quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Filhos de Lula: Todos fenômenos?





Alegria, alegria! Quem disse que dinheiro não traz felicidade. Não é Lurian?

Consta das inúmeras informações na Internet, de que a filha de Lula, Lurian, a exemplo de seu irmão lulinha, também teve muita sorte e herdou a facilidade de ganhar muito dinheiro sem muito esforço.

E dizem que também ficou RICA com dinheiro público lá em Santa Catarina.

Fundada pela famosa filha de Lula, Lurian, a ONG "Rede 13 Santa Catarina", de Blumenau, recebeu mais de R$ 20 milhões.

Como utilizou este dinheiro não se sabe. Mas o que mais intriga os especialistas no assunto é que a ONG foi aberta em abril de 2003 e fechada em seguida, em agosto de 2003.

Huumm, estranho? Sei lá!

DESAFIO: VOCE JORNALISTA PORRETA FARIA ESSAS PERGUNTAS AO LULA?







PERGUNTAR NÃO OFENDE... 15 perguntas para O CHEFÃO lulla PAI DO MENSALÃO responder:



1. Onde e quando conheceu a MESSALINA DO MENSALÃO rosemary noronha?



2. Como qualifica a relação que mantém com MESSALINA há 17 anos???



3. Em quais critérios se baseou para instalar uma mulher sem experiência administrativa na chefia do gabinete presidencial em São Paulo???



4. Quais motivos o levaram a criar o cargo que a BANDILLMA DUCHEFF extinguiu depois da demissão da MESSALINA DO MENSALÃO???



5. A extinção do cargo foi uma decisão equivocada?



6. Por que pediu a BANDILLMA DUCHEFF que mantivesse a MESSALINA rose na chefia do escritório da Presidência???



7. Por que MESSALINA rose foi incluída na comitiva presidencial em pelo menos 20 viagens internacionais estando ela como clandestina, sendo paga pelo contribuinte???



8. Por que o nome da MESSALINA do MENSALÃO rosemary noronha nunca apareceu na lista oficial de passageiros divulgados pelo Diário Oficial da União???



9. Por que nomeou os irmãos PETRALHAS paulo e rubens vieira, a pedido da MESSALINA DO MENSALÃO rose, para cargos de direção em agências reguladoras???



10. Conhecia o currículo dos nomeados???



11. Por que disse em Berlim que não se surpreendeu com a Operação Porto Seguro???



12. Por que MESSALINA DO MENSALÃO foi contemplada com um passaporte diplomático???



13. Por que comunicou à imprensa, por meio de um diretor do Instituto lulla, que não comentaria o episódio por considerá-lo “assunto pessoal”???



14. Por que a MESSALINA DO MENSALÃO se apresentava como “namorada do presidente”???



15. Acha que a MESSALINA DO MENSALÃO é culpada ou inocente???



Se lulla não fugir dessas respostas, não custa perguntar-lhe também se marisca letícia acreditou no que disse!!!



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

TCU investiga rombo de U$ 1 bilhão na Petrobras. Petistas pagaram dez vezes o que valia uma refinaria nos EUA.





O Ministério Público apresentou ao Tribunal de Contas da União (TCU) representação contra a Petrobrás sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006. O procurador Marinus Marsico encaminhou ao ministro-relator do TCU, José Jorge, pedido para que apure responsabilidade da companhia no negócio. Após meses de investigação, o procurador considerou que houve gestão temerária e prejuízo aos cofres públicos.



O Estado apurou que o prejuízo da companhia pode ser de cerca de US$ 1 bilhão. A presidente Dilma Rousseff presidia o Conselho de Administração da Petrobrás na época da aquisição. A representação é uma denúncia, o pontapé inicial de um processo formal. "A representação foi encaminhada e saiu como sigilosa, pois contém informações que poderiam ser consideradas de ordem comercial. Mas defendo que não seja confidencial", disse Marsico.
O processo está tramitando internamente. É possível que o ministro-relator se posicione já na próxima semana. José Jorge pode, por exemplo, apontar em despacho indícios de responsabilidade, pedir novas investigações (diligências) ou abrir para defesa da empresa (contraditório). Caso o ministro aceite o pedido e a área técnica do TCU inicie fiscalização na Petrobrás, o resultado do trabalho, com eventual identificação de responsáveis, será julgado em plenário.

