segunda-feira, 20 de maio de 2013

A afronta comunista.


Assistimos diariamente pelos meios noticiosos a cor oficial deste partido espúrio que veio para ficar. Observem, a cor vermelha agora é oficial não somente na vestimenta da presidenta, principalmente em solenidades para o grande público,mas em tudo que eles irão aplicar para aliciar as mentes inseguras de nossa sociedade brasileira, que ainda não optou politicamente pela sua liberdade.



É a verdadeira politica do pão e circo instituída durante o império romano pelo imperador Vespasiano e pelo seu filho Tito.

Na inauguração do estádio de Brasilia, vemos com muita clareza a colocação dos bancos vermelhos em todo o estádio, um grupo de participantes vestidos de vermelho junto com a presidente que também vestia a mesma cor.

Da mesma forma age o tal Maduro, neo ditador da Venezuela. O tal "socialismo bolivariano", caracterizado pelo totalitarismo, a fraude, o ataque ao povo e a imprensa livre e o domínio da sociedade, começa a dominar a América do Sul.

PTB e PT, união que boa coisa não produz.




Eu não entendo o porquê, mas o PTB está tentando abalar a pouca segurança de que goza o povo brasileiro. Primeiro em São Paulo o PTB , na pessoa do deputado estadual Campos Machado uniu-se ao PT em agosto de 2011, e tentou aprovar um projeto de lei que esvaziaria os poderes da Corregedoria da Polícia Civil, alicerce da política de segurança pública de São Paulo e principal responsável pelo expurgo de maus policiais.Campos Machado não conseguiu a aprovação do projeto, que foi arquivado, mas conseguiu uma meia-vitória, que muito agradou ao Planalto: a retirada do secretário Ferreira Pinto da Secretaria de Segurança Pública...uma grande perda para São Paulo. Em seu lugar entrou Fernando Grella, que está detonando com a imagem da PM paulista e que em nada melhorou nossa segurança, o que também muito agrada ao Planalto.Agora, em Brasília, o deputado do PTB Arnaldo Faria de Sá apresenta um Projeto de Lei que aumenta os poderes dos delegados das policias federais e estaduais e até determina que sejam chamados de "excelências", ao mesmo tempo que tira atribuições do Ministério Público, que já está ameaçado de não mais poder investigar crimes caso a PEC 37 seja aprovada. Gostaria muito de enxergar claramente o que rola por baixo de tantas tramas na área de Segurança...e por que que é sempre o PTB que está envolvido, mas pressinto que coisa boa não é.

domingo, 19 de maio de 2013

O PT bateu no teto.

SÍMBOLO DA CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA
Exatamente não sei, pois não fui eu que fiz, mas a estrela de cinco pontas é o símbolo da China comunista e a cor vermelha do comunismo tanto chinês como soviético ou koreano.
Em outros contextos, a estrela de cinco pontos significa o homem ou espiritualidade enquanto que invertida significa seitas demoníacas.
A cor vermelha é associada também ao derramamento de sangue e ao sol nascente ou poente (bandeira japonêsa).


Abaixo, segue o editorial de hoje da Folha de São Paulo. Não há como não fazer a leitura de que o PT bateu no teto. Chegou ao limite. Falta ao partido quadros que possam revitalizar dar um caminho de futuro para o país. O PT não tem gente preparada. O PT só tem gente para mamar nas tetas do estado, não tem técnicos para aumentar a produção de leite. Além disso, loteou o país para corruptos, ladrões e incompetentes. Nada funciona. Nada anda. Nada evolui. A vaca está atolada. O PT está empurrando o país para o buraco. Estamos indo lomba abaixo com o sucateamento da indústria e a volta da inflação. O estado forte do PT é um ser com falência múltipla de órgãos. A caminho do coma. O PT bateu no teto. Hora de trocar o modelo.

A indústria de Dilma

Presidente consome mandato com administração miúda de gargalos da economia legados por antecessor; país ainda ignora seu plano para o futuro.

Por que o crescimento do PIB no Brasil é tão baixo, e a inflação, tão persistente? A pergunta, frequente no debate econômico até 2006, foi eclipsada pela euforia do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a alta do PIB alcançou 4,6% ao ano e os preços estavam sob razoável controle.

