quinta-feira, 11 de junho de 2015

"Bônus eleitoral" do Petrolão foi dividido em partes iguais entre Lula e o PT: cada um recebeu R$ 1 milhão no mesmo dia.


(Estadão) A Camargo Corrêa registrou em sua contabilidade interna a doação de R$ 1 milhão ao Diretório Nacional do PT, no mesmo dia em que está anotado o repasse de R$ 1 milhão ao Instituto Lula. A empreiteira – alvo da Operação Lava Jato – pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013.


Os dois repasses estão registrados na data de 2 de julho de 2012, início do período de disputa das eleições municipais no País, e foram lançadas na rubrica “Bônus Eleitorais – Não dedutível”.A revelação sobre o elo da empreiteira – apontada como uma das líderes do cartel que teria se apossado de contratos bilionários da Petrobrás por meio de concorrências fraudadas ­- e o ex-presidente petista consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, aos autos da investigação.

O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto. A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa e pegou o período de 2008 a 2013, em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobrás.

O documento mostra que a construtora repassou R$ 183,7 milhões em “doações de cunho político” – destinadas a candidaturas e partidos diversos, da base aliada do governo e da oposição. O documento anota que “em tese, todas as doações registradas na conta 421210006 (“Bônus Eleitorais”) são de cunho político”.

No arquivo de doações aos partidos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) há o registro do repasse de R$ 1 milhão, no dia 2 de julho, para o PT. No mesmo dia, quem também doou R$ 1 milhão para o partido foi a UTC Engenharia – do empresário Ricardo Pessoa, apontado como um dos líderes do cartel de empreiteiras que teriam se apossado de contratos bilionários da Petrobrás, no período entre 2003 e 2014.

No caso dos pagamentos ao Instituto Lula e à LILS eles foram feitos nos mesmos anos: 2011, 2012 e 2013 – em meses distintos. Para o Instituto, dos três pagamentos, dois são registrados como “Doações e Contribuições”: 2 de dezembro de 2011 e 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica “Bônus Eleitoral”.

Para o LILS, cujo endereço declarado é na própria residência de Lula, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), a empreiteira depositou em conta corrente R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil em 17 de dezembro de 2012 e R$ 375,4 mil em 26 de julho de 2013.

Lula não é alvo de investigação da Lava Jato. Mas é a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal, segundo o Ministério Público Federal.

Dinheiro do Petrolão: CPI da Petrobras quer quebrar sigilo de Lula.





(G1) Um requerimento apresentado nesta quarta-feita (10) na CPI da Petrobras pede a quebra dos sigilos fiscal e bancário do Instituto Lula e da Lils, empresa que gerencia as palestras do ex-presidente.

Protocolado pela deputada Eliziane Gama (PPS-MA), o requerimento é motivado por perícia da Polícia Federal realizada em documentos apreendidos na construtora Camargo Corrêa sobre movimentações financeiras entre 2008 e 2013.

No período, o Instituto Lula recebeu da empreiteira R$ 1 milhão a título de contribuições e doações e o mesmo valor como bônus eleitorais. A perícia da Polícia Federal também indicou pagamentos de mais de R$ 1,5 milhão entre 2011 e 2013 para a Lils Palestras e Eventos.

Mais cedo, outro requerimento apresentado pela oposição pediu a convocação do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, para prestar esclarecimentos na Comissão.

Os pedidos poderão ser apreciados nesta quinta-feira (11) durante reunião deliberativa da Comissão. “Fomos surpreendidos por essa perícia da PF e queremos saber se tem ligação com o esquema desviado no Petrolão”, afirmou o deputado Bruno Covas (PSDB-SP). A ideia dos parlamentares é tentar trazer Okamoto ainda em junho.

Após a divulgação da perícia da PF, o Instituto Lula confirmou que a Lils recebeu pagamentos da Camargo Corrêa para palestras do ex-presidente e informou que as doações ao instituto servem para manutenção de atividades. Segundo o Instituto, elas foram declaradas e os impostos pagos.

