Tem como objetivo a publicação de notícias que abordam assuntos políticos, sociais e econômicos. É um informativo cultural com temas diversos, em forma de entretenimento. Mostra-se também, a verdade dos fatos ocorridos nos bastidores do poder, em tempo real, "sem ódio e sem medo". Os comentários postados serão filtrados pelo moderador e publicados.
Estamos dando um tempo pra recarregar as baterias. Inclusive as antiaéreas. Recomendo que acessem o site do Fantástico e assistam a entrevista de Venina Velosa da Fonseca, sobre a corrupção autorizada, de amplo conhecimento e com total participação e usufruto de todo o governo do PT.
"Eu mesma despedi, três anos antes das investigações, o diretor que confessou para a Justiça a existência de um esquema de desvio de dinheiro na Petrobras".
Esta declaração,fartamente desmentida no Brasil, foi dada por Dilma Rousseff ao jornal El Mercúrio, do Chile. Foi comprovado que Paulo Roberto Costa pediu demissão, em renúncia aceita pelo Conselho de Administração da Petrobras, com menções elogiosas feitas por Guido Mantega, seu presidente, pelos relevantes serviços prestados.
Eis o texto da ata assinada por Guido Mantega, que comprova a mentira internacional de Dilma:
“O presidente do Conselho de Administração, Guido Mantega, em face da renúncia do diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, submeteu o nome do senhor José Carlos Cosenza, indicado pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, para substituí-lo... Outrossim, determinou o registro dos agradecimentos do colegiado ao diretor que deixa o cargo, pelos relevantes serviços prestados à companhia no desempenho de suas funções”.
Assistam à entrevista gravada por Dilma Rousseff em 18 de maio de 2009. Naquele momento, a atual presidente da República dirigia o Conselho de Administração da Petrobras. Também era a ministra da Casa Civil, tendo sido figura central para abafar uma CPI que se realizava para apurar diversas denúncias contra a estatal. Naquela oportunidade, também aconteciam fatos importantes no processo fraudulento de aquisição da refinaria de Pasadena. Em abril de 2009, a Câmara Arbitral dos Estados Unidos havia definido que a estatal brasileira estava obrigada a comprar a outra metade da sociedade com os belgas, por ter descumprido, de forma intencional, importantes cláusulas do contrato. Ficou estabelecido na ocasião o valor de US$ 466 milhões para os papéis, baseando-se no valor de mercado da usina em 1º de julho de 2008. A esse montante foram acrescidos US$ 173 milhões, correspondentes ao reembolso de parte de uma garantia bancária fornecida à companhia pelos sócios, juros, honorários e despesas processuais. Tudo isso foi abafado e escamoteado da opinião pública! Se Dilma não tivesse atuado para abafar a CPI da Petrobras realizada em 2009, muito do que está nas páginas policiais de hoje poderia ter sido evitado. Centenas de milhões de dólares não teriam sido roubados da estatal. Notem, no vídeo, como a presidente do Conselho de Administração, Dilma Rousseff, conhece detalhes da operação da empresa. Sabe de tudo! E mente descaradamente!
Florisvaldo Souza, à esquerda, em reunião com André Vargas, agora comanda o aparelhamento e o desmonte da máquina pública, expulsando técnicos e botando companheiros no seu lugar.
Segundo o Estadão, conformado com a perda de espaço no ministério do segundo governo Dilma Rousseff, o PT prepara um avanço sobre os cargos de confiança do governo federal nos Estados e em grandes municípios como forma de reverter pelo menos em parte o prejuízo. A ideia é fazer uma espécie de “recall” dos cerca de 15 mil postos federais fora de Brasília identificando indicações politicamente obsoletas e ocupando os espaços.
Não se trata, no entanto, de ocupar apenas as posições políticas. O PT pretende expurgar os técnicos que ascenderam a postos de maior destaque e que ainda garantem um resto de eficiência para a máquina pública. Vejam a afirmação do Secretário Nacional de Organização do PT, Florisvaldo Souza:
“A ideia é melhorar a representatividade. Às vezes, tem gente lá que não representa mais as forças que compõem a base do governo... Tem lugares em que a pessoa indicada saiu e acabou ficando algum técnico de carreira, sem qualquer compromisso político"
Esta afirmação é extremamente grave e comprova que o PT, neste quarto mandato, parte para o desmonte final da máquina pública. Para o seu mais completo aparelhamento. Se esta máfia acabou com a Petrobras, colocando corruptos em postos chave da estatal, imaginemos o que não farão nos estados, nas chefias do DNIT, nos escritórios da CONAB e outras extensões da estrutura do estado.