O processo foi motivado por reportagem do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, de julho de 2012, mostrando que a refinaria foi adquirida em 2005 pela Astra/Transcor, uma trading belga da área de energia, por US$ 42,5 milhões. A mesma unidade foi vendida à Petrobrás no ano seguinte, em duas etapas, por US$ 1,18 bilhão, embora valha cerca de dez vezes menos.
As possíveis concessões à Astra foram feitas em ano eleitoral no Brasil. A belga contava em seus quadros com Alberto Feilhaber, um ex-executivo da Petrobrás. O caso também é acompanhado pelo Congresso Nacional e pelo Ministério Público Federal, de onde pode sair futuramente uma representação de ordem criminal. O deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA) questiona a compra, considerando o negócio prejudicial. Ele lembra que a Petrobrás pagou 28 vezes mais o valor inicial da empresa.
A refinaria é um dos ativos que a Petrobrás pretendia vender no exterior de forma a angariar recursos para o pré-sal brasileiro. A venda está temporariamente suspensa. No balanço do quarto trimestre, a Petrobrás lançou uma baixa contábil de R$ 464 milhões referente à refinaria, portanto valor que já reconhece como perdido. A companhia agora pretende investir na unidade para melhorar seu preço de mercado antes de retomar as negociações, segundo a presidente Graça Foster informou na coletiva de divulgação do balanço. "Não vamos vender Pasadena ao preço que está", disse ela. (Estadão)

O governo quer criar o "mendigo magnata."



                             O ex-miserável que continua paupérrimo



Por Augusto Nunes

Às vésperas da celebração dos 10 anos da Descoberta dos Cofres Federais, a presidente da República animou a quermesse do PT com outra notícia assombrosa: falta muito pouco para a completa erradicação da miséria em território nacional. “Mais 2,5 milhões de brasileiras e brasileiros estão deixando a extrema pobreza”, informou Dilma Rousseff em 17 de fevereiro. Eram os últimos indigentes cadastrados pelo governo federal. Graças aos trocados distribuídos pelo programa Brasil Carinhoso, todos passaram a ganhar R$ 71 por mês. E só é miserável quem ganha menos de R$ 70. Passou disso, é pobre. Nesta segunda-feira, depois de cumprimentar-se pela façanha, Dilma reiterou que o miserável-brasileiro só não é uma espécie extinta porque cerca de 500 mil famílias em situação de pobreza extrema estão fora do cadastro do Bolsa-Família.






Como nem sabe quem são, quantos são e onde moram esses miseráveis recalcitrantes, o governo não pôde transferi-los para a divisão superior. “O Estado não deve esperar que essas pessoas em situação de pobreza extrema batam à nossa porta para que nós os encontremos”, repetiu no Café com a Presidenta. Até dezembro de 2014, prometeu, o governo encontrará um por um.

Queiram ou não, estejam onde estiverem ─ num cafundó da Amazônia ou no mais remoto grotão do Centro-Oeste ─, todos serão obrigados a subir na vida. Enquanto isso, perguntam os que não perderam o juízo, que tal resolver a situação dos incontáveis pedintes visíveis a olho nu, o dia inteiro, nas esquinas mais movimentadas de todo o país?




O que espera a supergerente de araque para estender os braços do governo às mãos de crianças que vendem balas, jovens com malabares, adultos que limpam parabrisas sem pedir licença, mulheres que sobraçam bebês, velhos hemiplégicos e outros passageiros do último vagão? Porque não são miseráveis, informam os especialistas em ilusionismo estatístico a serviço dos farsantes no poder.

Desde maio de 2012, por decisão do Planalto, vigora a pirâmide social redesenhada pelo ministro Wellington Moreira Franco, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Segundo esse monumento ao cinismo, a faixa dos miseráveis abrange quem ganha individualmente entre zero e R$ 70 reais. A pobreza vai de R$ 71 a R$ 250. A classe média começa em R$ 251 e a acaba em R$ 850.





Os que embolsam mais de R$ 851 são ricos, e é nessa categoria que se enquadram milhares de seres andrajosos que plantam de manhã à noite nos principais cruzamentos de São Paulo. Esmolando oito horas por dia, cada um ganha de R$ 35 a R$ 40. Quase todos rondam os R$ 1.200 por mês. São, portanto, pedintes de classe média. Caso melhorem a produtividade, logo serão mendigos milionários.

Os analfabetos são quase 13 milhões, há mais de 30 milhões de analfabetos funcionais, a rede de ensino público está em frangalhos. Metade da população não tem acesso a serviços básicos de saneamento, o sistema de saúde pública é indecente. As três refeições diárias prometidas por Lula em fevereiro de 2003 nunca desceram do palanque, um oceano de desvalidos tenta sobreviver com dois reais e alguns centavos por dia.





De costas para o mundo real, os vigaristas no comando seguem fazendo de conta que o Primeiríssimo Mundo é aqui. O pior é que uma imensidão de vítimas do embuste parece acreditar na existência do Brasil Maravilha registrado em cartório. E vota nos gigolôs da miséria com a expressão satisfeita de quem vive numa Noruega com muito sol e Carnaval. Essa parceria entre a esperteza e a ignorância faz milagres.