A Camargo Corrêa afirmou que as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Lula no exterior.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Pegaram Lula?



 O FAMOSO SAPO BARBUDO
"A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.
"São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como “Contribuições e Doações” e “Bônus Eleitoral” para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação."
Finalmente.
*Estadão

O lobista numero um.



Lula embolsou 4,5 Milhões de reais da Camargo Corrêa.
O pobre José Dirceu arrecadou muito menos do que isso: APENAS 866 mil reais. Uma simples Viagem de Negócios de Lula a Maputo, de mãos dadas com o presidente da empreiteira, vale tanto quanto ISSO.
Nem a Costa Global, de Paulo Roberto Costa, conseguiu faturar o que faturou Lula: foram SOMENTE 3 Milhões de reais da Camargo Corrêa.
Lula é o lobista Mais Valioso do Brasil. Ele é o Número Um.

Lula embolsou R$ 3 milhões de empreiteira da Lava Jato. Por "bônus eleitoral".



(Estadão) A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.

São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como “Contribuições e Doações” e “Bônus Eleitoral” para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação.

O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto . A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa de 2008 a 2013, período em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobrás. O documento mostra que a construtora repassou R$ 183 milhões em “doações de cunho político” – destinadas a candidaturas e partidos da situação e da oposição.

No caso dos pagamentos ao Instituto Lula e à LILS eles foram feitos nos mesmos anos: 2011, 2012 e 2013 – em meses distintos. Para o Instituto, dos três pagamentos, dois são registrados como “Doações e Contribuições”: 2 de dezembro de 2011 e 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica “Bônus Eleitoral”.

Para o LILS, cujo endereço declarado é na própria residência de Lula, em São Bernardo do Campos, a empreiteira depositou em conta corrente: R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil em 17 de dezembro de 2012 e R$ 375,4 mil em 26 de julho de 2013.

Dois executivos da empreiteira, Dalton dos Santos Avancini e Eduardo Hermelino Leite, confessaram em acordo de delação premiada que foram feitas doações eleitorais ao PT após pedido do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto – preso, em Curitiba, pela Lava Jato. O doleiro Alberto Youssef – peça central da Lava Jato – também citou o nome de Lula ao afirmar em delação à Procuradoria, no dia 4 de outubro de 2014, que “tinham conhecimento” do esquema de corrupção na estatal “o Palácio do Planalto” e “a presidência da Petrobrás”. Em seguida ele citou nominalmente o ex-presidente. 

Lula não é alvo de investigação da Lava Jato. Recentemente, o ex-presidente atacou publicamente o que chamou de “insinuações” envolvendo seu nome na operação. “Eu não ia dizer isso aqui, mas estou notando todo santo dia insinuações. ‘Lá na Lava Jato vão citar o nome do Lula’. ‘Querem que empresários citem meu nome’. ‘O objetivo é pegar o Lula’.”, desabafou no ato de 1º de Maio, em São Paulo. Na ocasião, ele disse que “é bom de briga”. 

Dirceu. No mesmo documento pericial, constam os pagamentos da Camargo Corrêa para a JD Assessoria e Consultoria, empresa do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), do governo Lula. Ele é investigado por suposto uso das consultorias para empresas do cartel como forma de ocultar propina para o PT. O laudo pericial aponta que foram lançados como pagamentos entre 2010 e 2011 o valor total de R$ 900 mil, por meio de 10 depósitos bancários. 

COM A PALAVRA, O INSTITUTO LULA.
O Instituto Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente e que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.

“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.” Segundo a assessoria do Instituto, “os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo”. 

Quanto aos valores para a empresa do ex-presidente a assessoria informou que “os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos”. “Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos. A nota informa ainda que “as doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não tem nenhuma relação com contratos da Petrobrás”.

domingo, 7 de junho de 2015

Por que Lula e Dilma isentaram a FIFA de pagar impostos?


