quarta-feira, 7 de maio de 2014

Aécio avisa Dilma que vai acabar com "boquinhas" do PT.

Aécio Neves

Em resposta a Dilma, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse nesta quarta-feira (8) que a presidente está "permanentemente preocupada" por ter permitido a volta da inflação no país. Pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio também afirmou que vai tomar duas medidas "impopulares" ao PT se assumir o governo, de olho no controle dos gastos públicos. A primeira delas é reduzir o número de ministérios. "Vou acabar com a boquinha de muita gente", disse.

Em conversa com jornalistas na noite de ontem, Dilma alfinetou Aécio sem citá-lo nominalmente ao afirmar que "tem gente dizendo que tem medidas impopulares, mas tem que ter cuidado para que medida impopular não se transforme em medida antipopular".

O tucano também prometeu acabar com "falcatruas e irresponsabilidades" em empresas brasileiras, especialmente a Petrobras. O que nós vamos fazer é corrigir os equívocos do atual governo. O que nós vamos fazer é acabar com a medida mais impopular tomada por esse governo que foi permitir que a inflação voltasse no Brasil", afirmou.(Folha Poder)

segunda-feira, 5 de maio de 2014

5 de maio: Dia da Arma de Comunicações

Comemora-se, no dia 5 de maio, o Dia das Comunicações em reverência ao grande Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, que, nessa data, no longínquo ano de 1865, nascia na cidade de Mimoso, no Estado do Mato Grosso.

No Exército Brasileiro, a criação da Arma de Comunicações é relativamente recente, datando do período da Segunda Grande Guerra, quando foi criada a 1ª Companhia de Transmissões, para atuar durante esse conflito, e assumindo as atividades de comunicações, até então desempenhadas pela Arma de Engenharia.
A partir de então, a Arma do Comando, orientada por seu lema “sempre servir”, tornou-se a responsável pela nobre missão de instalar, explorar e manter os sistemas de comunicações nos diversos escalões da Força Terrestre.
Nesse mister, os discípulos de Rondon devem perseguir o estabelecimento de ligações seguras e confiáveis, tornando possível a coordenação e o controle de todas as etapas das operações militares.
Rondon, o paradigma dos Comunicantes, é raro exemplo na História Militar mundial, pois poucas nações possuem militares com tradição de desbravamento e humanitarismo como a personificada pelo Marechal.
O Patrono das Comunicações brasileiras é considerado um dos cinco maiores desbravadores do mundo, responsável pela pacificação de inúmeras tribos indígenas e participante ativo na integração de extensas áreas do território brasileiro.
Em defesa dos índios brasileiros, disseminou seu lema “Morrer se preciso for; matar nunca”, que se projetou enormemente, levando Rondon a um reconhecimento internacional por sua vida inteiramente dedicada à exploração pacífica, humanitária e civilizadora nos trópicos.
Considerado o “Bandeirante do século XX” e o maior sertanista de todos os tempos, chefiou diversas missões demarcatórias de fronteiras e percorreu mais de 100 mil quilômetros de sertões por rios, picadas na floresta, caminhos toscos ou estradas primitivas. Descobriu serras, planaltos, montanhas e rios.
Elaborou as primeiras cartas topográficas de território até então totalmente desconhecido dos registros nacionais.
No período de 1907 a 1909, Rondon percorreu 5.666 quilômetros, no trabalho de construção de linhas telegráficas e de levantamento carto-geográfico da região que forma o atual Estado de Rondônia, nome dado em sua homenagem.
De 1890 a 1916, participou das Comissões de Construções de Linhas telegráficas no Estado de Mato Grosso, que interligaram as linhas existentes do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Triângulo Mineiro à Amazônia.
Rondon é, desse modo, o primeiro responsável pelo grande esforço de integração nacional pelas comunicações.
Motivados por esse espírito destemido, empreendedor e dinâmico de seu Patrono, os militares da Arma de Comunicações procuram, cada vez mais, aperfeiçoar-se tecnicamente. E o presente nos mostra que os conflitos modernos têm-se caracterizado por uma demanda cada vez maior de informações, com os comandantes, no campo de batalha, necessitando continuamente de dados confiáveis sobre as capacidades de suas próprias forças e das forças inimigas.
A conjuntura atual requer do Exército Brasileiro um acompanhamento minucioso das transformações impostas pela modernidade, como a aquisição de novos equipamentos, dotados de confiáveis sistemas de segurança das comunicações e o constante treinamento de seus quadros.
A crescente importância da Guerra Eletrônica vem impondo aos integrantes da Arma de Comunicações novos desafios, como controlar o espectro eletromagnético, facilitando as próprias comunicações e dificultando ou impedindo as do inimigo.
Aos Comunicantes de hoje, inspirados nas realizações de seu Patrono, o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, cabe enfrentar os desafios trazidos pelas constantes inovações tecnológicas e se preparar, com tenacidade, dedicação, abnegação e altruísmo, para a coordenação e o controle de operações militares num ambiente em que as comunicações se fazem cada dia mais presentes e imprescindíveis para a vitória.
“Quando soa a metralha ou o ronco dos canhões, nos céus da pátria ecoa teu nome: Comunicações”.
NOS MARES, NO AR E NA TERRA,
NOSSAS MENSAGENS JÁ CANTAM VITÓRIA,
FIM DOS COMBATES E TUDO SE ENCERRA.
COMUNICAÇÕES, ESTEIO DA GLÓRIA !
VIVI MOMENTOS DE MUITA   ALEGRIA,
SÓ RESTAM SAUDADES E MUITAS LEMBRANÇAS,
DE SOLENIDADES E FESTAS,  NESSE GRANDE DIA, 
O TEMPO PASSOU,  ADEUS ESPERANÇAS.