Esta declaração do petista Florisvaldo é um alerta para o povo brasileiro. O Estado vai se tornar ainda mais corrupto e perder o que ainda tem de eficiência. No lugar de técnicos, o PT vai colocar mais companheiros. Se a qualidade da saúde, da segurança e dos transportes é péssima e a roubalheira tira do povo escassos recursos, o último passo foi dado: em lugar dos últimos "técnicos de carreira" haverá um "petista de carreira". E a especialidade deles a gente sabe muito bem qual é.
LUIZ GONZAGA, o Rei do Baião,
nunca será esquecido pelos amantes da boa música. Ele foi uma figura ímpar da
música brasileira e suas músicas com letras ao seu estilo, descrevendo as
coisas do nordeste, as alegrias e o sofrimento do seu povo, com certeza serão
ouvidas pelas gerações futuras. Nasci e cresci ouvindo Luiz Gonzaga, lá prás
banda de Garanhuns-PE, nos velhos comícios da década de 1960. A verdade é que
considero Gonzaga uma lenda, a qual vivenciei com muito orgulho. Só restam
lembranças e nada mais!
Sem mais, ouça uma boa música e recorde um
passado cheio de felicidades, muito forró e amor, longe das drogas e da
corrupção que estamos vivenciando, com os petralhas no poder. Mas..
Colin Vaughan Foster, com seu modelito Yves Saint Laurent que usa quando tenta ir às vias de fato com Graça. Ela se enrola na bandeira do PT, depois recitam mantras marxistas, cantam o hino da Internal Socialista e, ao olharem um no focinho do outro, desistem e vomitam. Aliás, esse é um traje maçônico.
A esta altura, vocês sabem que o Supremo Tribunal Federal anulou um dos processos relativos à morte do prefeito Celso Daniel, ocorrida em janeiro de 2002: justamente aquele que diz respeito a Sérgio Gomes da Silva, conhecido como “Sérgio Sombra”, que foi considerado o mandante do crime pelo Ministério Público Estadual. Vou expor as razões apresentadas para a anulação e me dispensarei de entrar no mérito se acho Sombra culpado ou inocente. Até porque, vamos convir, não sou Justiça.
O que lamento aqui é uma mecânica processual — e como estamos atrasados nisso! — que permite que um dos réus de um crime ocorrido em 2002 ainda não tenha sido julgado em 2014 e que, depois de quase 13 anos, o processo seja simplesmente anulado. Vale dizer: a acusação contra Sombra volta ao primeiro estágio, ao da instrução, e será ainda analisada pelo juiz da primeira instância… Mais quantos anos? 13? 15? 20? A eternidade? Para vocês terem uma ideia, será preciso ouvir testemunhas…
Roberto Podval, advogado de Sombra, recorreu ao Supremo porque afirmou que a defesa não teve a chance de interrogar os outros réus, o que é garantido pela jurisprudência da Corte. E isso é fato. Houve empate na turma: 2 a 2. Os ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli foram sensíveis ao pleito da defesa; Cármen Lúcia e Roberto Barroso o recusaram por razões técnicas: acharam que o habeas corpus não era o instrumento adequado.
A decisão vale para Sérgio Sombra apenas. Ocorre que o processo já tem seis acusados cumprindo pena. E agora? O mais provável é que seus respectivos advogados recorram, com base no mesmo fundamento. O que vai acontecer? Ninguém tem a menor ideia. O processo de Sombra voltará à fase de instrução, e não haveria razão para ser diferente com os demais. Digamos que alguém condenado no julgamento anulado seja absolvido em novo julgamento… E a parte da pena que já foi cumprida?
Uma Justiça que permite esses surrealismos está com graves problemas, não é mesmo?, independentemente de qual seja a nossa convicção a respeito do caso. Aliás, o processo já estava parado no Supremo porque a defesa de Sombra recorrera ao tribunal alegando que o Ministério Público não tem competência para investigar. O relator é o ministro Ricardo Lewandowski, que está sentado sobre o caso há dois anos. Alegada a incompetência do MP, a defesa pedia a anulação do processo também por esse motivo.
Quer dizer que Lewandowski pode se dispensar de dar agora uma resposta? Acho que não! A eventual anulação do processo contra Sombra por incompetência do MP iria, sim, beneficiar o réu, mas seu alcance é mais geral. O que se vai definir é, afinal, qual é o arco de atribuições do Ministério Público. Se bem se lembram, a tal PEC 37 tentou tornar o poder de investigação exclusivo das polícias. Por outras vias, o tema está dormitando no Supremo. O que Lewandowski espera para tomar uma decisão. Creio que nem Deus saiba.