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Enquanto no mundo surgem diariamente novos indícios de corrupção praticada pelos dirigentes da Fifa, com pagamento de suborno a federações e propina para compra de apoio à realização de torneios internacionais da entidade, no Brasil foi revelado que as isenções fiscais e os subsídios que beneficiaram a entidade com a organização da Copa do Mundo de 2014 chegaram a R$ 1,5 bilhão. Os números se referem ao período entre 2011 e 2015.
Esta isenção foi uma das inovações nos contratos firmados entre a CBF e a Fifa para realização do evento no Brasil. Os últimos países a sediar a Copa do Mundo optaram por taxar a Fifa ao invés de só esperar pelo retorno financeiro do mega-evento. Enquanto o Brasil forneceu isenção total à entidade, a Alemanha de 2006, por exemplo, arrecadou pelo menos 108 milhões de euros com taxação de impostos, ou aproximadamente R$ 326 milhões.
Os incentivos tributários à Fifa foram uma das promessas feitas pelo governo federal durante a candidatura do Brasil para sediar o mundial, ainda durante a administração do ex-presidente Lula. A lei que previa os benefícios foi assinada em 2010. A legislação foi questionada pelo Ministério Público Federal, que a considerou inconstitucional.
Além de isenção direta nos impostos, um regime especial de tributação foi criado para a construção das arenas que sediaram os jogos. Parte das obras foi financiada por bancos públicos, principalmente o BNDES. Os programas Procopa Turismo e Mobilidade Urbana também foram incluídos na política especial de subsídios.
Com a Lei Geral da Copa (12.350/2010), formou-se uma bolha de isenção fiscal, que não deixou nenhum imposto de fora. A Fifa e seus parceiros não foram, nem serão taxados por qualquer tributo federal (IRRF, IOF, Contribuições Sociais, PIS/PASEP Importação, Confins Importação, dentre outros) de 2011 a 2015, enquanto estiverem exercendo atividades próprias e diretamente vinculadas à organização da Copa. Com a renúncia de impostos, o Brasil deixou de arrecadar R$ 714 milhões, segundo dados da Receita Federal.
No caso do subsídios via financiamentos concedidos por bancos públicos, o montante chegou a R$ 855,3 milhões. Aqui
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O objetivo de trazer a Copa para o Brasil ( mesmo sabendo dos gastos) e da necessidade do país com outras prioridades, foi  para fins políticos.

Oposição quer investigar Lula sobre compra fraudulenta de Pasadena.



LULA É O CHEFE,  AUTOR E   MENTOR DA CORRUPÇÃO. 
(Estadão) A oposição na CPI da Petrobrás vai cobrar explicações ao Planalto e à estatal sobre reunião, em 2006, do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ex-diretor de Abastecimento da companhia Paulo Roberto Costa, ocorrida a um mês de a controversa compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), ser autorizada.

Conforme reportagem de O Estado, publicada neste sábado, a agenda consta de um relatório da Petrobrás, intitulado "Viagens Pasadena", no qual a companhia lista deslocamentos feitos por funcionários e executivos, no Brasil e no exterior, em missões relacionadas ao negócio, considerado um dos piores já feitos pela estatal.

Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) diz que a aquisição, feita em duas etapas, entre 2006 e 2012, deu prejuízo de US$ 792 milhões aos cofres públicos. A presidente Dilma Rousseff, que em 2006 era ministra da Casa Civil de Lula, deu aval, como então presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, à compra dos primeiros 50% da refinaria. O ex-presidente, contudo, nunca admitiu publicamente participação nas tratativas para o negócio. 

O relatório de viagens relacionadas a Pasadena registra uma visita de Paulo Roberto a Brasília para "reunião com o presidente Lula" em 31 de janeiro daquele ano, no Palácio do Planalto. Foi exatos 31 dias antes de o Conselho de Administração, sob o comando de Dilma, autorizar a aquisição de metade dos ativos.

O deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA), vice-presidente da CPI da Petrobrás na Câmara, disse neste sábado que seu partido apresentará requerimentos para que a Presidência da República e a Petrobrás detalhem o que foi tratado no encontro. Para ele, Lula pode ter alguma responsabilidade no negócio, o que, por ora, não está esclarecido. "Ele (o então presidente), no mínimo, é informado. A decisão de comprar uma refinaria no exterior não é tomada somente pela Petrobrás", afirma o deputado.

Imbassahy disse ser estranho Lula não explicar qual foi a pauta do encontro. A conversa foi inscrita na agenda do então presidente, divulgada à época pelo Planalto, apenas como "Reunião Petrobrás" e sem a descrição dos presentes. Questionado pelo Estado, o petista sustentou, por meio de sua assessoria, que o encontro "com a Petrobrás" foi "há mais de nove anos" e "não tratou de Pasadena". Porém, não quis detalhar o que, afinal, foi discutido.

Lula sustentou ainda, por meio de sua assessoria, que nunca teve uma conversa "particular" com Paulo Roberto e que, na ocasião, estava presente o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli. Gabrieli, no entanto, alegou não se recordar da reunião. "Duvido que isso tenha acontecido isso", declarou.

A deputada Eliziane Gama (PPS-MA), integrante da CPI, afirma que os dados do relatório reforçam a necessidade de convocar Lula para dar explicações à comissão. Ela diz ser "indigesta" a explicação de que o então presidente não teve nenhuma participação no negócio de Pasadena.

O PPS já apresentou requerimento para convocar Lula, ainda não votado. A aprovação, no entanto, esbarra na resistência dos partidos governistas, principalmente PT e PMDB, que têm maioria na comissão e quadros importantes sendo investigados na Operação Lava Jato. "A CPI não vai convocar políticos, e isso é sério e grave. Parece que há um acordão", critica a congressista.

O relatório da Petrobrás foi produzido para embasar as investigações da comissão interna que apurou irregularidades na compra de Pasadena. Além da viagem de Paulo Roberto, registra outros 209 deslocamentos de executivos e funcionários ligados à aquisição e à gestão da refinaria americana, entre março de 2005 e fevereiro de 2009.

Minha terra.













Minha terra


Eu quero voltar a viver na minha terra
De onde eu saí e nunca mais voltei
Rever os amigos e lembrar a infância...
Tempos de criança, que não esquecerei.



Acordar cedinho e sentir o cheiro do mato
Ainda no quarto o cheirinho do café
No fogo a lenha uma broa de milho
A mãe dos meus filho dizendo que me quer.


Levantar da cama e ver o sol nascer
Ver o gado berrando preso no curral
E a passarada orquestrando uma canção
O galo ciscar o chão e cantar no quintal.


Ver a porcada comer no chiqueiro
O moinho que gira e não pode parar
O caldo da cana no engenho correr
Dele vou beber e ver o monjolo socar.


Depois cavalgar livre, como é o vento
Parar numa fonte e matar minha sede
Sentar numa sombra e curtir a natureza
Pescar nos rios e descansar numa rede.


Juntar os amigos, e abraçar a viola
Cantar uma canção e ver o sol se por
Eu trago guardado no meu coração
O meu grande chão, terra que me criou!
 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

BNDEScândalo! Empreiteiras do Petrolão ficaram com 99,4% dos empréstimos no exterior.



(O Globo) O BNDES tornou públicos nesta terça-feira, na internet, dados dos contratos de exportação de serviços de engenharia entre 2007 e 2015, no total de US$ 11,9 bilhões, o que inclui financiamentos a obras e serviços em Cuba e Angola. Levantamento feito pelo GLOBO a partir das informações mostra que cinco empreiteiras concentram 99,4% do valor contratado no período. O grupo Odebrecht foi o mais beneficiado, com US$ 8,4 bilhões ou 70% do total.

No financiamento de obras públicas no exterior, o BNDES concede o crédito a um país, que repassa os recursos à empresa que executará as obras. A escolha da empreiteira fica a cargo do governo daquele país.