 APÓS O DESFILE,  ERA SÓ  EMOÇÕES,
TODOS VIBRANDO, COM GALHARDIA,
COMEMORANDO O DIA DAS COMUNICAÇÕES, 
NAQUELE  REGIMENTO DE CAVALARIA.

 PASSADOS, TANTOS E TANTOS ANOS,
GUARDAMOS   EM NOSSOS CORAÇÕES, 
A LEMBRANÇA DOS IRMÃOS CAVALARIANOS,
E  DOS GUERREIROS DE COMUNICAÇÕES.

SOU ORIUNDO DA INFANTARIA, 
DO BATALHÃO DO AGRESTE, 
LÁ EU FUI CABRA DA PESTE, 
MAS HOJE SOU ESTRELA GUIA.

AS ARMAS  SE HARMONIZAM, 
TODAS TEM SUA VALIA, 
MAS QUEM VAI MESMO NA FRENTE,
É A NOSSA CAVALARIA.

ESCREVO  ESSE VAI E VEM,
DE POETA EU TENHO O DOM,
MAS OS NOSSOS PARABÉNS, 
É PARA O MARECHAL RONDON.

 PARABÉNS NO  GRANDE DIA, 
A TODOS SEM DISTINÇÕES, 
DO SOLDADO AO GENERAL,
DA ARMA DE COMUNICAÇÕES.

ESSA DATA COMIGO EU GUARDO,
NUNCA  SERÁ ESQUECIDA, 
LEMBRANÇAS DE UM PASSADO, 
E DE BONS MOMENTOS NA VIDA.

DIVERSAS  COMEMORAÇÕES, 
NO EXÉRCITO BRASILEIRO, 
MAS FICARAM  RECORDAÇÕES, 
O MOTIVO É ALTANEIRO.

ENCERRO OS  VERSOS E AINDA MANDO, 
MAIS UMA VEZ OS PARABÉNS,
PARA OS COMBATENTES DO ALÉM, 
DESSA ARMA DO COMANDO.

(Autor: Josemir Moraes - brincando de poesia)





Dilma vaiada por pecuaristas em Minas.


Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência
A presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de abertura da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados da Petrobras, em Uberaba.
Na manhã deste sábado, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada por parte do público, composto principalmente por pecuaristas convidados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na abertura da 80ª edição da Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu), também em Uberaba (MG).

Dilma teve de enfrentar a demonstração de desaprovação dos presentes por três vezes na cidade em que morou na infância e que é um dos “currais eleitorais” do seu potencial adversário na eleição presidencial, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB).
(Texto de Ezequiel Fagundes e Arthur Henrique Fernandes em O Globo)

NOVOS FILIADOS DO PT

Após prisões, procura por filiações ao PT aumenta mais de 2.000%. Papuda já tem diretório

ImagemA prisão de Genoino e Dirceu, duas lendárias personalidades do Partido dos Trabalhadores, fez com que o interesse por filiações ao partido aumentasse mais de 2.000%.
Em razão da enorme procura, novos filiados fundaram na manhã de hoje o Comitê da Papuda do PT, presidido pelo presidiário Marcleido da Chapa, que cumpre pena por tráfico de drogas.
“O Dirceu é nosso presidente de honra”, disse Marcleido, que também explicou que o enorme interesse dos presidiários em se filiarem à agremiação se deu “em razão dos privilégios que os companheiros mensaleiros estão tendo, como ter visitas todo dia, tomar banho quente e ter tratamento médico”.
Marcleido explica que “a rapaziada aí, no primeiro momento, reclamou dos privilégios, mas depois percebeu que bastava se filiar ao PT para ter tratamento isonômico”.
Na manhã de hoje, durante a solenidade de fundação do comitê local, presos fizeram fila para se filiar.
“Já pensamos em fundar sub-diretórios no pavilhões”, afirma Marcleido com empolgação, “caso o plano dê certo, vamos ter que distribuir os cargos de chefia às  facções que comandam cada unidade”.

domingo, 4 de maio de 2014

Superávit primário do Governo é o menor dos últimos quatro anos.


