sábado, 12 de fevereiro de 2011

A República dos Ratos.


José Genoíno chega a festa do PT em carro oficial.

Potaquepareu!!!!

Esse é o Brasil da República Sindical.
O PT lutou por mais de 20 anos contra a corrupção e por ética e transparência na política, e depois que assumiram o que vemos?
A república sindical.
A república dos vagabundos que nunca comeram melado que são iguais ou piores aos que eles combatiam.
O Sebento mesmo não sendo mais prezidentí passou mais de 10 dias em hospedado em uma unidade militar com tudo pago. E agora vemos esse ex deputadozinho usufruindo das mordomias da câmara dos deputados mesmo não sendo mais PORRA NENHUMA no congresso.
É assim que o Brasil do PT caminha, usam e abusam de tudo o que podem. Roubam, desviam, favorecem, locupletam e levam o que puderem, estão saqueando o país.
Em momentos como esses que percebemos o valor do apoio dos Malufs e Sarneys para os PTralhas. Estão se juntando aos que sabem tudo em matéria de safadeza...e o pior, virando mestres.
Este Brasil jamais irá mudar enquanto os que estiverem no poder continuarem se comportando como quadrilheiros, e o povo "folião" deixar.

Para petistas o crime compensa?

O Partido dos Traidores no concgresso realizado em comemoração aos 31 anos de sua fundação, adotou uma decisão importantíssima para tentar mostrar que o crime compensa.
Decidiu não mais esperar pela decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o MENSALÃO do PT e promover uma campanha para trazer ao primeiro plano o JOSÉ DIRCEU, o chefe da organização criminosa que promovia o MENSALÃO do PT.
Sendo essa a decisão mais importante tomado na plenária daquele partido o resto de porcarias lá decididas não merece sequer comentário.
JÁ o LULA, vomitou essa pérola:
"Nos primeiros dias de ex-presidente você fica igual a um cão que cai do caminhão de mudança. Fica querendo saber que lado você está e para onde você vai.”
Lula, aproveitamos para perguntar:
Quando é que você vai devolver tudo que pertence ao Brasil e você levou na tua mudança?
Lula o que você fez é crime = PECULATO

A tesoura no país das maravilhas

Dilma, afirmando buscar o corte de gastos, torna ainda mais visível a "herança maldita" deixada por Lula nas contas públicas.
Quando o Brasil foi descoberto, reinava em Portugal D. Manuel I, sob cujo cetro o país viveu período de grande glória e esplendor. Foi descoberto o Caminho das Índias e, mais importante ainda, o caminho das Molucas, pequeno arquipélago a leste da Indonésia, de onde vinham para o entreposto de Constantinopla as especiarias que genoveses e venezianos revendiam a peso de ouro no mercado europeu. Portugal enriqueceu e impressionantes obras públicas adornaram a paisagem de Lisboa, com um estilo que levou seu nome. Por essas e outras empreitadas, D. Manuel credenciou-se ao sonoro título de Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, e Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia. Entrou para a história como "O Venturoso".
Seriam necessários cinco séculos de governantes inúteis, explorações e frustrações para que o Brasil gerasse seu próprio Venturoso, graças à feliz combinação astral que nos regalou Lula como presidente. Você, leitor, pode discordar, bater pé, abanar a cabeça, mas Lula sabe que é assim. E é o que basta. Custou-lhe muito alcançar essa condição.
Não pense ser fácil, leitor, governar um país do tamanho do Brasil durante dois mandatos, trazer para o regaço do governo os maiores pilantras da política nacional, entregar o posto, passados oito anos, com a Educação entre as piores do planeta, o SUS num caos e a segurança do jeito que todos sabemos. E, ainda assim, contar com 87% de aprovação. Tem que ser muito venturoso! À sua sucessora, num mandato recebido de bandeja, restaram as desventuras e os ônus políticos de dar jeito na crise que o Venturoso empurrou para diante com a pança e o papo. Com gastança e lambança ao longo dos últimos anos de sua gestão.
Não havia no país mesa de economista na qual as luzes amarelas das contas nacionais e da inflação não estivessem acesas, intranquilizando as madrugadas. Mas o processo sucessório não permitia condescendências. Para o realismo cínico, as eleições vêm em primeiro lugar. O interesse nacional chega mais tarde, bem depois de coisas essenciais como o partido, o poder, os fundos de pensão, o marketing e os cargos.
O noticiário da semana mostra que a presidente Dilma, bem antes do que esperava, topou com as agruras da vida. Cortar R$ 50 bilhões do orçamento não contribui para a popularidade de quem quer que seja. O brasileiro é tolerante até com a corrupção, mas não admite austeridade. Metam a mão, mas não me cortem os gastos públicos! E dona Dilma tomou essa decisão que não apenas retira R$ 50 bi da gastança. Não senhor! Tira-os também da lambança. Tira-os das emendas parlamentares, o que equivale a rarear a moeda de troca com cujo tilintar se rege a orquestra da base de apoio.
Não nos surpreendamos se, em breve, os telefonemas da Casa Civil para seus deputados e senadores começarem a retornar com sinal de fora de área. E enquanto isso, D. Lula, Patriarca do Brasil e Protetor do Irã, Defensor Perpétuo da Democracia d'Além-Venezuela e d'Aquém-Cuba, e senhor do Comércio com Gabão, Congo, Burkina Faso e Tuvalu, diz que estão querendo desconstruir sua sacrossanta imagem.

