domingo, 7 de julho de 2013

Seja um bom varredor com o seu voto.


A Copa de Lula.


 
Por Demétrio Magnoli

Essa foi a mensagem enviada pelas autoridades na “semana quente” das manifestações populares.

Sem intervenção policial, manifestantes cercaram palácios e interromperam vias expressas. Em São Paulo, o eixo sensível da Avenida Paulista, onde se concentram os hospitais, foi liberado para os protestos.

Contudo, nas cidades-sede do evento, batalhões de choque delimitaram um “perímetro de segurança nacional” e atacaram manifestantes pacíficos que tentavam ultrapassá-lo.

A regra do protesto ilimitado excluiu os “territórios internacionais” sob controle efetivo da Fifa. Nunca, numa democracia, um governo nacional se curvou tão completamente a uma potência externa desarmada.

A bolha policial de isolamento dos estádios estendeu-se por dois a três quilômetros. Não se tratava de assegurar o acesso de torcedores às arenas, mas de impedir que as marcas dos protestos ficassem impressas sobre as marcas da Fifa e das empresas patrocinadoras.

“A condição prévia para a Copa é a cessão temporária da soberania nacional à Fifa, que assume funções de governo interventor por meio do seu Comitê Local.” Nesse espaço, dois anos atrás, Adriano Lucchesi e eu definimos a Copa do Mundo de 2014 como uma “festa macabra” justificada pela “lógica perversa do neopatriotismo”.

Não fomos os únicos, nem os primeiros. O jornalista Juca Kfouri deplorou o triunfo dos bons companheiros Lula da Silva e Ricardo Teixeira na hora da escolha do Brasil como sede do megaevento de negócios travestido de competição esportiva.

O ex-jogador Romário honrou seu mandato parlamentar denunciando sistematicamente a farra de desvio de dinheiro público, que ainda faz seu curso. “A Fifa é o verdadeiro presidente do Brasil hoje”, explicou com a precisão e simplicidade de que carecem tantos doutos cientistas políticos.

Mas a rapinagem dos piratas ficou longe da mira dos partidos de oposição, que preferiram ocupar assentos periféricos na nave da Copa, compartilhando dos brindes erguidos em convescotes de autoridades, empresários e cartolas. Alguém aí está surpreso com a aversão dos manifestantes ao conjunto de nossa elite política?

3 x 0. No domingo, encerrou-se o ensaio geral para o que será a Copa mais cara da história. A festa macabra custará, no mínimo, R$ 28 bilhões, quase quatro vezes mais que a realizada na África do Sul em 2010 (R$ 7,3 bilhões) e perto de três vezes mais que as Copas na Alemanha em 2006 (R$ 10,7 bilhões) e no Japão/Coreia em 2002 (R$ 10,1 bilhões).

“Com o dinheiro gasto para construir o Mané Garrincha poderiam ter sido construídas 150 mil casas populares”, calculou Romário. Ele tem razão: a arena de Brasília, a mais cara de todos os tempos, custou R$ 1,7 bilhão.

Obedecendo a uma compulsão automatizada, o ministro Gilberto Carvalho apontou um dedo acusador para a imprensa, que “teve um papel no moralismo, no sentido despolitizado” das manifestações populares.

No mundo ideal desse senhor “politizado”, uma imprensa chapa-branca monopolista, financiada pelas empresas estatais, desempenharia a função de explicar aos saqueados que o saque é parte da ordem natural das coisas. “Sem a imprensa, não somos nada”, concluiu Jérôme Valcke, o zagueiro de várzea da Fifa, que também gostaria de ter um “controle social da mídia”.

Um séquito de analistas especializados na arte da empulhação dedica-se, agora, a criticar os cartazes dos manifestantes que contrapõem a Copa à “saúde” e à “educação”.

No seu pronunciamento desesperado do fim da “semana quente”, Dilma Rousseff recorreu aos sofismas desses analistas para exercitar o ilusionismo. Os recursos queimados na fogueira das arenas “padrão Fifa”, disse a presidente, são “fruto de financiamento”, não dinheiro do Orçamento.

