sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Petrolão: PT é lula, PMDB polvo.


O PT tem apenas um operador no mar de lama da corrupção na Petrobras. João Vaccari Neto é lula sugando toda a propina para financiar campanhas eleitorais e COMPRAR apoios no Congresso. Já o PMDB é polvo. Tem vários tentáculos sufocando os cofres da ESTATAL em busca de dinheiro público roubado para os principais caciques. Leia abaixo matéria do Estadão.

O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás para desviar recursos de contratos com empreiteiras, segundo as investigações da Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o PP e o PT, no PMDB havia várias frentes que se beneficiavam do esquema, cada uma com seu interlocutor nas diretorias da estatal. 

As investigações indicam que o modelo peemedebista na Petrobrás reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado por diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador atuava para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e não à legendaCOMO um todo. 

Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto COSTAadmitiu que além de operar para o PP, que o indicou ao CARGO, também passou num determinado momento a atender o PMDB. O ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas após acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada por ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou para derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera. 

A negociação com o PMDB ocorreu quando COSTA se afastou por meses do cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia. Segundo interlocutores, após voltar ao BRASIL, o então diretor teve uma infecção generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos. Aproveitando-se da vacância, uma ala do partido teria se articulado para substituí-lo pelo ex-gerente executivo Alan Kardec. 

No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve em Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político do PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo. 

O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema. Costa dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a abril de 2012. 

Baiano. Segundo as investigações, paralelamente, outro grupo do PMDB também se beneficiava do esquema por meio do consultor Fernando Soares, o Fernando Baiano - que está preso na superintendência da Polícia FEDERAL no Paraná e teve R$ 8,5 milhões bloqueados nas contas de duas de suas empresas. A defesa nega que ele tenha participado de esquema de corrupção na estatal. A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor Cerveró. 

No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam para atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No caso do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de corrupção na petroleira.

O ministro e o síndico...


A pérola é do pensador petralha José Eduardo Cardozo:
"Vivemos numa sociedade que até o síndico de prédio superfatura quando compra o capacho. E é o mesmo síndico que por vezes sai protestando dizendo ‘esses políticos’. Políticos eleitos por ele".
A pérola é do pensador petralha José Eduardo Cardozo, que, por ser um dos três porquinhos da Dilma, e tendo virado ministro da Justiça, justifica a corrupção bilionária na Petrobras COMO se fosse uma questão de condomínio.

Bem feito para a audiência da Associação Brasileira de Magistrados, que se dispõe a ouvir qualquer estúpido com uma plaquinha na porta escrito "ministro".
*Ana Lima, via Facebook.

Procuradoria denuncia irmão de Toffoli por desvio de R$ 57 milhões.


José Ticiano Dias Toffoli Camara Municipal de Marilia
José Ticiano Dias Toffoli ao tomar posse na Prefeitura de MArília (SP), em 2012, após renúncia de Mário Bulgareli (FOTO: Governo de SP)
O Ministério Público FEDERAL denunciou Mário Bulgareli (PDT) e José Ticiano Dias Tóffoli (PT), irmão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, por desvio de R$ 57 milhões do Fundo Municipal de SAÚDE e de atividades escolares para custear a folha de pagamento e outros gastos da Prefeitura de Marília, interior de São Paulo, entre 2009 e 2012. As verbas eram repassadas pela União para saúde e educação.
Três ex-secretários da Fazenda do município também foram denunciados por participação no desvio do dinheiro. Mário Bulgareli administrou a cidade de janeiro de 2005 a março de 2012, quando renunciou após denúncias de irregularidades em sua gestão. Durante o segundo mandato, o então prefeito foi responsável pelo desvio de R$ 28,2 milhões destinados à saúde e à educação. O vice José Ticiano Dias Tóffoli, que assumiu o governo após a renúncia de Bulgareli, teria movimentado irregularmente outros R$ 28,8 milhões nos dez meses que ficou à frente da Prefeitura.
Segundo a Procuradoria, os ex-secretários da Fazenda fizeram as transferências por determinação dos ex-prefeitos. Em depoimento, Dias Tóffoli admitiu o uso irregular do dinheiro. Ele teria afirmado que, quando tomou posse do CARGO, havia um déficit de aproximadamente R$ 8 milhões no caixa da Prefeitura, o que o teria obrigado a dar sequência aos delitos já praticados pelo antecessor.
O Ministério Público quer a condenação dos denunciados por crime de responsabilidade. A pena é de três meses a três anos para gestores que aplicarem indevidamente verbas públicas. O procurador da República JEFFERSON Aparecido Dias, autor da denúncia, pede que a Justiça os obrigue a reparar os danos causados à União no valor de R$ 33,2 milhões, correspondente ao montante de recursos retirados das contas sem a devida devolução.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito Dias Tóffoli, mas não obteve retorno. O advogado de Bulgareli foi contatado, mas estava em reunião e não pôde atender. (Juliana Affonso/AE)

