terça-feira, 28 de maio de 2019

NÚBIA LAFAYETTE - FRACASSO



O NOSSO AMOR FOI SÓ FRACASSO? (soneto)

O nosso amor foi só fracasso?
Eu nunca quis que fosse assim.
Queria você nos meus braços,
adormecendo pertinho de mim.
O que pediu eu sempre dei,
com sacrifício e muito amor.
És a mulher que mais amei,
jamais pensei ser um traidor.
Sofro as agruras do amor,
acredito no nosso criador,
o Deus amado do infinito.
Peço proteção ao salvador,
a verdadeira fonte do amor,
que se chama Jesus Cristo.
Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).
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domingo, 19 de maio de 2019

Muda, Brasil! Muda de Verdade! - Clipe Oficial da campanha de Jair Bols...


APOIO AO NOSSO MITO

Peço agora ao meu povo,
não deixe o Mito sozinho.
Estaremos na rua de novo,
como uma prova de carinho.
(Refrão)

Uma nova previdência votar,
para surgir novos caminhos.
O Supremo corrupto fechar,
e não deixar o Mito sozinho.

A corrupção esta na moda,
para o honesto é desaforo.
Lutaremos pela Lava-Toga,
e o pacote do Sérgio Moro.

Está ficando difícil governar,
com traíra em todo caminho.
Pedimos Intervenção Militar,
e fechar esse congressinho.

Nas ruas eu quero ver vocês,
vestidos de verde e amarelo.
Defendendo o Mito outra vez,
sendo cortês, amigo e sincero.

Autoria: Josemir Moraes (Música para o dia do protesto)

quarta-feira, 17 de abril de 2019

quinta-feira, 28 de março de 2019

Canção do Exército Brasileiro



ORDEM DO DIA 31 DE MARÇO:

As Forças Armadas participam da história da nossa gente, sempre alinhadas com as suas legítimas aspirações. O 31 de Março de 1964 foi um episódio simbólico dessa identificação, dando ensejo ao cumprimento da Constituição Federal de 1946, quando o Congresso Nacional, em 2 de abril, declarou a vacância do cargo de Presidente da República e realizou, no dia 11, a eleição indireta do Presidente Castello Branco, que tomou posse no dia 15.
Enxergar o Brasil daquela época em perspectiva histórica nos oferece a oportunidade de constatar a verdade e, principalmente, de exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender.
Desde o início da formação da nacionalidade, ainda no período colonial, passando pelos processos de independência, de afirmação da soberania e de consolidação territorial, até a adoção do modelo republicano, o País vivenciou, com maior ou menor nível de conflitos, evolução civilizatória que o trouxe até o alvorecer do Século XX.
O início do século passado representou para a sociedade brasileira o despertar para os fenômenos da industrialização, da urbanização e da modernização, que haviam produzido desequilíbrios de poder, notadamente no continente europeu.
Como resultado do impacto político, econômico e social, a humanidade se viu envolvida na Primeira Guerra Mundial e assistiu ao avanço de ideologias totalitárias, em ambos os extremos do espectro ideológico. Como faces de uma mesma moeda, tanto o comunismo quanto o nazifascismo passaram a constituir as principais ameaças à liberdade e à democracia.
Contra esses radicalismos, o povo brasileiro teve que defender a democracia com seus cidadãos fardados. Em 1935, foram desarticulados os amotinados da Intentona Comunista. Na Segunda Guerra Mundial, foram derrotadas as forças do Eixo, com a participação da Marinha do Brasil, no patrulhamento do Atlântico Sul e Caribe; do Exército Brasileiro, com a Força Expedicionária Brasileira, nos campos de batalha da Itália; e da Força Aérea Brasileira, nos céus europeus.
A geração que empreendeu essa defesa dos ideais de liberdade, com o sacrifício de muitos brasileiros, voltaria a ser testada no pós-guerra. A polarização provocada pela Guerra Fria, entre as democracias e o bloco comunista, afetou todas as regiões do globo, provocando conflitos de natureza revolucionária no continente americano, a partir da década de 1950.
O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no País. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.
Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a História foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.
As Forças Armadas, como instituições brasileiras, acompanharam essas mudanças. Em estrita observância ao regramento democrático, vêm mantendo o foco na sua missão constitucional e subordinadas ao poder constitucional, com o propósito de manter a paz e a estabilidade, para que as pessoas possam construir suas vidas.
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da Nação Brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da História.
FERNANDO AZEVEDO E SILVA
Ministro de Estado da Defesa

terça-feira, 26 de março de 2019



CUIDE DAS PLANTAS!
I
Todas as plantas que oxigenam o ar que respiramos, 
e as flores que embelezam o caminho que passamos, 
são maravilhosos presentes do Criador do Universo. 
Agradeço ao supremo arquiteto, nesse singelo verso.
II
Elas são dotadas de vida, têm alma e sentem dor,
choram, quando são maltratadas pelo seu opressor.
São dádivas do nosso pai eterno e também criador.
Cuide bem das plantas, com muito carinho e amor.
III
Por terem uma vida, elas também morrem,
buscam o seu alimento na terra e na água.
Aos seres humanos elam sempre socorrem, 
choram com sede e por vezes naufragam. 
IV
Deus criou tudo para o nosso sustento.
A terra foi criada por Deus para plantar,
e o ser humano produzir o seu alimento,
para que a nossa vida possa continuar.
V
Florestas, plantas, pomares e as lindas flores, 
são presentes da nossa mãe e bela natureza.
Com elas, devemos ter dedicação e amores, 
tudo foi o nosso Deus que criou, com certeza. 
VI
Não devemos nunca, maltratar as plantas,
todas elas foram criadas pelo nosso Deus.
Adote-as como se fossem dóceis crianças,
cuidem bem delas como os filhinhos seus. 
VII
Quem não cuida das plantas ceifa outras vidas,
vai de encontro a tudo que DEUS nos ofertou.
Comete crimes e deixa o planeta com feridas,
cuide das plantas, com muito carinho e amor.
VIII
Com o belo som das águas do mar e o cheiro da trovoada,
acordo sempre feliz ouvindo o canto do Galo de Campina. 
Cuido bem das plantas como início de uma nova jornada,
faço aquilo que gosto e encerro alegre, essa nossa rima.


Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE - POESIA (Oficial do Exército, Bacharel em Direito e outros.
Criador do: informativo ANTIGÃO; Jornal “O VARADOURO” - 23ª CSM; Informativo Verdes Mares; BLOGUINHO DO MORAES; Grupos BOLSOMITO e BOLSONARO E MOURÃO e uma página no facebook com milhares de visitas (Josemir Moraes). Um modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).