Mas ela não disse que a fonte dos financiamentos concedidos pelo BNDES são títulos de dívida pública emitidos pelo Tesouro, nem que a a diferença entre os juros reais pagos pelo Tesouro e os juros subsidiados cobrados pelo BNDES é coberta pelos impostos de todos os brasileiros, da geração atual e da próxima.

A “verdade técnica” da presidente não passa de um véu destinado a esconder o significado financeiro da festa macabra promovida pela Fifa e pelo governo brasileiro.

No seu conjunto, a operação Copa 2014 é uma vasta transferência de renda da população para a Fifa, as empresas patrocinadoras do megaevento e as empreiteiras contratadas nas obras civis.

Uma CPI da Copa revelaria as minúcias da rapinagem, destruindo no caminho governantes em todos os níveis que se engajaram na edificação de elefantes brancos com recursos públicos.

É com a finalidade de evitá-la a qualquer custo que uma corrente de parlamentares resolveu aderir à ideia de uma CPI da CBF. Sob a pressão das ruas, cogita-se a hipótese de entregar os escalpos de José Maria Marin e Ricardo Teixeira numa bandeja de prata para salvar a reputação das autoridades políticas cujas assinaturas estão impressas nas leis e contratos da Copa.

“O Brasil nos pediu para sediar a Copa do Mundo. Nós não impusemos a Copa do Mundo ao Brasil.” Joseph Blatter, o poderoso chefão da “família Fifa”, não mente quando repete seu mantra preferido. O “Brasil”, na frase, significa “Lula da Silva”.

A Copa mais cara da história é a síntese perfeita do legado político do presidente honorífico. À entrada do Mineirão, no jogo entre México e Japão, funcionários a serviço da Fifa arrancaram das mãos de dois torcedores cartazes onde estavam escritas as palavras proibidas “escola” e “saúde”.

Os batalhões de choque em postura de batalha no perímetro de “segurança nacional” da Copa e os agentes da censura política em ação nos portões das arenas protegem mais que a imagem da Fifa e das marcas associadas. Eles protegem, sobretudo, a imagem de Lula, o regente da festa macabra
.

Plebiscito é só embromação!


Com o ministro da Educação, Aloízio Mercadante Oliva, no papel de Richelieu do Cerrado, dona Dilma pediu ao povo na rua o aval para uma reforma política de interesse exclusivo de sua grei. O PT quer lista fechada de candidatos indicados pela oligarquia partidária para furtar do eleitor o direito de escolher seu parlamentar preferido. E financiamento público exclusivo para campanha eleitoral para extorquir do bolso do contribuinte despesas de propaganda de candidatos, cada vez mais altas. O cidadão já contribui para o tal Fundo Partidário e está com as finanças exauridas de tanto patrocinar vantagens e benesses dos “pais da Pátria”.

Coronel do Serviço de Inteligência declara que o Brasil está prestes a entrar em uma Guerra Civil.


Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra. Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial. O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos. Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las. A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais; 
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida...  infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras...

Fazendo a sua parte.