O anúncio sobre a divulgação dos dados foi feito pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, e pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Eles informaram que a instituição colocou no site dados sobre 1.753 contratos, no valor de R$ 320 bilhões, em operações domésticas referentes a contratos a partir de 2012.

Uma das críticas feitas ao banco era justamente o bloqueio do acesso à informação às condições de financiamento dos contratos no exterior e em operações domésticas. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o banco terá de repassar dados sobre operações com o JBS, por exigência do Tribunal de Contas da União (TCU).

As cinco empreiteiras que concentram o crédito à exportação são Odebrecht (US$ 8,2 bilhões, incluindo sua subsidiária em Cuba, a Companhia de Obras e Infraestrutura), Andrade Gutierrez (US$ 2,6 bilhões), Queiroz Galvão (US$ 388 milhões), OAS (US$ 354,2 milhões) e Camargo Corrêa (US$ 258,8 milhões).

Uma das operações que teve detalhes revelados foi a contratação de serviços da Companhia de Obras e Infraestrutura para obras de ampliação do Porto Mariel, em Cuba. A operação foi feita em cinco etapas, com contratos entre 2009 e 2013, totalizando US$ 682 milhões. Em cada uma das etapas, foi fixada taxa de juros em dólar, que variou de 4,44% a 6,91% ao ano.

SEM COMPARAÇÃO
Economistas afirmam que não é possível comparar as taxas de financiamento a exportações com as praticadas no Brasil, porque os empréstimos internacionais são em dólar ou euro. Além disso, leva-se em conta o risco do país onde a obra será executada, que é diferente do risco Brasil. — O nível de competição no exterior é muito elevado. O problema do banco são os critérios para escolher empresas que recebem crédito no Brasil. Deveria haver isonomia de condições aqui — afirmou o economista da USP Fabio Kanzuc.

Indagado sobre a concentração da carteira de exportações de serviços, o BNDES disse que "são apenas quatro ou cinco players nesse segmento" e que a Odebrecht "é, de longe, a mais diversificada e a que atua há mais tempo no mercado internacional". Frisou ainda que o banco não interfere na escolha do exportador pelo governo ou empresa pública que contrata a construtora para executar o projeto.

A Odebrecht disse, em nota, que é a maior empresa do setor de construção na América Latina e a construtora brasileira há mais tempo atuando no exterior (desde 1979) e presente em maior número de países (21), "muito à frente das demais". Ressaltou que "considerando o período mencionado no portal de transparência do BNDES (2007-2015), os recursos da linha do banco para financiamento da exportação de bens e serviços representaram menos de 10% do faturamento anual da empresa". A empreiteira disse que "é totalmente favorável à transparência em qualquer tipo de contrato".

A Andrade Gutierrez disse que os financiamentos junto ao BNDES "obedecem à legislação brasileira e seguem avaliação técnica rigorosa do banco". Informou que "os valores são compatíveis com o volume de projetos em contratos de exportação realizados pela companhia, que opera em mais de 40 países e tem atuação internacional há mais de 30 anos". E considerou "benéfico para a sociedade que se dê transparência aos contratos". A Queiroz Galvão lembrou que está presente em 20 países e que "participou de algumas obras em países que receberam financiamento do governo brasileiro". A OAS informou que seus contratos "obedecem à legislação vigente e às regras definidas pelo BNDES".

BNDEScândalo! Cuba tem 25 anos para pagar U$ 682 milhões do Porto de Mariel a juros mais baixos que o banco cobra no Brasil.



(Folha de São Paulo) O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ofereceu a Cuba condições vantajosas no financiamento do porto de Mariel, a 40 quilômetros de Havana, incluindo um prazo de 25 anos para pagar. Dados do polêmico empréstimo foram tornados públicas pela primeira vez nesta terça (2), junto com várias operações feitas pelo banco no exterior desde 2007. 

