sexta-feira, 26 de agosto de 2011

GRANDES AMIGOS

Petralha é mesmo um bicho muito safado!
Publiquei ontem a foto de Lula trocando amabilidades com Kadhafi, o carniceiro da Líbia, o terrorista que buscava reabilitação. Publico de novo, para que a gente não se esqueça daquelas imposturas. Realizava-se a Cúpula dos Países Africanos em julho de 2009: havia ditadores saindo pelo ladrão e ladrões de toda espécie: de dinheiro, de vidas, de democracia… Lula era o convidado de honra do encontro. O secretário-geral da ONU se negou a ir porque não queria posar ao lado dos brucutus.
khadafi-e-lula1NÃO, EU NÃO TENHO pela chamada “Revolução do Mundo Árabe” o mesmo entusiasmo de muitos colegas. Eu não acredito em alguns mitos que estão circulando por aí, como o da revolução espontânea ou revolução do Facebook, por piores que sejam as tiranias; até digo que a real  “face” é a Irmandade Islâmica, e o “Book” é o Corão… Mas, é óbvio, nada disso me faz simpatizar com aqueles carniceiros. Só não estou entre  os certos de que as coisas não poderão piorar no longo prazo. Eu acho que há essa possibilidade. Quero, no entanto, que os sanguinários ardam no mármore do inferno.
Quem não queria era Lula. Quando ele foi lá puxar o saco dos ditadores, inclusive do carniceiro do Sudão, Omar Bashir, responsável pelo massacre de 400 mil pessoas, eu lhe dei umas pancadas aqui. E a petralhada babava: “Ah, ele só está sendo pragmático!” Em seu discurso, Lula chamou Kadhafi de “meu amigo, meu irmão e líder”. Pragmatismo? Não, não! Lula elogiou o esforço dos governos africanos para ter uma identidade e, acreditem!, condenou o “preconceito” que haveria contra aqueles grandes humanistas. Faria o mesmo com Ahmadinejad, do Irã, o “meu querido amigo”.
Não, petralhas! O fato de eu não ter ilusões sobre a “revolução do mundo árabe” não me põe em linha com os facínoras; quem gostava deles era Lula; quem os abraçava era Lula; quem os chamava de “irmãos” era Lula; quem exaltava seus feitos heróicos era Lula. Eu sempre lhes dei um solene chute no traseiro!

A queda de Kadhafi

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O Brasil deveria formar uma frente de defesa de Kadhafi e seguir para a Líbia. Ótimo se fosse constituída por Lula (amigo e irmão), Genoíno, Zé Dirceu, Vannucci, Cesare Battisti, toda a diretoria da UNE, os militantes do MST e tantos outros, incluindo ex-terroristas que não reconhecem a anistia que lhes foram dada. De contrapeso levariam Hugo Chavez, o "cocalero" boliviano, o mandatário do Equador e o presidente paraguaio, dentre outros. Mas cadê a coragem para isso? Estão todos caladinhos com a queda do Kadhafi.