Vejo por aqui, muitos como eu, insatisfeitos com o rumo comunista que o Brasil está tomando. Ao mesmo tempo, percebo que agir, poucos agem. 
Gente, é muito fácil reclamar uns para os outros, usando um teclado para isso. Seria bom que TODOS fizessem sua parte de formiguinha e uma sugestão é fazer o que eu, acabo de fazer: ligar para o assessor direto da dilma - Jorge Lima_ 61-3411-1118 e deixar o recado para ela. Meus recados foram no sentido de que:
1- EU, Tânia Botter, não sou solidária ao Evo Moralez e se ela esqueceu, EU não esqueço o que ele aprontou com a Petrobras. 
2- A população nas ruas está exigindo mudança DOS POLÍTICOS e não, mudança política. 
3- Que faço parte da camada pensante brasileira, portanto estou vendo a jogada dela com essa história de plebiscito. 
4- Que não sou zumbi e portanto meu cérebro não é vaso sanitário de vermelhos. 
5- Que sei que "bolsa-família" é compra de votos. 
6- Que não aceito que ela gaste mais de 3 mil reais ...do MEU dinheiro, para ser maquilada e aparecer com aquele sorrisinho hipócrita na TV. 
7- Que os 39 ministérios dela, empregam 240 MIL aspones e que no Governo Militar, com apenas 5 ministérios, e apesar da existência de terroristas como a dilma, zé dirceu, genoino, aloysio nunes, mariguella, lamarca, prestes e outros imprestáveis que tentavam implantar o comunismo aqui, eles conservaram a democracia e elevaram o Brasil, da 40° para a 8° potência mundial. 
8- Que depois dos militares, ninguém fez mais nenhuma grande obra, e que os civis só queriam o poder para poderem ROUBAR a nação brasileira.
9- Que sabemos dos gastos estratosféricos dela e seus aspones em Roma e que ela é ateia e a favor do aborto. 

10- Que o cretino , o verme lula é um dos criadores da reunião de comunistas que leva o nome de Foro de SP.
Enfim, deixei claro que aqui fora a maioria faz parte da camada pensante e ligada nos acontecimentos e que estamos em aquecimento para dar a largada.
Bom, a minha parte está feita por hoje. Ontem já investiguei sobre os aspones dos 39 ministérios, hoje mandei recado direto para dilma, amanhã vou pensar no que farei, mas uma coisa é certa: Vocês que pensam como eu, não podem continuar acomodados ou acovardados esperando que só umas "Tânias" da vida deem a cara pra bater, ou vocês acham que se limitando a dar "apoio moral" a quem se mexe, uma nação consegue reverter o perigo em que se encontra?

Seu tempo acabou Dona Dilma. O povo já disse o que quer, nas ruas...



Apesar do povo nas ruas ter sido claro que  quer o fim da corrupção, melhores condições de saúde, educação e segurança pública, Dona Dilma parece que está com pressa de fazer apenas o que sua cabeça marxista pensa.
Ela sente que não mais significa a autoridade máxima para seu partido. Sua performance à frente do Executivo não mais a credencia  liderar sua própria sucessão.
Apesar da armação do MPL nas ruas, nada conseguiram e eles bateram em retirada com desculpas esfarrapadas e se desdizendo.
Seu projeto de "Constituinte exclusiva" deu em água.
Está tudo dando errado para dona Dilma. Sua estratégia de poder esbarra em sua própria incapacidade de gerir o país e se identificar com os anseios da nação brasileira.
Agora lançou mão de um plebiscito. Quer com isso um "cheque em branco" do Congresso para fazer o que quiser. Quer avermelhar o país. O "espírito bolivariano" se apossou dela.
Mesmo que consiga que o Congresso Nacional, cuja maioria ainda "come na sua mão", aprove um plebiscito, isto demandará muito tempo, como assim declarou a Justiça Eleitoral.
Tão cedo Dilma não conseguiria seu "cheque" para "avermelhar" o país.
O povo foi às ruas. Exigiu seus direitos. Dilma disse que ouviu, mas se ouviu, não entendeu.
Seu rico mentor e criador, está preocupado em ganhar mais dinheiro com "palestras" pelo mundo e não está tendo muito tempo para aconselhar vossa excelência, mexendo nas cordas que movimentam o fantoche, sua pífia criação ou o poste como alguns preferem chamá-la.
Seu tempo Dona Dilma, já acabou. Só os amorais, por motivos óbvios e imorais, por interesses pessoais lhe darão apoio político, doravante.

Justiça tarda mais não falha: Paulo Henrique Amorim foi condenado à prisão.