O governo central (composto por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de R$ 3,2 bilhões em março de 2014. Em fevereiro, o resultado havia sido um déficit primário de R$ 3,1 bilhões.
No acumulado do ano, o esforço fiscal está em R$ 13 bilhões, o que representa uma queda de 35% em relação ao mesmo período no ano passado. O número trimestral é o pior dos últimos quatro anos.

O Tesouro Nacional informou que as receitas do primeiro trimestre somaram R$ 248,3 bilhões, o que representa um aumento de 10,6% em relação ao mesmo período no ano passado. Já as despesas atingiram R$ 235,3 bilhões e cresceram num ritmo mais forte, de 15%.

Entre janeiro e março, os desembolsos que mais crescam foram os com custeio, que somaram R$ 51,14 bilhões e registraram alta de 28,8%. Os gastos com pessoal e encargos foram de R$ 51,9 bilhões e subiram 12,3%. Já os investimentos ficaram em R$ 20,4 bilhões, o que representa um aumento de 21,5% sobre 2013. Os desembolsos com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), por sua vez, foram de R$ 2,77 bilhões no trimestre.
Do lado das receitas, o governo teve ajuda não apenas da arrecadação tributária, mas também dos dividendos pagos por estatais. Essas receitas somaram R$ 5,89 bilhões até março, o que representa um crescimento de nada menos que 667,6% em relação ao ano passado, quando os dividendos foram de R$ 767,4 milhões.
Segundo o Tesouro, o resultado primário acumulado até março, de R$ 13 bilhões, ou 1,08% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), equivale a 46% da meta fiscal prevista para o primeiro quadrimestre do ano, de R$ 28 bilhões. Para o ano, o esforço fiscal fixado para o governo central é de R$ 80,8 bilhões,1,55% do PIB.

A confissão de Dilma.


Ouvi pelo rádio o pronunciamento da presidente. Sem dúvida, ela percebe a República como artigo de consumo e a nação como um bando de tolos. Valendo-se da oportunidade proporcionada pelo Dia do Trabalho, os marqueteiros que servem à candidata procuraram afastar as inquietações da sociedade com relação ao futuro próximo e dissipar, com esquivos circunlóquios, as pesadas acusações que pairam sobre a patroa e sobre seu governo. O tom do discurso se torna indesculpável porque foi inteiramente concebido, parágrafo por parágrafo, à luz da queda de prestígio da candidata do continuísmo. A pesquisa eleitoral divulgada na véspera apontava um tombo espetacular nos índices da presidente. Reduzira-se em 10 pontos a distância que a separa do segundo colocado. Subira para 43% seu índice de rejeição, que é a mais importante informação quando a campanha sequer iniciou, superando as intenções de voto, que desceram aos 37%. Para quem sonhava com vitória no primeiro turno, haver mais eleitores dizendo que não votariam nela em hipótese alguma do que votantes dispostos a fazê-lo cria uma situação alarmante. É exatamente esse o fundo de cena em que se deve apreciar a lamentável fala presidencial do dia 30 de abril.
            Tomemos, por exemplo, o caso dos bilionários escândalos envolvendo a Petrobras. Como se resume o que disse a  presidente em relação ao tema? Que tudo será rigorosamente investigado (embora ela tenha procurado impedir e, depois, tentado bagunçar a CPI proposta para essa investigação). Afirmou, também, que não admitia o uso político do assunto para depreciar e prejudicar a empresa. Pura retórica de militante petista. Quem vem fazendo, há 11 anos, uso político da Petrobras são os governos petistas, que dela se servem para arregimentar apoio parlamentar, fatiando-a entre as siglas da base e malbaratando os incertos recursos do pré-sal como se fossem um ativo político do PT e não uma futura riqueza do país. Como consequência, derrubaram a Petrobras do 12º lugar entre as grandes empresas mundiais para a 120ª posição. Prejudicar a empresa é o que o governo vem fazendo e não quem cumpre o incontornável dever de defendê-la de maus tratos e malfeitos.
            O discurso presidencial estaria perfeito num comício de campanha. Usou à exaustão expressões que apontam para um horizonte posterior: "continuar na luta", "continuar fazendo", "continuar as mudanças", "seguir adiante", "mudar mais rápido", "recomeçar mais fortes", "continuar a política de valorização", "meu governo será sempre", coroando com um happy end: "Quem está do lado do povo pode até perder algumas batalhas, mas sabe que no final colherá a vitória".
            Assistiu-se a um conjunto de piruetas retóricas, habilmente construídas por marqueteiros. Houve uso do horário nobre de televisão para falar sem contraditório a 80% dos brasileiros, posto que as oposições não dispõem de igual recurso. Alguém pode achar que foi simples deselegância, falta de fair play, ou algo assim. Mas não é. Tem todo o jeito de crime eleitoral. Alguns partidos, aliás, já anunciaram que vão recorrer à Justiça denunciando o fato como um formidável abuso de poder contra o princípio de isonomia que deve reger uma correta disputa política. Age contra a democracia e contra os mais comezinhos princípios quem se vale do poder em benefício próprio e usa recursos que são de todos para obter votos para si. A presidente, ao ensejo do dia 1º de Maio, valendo-se das comemorações do Dia do Trabalho, promoveu consistente e inequívoca demonstração daquilo que pretendeu negar: os negligentes padrões morais que caracterizam seu governo e seus associados. Com a palavra o TSE.
Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+ e membro da Academia Rio-Grandense de Letras