A presidente mata a faxineira imaginária, rasga o avental e renuncia à vassoura


Cinquenta e sete anos depois do suicídio de Getúlio Vargas, a presidente da República matou uma faxineira imaginária durante o jantar no Palácio do Jaburu que reuniu o que há de pior nos dois maiores partidos da aliança governista. Em agosto de 1954, acuado por inimigos, Getúlio escapou do cerco com o mais dramático dos gestos. “Saio da vida para entrar na História”, escreveu no fecho da carta-testamento. “Nós viemos aqui pra bebê ou pra conversá?”, perguntou Dilma Rousseff na abertura da noitada com bons companheiros.
Na continuação do falatório, entre uma troca de sorrisos cúmplices com José Sarney e um olhar de inveja para a segunda-dama Marcela Temer, num impecável vestido azul, a presidente comunicou o falecimento da faxineira que nunca existiu. “Quando estou com o PMDB, eu me sinto em casa”, emocionou-se.  Uma casa habitada pelo PMDB  não sabe o que é limpeza. Mas Dilma deixou claro que está feliz com o casamento (em regime de comunhão de bens públicos) que a uniu ao que Ciro Gomes, num surto de lucidez, qualificou de “ajuntamento de assaltantes”.
No dia seguinte, durante a entrevista coletiva concedida 50 anos depois da renúncia de Jânio Quadros, rasgou o avental e devolveu a vassoura presenteada por líderes da oposição oficial e jornalistas políticos. Em agosto de 1961, Jânio consumou a decisão em sete linhas manuscritas e tentou justificá-la num documento que, embora castigasse a verdade, tratava com muita gentileza a gramática e a ortografia. Dilma só conseguiu ser compreensível ao juntar as 18 palavras que enterraram a fantasia: “Faxina, no meu governo, é faxina contra a pobreza. É isso que é a faxina do meu governo”.  Resumo da ópera: está oficialmente encerrada a faxina ética que nem começou.
Antes e depois do recado, Dilma serviu aos jornalistas uma assombrosa sopa de letras. “Essa pauta de demissões que fazem ranking não é adequada para um governo, essa pauta eu não vou jamais assumir”, começou a primeira resposta. “Não se demite nem se faz escala de demissão, nem se quer demissão todos os dias. Isso não é, de fato, Roma antiga”. É possível que Dilma acredite que Júlio César foi demitido a facadas. É possível que estivesse pensando em Salvatore Cacciola. É possível que tenha visto na véspera um filme de época no cineminha do Alvorada. Nenhum jornalista procurou esclarecer a misteriosa alusão a Roma.
Todos pareciam intrigados demais com a discurseira em dilmês castiço, transcrita sem revisão pelo Blog do Planalto e reproduzida abaixo em itálico:
“Eu, qualquer, qualquer atividade inadequada, malfeito que for constatado no governo, mantida a presunção de inocência, eu tomarei providências”, . O que… Eu não sei de onde sai a informação de vocês, mas, tanto a forma como colocam a política do meu governo contra malfeitos, chamando-a de faxina, eu não concordo com isso, acho que isso é extremamente inadequado – e já disse isso para vocês uma vez… Eu acho o seguinte: que se combate o malfeito, não se faz disso meta do governo”.
COLHEITA DE ESCÂNDALOS
Depois da pausa para a pergunta seguinte, Dilma enfurnou-se de novo no matagal de vogais e consoantes:
“Os restos, eu disse para vocês, são ossos do ofício da Presidência, e ossos do ofício da Presidência não se interrompem. A Lei é igual para todos. Não tem aqueles que estão acima da Lei, a Lei é igual para todo mundo”.
Sem ter esclarecido o primeiro ponto nem mencionado o segundo, passou aos dois seguintes.
“Terceiro: é importantíssimo você respeitar a dignidade das pessoas, não submetê-las a condições ultrajantes, e eu sei disso, porque eu já passei por isso. Quarto: a presunção da inocência”.
Tradução: como ocorre há oito anos e meio, o governo fará o possível para ocultar as delinquências promovidas por bandidos de estimação e, se descobertas, tentará manter os culpados em seus empregos. Desde o primeiro mandato de Lula, os tapetes que escondem quadrilheiros são levantados pela imprensa, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Saudada como um histórico ponto de inflexão, a dedetização no Ministério dos Transportes foi o ponto fora da curva, o acidente de percurso. O afastamento do bando homiziado no DNIT não foi o primeiro da série de confrontos com o clube dos cafajestes. Foi o último.
As anotações no prontuário informam que imaginar que Dilma Rousseff virou varredora de corruptos equivale a acreditar que o sucessor de Marcola na chefia do PCC pode proibir o tráfico de drogas. Ela acha que o mensalão não existiu, foi testemunha de defesa de dois acusados e acha o companheiro José Dirceu “um injustiçado”. Depois de tentar reduzir a roubalheira comandada por Erenice Guerra a invencionice eleitoral, absolveu simbolicamente a amiga quadrilheira com o convite para a festa de posse.
Dilma fez o que pôde para manter no primeiro escalão Antonio Palocci, Wagner Rossi e Alfredo Nascimento. Como ocorreu mais de uma vez com o padrinho, a afilhada teve de afastá-los porque o tsunami de denúncias açulou a opinião pública e os donos do poder acharam perigoso retribuir o cansaço do país decente com o desdém e o deboche habituais. Se não tolerasse sujeira, a faxineira de araque já teria demitido os ministros Pedro Novais e Mário Negromonte. Fora o resto.
A sorte do governo é que também os partidos oposicionistas são imaginários. Os escândalos colhidos nos últimos meses foram plantados por Lula e Dilma, em parceria com a turma que participou da noitada no Jaburu. Em vez de desfraldar a bandeira da honestidade, e desencadear a ofensiva contra os quadrilheiros federais protegidos pelo Planalto, a oposição colocou uma vassoura nas mãos de Dilma Rousseff. E se recusa a tê-la de volta. “A faxina precisa continuar”, voltou a fantasiar nesta quinta-feira o governador Geraldo Alckmin.
No século passado, agosto era o mais pressago dos meses. Acabou de transformar-se em mais uma prova de que, se em outros países se repete como farsa, a História se repete no Brasil como piada.