Depois de inventar o pobre que sobe para a classe média sem sair da pobreza, inventou agora o ex-miserável que não tem onde cair morto.

Vai acabar inventando o mendigo magnata.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

VOCÊ LEVARIA ESSA TURMA PARA A SUA CASA?

TODOS OS CORRUPTOS DO PRESIDEENTE LULARÁPIO.

PT a marca da conspiração contra a liberdade.




Para o PT e demais partidos socialistas, governar é conspirar contra os bens, a liberdade e a decência dos que lhes deram votos. Canalhas!!!

Iremos morrer esperando.





ESSE É O FUTURO DOS ELEITORES DO PT

O mundo que pensa continua aguardando as explicações que o EX-presidente Defuntus Covardis Sebentus deve para a população sobre o mensalão, e acima de tudo o caso da Rose Medonha.

O Sebentão passou a vida falando bobagens e mentindo sem parar, agora que se fazem necessárias as explicações sobre as trampolinagens palacianas e sequazes, o bufão simplesmente some e se cala.

Será que o povo vai morrer esperando as explicações? Ou até as próximas eleições já esqueceram dessa presepada toda e voltam a votar nesses lixos vermelhos?

O que me deixa perplexo é ver o quanto o EX presidente bufão e parlapatão é covarde.

Enquanto as trampolinagens de alcova não vieram à público ele se achava "O CARA", agora que a merda agarrou, ele some, esconde a amante e coloca a cachorrada vermelha para fazer barulho e encobrir a situação.

E nós aqui esperando o dia em que ele se coloque diante da imprensa para explicar o inexplicável.

Em um país sério, esse traste já teria batido o costado na justiça, aqui na pocilga ele simplesmente se cala e a justiça se faz de morta.

Ô merda!!

Um país dominado pelos vermes.



Enquanto milhões estão sentados nos seus sofás assistindo o BBB da TV Globo os vermes do petismo se movimentam para apodrecer cada vez mais o Brasil.

O cheiro de podre paira no ar que é respirado pela sociedade, valente no virtual mas a mais omissa e mais covarde do mundo no mundo real , uma sociedade de palhaços e idiotas que permite sem qualquer contestação nas ruas que seu país seja destruído pelos neofacistas do PT.

Os poderes da República do suborno e da corrupção estão tomados pelos canalhas esclarecidos subalternos do petismo.

E os contribuintes trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar esses patifes.

Vamos sonhar com uma nova revolução. Pode ser que algum dia a caserna acorde de sua hibernação covarde e honre suas fardas, as mesmas fardas que lutaram contra os comunistas durante o Regime Militar.

Show de cinismo.






Diante de plateias amestradas, que ovacionam até ponto, vírgulas e reticências, ninguém é mais falante do que Lula. Cercado por devotos genuflexos, todos exibindo a cara deslumbrada de presidiário transferido sem escalas da cela para o set de um filme pornô, ninguém fabrica mais bravatas por minuto do que o ex-presidente. Reverenciado por bajuladores vocacionais, que começam a gargalhar antes do início da piada, ninguém é mais valente do que o inventor do Brasil Maravilha. Só havia gente assim na festa organizada pelo PT para celebrar os 10 anos da chegada ao poder. E o palanque ambulante sentiu-se como pinto no lixo.

“Todas as coisas que eles pensaram em fazer nós fizemos melhor”, caprichou na abertura do cortejo de bazófias. “Eles”, como sabem os ouvintes castigados pela discurseira interminável, são Fernando Henrique Cardoso, a elite golpista, a mídia reacionária, os granfinos paulistas, os loiros de olhos azuis e todos os demais viventes que se negam a engrossar a seita lulopetista. “As coisas” são boas ideias do governo FHC prostituídas pelo Bolsa Família, o maior programa oficial de compra de votos do mundo.

Em seguida, como faz desde 1976, o animador de comício desdenhou da oposição: “Eles estão inquietos, sem valores e sem propostas”. (De valores e propostas Lula entende, sobretudo quando envolvem contratos com a base alugada). Depois, atacou o senador Aécio Neves, gabou-se de eleger qualquer poste e, claro, criticou FHC ─ sem se atrever a soletrar em voz alta a sigla que está para o SuperLula como a kriptonita verde para o Super-Homem. “Vou dizer apenas que a resposta que o PT deve dar a eles ─ e eles podem se preparar, podem juntar quem quiserem ─ é a reeleição da presidente Dilma em 2014”.