Com apoio dos EUA, árabes querem comprar dívidas da Petrobras antes que os chineses o façam.



Edição do ALERTA Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão serrao@alertatotal.net

Os investidores árabes querem comprar a imensa dívida da Petrobras, rolada quase que diariamente, para sanear a empresa e investir pesado no pré-sal, antes que os abundantes capitais capimunistas CHINESES o façam. Eis o motivo pelo qual deixaram vazar, na mídia internacional, a informação de que o Emir de Abu-Dhabi, o Khalifa bin Zayid Al Nahya, seria um dos "patrocinadores" políticos dos processos movidos pelo Departamento de Justiça e pela Securities and Exchange Commission dos EUA contra dirigentes da estatal de economia mista "brasileira".

As ações podem render multas de até US$ 5 bilhões, caso ocorra uma condenação com base no Foreign Corrupt Practices Act - Lei contra Atos de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Liderados pelos árabes, investidores "minoritários" promoverão enxurradas automáticas de ações judiciais pedindo ressarcimento de prejuízos. Os norte-americanos são parceiros dos petrodólares na complicada guerra comercial para impedir que chineses avancem sobre o próspero mercado brasileiro de petróleo e gás. As broncas da Lava Jato são providenciais para as manobras árabes, na hora em que o crédito da Petrobras for cortado ou dificultado, pelo rebaixamento das agências de risco.

O governo Dilma Rousseff se aliaria aos chineses - o que pode complicar ainda mais a confusão para a os políticos corruptos e seu cartel de empreiteiras. Por isso, a confederação das monarquias árabes, junto com o aparato legal e de inteligência norte-americano, vem com tudo para cima dos "adversários" ou "inimigos". Já se pressente um bombardeio sobre negócios em que os chineses têm brasileiros e portugueses (inclusive laranjas da terrinha) COMO parceiros em Angola, Moçambique e adjacências.

As empreiteiras pegas na Lava Jato estão no meio da guerra. Imagina o que pode acontecer quando as investigações chegaram aos negócios com diamantes e hotelaria, além das GRANDES obras, onde existem indícios de lavagem de dinheiro, pagamento de propinas e draw-back (grana roubada aqui, "investida" lá FORA, que volta na forma de pretensos investimentos diretos estrangeiros)... No meio das maracutaias, bilionários fundos de pensão controlados politicamente... Escândalos podem vir à tona em profusão. Por aqui, mais de 70 políticos estão apertadinhos com os deles na reta... Até quem nunca poderia se imaginar preso - e se considera totalmente blindado, por ser "poderoso" politicamente - acaba na cadeia...

Vide a prisão de um GRANDE aliado e parceiro da dupla brasileira Lula da Silva e José Dirceu é um sinal de tempos turbulentos. O ex-premiê de Portugal (2005-2011), José Sócrates Monteiro, foi detido, sexta-feira passada, e teve a prisão preventiva decretada na segunda-feira em meio a denúncias de fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro. Foram registradas várias transferências na Caixa Geral de Depósitos para a conta de Sócrates, incompatíveis com suas declarações de renda. Um apartamento em Paris, avaliado em € 3 milhões de euros, chamou a atenção do fisco lusitano. Ultimamente, desde 2013, Sócrates trabalhava COMO "consultor para a América Latina" da empresa Octapharma.