Dilma, a Ex-faxineira, está refém.

A presidente Dilma Rousseff “fica na mão” de decisões tomadas por PT e PMDB no Congresso, afirmou o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), nesta quarta-feira (24).
 “Ela está absolutamente condicionada a decisões que PT e PMDB tomem”, disse.
E ela disse que não vai demitir ninguém sem que a base solicite. A corrupção em vários ministério ( Turismo, Pesca, Cidades) será varrida para debaixo do tapete. (Jorge Roriz)

Diretor da Itaipu diz que exonerou Gleisi da empresa

O presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek, afirmou que foi dele a decisão de demitir a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) da diretoria financeira da empresa, em 2006.
Segundo Samek, essa decisão contrariou o pedido dela de voltar ao cargo, caso não vencesse a eleição para o Senado, que disputou naquele ano. Gleisi perdeu a eleição e também a diretoria de Itaipu.
"Eu, como diretor geral da empresa, disse: Você não volta. Porque o sonho dela era fazer o licenciamento e disputar a eleição e, não sendo feliz na eleição, voltar. Então, tomei a decisão", disse.
Samek, em entrevista à Rádio CBN, conta que a conversa foi nesse tom: "Você vai e eu vou exonerar você. Sai, levanta teu fundo de garantia e vai, vai para tua campanha".
A Folha de São Paulo revelou ontem que, embora tenha deixado Itaipu para disputar a eleição, a ministra recebeu R$ 41 mil de indenização. Se não fosse demitida, perderia o direito de receber a multa de 40% do saldo do FGTS para efeito de rescisão trabalhista e de fazer o resgate naquele momento do fundo.
Questionada pela Folha sobre o motivo do pagamento da multa do FGTS, já que ela pretendia sair para disputar a eleição, afirmou que foi exonerada de Itaipu, conforme decreto publicado no "Diário Oficial" e que o valor recebido a título de indenização do fundo foi de R$ 41.829,79.

PSDB quer que PGR investigue exoneração de Gleisi de Itaipu

Foto
Deputado Duarte Nogueira
O PSDB informou nesta quinta (24) que vai pedir que a Procuradoria Geral da República investigue as ondições pelas quais a ministra Gleisi Hoffmann recebeu cerca de R$ 41 mil após sua exoneração do cargo de diretora financeira da Itaipu Binacional. Segundo o partido, Gleisi teria pedido para ser exonerada, portanto não teria direito a um benefício pago somente aqueles que tenham sido demitidos sem justa causa. "Como diretora financeira, ela pagou a si própria. Isso precisa ser investigado", disse o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP). O fato de a ministra ter recebido o dinheiro pode configurar em improbidade administrativa e peculato. Gleisi deixou Itaipu para concorrer ao Senado pela primeira vez, em 2006.

