de Alberto Youssef e que teriam por beneficiário o senador da República Fernando Affonso Collor de Mello. Apesar disso, observo que não há qualquer indício do envolvimento do referido parlamentar nos crimes que já foram objeto das aludidas oito ações penais propostas", disse o juiz ao ministro Zavascki.

Sérgio Moro diz, na correspondência eletrônica, que a relação do doleiro com Collor era totalmente desconhecida pelo juízo até aqui. "Tal prova e eventual relação entre o suposto doleiro e o referido senador era absolutamente desconhecida deste juízo, tendo sido encontrada fortuitamente durante a busca e apreensão. Inviável antes da busca, concluir pela presença de indícios de crimes praticados por parlamentar e pela competência do Supremo Tribunal Federal, já que surgiram somente após a diligência", diz o juiz.

O GLOBO procurou hoje em Brasília o senador, mas não o localizou em seu gabinete. Seu chefe de gabinete também não retornou os recados deixados na secretária eletrônica de seu celular. (O Globo)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O fracasso do PAC em todas as áreas...


O PAC do governo, que na verdade deveria se chamar "Programa de Aceleração da Corrupção", não leva ao crescimento da economia brasileira e à melhoria dos serviços essenciais. O Brasil, com o PAC de Dilma, continua desacelerando. 
*Alvaro Dias (assessoria)

Petista babaca e ignorante.


O tal de Tato, moleque de recado do haddad, estava berrando aos quatro cantos hoje que o Alckmin não colocava o efetivo policial nas ruas para retirar os ônibus que estavam parados, impedindo a circulação do trânsito, se baseando numa tal legislação. Ai alguém lembrou o molequinho de recado que a tal legislação estava revogada e que a atribuição de retirar os ônibus das ruas era do haddad (Prefeitura). O Tal Tato meteu o rabinho entre as pernas e se calou. Mas esses petistas se não se emendam. Ô racinha ruim!
*Carlos Vilela, via facebook

CPI da Petrobras do Senado "não interessa à nação"



Boa noite, meus amigos!

Vocês devem saber que nós, da oposição no Senado, nos recusarmos a fazer parte da CPI da Petrobras. Seria perda de tempo porque a presidenta Dilma vai mandar e desmandar. Não dá para levar a sério. Agora, acredito que tudo será diferente com a CPI Mista (Senado e Câmara), da qual farei parte. Aí, com essa CPI, a presidenta Dilma vai ter que "roer uma pupunha", como a gente diz lá no Pará. Eis o meu pronunciamento. Postarei outro sobre os agentes comunitários de saúde.

A afirmação, em tom de crítica, foi do senador Mário Couto (PSDB-PA) em pronunciamento na tarde desta quarta-feira, 21, ao condenar o governo petista pela má gestão e pelo desrespeito ao povo brasileiro. Enquanto bilhões de reais são gastos com a Copa, observou o senador, população sofre com a falta de serviços básicos.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Telefonia será problema da Copa, diz Sinditelebrasil.

T

E NA COPA DAS COPAS DOS DESAVERGONHADOS 
Pelo menos dois estádios da Copa do Mundo não poderão oferecer telefonia e banda larga móveis aos torcedores conforme o planejado. Executivos do setor reconheceram, nesta terça-feira, 20, que os atrasos nas obras das arenas de São Paulo e Curitiba não permitirão a realização de todos os testes necessários para os equipamentos de transmissão de 3G e 4G.
O diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, disse que a Arena Corinthians e a Arena da Baixada terão dificuldades nos serviços de telefonia e internet devido ao pouco tempo que as empresas estão tendo para instalar seus equipamentos.

"Nós recebemos esses projetos e as salas para a instalação dos aparelhos com um prazo inferior a 60 dias, quando precisamos de até 150 dias para realizar o serviço. Em Curitiba e em São Paulo, haverá algumas dificuldades", afirmou o executivo, em audiência pública conjunta nas comissões de Ciência e Tecnologia, Infraestrutura e Defesa do Consumidor do Senado.