Heraldo Pereira ( esquerda) , um dos mais sérios,dignos e capazes Jornalistas do país, teria sido ofendido por Paulo Henrique Amorim, por ser negro e/ou não comungar com as idéias do bajulador governista Amorim.
 
O apresentador Paulo Henrique Amorim, da TV Record, foi condenado à prisão por chamar o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, de "negro de alma branca".
A pena, por crime de "injúria preconceituosa", foi fixada em um ano e oito meses de reclusão, e substituída por pena restritiva de direito a ser ainda definida.
Como Amorim completou 70 anos em fevereiro, os desembargadores diminuíram a pena em três meses, "diante da atenuante de senilidade" prevista em lei.
Em 2009, o apresentador, que mantém um blog na internet, publicou um texto com críticas a Heraldo Pereira. Nele, disse que o jornalista era "negro de alma branca" que "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde".
Na sentença, a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio considerou que as declarações de Amorim "foram desrespeitosas e acintosas à vítima" e que "foi nítida a intenção de ofender a honra" de Pereira.
A advogada Maria Elizabeth Queijo, que representa Amorim, disse que vai recorrer. "O Paulo exerceu o direito de crítica. Ele tem esse estilo muito contundente, irônico, cortante. Mas a história toda da vida dele é de defesa dos negros, das cotas, de políticas afirmativas. Soa estranho ser acusado dessas práticas."
No ano passado, Amorim teve que se retratar publicamente, em anúncios de jornais, por causa das declarações sobre Heraldo Pereira.

Gente que mente e que não enxerga o que vê.


Marilena Chauí: burra, cega, canalha ou doida? Sou pelo palpite quádruplo!  
“Não foram poucos os que, pelos meios de comunicação, exprimiram sua perplexidade diante das manifestações de junho de 2013: de onde vieram e por que vieram se os grandes problemas que sempre atormentaram o país (desemprego, inflação, violência urbana e no campo) estão com soluções bem encaminhadas e reina a estabilidade política?”
*Marilena Chauí, comentando sobre o povo nas ruas
A frase de Joelmir Betting nunca foi mais apropriada:
“A questão não é que o PT não enxerga a solução, é que o PT não vê o problema”

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O PLEBISCITO DE DILMA VAI TROPEÇAR


O plebiscito dos espertalhões vai tropeçar na revolta da rua e desaparecer no sumidouro que engole malandragens eleitoreiras

O plebiscito sobre a “reforma política” é o mais recente lançamento da usina de pirotecnias eleitoreiras instalada pelo bando de vigaristas, ineptos e gatunos que está no poder há mais de dez anos ─ e lá quer ficar para sempre. Atarantados com a revolta da rua, a presidente Dilma Rousseff e seus conselheiros trapalhões imaginam que a manobra malandra vai esvaziar o pote até aqui de cólera que enfim transbordou para as ruas de centenas de cidades. Versalhes reencarnou no Planalto.Os espertalhões não demorarão a descobrir o tamanho da encrenca em que se meteram.

As multidões sem medos nem donos já não suportam a impunidade dos corruptos, o apodrecimento dos sistemas de saúde e educação, a gastança debochada dos exploradores da Copa do Mundo, o cinismo dos políticos profissionais, a institucionalização da trapaça, da tapeação, da promessa que não descerá do palanque. Em sua essência, as palavras de ordem reiteradas nos atos de protesto, encampadas pela imensa maioria do país que pensa, exigem a imediata interrupção da Ópera dos Canalhas.

Os mágicos em ação no picadeiro do Planalto acham que, com um plebiscito malandro, vão mandar os manifestantes de volta para casa, livrar a chefe de vaias desmoralizantes, inverter a curva perturbadora desenhada pelas pesquisas, reeleger Dilma Rousseff no primeiro turno e correr para o abraço. Vão todos quebrar a cara. A esperteza da hora será tragada pelo mesmo sumidouro onde jazem, agonizam ou sobrevivem com injeções bilionárias de dinheiro público tantos projetos delirantes, invencionices diversionistas, façanhas imaginárias, milagres de araque, maluquices perdulárias e ideias natimortas.