A desaceleração do crescimento para 1,8% ao ano no governo da presidente Dilma Rousseff e a debilidade prevista também para 2013 vieram evidenciar que a realidade não era tão brilhante. A inflação alta, por sua vez, reavivou a percepção de que o país está longe de superar seus gargalos internos. O combustível da aceleração no período 2007-2010 foi a arrancada da China no mercado global, que transformou a divisão internacional do trabalho. Sua voracidade por matérias-primas fez os preços dispararem. Países emergentes com tradição de exportadores de alimentos, energia e minerais se beneficiaram.

No caso brasileiro, o bônus externo foi canalizado para o inchaço do gasto público, em especial após a crise financeira mundial de 2008. A bonança externa e o crédito fácil permitiram também incrementar o consumo de bens duráveis e serviços, mas os sinais de esgotamento do modelo são evidentes. Esse ciclo de expansão nos legou o descasamento entre a voracidade do consumo e as deficiências da oferta. Os custos -salariais, tributários e de logística- dispararam, e a produtividade estagnou.
Em nenhum setor os problemas são mais evidentes do que na indústria, cuja produção está no mesmo nível de 2007. O país perdeu a capacidade de competir nos mercados globais e se colocou à margem das cadeias produtivas e de inovação remodeladas na esteira da ascensão chinesa. Como o avanço brasileiro enxugou a ociosidade no mercado de trabalho, não há saída para acelerar o crescimento sem aumento da produtividade. A reindustrialização do país precisa ter como ponto focal um modelo de crescimento mais equilibrado e sustentável.

Não se trata de desconsiderar os ganhos com exportação de matérias-primas. Ao contrário, é preciso aproveitar as vantagens comparativas do país nesse campo para alavancar o desenvolvimento. A estratégia atual do governo -mais um amontoado de ações erráticas- não dará conta dos novos desafios. A desoneração do setor produtivo, por exemplo, ocorre a conta-gotas e com pouco critério, além de debilitar as contas do governo com a perda de arrecadação.

É preciso desenvolver um plano coerente, de impacto e de longo prazo. A mudança estrutural imprescindível para o país crescer mais aceleradamente deve incluir ao menos quatro elementos: um ajuste macroeconômico que resulte em expansão do investimento, um programa específico para a indústria, outro para a educação -muito mais ambicioso do que até aqui se viu- e, por fim, reformas que alavanquem a produtividade.

O ajuste macroeconômico implica reduzir o crescimento das despesas públicas abaixo do avanço do PIB, com o fim da política de correção do salário mínimo acima da inflação, controle de gastos previdenciários e limites legais para gastos de custeio e dívida federal. A ideia, antiga, é abrir espaço no Orçamento para a redução gradual e substancial da carga tributária (hoje em 37% do PIB). Isso ajudaria o Banco Central a manter a inflação sob controle e os juros baixos, e, ainda, a reduzir as pressões de valorização da moeda.

No que tange à indústria, economistas como Edmar Bacha (um dos pais do Plano Real) têm proposto inovações dignas de atenção. Ele defende um trio de iniciativas: reforma tributária, redução da proteção tarifária e acordos comerciais. A reforma nos tributos diminuiria os custos da indústria. A redução de tarifas forçaria uma integração global competitiva, o que demanda acesso a insumos modernos. Repetir a ultrapassada receita protecionista, como tem feito o governo Dilma, não é o caminho.

A combinação entre ajuste fiscal, menor carga tributária e abertura competitiva levaria a um novo equilíbrio, capaz de sustentar no médio prazo uma taxa de câmbio mais desvalorizada. A indústria se reestruturaria em novas bases, com menor desvantagem de custos diante de concorrentes globais. Do lado institucional, urge eliminar amarras burocráticas, modernizar agências reguladoras, reduzir o intervencionismo do Planalto e destravar a contratação de parcerias público-privadas para grandes obras de infraestrutura.

Nos próximos anos, a demanda externa por matérias-primas será menor, com a reorientação do modelo chinês. Nunca foi tão urgente, para o Brasil, concatenar soluções inovadoras para liberar a economia de suas travas e desfazer a miragem da autossuficiência. Nunca, porém, pareceu tão aguda a ausência de um núcleo de pensamento estratégico no entorno da presidente Dilma Rousseff.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Falha a "operação abafa Rose".