As salvas de palmas animaram campeão da gabolice a cruzar a fronteira da prudência. “Nós não temos medo da comparação, inclusive no debate da corrupção”, escorregou na areia movediça o recordista mundial de escândalos por mandato. Risonhos na plateia, os mensaleiros José Dirceu, José Genoíno e João Paulo Cunha aplaudiram com especial intensidade a ousadia do chefe. Mas os três sabem com quem estão lidando. É possível que Lula faça duas ou três visitas dominicais à cadeia que hospedará os companheiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal. Mas antes disso terá esquecido o que disse na festa do PT.

Ele foge de comparações com FHC como o vampiro foge da claridade. Se não temesse o duelo penosamente desigual entre um homem que pensa e sabe e uma figura que pensa que sabe, teria topado em fevereiro de 2010 o debate imediatamente aceito por Fernando Henrique. À época, o ministro da Propaganda, Franklin Martins, informou que um presidente não poderia debater com um ex-presidente. Fora do gabinete há mais de dois anos, Lula segue refugando o convite ─ que será reapresentado pela coluna já nesta quinta-feira.

É improvável que crie agora a coragem que faltou quando o Brasil ignorava a existência de Rosemary Noronha. Depois do escândalo protagonizado pela primeiríssima amiga, o medo certamente aumentou. A Polícia Federal revelou há 90 dias que o escritório da Presidência da República em São Paulo fora doado por Lula a uma quadrilheira juramentada. Faz 90 dias que o protetor de Rose e seus comparsas não abre a boca sobre o assunto. Nesta quarta-feira, ao propor que a comparação entre os governos do PT e do PSDB inclua a taxa de roubalheira, tornou obrigatória a incorporação à pauta de perguntas para as quais não tem resposta.

Não lhe será difícil fugir outra vez do debate com FHC. Mas não conseguirá escapar da hora da verdade enquanto existirem jornalistas que não temem rosnados, prezam a independência e jamais renunciarão ao compromisso com a verdade.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Nunca em 500 anos da história deste país.




ABC fecha 52 mil vagas na indústria; 33 mil só no setor metalecânico.

O ABC paulista, berço do sindicalismo brasileiro pós-ditadura viu suas indústrias fecharem 52 mil postos de trabalho formais e informais em 2012, enquanto os serviços passavam a responder, pela primeira vez na história, por mais da metade do saldo de empregos da região.

O corte foi quase quatro vezes maior que o executado em todas as fábricas da região metropolitana de São Paulo, que inclui os sete municípios que formam o ABC.

A região metropolitana perdeu 11 mil vagas na indústria, de acordo com a pesquisa de emprego e desemprego da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Não fosse o ABC, o nível de emprego metropolitano poderia ter ficado positivo em 41 mil postos no setor industrial.

"Foi, um período complicado em que passamos da euforia para a depressão várias vezes", diz Alexandre Loloian, coordenador de análises de pesquisa da Fundação Seade. O movimento de altas e baixas no ABC teve início em agosto de 2011, quando o governo começou a reverter a política econômica de contenção, na tentativa de retomar o crescimento da atividade por meio da redução dos juros e ampliação do crédito. O emprego industrial deu um salto, particularmente no ABC, onde foram abertas 40 mil novas ocupações. O nível de emprego industrial atingiu em dezembro um pico considerado fora do normal. Tanto que durou pouco.

"Criou-se uma expectativa absolutamente irreal e a ocupação cresceu muito", conta Loloian. "Chegou no primeiro trimestre de 2012 e deu aquela capotada, porque não se confirmou a retomada." Em março, as fábricas da região já tinham eliminado 58 mil vagas, 18 mil além das que tinham sido abertas. A situação se complicou, também, porque o emprego industrial no ABC está concentrado nos setores que mais sofreram com a crise mundial, como o metalmecânico, que reúne de fabricantes de máquinas para escritório a veículos e autopeças e máquinas e equipamentos.

Responsável por 58% da ocupação na indústria no ABC, o setor metalomecânico fechou 33 mil postos de trabalho em 2012. Na Região Metropolitana de São Paulo, cuja estrutura industrial é mais diversificada, o emprego ficou praticamente estabilizado. Perto de 38% dos empregos da região metropolitana estão nesse setor.

Na avaliação de Paulo Francini diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o ABC tem o azar de ter uma concentração de setores industriais que mais perdem na atual conjuntura. "Temos um ambiente que é de pobreza, e dentro da pobreza tem a miséria. Pobreza é o Estado de São Paulo, que perdeu milhares de empregos. A miséria são as áreas, como o ABC, que concentram os setores que mais perderam."