FHC afirma que Lula consolidou 'corrupção sistêmica'

Foto: Leandro Moraes/UOL
Cada vez mais próximo de Dilma Rousseff, Fernando Henrique Cardoso distancia-se o mais que pode de Lula, o patrono dela.
Nesta terça (23), após fazer uma palestra a empresários, FHC conversou rapidamente com os repórteres. Falou sobre corrupção.
Sem citar o nome de Lula, o grão-tucano responsabilizou-o pela sistematização dos malfeitos:
“[É preciso] acabar com a corrupção sistêmica que, na verdade, foi o que foi sendo consolidado no governo anterior [de Lula]. Isso é uma tarefa de todos nós.”
Instado a comentar a ciumeira que sua aproximação com Dilma ateou no tucanato e no petismo, FHC ironizou:
“A essa altura da vida vou despertar ciúmes de alguém? Tá louco? Isso é conversa fiada.”
Disse que mantém com Dilma “uma relação de respeito mútuo, só isso. Uma relação civilizada, como tem que ser. Acho que é uma coisa normal.”
Antes, na palestra aos empresários, FHC também despejara sobre o microfone meia dúzia de palavras sobre corrupção:
“Não se consegue mais exercer o poder sem a corrupção, fruto desse jogo do toma-lá-dá-cá…”
“…Ou me dá isso ou não voto em você. E aí não se discute quais são as políticas para o país.”
FHC se absteve de recordar que, nos seus dois reinados, também vigorou o regime de toma-lá-dá-cá que fomenta a cleptocracia brasileira.
Recorde-se que, sob FHC, Jader Barbalho mandou e, sobretudo, desmandou na $udam. Renan Calheiros foi ministro da Justiça.
Nessa matéria, excetuando-se Tancredo Neves, salvo pela morte, nenhum presidente do Brasil pós-redemocratização livrou-se da lógica franciscana. Dilma mantém a tradição.
* Escrito por Josias de Souza

O legado de Luiz Inácio

A prova de ensino fundamental ABC, também mostrou que 57% das crianças não sabem matemática. Devem ter aprendido naquele livro do MEC: 10-4 =7.

Dilma, a poderosa.

Dilma, a poderosa. Saudade do tempo em que petralha combatia a “mídia imperialista”
Ai, que chato ficar agüentando petralha: “Tá vendo? Dilma é a terceira mulher mais poderosa do mundo na lista da Forbes!” E daí? Sinto saudade do tempo em que os petistas achavam que esse negócio de “mídia imperialista” era contra-revolucionária…
Que bom! Deixe-me ver. Entre as seis ou sete maiores economias do mundo, duas são governadas por mulheres: Alemanha e Brasil. A mais poderosa é Angela Merkel. A segunda é Hillary Clinton — não governa (Obama também não), mas ocupa o segundo cargo político mais importante dos EUA. E aí vem Dilma, o que é muito natural. Qualquer governante do Brasil estará entre os mais “poderosos” do mundo em razão da posição que o país ocupa no continente. Como se criou o grupo específico das mulheres, ela vai para o topo. Pensemos um pouquinho: não fosse ela, seria quem?
É bem verdade que Dilma anda podendo mais na Forbes do que no PMDB ou no PP…

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

BATE-BOCA ENTRE OS SENADORES HUMBERTO COSTA (PT-CE) E MÁRIO COUTO (PSDB-PA) QUASE ACABA EM PORRADA.

HUMBERTO COSTA - PT - A FAVOR DA CORRUPÇÃO.

MÁRIO COUTO - A FAVOR DA CPI CONTRA À CORRUPÇÃO.



O líder do PT, senador Humberto Costa (PT-PE), e o senador Mário Couto (PSDB-PA) tiveram um bate-boca nesta quarta-feira no plenário do Senado. A discussão entre os dois começou quando o líder petista criticava da tribuna a estratégia da oposição de insistir na criação da CPI da Corrupção e sua tentativa de atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma herança maldita. Diante da reação exaltada do senador tucano, que o acusou de defender a corrupção no governo, Humberto Costa se irritou e solicitou providências à Mesa, reclamando que as agressões do colega normalmente não eram repreendidas com o argumento de que se "tratava de um louco ou débil mental".