Rosemary Noronha tem mais um motivo para se irritar com a sindicância aberta pelo governo para impedi-la de assumir um novo cargo público. A Controladoria-Geral da União indeferiu na terça-feira o pedido para que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo use nove pessoas como testemunhas de sua defesa. Pelo menos duas delas são figuras próximas da presidente Dilma: o ministro Gilberto Carvalho e a ex-ministra Erenice Guerra. A medida deverá agilizar ainda mais o fim do processo administrativo que investiga tráfico de influência e uso do cargo para benefício próprio.

No mês passado, Rosemary apresentou uma lista com vinte nomes de testemunhas que deveriam ser ouvidas na sindicância. Além de Gilberto e Erenice, outras figuras de alto escalão da República nos governos Lula e Dilma Rousseff também foram vetados pelo governo: José Viegas Filho, ex-ministro da Defesa; Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência; e Beto Vasconcellos, número dois da Casa Civil.

Das onze testemunhas que a CGU autorizou Rosemary a usar na sindicância, a maioria é formada por funcionários que trabalhavam no escritório da Presidência em São Paulo. O único da lista que já teve uma posição notória no governo é o ex-presidente da Previ, Ricardo Flores.

Nas últimas semanas, os advogados de Rosemary anunciaram que pediriam a anulação da sindicância porque sua cliente nunca tinha sido ouvida no processo. A CGU, no entanto, não está preocupada com o movimento da defesa. Nos dias 21 e 26 de dezembro, Rosemary foi procurada no apartamento da sua filha em São Paulo e não foi encontrada.

A edição de VEJA desta semana mostra como foi montada uma investigação paralela para tentar sabotar a sindicância da Casa Civil que apurou o tráfico de influência no período em que Rosemary esteve à frente do escritório da Presidência em São Paulo. Partidos de oposição cobram que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, explique os motivos da instalação da investigação. Do site da revista

Inflação da Dilma bate no teto: 6,48%.


Adicionar legenda
UM DRAGÃO CONTRA O OUTRO


Não foi em abril que os alimentos deram a trégua esperada aos consumidores. A pressão desses itens, aliada ao reajuste de remédios e ao custo dos serviços em alta, fizeram com que o IPCA subisse 0,55% em abril frente a março, quando foi de 0,47%, e superasse as projeções de analistas, que previam um aumento de 0,48%. Com isso, a inflação em 12 meses está praticamente no teto da meta estabelecida pelo governo: acumula alta de 6,49%, enquanto o limite perseguido pelo governo é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para baixo ou para cima, isto é, até um máximo de 6,5%. Em abril, a inflação acumulada em 12 meses chegou a superar o teto da meta, indo a 6,59%.

Os preços de alimentos ficaram acima do previsto. Eles tiveram apenas uma leve desaceleração e passaram de 1,14%, em março, para 0,96% em abril. Em 12 meses, sobem 13,99%. Os produtos in natura (hortaliças, legumes e frutas), que sofrem com problemas climáticos e aumento do custo do frete, aceleraram os preços no mês passado. O tomate, que havia ficado 6,14% mais caro em março, subiu ainda com mais força em abril: 7,39%. Com isso, o produto, cuja alta de preços virou piada na internet e que chegou a ser boicotado em restaurantes, já acumula alta de 149,69%. Em 12 meses, a batata sobe 123,48%. A cebola, 94,18%.

Alimentos já respondem por mais da metade da inflação acumulada no ano. Eles correspondem a 1,35 ponto percentual da alta de 2,5% do IPCA entre janeiro e abril. No ano passado, no mesmo período, eles tiveram participação mais modesta, respondendo por 0,42 ponto percentual de um IPCA cujo avanço ficou em 1,87%. - Os alimentos têm um peso muito grande nos orçamentos das famílias e continuaram subindo com força. Quando estão altos, há menos renda para se comprar outros itens - afirma Eulina Nunes, da Coordenação de Índices de Preços do IBGE.

Por outro lado, a desoneração da cesta básica ampliou as deflações de produtos como o açúcar refinado, que passou de -1,06%, em março, para -4,50%, em abril. O óleo de soja caiu 2,87%, acima da queda de 1,53% do mês anterior. O frango inteiro caiu 1,92%, depois de registrar alta de 0,17% em março. As oito principais quedas entre os alimentos, juntas, tiveram um impacto de -0,10 ponto percentual no índice. Eulina Nunes frisa, no entanto, que nem toda a redução de preços se refere ao efeito da desoneração, outros fatores também influenciaram.