Corruptos day

A festa do novo PT, que rouba e não faz, não poderia ser mais simbólica. Teve ministro dizendo que o partido não vai fazer loucura e que o salário mínimo será mesmo reajustado abaixo da inflação real. Teve bandido mensaleiro dizendo que não quer prescrição da pena, desafiando o STF a absolvê-lo, dando uma espécie de ordem para a suprema corte. Mas o ponto alto foi o discurso do ex-presidente velhaco, que deixou o Brasil afundado em dívidas, renovando o decreto que determina que a nova presidente é ele e que falem bem, falem mal, o nome dela é Lulilma ou Dilmula, como queiram. E para que não restassem dúvidas, ordenou que a governanta chegasse apenas  para apagar as velas, sem direito a discurso.

Governo copia ideias do PSDB, mas executa mal

As recentes decisões anunciadas tanto pela presidente Dilma Rousseff, em sua primeira aparição em cadeia de rádio e TV, como por sua equipe ao longo da semana, mais parecem uma lista de consolidação das ameaças divulgadas durante a campanha eleitoral como primeiras medidas de um possível governo José Serra. Ao longo da disputa presidencial de 2010, o marketing petista anunciava que Serra, caso se tornasse presidente, estaria disposto a mudar o rumo do governo Lula, promovendo cortes na proposta orçamentária e encolhendo a máquina de investimentos e contratações. Quatro meses após encerradas as discussões da época eleitoral, o script protagonizado pelo governo do PT é integrado justamente por ações cujo planejamento e execução eram atribuídos à oposição. Pra piorar, ainda copiam descaradamente as idéias do PSDB, como no caso do mais novo programa do governo: o Pronatec, que vem a ser o ProUni do ensino técnico. Quem não se lembra do candidato José Serra apresentando na campanha a sua proposta de criar o Protec, justamente a extensão do ProUni para o ensino técnico? Além de copiarem, sequer possuem a elegância de dar o crédito da ideia ao seu verdadeiro criador.
Como disse Serra em seu twitter, “na campanha, execram, mas no governo copiam”.
O problema é que, em geral, copiam e executam muito mal.

Analfabeto de bom gosto

Não sei, mas o Tiririca pode até ser analfabeto. Pode até não ser o deputado ( e não é ) que o mpaís merecia que fosse eleito, mas o danado tem bom gosto.
Com todo respeito, sua esposa, Nana Magalhães, de vestido colante e decotado, chamou mais atenção do que o próprio, ontem, na Câmara, durante a posse dos parlamentares eleitos em outubro.
O povo de São Paulo pode até não está de parabéns pela escolha do parlamentar, mas o novel parlamentar está!!!

Quando você terminar de ler este post, Dilma terá deixado de entregar 1,5 casa

Dilma prometeu criar, até 2014, entre outras coisas, 5 mil creches (1.695 só neste ano) e mil UPAs, que depois deixou por 500. Na quarta-feira, fiz um post (aqui) evidenciando em que ritmo o governo federal precisaria trabalhar para cumprir as promessas. Como nada saiu do chão ainda, de quarta para cá, o passivo do “promessômetro” da presidente já cresceu . Em quatro dias, ela já deixou de entregar 7.916 casas e  18,56 creches.
Leva quanto tempo para ler este post? Vamos dar uma folga: 1 minuto. Pois bem, como a Rainha tem de erguer 2,8 milhões de casas até 2014,  isso representava, na quarta-feira,  a média de 1979 casas por dia. Como o dia tem 24 horas, e cada hora, 60 minutos, temos 82,45 casas por hora e 1,37  por minuto,
É isto! Assim que você terminar de ler este post,  Dilma terá deixado de entregar quase uma casa e meia

VOCÊ VOTOU NO PT?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dilma é a nossa Lyndon Johnson. Aposta no marketing da pobreza e também não será reeleita.