Um balanço ligeiro informa que, até agora, o legado do governo lulopetista já inclui

o Programa Fome Zero,

as três refeições por dia,

o fim da pobreza,

o extermínio da miséria,

o espetáculo do desenvolvimento que deu no pibinho,

o enquadramento da inflação nas metas do Banco Central,

o Programa Primeiro Emprego,

o trem-bala,

a Ferrovia do Sarney,

a ressurreição da rede ferroviária em ruínas ,

a transposição das águas do Rio São Francisco,

a rede nacional de hidrovias,

as 6 mil creches prometidas em 2010,

as 6 mil casas na Região Serrana do Rio prometidas em 2011,

os 6 mil agentes especializados na prevenção de enchentes,

os 6 mil caminhões-pipa para as vítimas da seca,

os 6 mil médicos cubanos,

o sistema de saúde que Lula considera “perto da perfeição”,

a importação do SUS pelos Estados Unidos,

as 14 universidades de Primeiro Mundo concebidas por Lula,

a erradicação do analfabetismo,

a recuperação da rede rodoviária federal,

o asfaltamento da rodovia Cuiabá-Santarém,

a recuperação da Transamazônica,

a autossuficiência em petróleo anunciada em 2007,

a entrada na OPEP a bordo das jazidas do pré-sal,

as quatro refinarias da Petrobras,

a ascensão da Petrobras à liderança do ranking mundial,

a vaga no Conselho de Segurança da ONU,

o crescimento espetacular do Mercosul bolivariano,

a solução do conflito do Oriente Médio pelo palanque ambulante

(e, como consequência natural, o Prêmio Nobel da Paz),

a candidatura de Lula a secretário-geral da ONU,

a esquadrilha de caças franceses,

a “aliança estratégica” com a França,

os dois submarinos russos,

a fórmula milagrosa que faz tsunami econômica virar marolinha,

a superprodução do biocombustível de mamona,

os pitos telefônicos de Lula em George Bush,

as advertências de Lula a Barack Obama,

os conselhos de Dilma a Angela Merkel,

a Copa do Mundo de matar argentino de inveja,

a Olimpíada de assombrar dinamarquês,

as “obras de mobilidade urbana” legadas pelos eventos esportivos,

o terceiro aeroporto de São Paulo,

os 800 novos aeroportos distribuídos por todo o país,

a reforma e ampliação dos aeroportos das capitais,

a política de segurança nacional,

os presídios federais de segurança máxima,

a proteção das fronteiras com aviões não tripulados,

os recordes de popularidade estabelecidos por Lula e Dilma,

o controle social da mídia,

a regulamentação dos meios de comunicação,

a onisciência da doutora em economia,

o PT detentor do monopólio da ética,

o partido que não roubava nem deixava roubar,

fora o resto.



A lista será ampliada pelo plebiscito que é mais que uma tentativa de golpe: é também a confirmação de que os chefões do lulopetismo e seus comparsas não conseguem ou não querem ouvir a voz da rua. Essa espécie de surdez invariavelmente eleva em milhares de decibéis o som da fúria. E confirma que governantes como Lula e Dilma só ouvem com nitidez a palavra de cinco letras que, gritada em coro pela multidão, costuma prenunciar o final infeliz: basta.



quarta-feira, 3 de julho de 2013

DILMA NÃO HOUVE A VOZ DAS RUAS






Me digam honestamente, a importação de médicos cubanos vai resolver o problema de falta de leitos nos hospitais públicos? Vai resolver a falta de medicamentos?

Um plebiscito sobre o não sei o que vai resolver o problema da qualidade da educação?

O povo quer mudanças já. As ruas já disseram o que o povo quer. E o que Dilma faz? Empurra o problema com a barriga.

FORA DILMA, FORA LULA, FORA PT

Presidente da Câmara usa avião da FAB para levar noiva e parentes ao Maracanã.