Os remédios, que tiveram reajuste autorizado em abril, subiram 2,99%. Responderam por 0,10 ponto percentual da inflação, na maior contribuição individual ao índice de abril. Pressões de demanda também pesaram na inflação. Os preços dos serviços subiram 0,54% e já acumulam alta de 8,13% nos últimos 12 meses o que, segundo analistas, é preocupante.

O empregado doméstico subiu 1,25% em abril, mas esta alta não reflete a mudança na legislação que ampliou o direito dos trabalhadores do setor, mas aumentou os custos dos empregadores. No índice de inflação, o IBGE mede o preço do serviço doméstico a partir do salário destes empregados, e não pelo custo do patrão com despesas como INSS ou hora extra. Nos últimos 12 meses, o empregado doméstico sobe 11,32%, devido à menor oferta de trabalhadores no setor.

Apesar de a inflação ter subido acima do previsto, analistas não revisaram suas projeções para o comportamento dos preços este ano. Também não mudaram suas apostas para a trajetória da taxa básica de juros Selic, hoje em 7,5% ao ano. A projeção é que o Banco Central (BC) continue a elevar os juros em 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Para o IPCA, os analistas esperam alívio no segundo semestre, com a inflação fechando o ano em alta entre 5,4% e 6%.

Para Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, o BC não tem tido sucesso em deter expectativas de inflação. - Acho improvável a inflação voltar ao centro da meta nos próximos anos. Combate-se inflação com política monetária e não com política fiscal. É um cenário de inflação preocupante e que vai continuar com um risco grande que está contaminando as expectativas - afirma Vale.Para o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno, a inflação ainda permanece muito disseminada e exige atuação do BC, que, no entanto, deve continuar no compasso de 0,25 ponto de alta.- Continuamos com um ambiente de demanda doméstica aquecida e a tendência é que os serviços permaneçam pressionados - afirma o economista.

A economista-chefe da Tendências consultoria, Alessandra Ribeiro, espera por mais três elevações de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, atualmente em 7,5% ao ano. - O BC brasileiro deve agir com cautela porque isso poderia gerar um movimento de apreciação do real que claramente o governo não quer - afirma. O economista da INVX Global Partners Eduardo Velho estima que, apesar de existir uma resistência dos alimentos em abril, os preços no atacado apontam para um ambiente mais benigno em maio.

Ontem, a Fundação Getulio Vargas informou que o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,06% em abril. Os preços no atacado caíram 0,39%. A inflação ao consumidor, pelo IGP-DI, subiu 0,52%. (O Globo)

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pessoas, objetivos e caráter...





Acima estão as fotos de Zé Dirceu e do Ministro do STF Joaquim Barbosa. Joaquim, quando jovem, com muitas dificuldades, deu prioridade ao trabalho e aos estudos e se tornou um homem de dedicação exemplar na Justiça Brasileira, enquanto Zé Dirceu dedicou-se à política.



Joaquim Barbosa que optou pelos estudos e trabalho árduos, luta pela Justiça e pela honestidade no serviço público.

É um exemplo em todo o mundo, para os homens de bem ...



Já quem optou pela política, vive nababescamente e diz ganhar muito dinheiro ao "prestar consultorias" a empresas, coincidentemente, às que tem interesses junto ao Governo Federal.

É um exemplo para a malandragem petista...

OS CANALHAS NO PODER



QUEM ENSINOU VC A ROUBAR?
QUEM ENSINOU VOCÊ ROUBAR?
                                                                              

MÉDICO DE CUBA

segunda-feira, 6 de maio de 2013

A CHANTAGEM CUBANA




Não vamos permitir que o Brasil importe médicos cubanos para trabalharem feito escravos, como ocorre na Venezuela.

O mundo inteiro sabe que Cuba exporta escravos para trabalhar em outros países. O esquema é simples. O profissional recebe um salário de fome no país onde trabalha, enquanto o governo paga a diferença diretamente aos Castro. É o que acontece na Venezuela. É o que vai acontecer no Brasil, se importarmos médicos cubanos. Cuba não faz caridade. Cuba é o mais capitalista dos países na hora de usar seres humanos como escravos para suprir os seus problemas de caixa.