Em 1964, ano em que Dilma ensaiava as primeiras escaramuças na guerrilha e no terrorismo urbano, um presidente norte-americano declarava guerra à pobreza: o democrata Lyndon Johnson. "Infelizmente, muitos norte-americanos vivem na periferia da esperança, alguns por causa de sua pobreza, alguns por causa de sua cor, e um número excessivo deles devido a esses dois fatores. Esse governo declara uma guerra total à pobreza nos EUA", declarou. Assim como Dilma, ele também assumiu o cargo a partir da morte do presidente anterior, no caso dele JFK, por assassinato. Lançou uma "Guerra contra a Pobreza", criou o Medicare e enfiou o país no Vietnam. Segundo os estatísticos, os EUA tinham 19% de pobres e, ao fim do mandato de Johnson, o número havia caído para 12,8%.  Uma conquista e tanto. Quase 50 anos depois, é Dilma quem decreta guerra à pobreza, lançando um slogan que joga a auto-estima do país no chão: "país rico é país sem pobreza". O slogan é incompreensível, ilógico. Além de burro, é mentiroso. E o pior de tudo: é uma mentira repetida, já que o governo anterior afirmava que tinha tirado 28 milhões da miséria e que o Brasil rumava para ser a quinta economia do mundo. Os Estados Unidos não conseguiram mudar as estatísticas e ainda tem cerca de 12% vivendo na linha da pobreza. No Brasil, são 30 milhões de miseráveis e uns 100 milhões de pobres. Mesmo com a Bolsa-Voto, que dá dinheiro, mas não resolve os problemas estruturais de habitação, emprego, educação e saúde. O novo slogan é tão baixo astral que Dilma Rousseff caminha para repetir Lyndon Johnson, que não se reelegeu.  Pobreza não se resolve com slogans e carinhas e bocas de "mãe dos pobres". É preciso botar o país para trabalhar, crescer, ter lucro e sorrir. Chega do cinismo do ex-presidente velhaco que invocava a sua pobreza original embriagado com uísque 18 anos, sentado num jato de luxo e com a família inteira mamando nas tetas da vaca de plástico do cartão corporativo, para ganhar votos e popularidade. Xô, exploradores da pobreza!Xô, Lyndon Johnson de saias!

Festa das Ratazanas

Ontem foi a festa de comemoração dos 31 anos do PT. Foi uma festa e tanto, em torno de um grande queijo Suisso com uma vela no centro, certos da impunidade pelos crimes cometidos no passado, era uma alegria só.

Confiantes de que seus atos criminosos como o mensalão, a institucionalização da corrupção impune em todos os níveis de governo, a perspectiva de continuar se servindo dos bens público, tiveram o desplante de iniciar uma campanha para a absolvição do chefe mor da quadrilha, José Dirceu.

Estão confiantes, pois o povo caiu no canto da sereia. Acreditou na demagogia petista, endeusou o Cappo Dei Tutti Cappi Luiz Inácio Lula da Silva, conseguiram nomear para o STF, que vai julgar os crimes cometidos pelos Petralhas, ministros sem notório saber jurídico e reputação ilibada, como Toffoli, que antes de se tornar ministro do STF era membro da quadrilha.

Precisamos agir com rigor. Já está na hora de tomarmos as ruas em protesto. Pagamos impostos de país de primeiro mundo e recebemos em troca serviços de quarto mundo.

Chega! Vamos nos organizar para instituirmos no Brasil um verdadeiro Estado Democrático de Direito.

LULA DEIXA O PAÍS QUEBRADO

Cortes de gastos e medidas duras para enfrentar herança maldita de Lula são gigantesco desafio para Dilma