O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), usou um avião da Força Aérea Brasileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da seleção no Maracanã no domingo.Um jato C-99 da FAB foi buscar a turma em Natal, terra do deputado. Decolou às 19h30 de sexta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no domingo, às 23h, após o jogo. Ao pedir o avião, Alves informou que 14 passageiros poderiam viajar. Pegaram carona com o deputado sete pessoas: sua noiva, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Larissa, além de um filho do presidente da Câmara. Arturo entrou no voo de volta.Todos aproveitaram para passear no Rio no sábado e, no dia seguinte, foram à final da Copa das Confederações, vencida pelo Brasil.



segunda-feira, 1 de julho de 2013

O PLANO REAL

 O PT CONSEGUIU DESTRUIR  O PLANO REAL PELA INCOMPETÊNCIA
O Real completa 19 anos em meio a enormes manifestações populares nas ruas brasileiras. O estopim para os protestos foram os reajustes em junho dos preços das passagens dos ônibus no Rio e em São Paulo, normalmente feitos em janeiro ou fevereiro. O objetivo do governo federal com o adiamento dos reajustes foi tentar impedir que a alta dos preços superasse no início do ano o teto de 6,5% da meta de inflação. Apesar de ter vindo acompanhado de controles do governo sobre os preços da energia e da gasolina, de nada valeu aquele adiamento, pois o teto da meta de inflação estourou de qualquer jeito em março.

Durante a preparação do Plano Real, há 19 anos, eram intensas as pressões sobre o ministro da Fazenda e sua equipe para congelar os preços quando da introdução da nova moeda. A equipe econômica resistiu com sucesso a essas pressões arguindo com o fracasso do Plano Cruzado, que foi baseado no congelamento de preços e salários.

O real pôde então ser criado como uma moeda na qual os preços refletiam livremente seus custos e não a vontade dos governantes de mantê-los artificialmente baixos.

O atual governo parece haver esquecido essa lição, ao tentar inutilmente reprimir a inflação com controles de preços e desonerações fiscais. O ministro da Fazenda inventou uma tal de "nova matriz macroeconômica" que supostamente permitiria fazer a quadratura do círculo, evitando que os preços subissem apesar da expansão descontrolada do crédito e dos gastos do governo. A presidente da República, por sua vez, somente permitiu que o Banco Central aumentasse tardiamente os juros quando as pesquisas de opinião pública mostraram sua popularidade em rápido declínio por causa da inflação alta, colocando em risco sua reeleição.

A repressão pelo governo dos preços administrados vem minando a saúde financeira da Petrobras, da Eletrobras e das demais concessionárias de serviços públicos. Apesar disso, o povo nas ruas pede "passe livre" e isso não somente para os transportes públicos. Por enquanto, a resposta dos governos foi cancelar os reajustes dos preços dos ônibus e metrôs.

Mas de sua tribuna na presidência do Senado, Renan Calheiros apresenta um projeto de lei para dar, Brasil afora, passe livre nos ônibus para os estudantes.

A demagogia ameaça correr solta em Brasília.

Sempre antenados, os investidores tratam de se livrar das ações das concessionárias de serviços públicos, ao antecipar que doravante será difícil manter os reajustes de preços programados. Nesse ambiente conturbado, cabe perguntar o que acontecerá com os leilões de concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos programados para o fim do ano. Será que grupos empresariais sérios se candidatarão a adquirir concessões que já vêm com o rótulo da "modicidade tarifária", quando a demanda das ruas é por tarifas menores do que as atuais? Esse encolhimento dos investidores ajuda o dólar a disparar e se agrega à alta dos juros para piorar as perspectivas da economia.

A consequência provável é que os pibinhos que se vêm se manifestando desde 2011 continuarão a mostrar sua cara feia neste e no próximo ano. Não é só a cara, o nome também é feio: trata-se da estagflação, uma combinação de estagnação com inflação.