O governo cubano cobra U$ 11,4 mil por mês por médico cedido ao governo chavista. No entanto, estes médicos recebem apenas U$ 230 mensais na Venezuela, mais uma ajuda de U$ 46 dólares para a família, paga diretamente em Cuba. São 45 mil médicos que geram uma receita anual para a ditadura dos Castro de cerca de U$ 4,5 bilhões por ano. Se fosse no Brasil, ao dólar de hoje, cada médico cubano custaria R$ 23 mil mensais, mas ficaria com o equivalente a um salário mínimo por mês.

Pois os governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando a vinda de 6.000 médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram nesta segunda-feira (6) a parceria. O diabo está nos detalhes. É inadmissível que estes médicos, se autorizados, não recebam aqui o mesmo valor pago aos médicos brasileiros. E diretamente a eles.

Se não for assim, o Brasil estará importando e utilizando mão de obra escrava, o que é um crime que, com toda a certeza, o nosso diligente Ministério Público Federal jamais permitirá. Nem a turma do Sakamoto vai deixar, não é mesmo? Se existe tanta fiscalização sobre as condições análogas à escravidão supostamente existentes em algumas fazendas e fábricas, não é possivel que a Secretaria de Direitos Humanos da Maria do Rosário e o Ministério da Justiça do José Eduardo Cardozo permitirão que os médicos cubanos sejam explorados oficialmente pelo governo brasileiro.

Não, não venham com esta conversa de que estes médicos serão pagos lá. Não serão! Eles devem embolsar este dinheiro aqui, na pessoa física, em conta corrente aberta em banco brasileiro. Não aceitem os truques da ditadura cubana. Vamos fiscalizar, porque na Venezuela está ocorrendo um fenomeno. Mais de 1.500 desses médicos emigraram para os EUA ou países vizinhos. Conseguiram furar o controle do serviço secreto castrista, que os acompanham d eperto naquele país. “Quando algum médico foge, o governo finge que foram trasladados”, explica um dos membros da Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana, que pediu para não ser identificado.

As fugas não são para menos. Os cubanos sempre moram em grupos de quatro, em cubículos de 30 metros quadrados, único espaço de que dispõem para dormir, cozinhar, tomar banho e se entreter. Um dos quatro costuma ser um informante ou agente do sistema repressivo castrista. Todos os médicos devem voltar para “casa” antes das 18 horas. Para dar uma “voltinha”, devem pedir licença com semanas de antecipação, mediante documento no qual justificam o destino e a duração de sua movimentação. Todos estão proibidos de entrar em contato com oposicionistas ou jornalistas, e dependem da Sociedade Venezuelana de Medicina Bolivariana.

Não vamos discutir mais se os médicos cubanos possuem conhecimentos técnicos similares aos dos médicos brasileiros. Vamos aceitar que sim. Então que venham para cá para receber salários iguais aos médicos brasileiros, trabalhando a mesma carga horária. Em Porto Velho (RO), a prefeitura precisa de médicos e paga R$ 12 mil mensais. A prefeitura de Sabará (MG) paga quase R$ 10 mil mensais. A prefeitura de Araguatins (TO) paga R$ 10 mil mensais para clínico geral. Que venham os cubanos. E que o dinheiro que pagaremos fique aqui, aquecendo o nosso mercado, em vez de sustentar a ditadura escravagista de Cuba.

Conselho condena plano de trazer médicos estrangeiros ao Brasil.

O ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antônio Patriota, dá entrevista após encontro com o colega cubano, Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla (Foto: Wilson Dias/Abr)
 UMA  MANEIRA CLARA DE CUBANIZAR O BRASIL

O ministros das Relações Exteriores do Brasil,Antônio Patriota, dá entrevista após encontro com o colega cubano, Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla.

Ministro Antonio Patriota mencionou ideia de chamar profissionais de Cuba.
CFM se opõe e diz que tomará medidas jurídicas caso acordo vá adiante.