FURTECO: O MASCOTE DO PT


PT : UMA SEITA DE CUPINS""

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Vivemos em uma guerra interna, com muitos assassinatos, chegando até a ser um genocídio, sob a liderança de um governo sem ética, moral, inoperante, gastador e corruPTo. Os bandidos andam fortementes armados, com armas sofisticadas e os cidadãos ordeiros e pacíficos, desarmados e amedrontrados, em cumprimento às leis em vigor, de projeto do governo petralha. Quantias astronômicas são gastas com publicidades, com o fim de mostrar um quadro diferente do que é a realidade, mentindo e enganando o povo. Será que não seria mais útil empregar essa dinheirama gasta, oriunda dos nossos impostos, em outros setores carentes da população, tais como saúde, educação, segurança, etc.

Vivenciamos um caos político, econômico e social, sob a égide de um desgoverno mentiroso, traquino e cheio de tramóias. Os maus exemplos são dados pelos chefes canalhas e incompetentes, inquilinos do poder, desde o ano de 2002, quando assumiram as rédeas do nosso país, com promessas mirabolantes, milagrosas e mentirosas. Mas o povão acreditou neles, no PT e seu líder maior, Sr LULA, a maior farsa da história do nosso país, e deu o aval a tudo que está acontecendo de inverdades e mazelas, com o seu voto.

Quando o timoneiro não sabe a direção do vento e o seu norte, as suas embarcações perdem o rumo e naufragam. Estamos todos perdidos,  sem bons timoneiros e guias. Os poderes já não são independentes e harmônicos, como reza a nossa Carta Magna, mas em parte são obedientes as propostas indecentes do poder central, pela troca de favores. A família está tresloucada, dissociada, fraca e acabada; a sociedade encontra-se corrompida também, pela troca de favores e benefícios proporcionados pelos corruptos, tendo como moeda de troca, a permanência no poder. 

Em resumo, estamos no abismo, enlameados, sufocados e parcialmente mortos. Para sairmos dessa situação jamais vista, pense bem e utilize a sua arma poderosa, que é o seu voto consciente, extirpando do poder, os vermelhos aproveitadores dos incautos, fracos, desavisados e combalidos.

Somos sabedores que passaremos no mínimo duas gerações para consertar os estragos feitos por um partido composto de cupins e insetos danosos, que dizimam, deletam e destroem tudo por onde passam. A nossa embarcação, que é o Brasil, está afundando e estamos dentro dela. Quem nos salva? Não sei. O que sei é o que nada sei. Mas não desanime meu compatriota, acredite que virão melhores dias, acertaremos o nosso rumo e aportaremos em um local cheio de ordem, progresso e felicidades. Que não seja utopia. Fora PT! Fora Dilma! Fora LULA!

HC na jugular de Lula e Dilma: mesmo com enorme maioria não fizeram nenhuma reforma importante. Lotearam o governo, mergulhando o país na corrupção.


Artigo de FHC, intitulado "A que ponto chegamos!", publicado hoje nos principais jornais do país:

Eu, como boa parte dos leitores de jornal, nem aguento mais ler as notícias que entremeiam política com corrupção. É um sem-fim de escândalos. Algumas vezes, mesmo sem que haja indícios firmes, os nomes dos políticos aparecem enlameados. Pior, de tantos casos com provas veementes de envolvimento em "malfeitos", basta citar alguém para que o leitor se convença de imediato de sua culpabilidade. A sociedade já não tem mais dúvidas: se há fumaça, há fogo.

Não escrevo isso para negar responsabilidade de alguém especificamente, nem muito menos para amenizar eventuais culpas dos que se envolveram em escândalos, nem tampouco para desacreditar de antemão as denúncias. Os escândalos jorram em abundância, não dá para tapar o sol com peneira. O da Petrobrás é o mais simbólico, dado o apreço que todos temos pelo que a companhia fez para o Brasil. Escrevo porque os escândalos que vêm aparecendo numa onda crescente são sintomas de algo mais grave: é o próprio sistema político atual que está em causa, notadamente suas práticas eleitorais e partidárias. 