*Fonte: O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

YOANI SÁNCHEZ E BOLSONARO MOSTRAM A VERDADE DE CUBA

PERFIL PSICOPATOLÓGICO - A ESQUERDOPATIA


                                  PERFIL PSICOPATOLÓGICO DE UM ESQUERDOPATA

O esquerdista é um doente mental que precisa de ajuda e não sabe! Um sujeito miserável que necessita da piedade humana. Mas cuidado com ele! Por ser um ser desprezível, abjeto, infame, torpe, vil, mísero, malvado, perverso e cruel: todos os sinônimos são verdadeiros mas, insuficientes para definir seu verdadeiro perfil psicopatológico, ele é perigoso e letal!!!

É um sociopata camuflado, um sociopata, que imagina ser Deus e centro do mundo! Na sua imaginação acha que é capaz de solucionar todos os problemas da humanidade e do mundo manifestado, mas que na verdade quer solucionar os seus próprios, que projeta nos outros na ilusão de ser altruísta.
É um invejoso nato! A inveja é a sua marca registrada. Sente um ódio doentio e permanente pelas pessoas de sucesso, notadamente aquelas realizadas financeira e economicamente. O sucesso alheio corrói suas entranhas! É aquele sujeito que passa pelo bosque e só vê lenha para alimentar a fogueira de seu ódio pelo sucesso alheio.

É um fracassado em todos os sentidos! Para justificar o seu fracasso busca desesperadamente culpados para a sua incompetência pessoal, profissional e humana. No seu conceito, a culpa é sempre dos outros, nunca atribuída a ele mesmo. É um sujeito que funciona como uma refinaria projetada para transformar insatisfações pessoais e sociais em energia pura para promover a revolução proletária.

É um cínico! Não no conceito doutrinário de uma das escolas socráticas, mas no sentido de descaramento. Portanto, um sujeito sem escrúpulos, hipócrita, sarcástico e oportunista! Pra justificar seu fracasso e sua incompetência pessoal, se coloca na condição de defensor do bem-estar da sociedade e da humanidade, quando na verdade busca atender seus interesses pessoais, inconfessos.

Para isso, se coloca na postura de bom samaritano e entra na vida das pessoas simples e desprovidas de conhecimentos, com seu discurso satânico! É um ateu! Devido a sua psicopatologia, já comentada anteriormente, destitui Deus e se coloca no lugar d’Ele para distribuir justiça, felicidade e bem-estar social, solucionar todos os problemas do mundo e da humanidade, dentre outros quejandos. É um indivíduo que tem a consciência moral deformada e deseja, acima de tudo, destruir todos os valores cristãos e construir um mundo novo, segundo suas concepções paranóicas.

É um narcisista! A sua única paixão é por si mesmo, embora use da artimanha para parecer um sujeito preocupado com os outros. No fundo não passa de um egoísta movido pelo instinto de autoconservação.
É um niilista! Um sujeito que renega os valores metafísicos divinos e procura demolir todos os valores já estabelecidos e consagrados pela humanidade para substituí-los por novos, originários de sua própria demência. Assim, ele redireciona a sua força vital para a destruição da moral, dos valores cristãos, das leis etc. Sua vida interior é desprovida de qualquer sentido, ele reina no absurdo. É o “profeta da utopia” e o “filósofo do nada”.

É um genocida cultural! Na sua vasta ignorância da realidade do mundo manifestado, o esquerdista acha que o mundo é a expressão das idéias nascidas de sua mente deformada e assim se organiza em grupos para destruir a cultura de uma sociedade, construída a custa de muitos sacrifícios e longos anos de experiência da humanidade.

Agora que você conhece algumas características do esquerdista, fica um aviso: jamais discuta com um deles, porque a única coisa que ele consegue falar é chamá-lo de reacionário, nazista, capitalista e burguês! Ele repete isso o tempo todo e para todos que o contradizem, pois a única coisa que sua mente deformada consegue assimilar, são essas palavras. Com muito custo ele consegue pronunciar mais um ou dois verbetes na mesma linha aos já descritos, todos para desqualificá-lo e assim expressar a sua soberba.
Esses conceitos atribuídos a um esquerdista se aplicam em gênero, número e grau aos socialistas, marxistas, leninistas, stalinistas, trotskistas, comunistas, maoístas, gramscistas, fidelistas, chevaristas, chavistas, Lullo-PeTistas; e aos demais membros da família dos moluscos cefalópodes!

Para alguns, o perfil acima pode parecer um pouco agressivo, porém, caso seja visto com cuidado, dá para perceber que as características do perfil que foram citadas estão bem de acordo com a análise feita durante todos os últimos anos. Uma das características mais interessantes é justamente o hábito doentio que têm ao chamar de "reacionário, nazista, capitalista e burguês" até mesmo as pessoas que sequer conhecem, mas que discordem deles.