O governo colhe os frutos de se ter comportado como o proverbial aprendiz de feiticeiro. Brincou com a inflação que tanto custou a ser contida há 19 anos, ao promover uma expansão descontrolada do crédito dos bancos públicos e dos gastos governamentais, ao postergar os reajustes dos preços controlados e ao não deixar o Banco Central atuar a tempo para conter a alta dos preços. Agora terá que lidar não só com as novas demandas populares mas também com a estagflação que ronda a economia.

Resta-nos torcer para que o despertar do Brasil que se manifesta nas ruas de todo o país produza tempos melhores para todos nós.

Rosemary do Lula teria levado EU$ 25 milhões para Portugal.






Esta a notícia requentada foi extraída do blog do deputado Antony Garotinho, mas até a denúncia do deputado Antony Garotinho na ocasião da aprovação do MP dos Portos sobre as composições que houveram para aprovação do MP dos portos, eu não tinha dado muita credibilidade às informações dadas pelo mesmo deputado na CPMI do Cachoeira sobre o suposto depósito de Euro$ 25 milhões em nome de um ou uma pessoa de influência da República.

O caso Rosemary é um problemaço para presidente Dilma Rousseff. Quem acha que Lula e Zé Dirceu vão sair apanhando sozinhos nesse episódio está profundamente enganado. São pelo menos 8 deputados federais do PT que têm seus nomes envolvidos em situações complicadíssimas nas armações ilimitadas de Rosemary. Fonte: Blog do Antony Garotinho.

Lula! Palestras Canceladas!


PALAVRAS DO SEBENTO
PETISTAS E SIMPATIZANTES DA PETRALHA, QUE EVENTUALMENTE RECEBAM ESTA MENSAGEM, DEVEM DELETAR SEM LER, SOB PENA DE FICAREM ENVERGONHADOS DOS SEUS "LÍDERES" E ABOMINAREM A IDÉIA DE OS TEREM DEFENDIDOS...jl

A coisa está séria mesmo...acho que desta vez..................O BRASIL VAI...VAI..VAI...

AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA.Talvez o cancelamento tenha mais um motivo que não foi explicitado...., sei lá! "Quando um navio começa naufragar, os RATOS são os primeiros a abandoná-lo" - Dito popular

Exclusivo – Além da pressão psicológica que pode fazer mal a um tratamento pós-câncer, o palestrante transnacional Luiz Inácio Lula da Silva já começa a sentir os prejuízos das recentes denúncias de corrupção em torno de seu santo nome.

Seis grandes empresas cancelaram palestras que fariam com o líder máximo do Instituto Lula.

Três eventos foram adiados no Brasil. Dois cancelados em Portugal e outro não mais acontecerá em Moçambique.

O Rosegate exala cada vez mais cheiro de esgoto para o lado do mito Lula da Silva.

A petralhada mensaleira se borra de vez com a certeira ameaça de que Marcos Valério, Carlinhos Cachoeira e Paul o Vieira vão apontar quem era o verdadeiro chefe que comandava os inúmeros esquemas de corrupção.

A temporada de delação premiada tende a evoluir para uma delação dos principais integrantes do Governo do Crime Organizado.

O apavoramento é geral na grande fossa em torno do Palácio do Planalto.

O medo de sempre é o crime politicamente insepulto de Celso Daniel – prefeito petista de Santo André sequestrado, torturado e assassinado em janeiro de 2002.

Agora, o promotor de Justiça paulista Roberto Wider Filho intimará Marcos Valério Fernandes de Souza a confi rmar a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi extorquido em R$ 6 milhões pelo empreiteiro de lixo Ronan Maria Pinto.

O MP quer saber se o milionário "pedágio" para parar de ameaçar Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho sobre o hediondo crime contra Daniel foi usado por Ronan na compra do jornal "Diário do Grande ABC", em 2003.

O novo pavor vem do baiano Paulo Vieira.

O diretor exonerado da Agência Nacional de Águas mandou avisar que não sairá da Operação Porto Seguro como o chefe da quadrilha.