Nenhum governo pode funcionar na normalidade quando atado a um sistema político que permitiu a criação de mais de 30 partidos, dos quais 20 e poucos com assento no Congresso. A criação pelo governo atual de 39 ministérios para atender às demandas dos partidos é prova disso e, ao mesmo tempo, é garantia de insucesso administrativo e da conivência com práticas de corrupção, apesar da resistência a essas práticas por alguns membros do governo.

Não quero atirar a primeira pedra, mesmo porque muitas já foram lançadas. Não é de hoje que as coisas funcionam dessa maneira. Mas a contaminação da vida político-administrativa foi-se agravando até chegarmos ao ponto a que chegamos. Se, no passado, nosso sistema de governo foi chamado de "presidencialismo de coalizão", agora ele é apenas um "presidencialismo de cooptação". 

Eu nunca entendi a razão pela qual o governo Lula fez questão de formar uma maioria tão grande e pagou o preço do mensalão. Ou melhor, posso entendê-la: é porque o PT tem vocação de hegemonia. Não vê a política como um jogo de diversidade no qual as maiorias se compõem para fins específicos, mas sem a pretensão de absorver a vida política nacional sob um comando centralizado.

Meu próprio governo precisou formar maiorias. Mas havia um objetivo político claro: precisávamos de três quintos da Câmara e do Senado para aprovar reformas constitucionais necessárias à modernização do País. 

Ora, os governos que me sucederam não reformaram nada nem precisaram de tal maioria para aprovar emendas constitucionais. Deixaram-se levar pela dinâmica dos interesses partidários. Não só do partido hegemônico no governo, o PT, nem dos maiores, como o PMDB, mas de qualquer agregação de 20, 30 ou 40 parlamentares, às vezes menos, que, para participar da "base de apoio", se organizam numa sigla e pleiteiam participação no governo: um ministério, se possível; senão, uma diretoria de empresa estatal ou uma repartição pública importante. Daí serem precisos 39 ministérios para dar cabida a tantos aderentes. No México do PRI dizia-se que fora do orçamento não havia salvação...

A raiz desse sistema se encontra nas regras eleitorais que levam os partidos a apresentarem uma lista enorme de candidatos em cada Estado para, nelas, o eleitor escolher seu preferido, sem saber bem quem são ou que significado político-partidário têm. Logo depois nem se lembra em quem votou. A isso se acrescenta a liberalidade de nossa Constituição, que assegura ampla liberdade para a formação de partidos. 

Por isso, não se podem obter melhorias nessas regras por intermédio da legislação ordinária. Algumas dessas melhorias foram aprovadas pelos parlamentares. Por exemplo, a exigência de uma proporção mínima de votos em certo número de Estados para a autorização do funcionamento dos partidos no Congresso. Ou a proibição de coligações nas eleições proporcionais, por meio das quais se elegem deputados de um partido coligado aproveitando a sobra de votos de outro partido. Ambas foram recusadas por inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal.

Com o número absurdo de partidos (a maior parte deles meras siglas sem programa, organização ou militância), forma-se, a cada eleição, uma colcha de retalhos no Congresso, em que mesmo os maiores partidos não têm mais do que um pedaço pequeno da representação total. Até a segunda eleição de Lula, os presidentes se elegiam apoiados numa coalizão de partidos e logo tinham de ampliá-la para ter a maioria no Congresso. De lá para cá, a coalizão eleitoral passou a assegurar maioria parlamentar. Mas, por vocação do PT à hegemonia, o sistema degenerou no que chamo de "presidencialismo de cooptação". E deu no que deu: um festival de incoerências políticas e portas abertas à cumplicidade diante da corrupção.

Mudar o sistema atual é uma responsabilidade coletiva. Repito o que disse, em outra oportunidade, a todos os que exerceram ou exercem a Presidência: por que não assumimos nossas responsabilidades, por mais diversa que tenha sido nossa parcela individual no processo que nos levou a tal situação, e nos propomos a fazer conjuntamente o que nossos partidos, por suas impossibilidades e por seus interesses, não querem fazer - mudar o sistema? Sei que se trata de um grito um tanto ingênuo, pedir grandeza. A visão de curto prazo encolhe o horizonte para o hoje e deixa o amanhã distante. Ainda assim, sem um pouco de quixotismo, nada muda.

Se, de fato, queremos sair do lodaçal que afoga a política e conservar a democracia que tanto custou ao povo conquistar, vamos esperar que uma crise maior destrua a crença em tudo e a mudança seja feita não pelo consenso democrático, mas pela vontade férrea de algum salvador da Pátria

*Fernando Henrique Cardoso é sociólogo e foi presidente da República.

Vai ter chapa Aécio-Serra?