"OREMUS"







SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pelo Marcos Valério e o Banco Rural ///

Pela casa de praia do Sérgio Cabral ///

Pelo dia em que Lula usará o plural ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela jogada milionária do Lulinha na Telemar ///

Pelo dia em que, finalmente, Dona Marisa vai falar///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela "queima de arquivo" de Toninho e Celso Daniel ///

Pela compra de dossiê em quarto de hotel ///

Pelos "hermanos compañeros" Evo, Chaves e Fidel ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela volta LULAL do "caçador de marajás" ///

Pelo Duda Mendonça e os paraísos fiscais ///

Pelo Galvão Bueno que ninguém agüenta mais ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela família Maluf e suas contas secretas ///

Pelo dólar na cueca e pelo partido-arapuca ///

Pela mãe do presidente Lula, que nasceu analfabeta ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela invejável "cultura" do ministro Gil///

Pela quadrilha do partido que nos fudeu///

Pela infinita bondade do comandante Zé Dirceu ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela eterna desculpa da "herança maldita"///

Pelo "chefe" Lula abusar da birita ///

Pelo penteado da companheira Benedita ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pela refinaria brasileira

Que hoje é boliviana ///

Pelo "compañero" Evo,

Que nos deu uma banana ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

E TENDE MUITA PIEDADE DE NÓS, SENHOR!

Pelo site do 247///

Que esculhamba, grita, ralha///

Mas é refúgio de petralha///

Pelo Ali Babá e sua quadrilha ///

Pelo Zé consultor e o Sarney com sua filha ///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!

Pelo novo prefeito dos 16 pontos///

Pra conter a enchente e o alagamentos///

Se piada é coisa de cumpadi,///

E a mentira é coisa de HADADI,///



SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS!///

Para que possamos ter muita paciência ///

Para que o povo perca a inocência ///

E proteste contra essa indecência ///

SENHOR, DAÍ-NOS A PAZ!///

Mas uma apropriação indébita do PT.



               Foi FHC que abriu os portos   

 
A presidente Dilma Rousseff assinou medida provisória autorizando a privatização dos portos, mais uma louvável decisão que vem somar-se à privatização dos aeroportos. O objetivo é modernizar esses dois setores que, fechados aos investimentos privados, pararam no tempo e são em grande parte responsáveis pelo alto custo das exportações brasileiras que perdem espaço em um mercado retraído e altamente competitivo.


Tudo começou com Fernando Henrique Cardoso. De fato, a ideia e a iniciativa de abrir, de privatizar os portos foi de Fernando Henrique não como presidente, mas, anteriormente, atuando como senador e depois como ministro da Fazenda de Itamar Franco. Todos reconhecem que a Lei 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, inaugurou uma nova fase no sistema portuário brasileiro, e seu artífice maior se chama Fernando Henrique Cardoso. Ministro, foi o ex-presidente que na época teve a coragem de promover a privatização dos portos nacionais, enfrentando uma das maiores corporações públicas do País, para não dizer um dos seus grandes antros de corrupção. Foi dele também a iniciativa histórica de tirar da Petrobrás o monopólio de exploração, que estava inscrito na Constituição.

Vitória da persistência. Agora que temos a abertura dos portos decretada por uma medida provisória, a coluna conversou com o ex-presidente.

Como foi a sua luta pela privatização dos portos, que podemos chamar de vitória quase isolada sua?

"Quando fui eleito presidente, nos meus dois mandatos implementei o Programa Integrado de Modernização Portuária (Pimop), estruturado em torno de 13 objetivos, derivados da Lei 8.630/1993. Dessa maneira, embora enfrentando enormes resistências políticas lançadas ou encampadas pelo PT, completamos a primeira etapa da reestruturação da administração portuária brasileira", diz Fernando Henrique.

Ela compreendia, entre outros aspectos a) a implantação do modelo de Autoridade Portuária; b) a desestatização da exploração das operações portuárias transferindo-a para o setor privado, através de operadores portuários de cais público, e de terminais de uso público e terminais de uso privativo (exclusivos e mistos); c) a implantação dos Conselhos de Autoridade Portuária (CAP) em todos os portos organizados; d) a implantação de um Programa de Harmonização das Atividades dos Agentes de Autoridade nos portos e terminais portuários (Prohage).
Estavam assim, sob a liderança do ex-presidente Fernando Henrique, lançadas bases sólidas para desenvolver um processo de modernização dos portos brasileiros, solucionando um dos maiores gargalos da logística nacional. "Faltava continuar avançando e as sugestões nesse sentido foram repassadas por minha equipe aos representantes do governo entrante de Lula."
Dez anos de atraso. "Mas, infelizmente, nada se fez no governo Lula, abandonando-se o Programa Integrado de Modernização Portuária. Como resultado, a administração portuária brasileira continua burocratizada e carente de agilidade, não se tendo notícia de nenhum esforço sistemático do governo a respeito desse assunto."