Vieira ameaça denunciar "gente graúda" – bem acima dele. O fato concreto e explosivo é que Vieira era parceiro de Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada de Lula da Silva na chefia de gabinete da Presidência da República em São Paulo.

Vieira negocia uma delação premiada que pode tornar ainda mais deficitária a conta moral da petralhada – uma espécie de rato de esgoto que, se não for extinta, deve ser banida da vida pblica diretamente para a fossa.

Pavor maior ainda é se Carlinhos Cachoeira realmente desaguar tudo que sabe.

Outro que negocia uma delação premiada, o goiano Carlos Augusto Ramos Cachoeira representa uma ameaça ainda mais perigosa para a cúpula petralha.

Com seus vídeos, gravações e documentos comprometedores , armazenados em nuvem e com familiares de confiança, Cachoeira tem tudo para criar problemas para a Presidência da República (na gestão passada e na atual) e para muitos governadores e prefeitos.

Basta que Cachoeira revele o mar de lama em torno da empreiteira Delta (líder do PACo e das mais super faturadas obras do País).

A revelação dos bastidores de negociatas dos mais variados escândalos (Celso Daniel, Mensalão, Rosegate e Delta-Cachoeira) pode derrubar muitos

"condomínios" da República Sindicalista do Crime Organizado.

A alta cúpula do Poder Judiciário, incluindo Ministério Público, Polícia Federal e organismos de inteligência do Brasil e do exterior, nunca na história deste Pais teve tanto apoio para promover delações premiadas que redundem em deletações de políticos corruptos.

A governança do Crime Organizado, marcada pela parceria criminosa entre os podres poderes estatais e bandidos de toda espécie, inviabiliza o desenvolvimento de negócios transnacionais no Brasil.

O atual combate ao crime não ocorre por puritanismo moralista, na romântica luta do bem contra o mal.

Delações deletarão bandidos do poder porque, simplesmente, a Oligarquia Financeira Transnacional que sempre investiu em nossos corruptos para explorar o Brasil agora não aguenta mais pagar tanta taxa criminosa de pedágio para um bando de ladrões fora de controle.

O momento é de salve-se quem puder.

Por isso, Presidenta Dilma Rousseff propagandeia na mídia internacional o seu discurso anti-corrupção.

As recentes palavras de Dilma ao jornal francês Le Monde sinalizam que, se o tempo fechar institucionalmente por aqui, ela deseja ser poupada e viabilizada como a "faxineira" que apertará o botão da descarga:

"Não tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve partir".

Semânticamente, numa análise neurolinguística precipitada, o inconsciente coletivista de Dilma poderia estar se referindo ao seu antecessor.

Afinal, Lula da Silva exercia uma evidente presidência paralela usando dois elementos de extrema confiança:

Rose no gabinete presidencial paulista e Gilberto Carvalho na secretaria geral de Dilma.

Como Lula ainda não partiu, agora pode sair partido.

O problema da Dilma é ser obrigada a lhe prestar constante fidelidade, com declarações públicas de apoio e exaltação de uma honestidade que fica cada vez mais difícil de comprovar na prática.

O perigo de bagunça institucional se agrava com o conflito entre o desgastado Poder Legislativo e o Poder Judiciário – cuja cúpula surfa na ilusória onda de "salvadores da Pátria".

Com o Poder Executivo afundado no mar de esgoto, o Judiciário tenta se credenciar como o "Poder Moderador" (historicamente exercido pelos militares, depois que derrubaram o Império e proclamaram a República que nunca serviu aos interesses brasileiros).

Tal plano, financiado ocultamente pelos grandes investidores transnacionais, vai ter um final feliz para o Brasil e para os brasileiros?

Eis a grande pergunta que fica sem resposta até que a Profecia Maia sobre o Brasil se concretize, algum dia, quem sabe...

Lembre-se sempre:

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".

Esta é uma comu nicação oficial do Instituto Endireita Brasil.

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