A briga prosseguiu no cafezinho Senado, onde o líder petista se refugiou, depois de ter garantido o direito de responder Mário Couto da tribuna. O tucano cutucou Humberto Costa e disparou:



- Débil mental não!

Apesar dos conselhos de seus assessores para que não desse importância à provocação do senador tucano, Humberto Costa mais uma vez reagiu:

- Débil mental sim! Você precisa respeitar os outros.

- E você é um safado! - retrucou o tucano.

- Safado é você! - revidou o petista.

Diante da exaltação dos dois parlamentares, um grupo de assessores entrou no meio da discussão para evitar que os dois partissem para as vias de fato. Apesar da turma do deixa disso, Mário Couto ainda gritou:

- Você é que responde a processo na justiça. Da próxima vez, vou dizer isso da tribuna - ameaçou o tucano.

- Você está pensando que eu sou moleque? Vai ter de aprender a respeitar os outros - rebateu líder do PT.

Carta de um Sargento ao Comandante do Exército

Por Sarides Ferreira de Freitas

Militar age, executa ou produz seus deveres, sob ORDEM. Livre do jugo da subordinação, se esquiva, se omite; seja por comodismo, descaso ou medo. Há honrosas exceções.  Nenhuma idéia, nenhum movimento, é bom suficiente para sensibilizar e mobilizar adeptos. Em número que realmente possa fazer diferença! Nem pensar! Aqui nunca vingou nada que se plantou. A mente dos militares são terras inférteis.

A Esquiva, a Omissão, o Comodismo, o Descaso e o Medo, não fazem parte da rotina da Caserna. Porque então esta dubiedade no agir. Todos os militares sabem que a Esquiva, a Omissão, o Comodismo, o Descaso e o Medo praticados fora da Caserna, permitiram a degradação da Nação, das FFAA e da Família Militar.

Não temos representantes no Congresso Nacional, a Presidente nos despreza, não há lobby pelas FFAA. Ou articulamos ou breve estaremos iguais ao Povo Cubano!

Enviei uma carta ao Comandante do Exército; isto em si, não significa nada! É só uma carta. E se milhares de cópias forem enviadas? Com certeza surtirá o efeito desejado. A atual conjuntura exige Atitude singular dos militares.

Faça valer seu “juramento”... Ou então desonre–o com: A Esquiva, a Omissão, o Comodismo, o Descaso e o Medo e deixe para seus filhos o pesadelo do Totalitarismo.

As FFAA só atuam em defesa da Pátria por aclamação popular; como em 1964.

O povo está entorpecido. Façamos a vez do povo.

A Carta

Excelência!

É com extremada contrariedade, robusto constrangimento, exacerbada revolta e imensurável insatisfação que me dirijo a Vossa Excelência, dado o pressuposto, de que meu apelo cairá na vala comum das tergiversações que tem norteado as ações dos Guardiões da Nação e da Constituição Federal, peço vênia!

Nos últimos tempos todas as autoridades, mesmo aquelas sob o compromisso do Sagrado Juramento, estão violentando nossa Lei Maior, estão tratando a Constituição Federal, como uma indigna prostituta.

O Supremo Tribunal e o Congresso Nacional estão a serviço do Executivo e ambos denegam o dever maior, qual seja o de “Guardiões da Constituição Federal”. Vão além: são useiros e vezeiros em estuprá-la. O Procurador Geral da República e o Ministério Público, omissos.

General!

Há muito, os Três Poderes não são independentes! Só não vê o cego, o mal intencionado ou aqueles que se locupletam neste mar de lama...

Creio piamente que Vossa Excelência não está enquadrada na cegueira, na má intenção ou no locupletar. Destarte, ouso indagar: o que vos impede de agir em defesa da nossa Pátria, como preceitua os vossos deveres, incluso o “Sagrado Juramento.” Se eu, simplório, sei que as vossas atribuições não se restringem a defender a Nação somente de inimigos externos, sendo os internos mais execráveis, por serem apátridas traidores e com maior rigor devem ser expurgados. Com infinita propriedade Vossa Excelência detém a extensão da fidelidade que Vosso Cargo imputa.