Agora, passados dez anos, o governo de Dilma Rousseff anuncia que vai retomar a agenda perdida da modernização dos portos iniciada por FHC. Tomara que seja pra valer.
Fernando Henrique lembra à coluna que as carências na área portuária levaram, segundo a Fundação Dom Cabral, o Brasil a ocupar a 123.ª posição entre 134 países no ranking de qualidade dos portos (2009). "A excessiva burocracia coloca o Brasil na 61.ª pior posição no ranking do Banco Mundial de tempo para liberação da entrada e saída de navios nos portos, com 5,8 dias, enquanto na China o tempo é de 0,4 dia, na Alemanha 0,7 dia e nos Estados Unidos 1,1 dia."

O que mais preocupa Fernando Henrique é a gestão delegada dos portos. "Identifica-se uma predisposição do governo em revogar os convênios de estadualização ou municipalização, embora ninguém tenha reunido dados suficientes para demonstrar que a gestão delegada a Estados e municípios tenha sido pior do que a federal. Ambas se equivaleram, no bem e no mal. Pode-se inclusive afirmar que os portos melhor administrados estão entre os delegados a Estados e municípios: São Francisco do Sul, São Sebastião, Suape e Itaqui."
E, na conversa com a coluna, Fernando Henrique eleva o tom: "A trágica politização da Autoridade Portuária, uma doença quase secular da administração pública dos portos continua aberta. E, como se não bastassem os preconceitos alimentados pelos segmentos corporativos ainda enquistados na máquina pública, existem grupos proeminentes do setor privado que, há muitos anos, pelejam pela transformação desse Conselho no próprio Conselho de Administração das Companhias Docas. Nada mais absurdo."
Por fim, o decreto 6.620, de rara infelicidade, além de ter introduzido, de forma confusa, definições e exigências relativas à "carga própria", não previstas na Lei 8.630, agravou o quadro de insegurança regulatória dos últimos dez anos. Para o ex-presidente, se Dilma quiser, realmente, impulsionar o crescimento econômico, terá de avançar na gestão portuária seguindo os princípios básicos propostos pelo governo anterior. Na verdade, nos padrões da época (1993), sua atuação significou uma pequena revolução, enfrentando os monopólios corporativos, descentralizando a gestão, para abrir os portos às empresas privadas.Fernando Henrique deu o primeiro passo, Lula parou e até voltou atrás, e Dilma diz que a abertura dos portos e a privatização são irreversíveis. Só que já estamos atrasados em mais de uma década. E os que não querem mudar nada ainda estão aí.

*Por: ALBERTO TAMER, em O Estado de S.Paulo


COMENTO: Para mim não é novidade. O PT se apropria das idéias e iniciativas alheias a todo tempo e ainda faz "carnaval". Qualquer que seja a inciativa do governo petista ( sempre fulcrada em idéias e/ou iniciativas do PSDB ) o PT faz barulho, uma propaganda estridente com apoio de toda a imprensa "grata" ao governo pelas poludas verbas publicitárias.

A oposição não abre a boca, cala-se diante do cinismo e da mentira deslavada dos petralhas. Enquanto isso o PT faz festa querendo se perpetuar no poder. Oposição precisa mais de Chacrinha do que de Maquiavel: “Quem não se comunica se trumbica”

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

OS DONOS DO SENADO



A Murici dos Calheiros, em Alagoas, tem vários recordes. O mais triste é o de analfabetismo: mais de 40% da população entre os 26 mil habitantes. O senador é produto desta miséria


Artigo – Marco Antonio Villa

A República brasileira nasceu sob a égide do coronelismo. O federalismo entregou aos mandões locais parcela considerável do poder que, no Império, era exercido diretamente da Corte. Isto explica a rápida consolidação do novo regime justamente onde não havia republicanos. Para os coronéis pouco importava se o Brasil era uma monarquia ou uma república. O que interessava era ter as mãos livres para poder controlar o poder local e exercê-lo de acordo com seus interesses.

Mesmo durante as ditaduras do Estado Novo e militar, o poder local continuou forte, intocado. A centralização não chegou a afetar seus privilégios. Se não eram ouvidos nas decisões, também não foram prejudicados. E quando os regimes entraram em crise, na “nova ordem” lá estavam os coronéis. Foram, ao longo do tempo, se modernizando. Adaptaram-se aos novos ventos econômicos e ao Estado criado a partir de 1930.