O presidente da Telefônica/Vivo, Antonio Carlos Valente, também citou os estádios de Manaus e Porto Alegre dentre aqueles que atrasaram a liberação do espaço físico para que as empresas instalassem seus equipamentos. "Mas em São Paulo e Curitiba não teremos tempo de realizar todos os testes", acrescentou.
Fora da Copa
Para além da Copa, Levy afirmou que as empresas de telecomunicações representadas pela entidade têm cumprido todas as metas impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O executivo citou os investimentos de R$ 29,3 bilhões do setor em 2013, ano no qual a banda larga móvel registrou um crescimento de 69%.
De acordo com dados do Sinditelebrasil, o número de chips ativados no País chegou a 274 milhões, dos quais 146 milhões têm acesso à internet. "Já temos 3.648 municípios atendidos pelo 3G, o que representa 91% da população e que supera as metas impostas às empresas. Além disso, 105 municípios já contam com o 4G, após a instalação de aproximadamente 8 mil antenas", disse Levy.
O diretor alegou ainda que os preços dos serviços prestados pelo setor têm caído nos últimos anos. "O gasto médio do consumidor com telefonia móvel é de R$ 19,50 por mês, menos de 1% da renda média do brasileiro. Se fosse realmente um serviço muito caro, a demanda e o crescimento do serviço não seriam tão grandes como são hoje", avaliou.
EDUARDO RODRIGUES - Agencia Estado

Resposta ao Comercial do PT que ameaçou o povo brasileiro

Ibope tem contrato milionário com Dilma. Será que Dilma cresce na pesquisa Ibope?


O Ibope está acabando o "campo" da pesquisa que, segundo antecipam as fontes de sempre,  deve mostrar que Dilma parou de cair e até cresceu um ou dois pontinhos na disputa pela presidência da República. O suficiente para não dar certeza de segundo turno. Com um aumento dos brancos, nulos e indecisos. Talvez até mesmo com Aécio Neves crescendo também um pontinho, para não dar na vista. A pesquisa é feita logo após a veiculação do programa do PT na TV e das veiculações de comerciais, além de uma bem estudada agenda de Dilma pelo Brasil à fora.

custo da pesquisa  registrada no TSE é de R$ 180.000,00. O cliente não é um jornal, uma entidade de classe, uma emissora de TV. É o próprio Ibope. Os resultados devem sair a tempo de figurarem nas edições de sábado e domingo dos principais jornais. Mas a pesquisa está cercada de suspeitas.


O Ibope tem contratos milionários com o Governo Federal. Dizem que totalizam R$ 4,6 milhões. Daria para fazer 25 pesquisas como esta, em andamento. Um destes contratos (veja acima), firmado em 2013, é de R$ 2.070.000. O último pagamento registrado foi feito em 17 de fevereiro último. O objetivo do contrato é amplo e, obviamente, deve estar incluindo pesquisas de preferência partidária ou eleitoral. Não há como fiscalizar. Veja abaixo.


Junto com os boatos antecipando resultados, corre outra grave denúncia: o Ibope, ao montar a amostra de cidades, teria incluído cidades onde Dilma esteve em eventos nos últimos dias. Cidades como Uberaba, Ipatinga, Governador Valadares, Juazeiro do Norte, Cabedelo, Parnaíba e Guarulhos. Além de cidades e até mesmo bairros com obras do Minha Casa, Minha Vida. A legislação permite que a amostra com cidades e bairros seja publicada em até sete dias após o registro da pesquisa. No caso desta pesquisa do Ibope, até o dia 24 de maio, próximo sábado. Como é final de semana, possivelmente só estará no site do TSE na próxima segunda-feira.