Dizem que banqueiros e políticos são iguais. Os primeiros não gostam de ninguém, gostam de dinheiro. Os segundos idem, pois o seu único sentimento vagamente humano é pelo poder. Claro que existe ai uma dose exagerada de maldade, mas com um fundo de verdade, sim. Hoje a colunista Eliane Cantanhêde levanta a possibilidade de uma chapa Aécio-Serra, viável desde que ambos esqueçam o passado, como se políticos - a maldade de novo! - olhassem para qualquer coisa que não fosse o futuro, que se resume em vencer a próxima eleição. O resto é poesia, não é política.

Segue abaixo, a coluna publicada na Folha:

A chapa Aécio-Serra

BRASÍLIA - Ninguém acreditava, mas a possibilidade de José Serra ser candidato a vice na chapa de Aécio Neves é real e está crescendo. Significa que Serra pode dar a Aécio o que Aécio negou a Serra em 2010, com enorme impacto negativo na campanha tucana de então.

A operação, claro, não é fácil e embute vantagens e desvantagens tanto para um quanto para outro. Mas é o que melhor se apresenta para ambos, num momento de grande ânimo nas oposições diante da queda de Dilma nas pesquisas e do salve-se quem puder governista.

As principais vantagens para Aécio, ao agregar Serra como vice, seriam fortalecer a campanha em São Paulo, surfar no recall do nome dele e conferir um ar, digamos, mais maduro à chapa puro-sangue. A desvantagem é que Serra não tem um temperamento nada fácil e ninguém --muito menos Aécio-- pode esperar que seja um vice humilde, silencioso e omisso nos debates sempre acalorados de campanha.

E, para Serra, a vantagem é que ele não tem alternativa. O que é melhor, ser deputado e morar em apartamento funcional ou tentar ser vice-presidente, desfrutar do Palácio do Jaburu e participar do centro do poder?

Desde jovem, ainda presidente da então combativa UNE, Serra sonha com algo que jamais irá conquistar: ser eleito presidente da República. Se esse sonho se esvaiu, sobra a possibilidade de ser vice e sentar na cadeira todas as vezes que o presidente viajar, por exemplo.

A desvantagem? Ele vai ter que engolir o próprio orgulho em seco, esquecendo os traumas e as desfeitas de Aécio em Minas em 2010. Afinal, a união não é por amor, é por pragmatismo e cálculo político e individual.

Na avaliação oposicionista, desde 2002 não há tanta chance de vitória, mas para Aécio ou para Eduardo Campos? As pesquisas dirão. Se Aécio não vencer a eleição, o que Serra tem a perder? Na verdade, muito pouco. A candidatura a vice é pegar ou largar.

Gostaram da coluna da Cantanhêde? Da minha parte, iria mais fundo. Acrescentaria, especialmente para Serra, que é quem está em busca de um lugar ao sol, mais algumas vantagens. A principal é a visibilidade nacional. Como vice, poderia continuar a correr o país, mantendo o seu capital político que, sem dúvida alguma - basta olhar as pesquisas -, está desaparecendo a cada dia que passa.

Se vencer a eleição junto com Aécio, Serra poderá ser o super ministro das reformas, o cara que vai acabar com ministérios e que terá o papel técnico de reorganizar o Estado brasileiro, deixando para o Presidente a costura política para que elas sejam viabilizadas. Um trabalho de negociação e acordos que, definitivamente, Serra não sabe fazer e que Aécio faz com maestria.

Se perder a eleição, Serra poderá voltar a disputar a prefeitura de São Paulo, em 2016, assim como estará com cacife para demandar a indicação do PSDB tanto para o governo de São Paulo como até mesmo para a Presidência da República, em 2018.

Para Aécio, a decisão é bem mais complexa. A presença de Serra na chapa retira o aspecto de renovação na política e o termo aqui não tem nada a ver com idade, mas sim com fadiga de material. Serra não tem nada de novo, além de possuir uma imagem associada à derrota em duas eleições presidenciais.

Ao mesmo tempo, nada impede que Aécio, se vencedor, ofereça para um Serra deputado ou senador o mesmo papel que o paulista poderia ter como vice eleito. Sem o ônus do Jaburu, na secura da Esplanada dos Ministérios. E Serra aceitará, porque continuará buscando visibilidade nacional e exposição da sua “marca” para, futuramente...  querer o lugar de Aécio.

