terça-feira, 23 de abril de 2013

Rose do Lula: oposição pede cópia da sindicância do Planalto.

UM FILME INÉDITO, VINTE ANOS DE AMOR, PAIXÃO, POLÍTICA E SINDICALISMO 
A oposição cumpriu a promessa feita no final de semana pediu, nesta segunda, à Casa Civil uma cópia da sindicância que apurou denúncias envolvendo a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, indiciada pela Polícia Federal por formação de quadrilha, corrupção passiva e tráfico de influência em todas as instâncias governamentais para obter benefícios financeiros. O requerimento, segundo nota do partido, foi protocolado pelo líder da Mobilização Democrática (MD), deputado Rubens Bueno (PR).

 A sindicância - aberta por decisão da Casa Civil e realizada em conjunto com a Controladoria Geral  da      União (CGU) - comprovou, segundo reportagem da Revista "Veja" deste final de semana - que Rosemary recebia vantagens como ex-assessora de Lula. O documento, segundo a "Veja", cita tratamento especial dado a Rosemary durante viagem particular a Roma. Na ocasião, ela e o marido ficaram hospedados na embaixada brasileira, localizada na Piazza Navona, num dos mais luxuosos endereços de Roma.

Rubens Bueno também sugeriu ao governo que o documento seja anexado ao relatório do inquérito da Polícia Federal, que foi remetido à 5ª Vara da Justiça Federal de São Paulo. - É importante que todos tenham acesso, inclusive os membros do Congresso Nacional, à essa investigação para que seja desvendados os desmandos e esquema dessa quadrilha que se instalou no seio do governo - disse Bueno. Na véspera, Bueno e demais integrantes da oposição avisaram que iriam cobrar mais detalhes do governo sobre o assunto.

Segundo a revista, a sindicância apontou irregularidades e mapeou uma rede de favores e tráfico de influência exercido por Rosemary quando ela chefiava o escritório da Presidência em São Paulo. A apuração determinada pela Casa Civil, de acordo com Veja, teria rastreado anormalidade na evolução patrimonial da acusada e recomendado que ela seja investigada por enriquecimento ilícito.

De acordo com a reportagem, a sindicância apontou irregularidades e mapeou uma rede de favores e tráfico de influência exercido por Rosemary quando ela chefiava o escritório da Presidência em São Paulo. A apuração determinada pela Casa Civil, segundo Veja, teria apontado enriquecimento ilícito da acusada e recomendado que a amiga pessoal do ex-presidente Lula seja investigada.

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