A guerra de inteligência comercial contra os parceiros dos chineses também pode atingir a mulher mais rica de Angola. Filha do presidente angolano, a bilionária Isabel dos Santos pode ter dificuldades em concretizar a ousada oferta pública de aquisição feita pela empresa que preside. A companhia privada angolana de telecomunicações Unitel quer comprar indiretamente 25,6% da brasileira Oi. Dona também da empresa portuguesa Terra Peregrin, Isabel ofereceu € 1,35 por ação da Portugal Telecom SGPS na Oi. Isabel firmou, recentemente, uma parceria com o Google para lançar um cabo submarino de FIBRA ótica ligando os EUA, Brasil e África.

Grandes interesses sempre se confundem. O perigo maior para o Brasil é nunca saber qual o seu próprio interesse. O eterno comportamento comodista de colônia (de quem quer que seja) é a tragicomédia brasileira. Agora, o País se vê na situação de depender de uma força judicial externa para resolver um problema interno de canalhice e incompetência sem precedentes. Eis a exposição de nossa falta de vergonha nacional...

Obama reprova silêncio fugitivo de Dilma a investigadores dos EUA que apuram corrupção na Petrobras.


Os EUA estão injuriados com o Governo do BRASIL. O presidente Barack Obama, em reunião reservada na cúpula do G-20 na Austrália, solicitou explicações oficiais a Dilma Rousseff sobre os problemas na Petrobras. A Presidenta não deu bola para ele. Fugiu de qualquer discussão séria sobre a grave crise da petrolífera, envolta em denúncias bilionárias de corrupção e lavagem de dinheiro, que ficam cada vez MAIS graves, pois avançam sobre a manipulação política de bilionários negócios com fundos de pensão de empregados de estatais que administram patrimônios de mais de R$ 450 bilhões.
Na conversa com altos diplomatas dos EUA, Dilma foi advertida de que a situação era delicada, porque a empresa brasileira era alvo de investigações pelo departamento de Justiça e pelaa Securities and Exchange COMMISSION - a SEC.
Os norte-americanos advertiram sobre o rigor das ações criminais e civis, com BASE no Foreign Corrupt Practices Act. Reclamam, sobretudo, da "falta de humildade" de Dilma para tratar do assunto que envolve diretamente o nome dela, já que foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras na gestão Lula da Silva. Dilma e outros membros dos conselhos de Administração e Fiscal correm risco de processo.

FHC: Dilma não tem "legitimidade" política.


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou as articulações políticas que levaram a presiden te Dilma Rousseff a ser reeleita e constituir maioria no Congresso. Em debate na ACADEMIA Brasileira de Letras (ABL), FHC af irmou que mesmo antes do segundo mandato, Dilma, "recém-eleita, quando deveria ter toda a força possível, dá a impressão de que há um sentimento de quase ilegitimidade" sobre seu governo, e preconizou que o futuro governo da presidente pode enfrentar "um tremendo problema político" e até a judicialização de decisões importantes porque "não tem condições efetivas de hegemonia no Congresso", onde constituiu sua base calcada não em afinidade de propostas mas sobre "troca de favores".

Para ele, até agora foi possível empurrar a governabilidade com a BARRIGA porque a situação econômica não era aflitiva. Mas Fernando Henrique previu que, se a situação social e econômica se agravar, "é possível que a saída seja a judicialização das decisões".

"Estamos assistindo neste momento um processo complicado de corrupção em que a Justiça está atuando. Isso afeta os partidos e o governo", disse. "Dada a situação política e o constrangimento para mudar essa situação, não é de estranhar-se que no Brasil a solução para o imbróglio político não venha a PARTIR do sistema político, mas do sistema judicial".

FHC arriscou uma análise da divisão de votos da recente corrida presidencial pela qual os eleitores que optaram pela candidatura de Dilma são aqueles "MAIS dependentes das políticas de governo", enquanto os que votaram no candidato tucano, Aécio Neves, representam a parcela "MAIS dinâmica da sociedade". "No Acre e em Roraima [onde Aécio ganhou] existe agribusiness. São áreas que começam a ser mais dinâmicas e menos dependentes do Estado", opinou. 