A decisão para Aécio não é fácil, precisando como precisa de São Paulo, mas nada que meia dúzia de qualis não resolvam. Em 2010, assistimos Serra tascando um beijo na bochecha do mineiro, em busca do seu apoio. Em 2014, poderemos ver Aécio fazendo o mesmo na careca do paulista? É bem mais dífícil. Mas imponderável é a política, onde beijos são apenas acidentes de percurso rumo ao que importa: o poder.

sábado, 3 de maio de 2014

DILMA NA FRIGIDEIRA




Um dos mais importantes partidos da base governista, o PR, reuniu a imprensa na última segunda para divulgar seu manifesto “Volta Lula”. Não bastasse o desaforo (afinal, o PR comanda o Ministério dos Transportes, um dos mais cobiçados da esplanada), o líder do partido na Câmara ainda procedeu à troca simbólica da foto oficial de Dilma pela do ex-presidente na parede do gabinete.
Justo quando esses constrangimentos se tornam mais frequentes Dilma começa a derreter nas pesquisas. Se as anteriores detectavam o consistente recuo na popularidade e na aprovação a seu governo, a última delas, divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transportes, mostra certa migração na preferência dos eleitores. A vitória no primeiro turno vai deixando de ser plausível.
Nesse processo, chama atenção o progressivo questionamento à capacidade da presidente dentro de suas próprias hostes. Aparentemente, uma crise de expectativa similar à do ambiente econômico contamina também o horizonte político. As dúvidas sobre a aptidão e a autoridade de Dilma para comandar os seus – repito: surgidas no governo, no partido e na base aliada – vão minando sua liderança.
Obviamente estes sinais tão explícitos e recorrentes ajudam a rebaixar a percepção geral do desempenho dela como presidente. Às vezes mais discretos, às vezes estridentes, muitos dos companheiros falam abertamente que Dilma, com seu estilo duro, centralizador e inflexível, avessa ao diálogo, tornou-se um fardo que eles já não se sentem obrigados a carregar. Não bastasse a deslealdade, as implicações são imprevisíveis.
Convenhamos, não é de hoje que este governo tropeça nas próprias pernas. Os custos das bravatas dos últimos anos – fim da miséria, fim da seca, trem-bala, pibão, conta de luz, juros baixos, Copa, pré-sal – confluíram todos para 2014. Na economia, justo quando o endividamento das famílias e das empresas demanda aquecimento econômico, o governo entrega PIB baixo, inflação alta e desordem nas contas públicas.
Daí, lemos nos jornais que Guido Mantega, meio sem querer, deixou escapar que o crescimento em 2014 será ainda menor. Alexandre Padilha gagueja ao explicar os rolos de André Vargas no Ministério da Saúde. Lula ataca de novo o STF em nome dos mensaleiros e recebe do ministro Marco Aurélio Mello um comentário adequado: “É um troço de doido”. E ainda resta a CPI da Petrobras.
Se Dilma não compactua com nada disso, então a impressão que fica é a de que ela não manda nada mesmo.

José Aníbal é economista e deputado federal (PSDB-SP).

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A mobilização do povo na internet.

Governo Federal e Políticos estão preocupados com uma grande mobilização que começa a tomar vulto na internet.
É, o clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa. O terceiro estado (povo esclarecido) clama por justiça. Há uma enorme movimentação pela internet para reunir um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política (ainda sem data marcada). Este email de convocação já começou a  circular e está sendo lido por centenas de milhares de pessoas. É importante que você repasse para todos os seus contatos. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo esclarecido que começa a sair da inércia e de sua zona de conforto para lutar por um Brasil melhor. Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas não CORTAM despesas - querem o aumento de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos. A história nos mostra que muitos governantes caíram e até perderam suas cabeças, exatamente por isto.   
Nenhum governante fala em: 
     
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República; 

2. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo; 

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego; 

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo; 

5. Acabar com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares; 

6. Redução drástica da quantidade de vereadores, acabar com os salários de vereadores, diminuir os gastos das Câmaras Municipais e das Assembléias Estaduais; 

7. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 5 partidos apenas, seria mais que suficiente; 

8. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc..., das Câmaras, Juntas, etc..., que se deslocam em digressões particulares pelo país; 

9. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias,.para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias; 

10. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado; 

11. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc...; 

12. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em hotéis de cinco estrelas, pagos pelos contribuintes; 

13. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES; 

14. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal médico. As oligarquias locais do partido no poder; 

15. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicações fáceis com o governo, no âmbito de um tráfico de influência que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar; 

16. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Legislativo; 

17. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento imediato dos precatórios judiciais; 

18. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam; 

19. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas valem e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida; 

20. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos; 

21. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois; 

22. Pôr os Bancos pagando impostos equivalente aos juros que cobram e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria; 

23. Fazer Auditoria URGENTE e proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs. Devem ser mantidas por entidades privadas e não pelos governos; 

24. Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos, CUT e UNE; 

25. Rever imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores e, dos Próprios Aposentados; 

26. Rever as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros); 

27 .Auditoria sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países; 

28. Acabar com as mordomias (que são abusivas) da aposentadoria do Presidente da Republica, após um mandato, nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança, etc... 

29. Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família. O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou; 

30. Suspender por 40 anos os Direitos Políticos de todos os PETISTAS salafrários que atentam contra a dignidade dos brasileiros e mamam desesperadamente nas tetas dos governos federal, estaduais e municipais; 

31. Suspender os planos de saúde vitalícios e caríssimos dos parlamentares, que podem ser atendidos até no exterior, determinando que os mesmos façam uso do SUS - Sistema Único de Saúde ou paguem planos de saúde particulares com seu próprio salário, como todo assalariado brasileiro faz; 

32. Tornar obrigatório o uso das escolas públicas por todos os filhos de parlamentares durante seus mandatos, até para que sirvam de parâmetro; 

33. Proibir que qualquer político durante o mandato, faça parte de qualquer cargo ou função em estatais, autarquias e  economia mista, inclusive em qualquer tipo de conselho ou vínculo; 

34. Extinguir os recessos parlamentares, sob qualquer pretexto, limitando as férias como a de qualquer trabalhador brasileiro, de apenas um mês; 

35. E… (qualquer outra sugestão levantada e devidamente avaliada por uma comissão de brasileiros com a devida idoneidade) 

Já que esses nossos políticos e governantes não querem fazer reformas de fato, não querem passar o Brasil a limpo, cabe a nós, povo esclarecido, fazer isto através da mobilização em massa e ir para as ruas, sem vandalismo, sem black blocs - que são contra o capitalismo - manifestar a nossa insatisfação.
Vamos juntos, vamos mostrar que no Brasil o povo esclarecido pode realmente mudar o rumo da história, já que pelas urnas vai ser difícil, por motivos óbvios. 

Um presidente do PT vai para a cadeia no Dia do Trabalhador. Nada mais emblemático.


Nada mais simbólico do que um presidente do PT, José Genoino, ser recolhido a uma penitenciária no Dia do Trabalhador, para cumprir pena por corrupção ativa. Repito: no Dia do Trabalhador, a quem um dia eles mentiram representar. Finalmente, Genoino está indo para uma cela depois de enganar a Justiça, durante meses, sobre o seu estado de saúde, fingindo uma doença que não tinha e até mesmo tomando medicamentos errados para falsificar um quadro clínico. Tudo porque é um covarde, um medroso, um meio homem. Nada mais emblemático do que este episódio da história da política brasileira para mostrar que o PT acabou. O que sobrou é um simulacro de partido político, rendido ao fisiologismo, ao compadrio e às práticas mais sujas na gestão pública. Os roubos na Petrobras são apenas uma sequência dos roubos do Mensalão, quando esta quadrilha, finalmente condenada, roubou os Correios, o Banco do Brasil e outras estatais. O nome da operação policial que está desmantelando, mais uma vez, esta organização criminosa que se alojou no poder é Lava Jato. Haja água! Haja água!

Novamente, Dilma e o PT "roubam" os 27 milhões de brasileiros que descontam e/ou pagam imposto de renda na fonte.


Ontem, no seu pronunciamento politiqueiro de demagógico em “homenagem” ao trabalhador,  Dilma Rousseff anunciou que a tabela do Imposto de Renda (IR) será corrigida em apenas 4,5%, quando a sua defasagem alcança 61,42%.  E quando a inflação oficial já atinge 6,5%.

Todos os brasileiros que recebem acima de R$ 1.710,79 já descontam 7,5% de IR na fonte. Se a tabela estivesse calculada corretamente, a cobrança começaria em R$ 2.761,55, o que livraria do desconto obrigatório as pessoas que percebem até quatro salários mínimos mensais. Assim, quem ganha menos de dois e meio mínimos já desconta na folha de pagamento.

Dilma esfola o trabalhador com uma correção de apenas 4,5% para quem dá duro todos os dias. E, para os beneficiários do Bolsa Família, autoriza um aumento de 10%. É a busca desesperada de frear a queda das pesquisas eleitorais, que já a colocam com apenas 33% das preferências.

Ronaldo declara apoio a Aécio.


Membro do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, o ex-atacante Ronaldo é frequentemente visto na presença da petista Dilma Rousseff, que deve tentar a reeleição à presidência do Brasil no pleito que ocorre em outubro deste ano. O candidato do ex-jogador, entretanto, é outro.

Nesta quarta-feira, Ronaldo publicou imagem no Twitter e no Instagram em que está acompanhando a partida entre Cerro Porteño e Cruzeiro, pela Copa Libertadores, com o mineiro Aécio Neves, que pode ser o candidato do PSDB nas eleições. "Futuro presidente do Brasil", escreveu o ex-camisa 9.

"Deixando de ver o Timão por causa do meu grande amigo e futuro presidente do Brasil @aecionevesoficial que hoje como visita eu deixei ele escolher assistir o Cruzeiro! Vamos Timão e vamos Cruzeiro!", disse Ronaldo no Instagram. (Terra Magazine)