O Ibope passou os últimos dois anos fazendo pesquisa para Dilma Rousseff. Tem a radiografia dos melhores e piores lugares em termos de apoio ou não ao atual governo. Não tem isenção para fazer uma pesquisa séria e, como em outras eleições, este instituto vai ajustar os seus resultados só lá na frente, na boca de urna. Vai sempre puxar para o seu cliente, neste caso o Governo Federal. Existe até mesmo uma piada no mercado político brasileiro: você compra uma pesquisa Ibope e ganha de brinde a margem de erro.  Mas este é o Brasil de hoje, onde o STF solta um bandido de R$ 6,5 bilhões e a PF prende um governador porque tem uma pistola velha guardada em casa.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Dilma fala em crescimento do País, mas números da economia desmentem a candidata à reeleição




Perna curta – Nos discursos que tem feito pelo Brasil afora, com o objetivo de alavancar sua complicada campanha à reeleição, Dilma Rousseff tem falado em crescimento do País e garantido que a economia nacional está em rota de recuperação. Enquanto a presidente e dublê de candidata insiste em mentir para o eleitorado, os números da economia mostram um cenário antagônico. 
O desempenho nada animador do comércio entre janeiro e março empurrou para o 2.º trimestre um problema: estoques altos de produtos mais caros e quase sempre adquiridos pro meio de financiamento, como, por exemplo, eletroeletrônicos, móveis, computadores e celulares. Com o fraco movimento do setor no Dia das Mães – a principal data do ano para os comerciantes depois do Natal – a expectativa dos empresários é que o encalhe de produtos crie dificuldades para o varejo até o meio do ano, comprometendo ainda mais a indústria, que encerrou o mês de março com estoques elevados na maioria dos segmentos. A esperança está nas vendas atreladas à Copa do Mundo, mas apenas na seara dos televisores.
Em outra ponta do País de Alice, aquele das fabulosas maravilhas, o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor revelou alta de 2,4% em abril, na comparação com o mês anterior. Trata-se a sexta alta mensal ocorrida nos últimos sete meses, ou seja, desde outubro de 2013. Na análise anual – abril de 2014 contra o mesmo mês do ano anterior – o índice registrou queda de 2,2%. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2014, a inadimplência está 2,6% menor que o mesmo período do ano passado. 
Apesar de a inadimplência ainda gravitar em patamar mais baixo neste ano, na comparação com 2013, a sequência de altas mensais mostra revela que os consumidores enfrentam cada vez mais problemas para honrar os compromissos nas datas aprazadas. Para esse cenário preocupante contribuíram a alta da inflação e taxas de juro cada vez mais elevadas. Esse binômio deve ficar mais perigoso com a queda contínua de credibilidade do governo e da presidente Dilma Rousseff. 
Quando, em dezembro de 2008, o então presidente Lula apelou ao consumismo para, segundo ele, combater os efeitos colaterais da crise internacional, o editor doucho.info foi acusado pelos palacianos de torcer contra o país apenas por criticar a medida, alertando para o perigo de estimular a economia apenas na base do consumo interno.
Para piorar o que é já é ruim, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, nesta segunda-feira (19), a mais recente pesquisa sobre a confiança dos empresários brasileiros na economia e nas respectivas empresas. De acordo com a CNI, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 48 pontos em maio, com base em levantamento que ouviu 2.582 empresas entre os dias 5 e 14 de maio. 
Maio foi o segundo mês consecutivo em que o ICEI ficou abaixo dos 50 pontos. Segundo a metodologia da pesquisa, o indicador varia de zero a cem, sendo que valores abaixo de 50 indicam falta de confiança. De acordo com a CNI, o índice é utilizado para identificar mudança de tendência na produção industrial, uma vez que empresários confiantes normalmente aumentam o investimento e a produção para atender eventual elevação da demanda.
Conjugados apenas esses três fatores, até porque existem outros tantos sobre a débâcle da economia verde-loura, não é errado afirmar que Dilma passou a abusar de maneira acintosa da mitomania. A presidente, que já não dorme por conta de uma campanha eleitoral recheada de problemas e fantasmas, não se incomoda em mentir cada vez mais.