O fim do regime militar, paradoxalmente, acabou dando nova vida aos coronéis. Eles entenderam que o Congresso Nacional seria — como está sendo nas últimas três décadas — o espaço privilegiado para obter vantagens, negociando seu apoio a qualquer tipo de governo, em troca da manutenção do controle local. Mais ainda, a ampliação do Estado e de seus recursos permitiu, como nunca, se locupletar com os bancos e empresas estatais, os recursos do orçamento federal e, mais recentemente, com os programas assistenciais.

A modernização econômica e as transformações sociais não levaram a nenhuma alteração dos métodos coronelísticos. A essência ficou preservada. Se no começo da República queriam nomear o delegado da sua cidade, hoje almejam uma diretoria da Petrobras. A aparência tosca foi substituída por ternos bem cortados e por uma tentativa de refinamento — que, é importante lembrar, não atingiu os cabelos e suas ridículas tinturas, ora acaju, ora preto graúna.

Não há nenhuma democracia consolidada que tenha a presença familiar existente no Brasil. Melhor explicando: em todos os estados, especialmente nos mais pobres, a política é um assunto de família. É rotineiro encontrar um mesmo sobrenome em diversas instâncias do Legislativo, assim como do Executivo e do Judiciário. Entre nós, Montesquieu foi tropicalizado e assumiu ares macunaímicos, o equilíbrio entre os poderes foi substituído pelo equilíbrio entre as famílias.

Um, entre tantos tristes exemplos, é Renan Calheiros. Foi eleito pela segunda vez para comandar o Senado. Quando exerceu anteriormente o cargo foi obrigado a renunciar para garantir o mandato de senador — tudo em meio a uma série de graves denúncias de corrupção. Espertamente se afastou dos holofotes e esperou a marola baixar.

Como na popular marchinha, Renan voltou. Os movimentos de protesto, até o momento, pouco adiantaram. Os ouvidos dos senadores estão moucos. A maioria — incluindo muitos da “oposição” — simpatiza com os seus métodos. E querem, da mesma forma, se locupletar. Não estão lá para defender o interesse público. E ridicularizam as críticas.

Analiticamente, o mais interessante neste processo é deslocar o foco para o poder local dos Calheiros. É Murici, uma paupérrima cidade do sertão alagoano. Sem retroagir excessivamente, os Calheiros dominam a prefeitura há mais de uma década. O atual prefeito, Remi Calheiros, é seu irmão — importante: exerce o cargo pela quarta vez. O vice é o seu sobrinho, Olavo Calheiros Neto. Seu irmão Olavo é deputado estadual, e seu filho, Renan, é deputado federal (e já foi prefeito). Não faltam acusações envolvendo os Calheiros. Ao deputado estadual Olavo foi atribuído o desaparecimento de 5 milhões de reais da Assembleia Legislativa, que seriam destinados a uma biblioteca e uma escola. A resposta do Mr M da política alagoana foi agredir um repórter quando perguntado sobre o sumiço do dinheiro. E teve alguma consequência? Teve algum processo? Perdeu o mandato? Devolveu o dinheiro que teria desviado? Não, não aconteceu nada.

E a cidade de Murici? Tem vários recordes. O mais triste é o de analfabetismo: mais de 40% da população entre os 26 mil habitantes. De acordo com dados do IBGE, o município está entre aqueles com o maior índice de incidência de pobreza: 74,5% da população. 41% dos muricienses recebem per capita mensalmente até um quarto do salário mínimo. Saneamento básico? Melhor nem falar. Para completar o domínio e exploração da miséria é essencial contar com o programa Bolsa Família. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social, na cidade há 6.574 famílias cadastradas no programa perfazendo um total de 21.902 pessoas, que corresponde a 84,2% dos habitantes. Quem controla o cadastro? A secretária municipal de Assistência Social? Quem é? Bingo! É Soraya Calheiros, esposa do prefeito e, portanto, cunhada de Renan.

O senador é produto desta miséria. Em 2007, quando da sua absolvição pelo plenário do Senado (40 votos a favor, 35 contra e seis abstenções), seus partidários comemoraram a votação como uma vitória dos muricienses. Soltaram rojões e distribuíram bebidas aos moradores. E os mais fervorosos organizaram uma caravana a Juazeiro do Norte para agradecer a padre Cícero a graça alcançada…

Porém, o coronel necessita apresentar uma face moderna. Resolveu, por incrível que pareça, escrever livros. Foram quatro. Um deles tem como título “Do limão, uma limonada”. Pouco antes de ser eleito presidente do Senado, a Procuradoria-Geral da República o denunciou ao STF por três crimes: falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato. Haja limonada!

Marco Antonio Villa é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos, de São Paulo

A arte de seguir em frente