Do G1, em São Paulo

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota nesta segunda-feira (6) condenando a possível vinda de médicos estrangeiros para trabalhar no país. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou mais cedo que o Brasil negocia com Cuba um acordo para receber cerca de 6 mil médicos daquele país para atendimento em regiões pobres onde a assistência à saúde é deficiente.
O CFM afirmou repudiar "qualquer iniciativa que proporcione a entrada irresponsável de médicos estrangeiros e de brasileiros com diplomas de medicina obtidos no exterior sem sua respectiva revalidação".

Na visão da entidade de classe, medidas como essa ferem a lei e configuram uma "pseudoassistência com maiores riscos para a população e, por isso, além de temporárias, são temerárias por se caracterizarem como programas políticos-eleitorais".

O comunicado afirma ainda que o CFM e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) "envidarão todos os esforços possíveis e necessários, inclusive as medidas jurídicas cabíveis, para assegurar o Estado Democrático de Direito no país".

Além de apontar que os médicos estrangeiros, sem a revalidação de seus diplomas no Brasil, não têm uma comprovação de que têm uma formação à altura do necessário, o CFM alega que existem estudos que indicam que esses profissionais, após algum tempo, tendem a migrar para os grandes centros.

O CFM defende ainda a criação de uma carreira pública para o médico do SUS, com ênfase na atenção primária, para assegurar a presença de profissionais nas áreas remota e nas periferias dos grandes centros.

"O que precisamos é de médicos bem formados, bem preparados, bem avaliados e com estímulo para o trabalho. Tratar a população de maneira desigual é sinal de desconsideração e de desrespeito para com seus direitos de cidadania", conclui a nota do conselho federal.

Visita oficial

Patriota apresentou a ideia de trazer médicos cubanos em entrevista no Palácio do Itamaraty, em Brasília, após encontro com o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, que faz visita oficial ao Brasil.
“Estamos nos organizando para receber um número maior de médicos aqui, em vista do déficit de profissionais de medicina no Brasil. Trata-se de uma cooperação que tem grande potencial e à qual também atribuímos um valor estratégico”, disse o ministro brasileiro.

De acordo com Patriota, “está se pensando em algo em torno de 6 mil ou pouco mais”. Segundo ele, a negociação também envolve a Organização Panamericana de Saúde (Opas).

O Itamaraty ainda não faz previsão de prazo para a chegada dos médicos cubanos e não se manifestou sobre o registro desses profissionais.

Outra parceria que deve ser estabelecida entre os dois países é na área farmacêutica, na qual Cuba "tem uma clara vantagem comparativa”, afirmou Patriota.



PT compra votos impunimente.



Uma verdade negligenciada é que o Programa Bolsa Família é somente um dinheiro repassado para compra de votos!

É o voto mais caro do mundo, a campanha eleitoral mais ininterrupta do mundo, e o gasto de dinheiro público mais milionário da história universal, para manter um partido no poder!

Hélio Bicudo disse que Zé Dirceu falou a ele, que o Bolsa Família representa 40 milhões de votos!

Mais uma moça estuprada dentro de uma Van no Rio.






Com uma arma na boca e em um ônibus que se dirigia ao centro do Rio pela Avenida Brasil, uma mulher de cerca de 30 anos foi estuprada por um assaltante no fim da tarde de sexta-feira, 3, menos de 35 dias depois que uma turista americana foi atacada sexualmente em uma van na região metropolitana da capital fluminense. Descrito como pardo, cerca de 24 anos, com cabelo preto corte tipo asa delta e parecendo estar sob efeito de drogas, o criminoso atacou a vítima em um micro-ônibus da linha 369 (Bangu-Carioca), depois de assaltar os passageiros e mandá-los para o fundo do veículo. O ataque sexual aconteceu na parte dianteira, ao lado do motorista, enquanto ele dirigia, e foi testemunhado por todos a bordo.

O criminoso continuará vivo, protegido por grupos de Direitos Humanos e sempre com alguns malucos defendendo que ele continue a usar drogas livremente.

Até quando???

COMENTO: Se o criminoso for preso terá escola ( se quiser ), trabalho ( se quiser), assistência médica, odontológica, jurídica através de defensores e membros do movimento pelos "direitos humanos", visitas íntimas para dar sua "transadinha" duas vezes por semana, uma gorda pensão que sua família receberá mensalmente do governo e viverá melhor que a maioria dos trabalhadores decentes e honestos do Brasil.