Se factível, rogo justifique a prolongada tergiversação.

Ainda há tempo de remissão.

A Lei prevê revisão anual dos nossos soldos em janeiro.

LEI No 10.331, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001. Regulamenta o inciso X do art. 37 da Constituição.

Art. 1º As remunerações e os subsídios dos servidores públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, das autarquias e fundações públicas federais, serão revistos, na forma do inciso X do art. 37 da Constituição, no mês de janeiro, sem distinção de índices, extensivos aos proventos da inatividade e às pensões.

Ferindo o preceito constitucional, o governo tem distribuído esmolas, com índices fajutos, em datas aleatórias, sem nunca nos contemplar com a revisão constitucional.

Por dez janeiros, com a vossa cumplicidade, esta regra constitucional não foi cumprida. Gerando uma defasagem de 135%. Creio ser redundante enunciar: “o presidente da república não pode deixar de cumprir a constituição,” sem arcar com as consequências; com STF e Congresso Nacional a soldo do Executivo, recai sobre vossos ombros restabelecer a normalidade democrática. Não sabemos em nome do que, não o faz.

Senhor!

A Tropa não espera que um governo comunista a remunere bem. A Tropa quer que o seu Comandante cumpra o papel precípuo de Comando: ser responsável pelo destino dos subordinados. Ser responsável pelo sustento da Tropa é responsabilidade intransferível. A Tropa não é formada por bandoleiros, mercenários, a Tropa serve ao País. Existem Leis que a amparam. Estão à espera de quem as façam valer. Este é o meu apelo; o apelo da Tropa.

“A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política - de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da CF), deve ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício. Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.”

“Nada mais perigoso do que se fazer Constituição sem o propósito de cumpri-la. Ou de só se cumprir nos princípios de que se precisa, ou se entende devam ser cumpridos – o que é pior (...).. No momento, sob a Constituição que, bem ou mal, está feita, o que nos incumbe, a nós, dirigentes, juízes e intérpretes, é cumpri-la. Só assim saberemos a que serviu e a que não serviu, nem serve. Se a nada serviu em alguns pontos, que se emende, se reveja. Se em algum ponto a nada serve – que se corte nesse pedaço inútil. Se a algum bem público desserve, que pronto se elimine. Mas, sem na cumprir, nada saberemos. Nada sabendo, nada poderemos fazer que mereça crédito. Não a cumprir é estrangulá-la ao nascer'”. Pontes de Miranda, em magistério revestido de permanente atualidade.

General!

Não há dignidade em uma Nação , quando os direitos Constitucionais são violados, sob o olhar complacente de quem, por dever de ofício, deve coibir tal prática.

Não há segurança nacional, quando propriedades são destruídas por vândalos, financiados pelo governo federal com verbas públicas.

Não há segurança nacional, quando por opção ideológica, o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nega recursos financeiros para manter os poderes dissuasórios, compatíveis à grandeza territorial e as incalculáveis riquezas

Descumprir uma vírgula da Constituição Federal é crime! Neste desgoverno, todos estão descumprindo-a.

“Por isso, na hora de decidir se age ou não na defesa da pátria e da soberania, o comandante militar não precisa ficar com a dúvida. Quando tiver a obrigação de cumprir o que define a Constituição, não corre risco de ser acusado de “golpista” – como é o temor geral pós-64, que apavora as legiões.”

“O servidor público militar que tiver medo de cumprir a Lei Maior, deve mudar de profissão ou passar para o lado do crime organizado, cuja lei é a barbárie. Não serve para “servir” às Forças Armadas.”

Vossa Excelência sabe que por vossa omissão, os melhores quadros das FFAA estão renunciando à sua vocação primeira, para não passarem pelo constrangimento de na ativa, virar CAMELÔS!