O BNDES sofre forte pressão do TCU (Tribunal de Contas da União) e do Congresso para dar mais transparência aos empréstimos que concede com dinheiro público. O empréstimo cubano teve o prazo mais longo entre as obras financiadas fora do país --a maioria perto de 15 anos. As taxas de juros dos cinco empréstimos disponíveis no site do BNDES, que totalizaram US$ 682 milhões (R$ 2,1 bilhões), variam entre 4,44% e 6,91% ao ano. A obra é realizada pela construtora brasileira Odebrecht. 

O financiamento do porto --trunfo do regime comunista dos irmãos Raúl e Fidel Castro-- foi objeto de controvérsia na eleição de 2014. A oposição acusou o governo do PT de favorecer Cuba. Para especialistas ouvidos pela Folha, as condições do empréstimo são "normais" para o tamanho e a complexidade da obra, mas se tornam "atípicas" para o perfil de risco da ilha, que não acessa o mercado de capitais. 

Cuba é um dos países com pior nota de risco de crédito do mundo, com Venezuela e Paquistão. Cálculo do professor Aswath Damodaran, da Universidade de Nova York, diz que o país deveria pagar juros de 11% a 12% ao ano. Uma das poucas comparações possíveis é com financiamento do Porto do Sudeste, projeto de Eike Batista vendido para investidores estrangeiros. Neste caso, o BNDES concedeu, direta e indiretamente, cerca de R$ 1,74 bilhão, com juros mais altos e prazos menores que o porto cubano --entre 7,9% e 8,9%, com 13 a 14 anos de prazo.

O BNDES diz que Mariel é uma obra de "valor elevado e de longo período de construção" e que o "repagamento da dívida é compatível com a vida econômica do projeto". 

Os projetos tocados pela Odebrecht no exterior foram os mais contemplados pelo BNDES. Os empréstimos são concedidos para os países, mas condicionados a utilização de serviços brasileiros. Segundo levantamento feito pelo professor do Insper Sérgio Lazzarini e pelo assistente de pesquisa Pedro Makhoul, as obras da Odebrecht responderam por 69% do total de obras financiadas pelo banco no exterior desde 2007. Por meio de nota, a Odebrecht disse que "está presente em 21 países, muito acima das concorrentes". E que os recursos do BNDES responderam por menos de 10% do faturamento anual da empresa. 

Para Claudio Frischtak, sócio da Inter.B, faz sentido o Brasil apoiar empreiteiras na exportação de serviços para países em desenvolvimento. "Nesses países não existe um mercado de capitais desenvolvidos. As empresa que disputam os contratos são apoiadas pelos governos", disse. Ele ressalta, porém, que os contratos precisam refletir os riscos de cada país: "Moçambique é um país com boa governança, faz todo o sentido. Cuba eu ainda não estou convencido".

Pátria educadora da gatunagem.




Sempre houve uma grande simbiose entre políticos, o carnaval e o futebol.  Muitos sambistas elegem pessoas (presidentes de escolas e banqueiros do bicho), que irão proteger e beneficiar a escola de samba através de negócios escusos.  Quanto ao futebol nem se fala.  O Eurico Miranda foi eleito deputado federal, pela torcida vascaína.  O caso da FIFA requer uma grande investigação.

A Rússia “comprou” a Copa do Mundo de 2018, assim como o Qatar para 2022.  Lula fez o “diabo” (como os petistas gostam de falar) para que a Copa do Mundo de 2014 fosse aqui.  Além da sua projeção no nível internacional, ganhou muito dinheiro, extorquindo as empreiteiras, principalmente a Odebrecht que construiu um estádio para 40.000 lugares por R$1,4 BILHÃO em Itaquera, periferia violenta de SP.  A FIFA queria a construção de 10 arenas e o Governo fez 12.  O Maracanã foi derrubado e novamente construído.  O seu custo passou de 3 vezes do previsto no projeto inicial. São Paulo já com vários estádios excelentes, construiu mais um para o Corinthians que não atende as determinações da FIFA de 65.000 lugares, mas serviu para desviar vários milhões para o Lula e o PT, assim como eleger o grande corrupto corintiano Andrés Sanches.