FHC fez a ressalva que a política de alianças não é uma prática exclusiva do governo do PT, uma vez que "o primeiro esforço de qualquer candidato é fazer um leque enorme de alianças sem nenhuma conexão ideológica". Mas o ex-presidente afirmou que a reforma política no Brasil, que poderia reverter esse quadro, é um debate com poucas chances de avançar, pois os partidos que têm sido predominantes - PT, PSDB e PMDB - "não têm a mesma visão sobre a forma para sair disso". Mas criticou o governo por cooptar apoiadores através de troca de favores com partidos "que a todo tempo ameaçam não dar mais apoio". Um exemplo da situação, disse, é a criação de mais ministérios no último mandato para contemplar esses partidos  e manter a base política.

"Veja neste momento a dificuldade que tem a presidente da República recém-eleita. Quando deveria ter toda a força possível, dá a impressão de que há um sentimento de quase ilegitimidade de quem ganhou. Ganhou, é LEGAL, mas por que esse sentimento? Porque ganhou não na parte mais dinâmica do país e por um outro lado, com um sistema de apoio que não se expressa no Congresso, nem no atual e nem no futuro", afirmou. (Valor Econômico)

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Aécio Neves diz que primeiro mandato de Dilma foi sustentado pela corrupção. E que segundo começa refém do fisiologismo.

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O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que a ausência da base na sessão do Congresso Nacional, inviabilizando a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para acomodar o rombo das contas públicas, foi um recado para a presidente Dilma Rousseff. O tucano disse que a presidente está refém de seus aliados, que não aprovaram a mudança, porque ainda não tiveram seus pleitos atendidos e estão a espera de uma resposta que ainda não veio. Ele reafirmou a disposição da oposição de brigar no Supremo Tribunal Federal se a mudança, inconstitucional, da Lei de Responsabilidade Fiscal for aprovada.

Segundo o tucano, as dificuldades do governo em aprovar o fim da exigência de cumprir o superávit primário foi um recado claro, “uma violência da base mostrando que não tem limites, que só atende o governo se for atendida”. — A presidente Dilma Rousseff, para se livrar de um crime de responsabilidade, terá de entregar, necessariamente, mais espaço de poder. E eles sabem disso. Só vão dar a ela a anistia que busca, se forem atendidos em seus pleitos . A presidente está refém de uma estrutura politica que só lhe dá apoio em torno de espaço de poder — comentou Aécio.

Aécio disse ser “risível” o discurso do senador Lindbergh Faria (PT-RJ) , que da tribuna hoje disse que a Oposição será culpada pela paralisação do País, caso o governo seja obrigado a cumprir a meta de superávit primário se a mudança não for aprovada. — Esse discurso de culpar a oposição é risível. Esse governo começa seu segundo mandato desmoralizado — disse. 

Ao comentar a decisão do procurador geral da República, Rodrigo Janot, de enviar ao Supremo pedido de abertura de inquérito para apurar responsabilidades de ministros e parlamentares no esquema de desvios investigados pela Operação Lava-jato, Aécio disse que o cerco está se fechando e o que apareceu até agora é apenas a ponta do iceberg e ninguém tem noção do tamanho da pedra. — O que vem aí pela frente é muito grave e é incontrolável, por mais que tentem controlar. Vamos ter um início de ano turbulento. Do ponto de vista econômico, as medidas anunciadas confirmam o estelionato eleitoral. E a Lava-jato é a constatação, cada vez maior, que esse governo foi sustentado por um esquema de corrupção — disse Aécio. (O Globo)

Petrolão: PGR avisa que o Papai Noel dos políticos corruptos está chegando.


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve pedir a abertura de inquérito contra pessoas acusadas nos depoimentos do doleiro Alberto Youssef assim que receber o conteúdo da delação premiada. Ele enviará as investigações contra pessoas com direito ao foro especial, como parlamentares e ministros, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os outros suspeitos serão alvo da Justiça Federal no Paraná. Isso deve acontecer nos próximos dias, já que Youssef encerrou os depoimentos na terça-feira.

Na avaliação de Janot, os conteúdos das delações de Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa já são suficientes para embasar as investigações de corrupção na estatal. Outras delações premiadas devem ser acordadas entre o Ministério Público e outros suspeitos, especialmente dirigentes de empreiteiras que participaram do esquema de desvio de dinheiro público. Se os próximos depoimentos apresentarem novos indícios, outros inquéritos serão abertos no futuro.