Contando com a vossa aquiescência, nós , os deserdados dos reajustes salariais, que os políticos concedem a si mesmos , esperamos ansiosos , que nos próximos janeiros, Vossa Excelência nos agracie com a revisão anual insculpida na Lei Maior. Por ver a Constituição ser tratada como uma hetera, lesado pela queda do poder aquisitivo dos meus vencimentos, ignizado, extravasei! Dê um basta nesta inconstitucionalidade. “Ultima ratio”.

“Sol lucet omnibus”.

Reivindicar um direito não é crime. Não somos litigantes desonestos, queremos apenas o que a inflação tomou. Só não temos quem advogue por nós. Estamos ÓRFÃOS... Sem ARRIMO...

Se não houver pressão da base, a cúpula permanecerá estática, somente uma ação provoca reação, ou lutamos por nossos diretos ou pereceremos (na mendicância).

Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra!

Todo brasileiro que tenha recursos para isso está autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publ.

Sarides Ferreira de Freitas é 2º Sargento Reformado do EB.

Faxineira...até quando?

A verdade é que os fatos dizem por si. Todos os dias, a imprensa estampa graves denúncias contra o lamaçal que domina Brasília, fruto final das décadas de uma política fisiológica e pseudopoderista. A política se tornou um vergonhoso conglomerado de bandidos. Lula sustentou-se em meio aos escândalos utilizando as suas costumeiras bravatas. Dilma começou a demitir por não possuir a mesma técnica de seu padrinho, que possibilitaria a manutenção dos bandidos nos cargos, mas a imprensa generalizou como uma faxina. E fechou o tempo com a politicalha, até o senador e ex-presidente Collor vem cochichando ao pé do ouvido de seus pares no Congresso Nacional: "Já vi esse filme e ele não é bom". Será essa uma revisão ou uma antevisão? Se encarna o bordão da "faxina", que já conquistou a plateia, deixará claro que recebeu de herança uma maldita sujeirada, jogando a bomba diretamente no colo de seus antecessores, em especial do ex-presidente, seu padrinho político e conhecido pela camaradagem com a bandalheira da "companheirada". Isso sem falar que será obrigada a comprar brigas com o PT, e com as legendas sanguessugas da base aliada, colocando em risco seu governo. Se recusar a necessária "faxina", Dilma pode até acalmar as siglas de sua governabilidade, mas cairá em desgraça junto ao eleitorado, que começa a cobrar uma limpeza urgente na administração.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

                             RELAXE UM POUCO E VIVA MAIS

ASSALTO AO BANCO CENTRAL

CLIC PARA AMPLIAR.

Detrito Fedegeral – O filme Assalto ao Banco Central entra no oitavo mês em cartaz nos cinemas de Brasília. No elenco deputados e senadores acostumados a colocar a mão na massa e numa grana preta! Não perca esse hilariante filme feito por políticos que fará o contribuinte chorar de tanto rir!

Sinopse: Ministro de Estado teve a grande ideia de ganhar muito dinheiro em pouco tempo. E para isso, ele quer cometer um crime perfeito, sem vítimas e sem violência. Agora, é arrumar as
pessoas certas, dispostas a receber R$ 100 milhões, botar o plano em prática e executar a façanha.

Lula lá!









































Para quem chamou Muammar Kadhafi de “meu amigo, meu mestre, meu líder, meu irmão”, o ex-presidente Lula já deveria ter feito declaração solidária ao tirano ou se unido a ele, armas em punho, contra o levante popular. Amigo  bom é para ajudar  os outros nessas horas de aflição e dificuldades.  Ou será apenas uma farsa  e uma mentira a mais praticada pelo bagulhão de Caetés? Será mesmo que Lulinha 51 falava a verdade, sempre com elogios, quando visitava os maiores tiranos do mundo? Vai lá Lulinha e não volte mais para o Brasil.  Leve junto os petralhas e  todas as ratazanas que participaram do seu desgoverno e estão à frente do desgoverno da sua criatura. Vai lá Lulinha,  o povo ordeiro brasileiro agradece antecipadamente a sua boa ação, em favor de um nobre amigo. 

A arte de seguir em frente