Pode estar certo de que além do MENSALÃO, PETROLÃO, COPA DOMUNDÃO – 2014, BENEDENSÃO (BNDES), temos agora o envolvimento do PT com o FIFÃO.  e a   OLÍMPIADÃO .
E não vamos esquecer que continua a roubalheira com as obras para as OLIMPÍADAS 2016 no Rio de Janeiro.
Nunca se roubou tanto nesse país!

Recentemente neste final de maio de 2015, Dilma veio ao Rio e teve um encontro no Palácio da Gávea Pequena, com o Prefeito Eduardo Paes e o ex Governador do RJ, Sérgio Cabral.  O que Sérgio Cabral esteve fazendo nessa reunião, já que não ocupa nenhum cargo público.?  Lembrem-se que Sérgio Cabral esteve envolvido com empreiteiros, quando era governador e foi pego dançando com guardanapo na cabeça em um Restaurante de Paris com alguns empresários.
Sérgio Cabral é o grande lobista (intermediador entre políticos e empreiteiros), responsável por desvios de dinheiro público.
A   certeza  da  IMPUNIDADE   é  tão  grande  que  continuam  roubando , porque  sabem  que  o Supremo  Tribunal  Federal  está  tutelado  pelo 
PT ,  bem   como  o  Senado  Federal e a  Câmara  dos  Deputados  Federais .

PÁTRIA    EDUCADORA  DA   GATUNAGEM

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O QUE OS GOVERNOS MILITARES FIZERAM EM 21 ANOS (tributo a base do nosso ...


O padre Fábio de Melo se rebela contra a corrupção


O pessimismo de Lula.



Não se deixem iludir. Luladrão sempre escondeu o que sente. É mais uma conversa fiada dele, que sabe que o TSE garantirá sua vitória como fez com seu poste sem luz própria, dilmanta.
O que luladrão e todos os petistas realmente temem e que tem tudo para acontecer é que o recrudescimento dos protestos de rua, agora com novas motivações causadas pela Operação Lava Jato e pela recente Operação CBF Gate, culminem com uma intervenção militar tipo 1964. Tanto assim que o PT abordará na reunião plenária do próximo mês, em Salvador, como fazer a “guerra”, expressão que não é uma mera figura de estilo. Trata-se de ações de terrorismo a serem desencadeadas em todo país, simultaneamente, como quer o Foro de São Paulo.
Para a eclosão da “ guerra do PT “ as forças do mal já ocupam posições de ataque,  mobiliadas com tropas do “exército do MST” e terroristas cubanos infiltrados no programa mais médicos e terroristas haitianos e venezuelanos espalhados por assentamentos do MST em várias regiões. O objetivo, inconfesso, da “Guerra do PT” é a Operação Lava Jato e seus esperados desdobramentos no BNDES, agora que o STF autorizou o acesso aos financiamentos concedidos à Odebretch, Camargo Correia, OAS etc para a realização de obras em países da Africa – ditaduras – Cuba, Venezuela, Equador e Nicarágua, estas últimas conhecidas como nações da América Latrina.
Pode, à primeira vista, parecer exagero de minha parte, mas, relembro a frase de luladrão: vocês não sabem de que somos capazes ...  A “guerra do PT” pretende repetir, em nível nacional, os ataques realizados, em 2009, a policiais no estado de São Paulo pelo PCC mancomunado com o PT.  Conflagrado o país pelas milícias do PT, em Curitiba o Forum e os prédios do MPF  e da PF serão destruídos com todos os documentos processuais. Extinguir-se-assim, a Operação Lava Jato. É de se temer pela vida do juiz Sérgio Moro, dos procuradores e dos policiais federais que atuam no processo. Somente uma força será capaz de impedir esse descalabro, palavra usada, genericamente, mas com muita propriedade pelo general Villas Bôas: o Exército Brasileiro, sob seu comando. Tenhamos fé, pois o EB nunca faltou ao seu dever com a Pátria.