Os primeiros indícios de fraude na Petrobras foram enviados ao STF com base nos depoimentos de Paulo Roberto Costa. Janot, no entanto, pediu para que as investigações só fossem iniciadas depois que todas as delações premiadas foram concluídas. Agora, com os novos depoimentos de Youssef, o procurador pedirá a abertura de inquérito contra pessoas apontadas como participantes do esquema pelos dois delatores.

Os casos tramitam em segredo de justiça. Não se sabe, portanto, quantas ou quais pessoas estão sendo investigadas. Se, depois da fase de inquérito, o Ministério Público apresentar denúncia contra os suspeitos, e se a justiça abrir ações penais contra os acusados, o conteúdo das delações poderá ser desvelado. As fraudes na Petrobras vieram à tona na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Até agora, foram presos dirigentes da estatal e também de empreiteiras envolvidas no esquema. ( O Globo )

Oposição peita Renan e Jucá, derruba a sessão do Congresso e votação do calote fiscal da Dilma fica para próxima terça.


Terça-feira (2), às 12h. Esta é a nova data marcada para votação do PLN 36/2014, que acaba com qualquer meta de superávit primário do governo federal deste ano na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. O presidente do Senado, Renan Calheiros, foi derrotado pela Oposição, que ameaçou, com base no Regimento Interno, anular a sessão no STF, já que ela foi aberta sem quorum. A matéria abaixo é do G1.

A sessão do Congresso Nacional destinada a votar o projeto que desobriga o governo a cumprir a meta fiscal de 2014 teve início nesta quarta-feira (26) com confusão. O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) bateu boca e trocou gritos com o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) na mesa do plenário.

“Eu fui dizer a ele que ninguém me cala neste Parlamento. Quem me colocou aqui não foi ele não, foi o povo de Pernambuco”, disse Mendonça em entrevista a jornalistas, logo após deixar a mesa. “Existe um quarto regimento nessa Casa, que se sobrepõe aos três outros regimentos (da Câmara, do Senado e do Congresso), que é o regimento Renan Calheiros. Ele adapta à sua conveniência, ao seu tempo, de acordo com o que ele acha que deve ser feito”, criticou o deputado.

Acalmados os ânimos, Renan Calheiros, pediu “desculpas” pelos “excessos”. “Peço até desculpas pelos excessos, evidente, acho que todos temos que pedir desculpas, mas levemos adiante essa questão e realizemos essa sessão”, afirmou.

Os protestos da oposição, que é contrária ao projeto, começaram quando o senador Romero Jucá (PMDB-RO), no exercício momentâneo da Presidência do Congresso, abriu a sessão mantendo o quórum (número de deputados e senadores) registrado no fim da reunião da noite desta terça-feira (25).

Quando assumiu a presidência dos trabalhos, Renan Calheiros atendeu à demanda dos oposicionistas e passou a considerar somente as presenças registradas na sessão desta tarde. Ele decidiu, porém, aguardar 30 minutos pela chegada dos parlamentares, já que não havia quórum suficiente para abertura da sessão – 85 deputados e 14 senadores. Neste momento, estavam registrados 30 deputados e 10 senadores em plenário.

A oposição, então, sobretudo Mendonça, o líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), e o líder do PPS, Rubens Bueno (PR) protestaram porque os 30 minutos, de acordo com o regimento, deveriam ter sido contados a partir das 12h00 e não das 12h30, como pretendia Renan.

Às 12h57, Renan anunciou que o quórum havia sido atingido (havia 125 deputados e 20 senadores) e que seria possível abertura da sessão. Neste momento, Mendonça Filho, da tribuna, começou a gritar “isso é uma vergonha”, “é um absurdo”, entre outros protestos.
O presidente, bastante exaltado, se dirigiu ao deputado: “vossa excelência pode tudo, mas não pode ficar gritando na tribuna”. Ambos continuaram trocando gritos até que Renan mandou que Mendonça se calasse. “Cale-se”, disse com o dedo em riste. O deputado teve o microfone cortado e, então, deixou a tribuna e se dirigiu à mesa onde Renan estava sentado. Eles continuaram discutindo. Do plenário, Rubens Bueno apontava ao presidente: “ditador, prepotente, o senhor faz parte dessa farsa”.

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