Os ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento: medidas duras para que a inflação não saia de controle
Para quem acha que deixou o país uma maravilha para a sucessora, o ex-presidente Lula deve estar caindo do cavalo ao constatar as duras realidades da vida que a presidente Dilma Rousseff está precisando enfrentar, diante da apavorante perspectiva de que a inflação este ano estoure não o centro da meta — 4,5% –, mas o seu limite máximo: 6,5%. Isso significará sair de controle.
Na verdade, não sei porque a grande mídia não está tratando as medidas anunciadas ou em curso como o que de fato elas são — um caso próximo da emergência nacional.
Raras vezes um presidente que assume terá tido tamanho desafio pela frente — um desafio complexo e gigantesco — mal completado um mês de governo. Só para lembrar o que está em curso ou em cogitação, justamente para enfrentar a herança maldita de Lula. Parte das medidas foi anunciada pelos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento:
* Um fenomenal corte de 50 bilhões de reais no Orçamento deste ano, o maior de que se tem notícia – mais do que tudo o que Lula investiu em 2010;
* A materialização desse corte com o governo enfiando o dedo em tomada de alta voltagem: no bojo dos 50 bilhões, ameaça-se fazer ir para o ralo nada menos do que 18 bilhões dos 21 bilhões que os parlamentares incluíram na programação de gastos para 2011. Qualquer analista que tenha mais que dois neurônios sabe que é preciso ter muito topete e muita coragem para peitar dessa forma a base governista no Congresso.
* A manutenção a ferro e fogo da proposta governamental de aumento de salário mínimo, fazendo-0 saltar dos atuais 510 reais para não mais do que 545, contrariando, em graus diferentes, todas as centrais sindicais, a oposição, partidos da base aliada como o PDT e o PC do B, setores do PMDB e até do próprio PT;
* A suspensão de nomeações de funcionários;
* A suspensão de novos concursos públicos;
* A proibição de compra de veículos para o serviço público federal.
* A proibição de compra, reforma ou aluguel de imóveis.
* O corte drástico, de 50%, dos gastos com passagens aéreas e diárias de funcionários em viagens a trabalho.
Duas observações:
1. Esse brutal esforço fiscal — contenção de gastos –, como retira muito dinheiro de circulação e, portanto, esfria a demanda (a procura, por parte dos consumidores, por bens e serviços), pode diminuir a necessidade de o Banco Central promover aumentos drásticos de juros, cujo objetivo, em última instância, também é enxugar o dinheiro em poder do público.
2. Para minorar as dificuldades, inevitávies, com o os parlamentares, a presidente cedeu ontem à noite em uma importante questão: não vai vetar o acréscimo de 100 milhões de reais proposto pelo Congresso aos 301 milhões já previstos para distribuição proporcional aos partidos políticos pelo Fundo Partidário — conjunto de recursos públicos que financia os partidos, previsto no artigo 38 da Lei dos Partidos Políticos.
O alívio financeiro pós-ano eleitoral poderá arrefecer a má-vontade do Congresso diante de medidas tão azedas.
De todo modo, não há dúvida: em seu 41º dia como presidente, Dilma está diante do maior teste de sua vida pública.

Explica, Dona Dilma!

"Ninguém sai da pobreza se não tiver condições de educação gratuita, ..." disse a professora Dilma, ousando falar sobre educação na televisão. Assim, eu gostaria de saber:
1. Por que, de 2002 para 2009, o número de alunos matriculadas na Educação Básica, que inclui o ensino fundamental e médio, caiu em mais de 2 milhões?
2. Por que, de 2002 para 2009, o número de escolas foi reduzido de 214 mil para 197 mil ? Onde foram parar 17 mil escolas?
3. Por que, de 2002 para 2009, o número de concluintes baixou de 2,7 milhões para 2,4 milhões no país? A população brasileira diminuiu ao ponto de 300 mil alunos sumirem das salas de aula?
O que houve nos governos petistas, companheira? Foi por este desempenho que o ex-presidente ganhou um título de doutor honoris causa?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Brasil da Campanha de Dilma não era real

Na Campanha de Dilma o país estava prosperando. No Brasil real, o Brasil está cortando gastos com investimentos na área social para não ser derrotado pela volta da inflação.No Brasil da Campanha de Dilma, estávamos no paraíso. No Brasil real, estamos em entrando no inferno da volta da inflação. Embora o governo negue, o corte nos gastos não vai afetar apenas gastos supérfluos e sim investimentos e verbas com objetivos sociais. Lula gastou o que o país não podia, para eleger Dilma. Ela recebe a verdadeira herança maldita de Lula. O país esta quebrado. Importando mais do que exportando, com desaceleração do crescimento, e ameaça da volta da inflação. Em parte, uma das causas desta situação foram os gastos eleitoreiros, feitos pelo governo Lula para eleger Dilma. Lula se diz tranqüilo com Dilma no poder. Ela guarda o lugar dele de volta em 2014. Isso somente vai acontecer, se o povo brasileiro não se conscientizar da farsa chamada petismo. 50 bilhões de corte no orçamento, significa que todas as promessas eram falsas. Foi o maior corte de gastos nunca antes visto na história do país. Uma confissão de Dilma de ter recebido uma herança maldita: ou corta despesas ou o país entra no buraco. A culpa de tudo isso? A irresponsabilidade dos gastos excessivos e o dinheiro que saiu pelo ralo da corrupção, no governo anterior.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Lixo, em seu devido lugar

Eu estava assistindo o Fantástico, e ví a quantidade de lixo nas praias ,nas ruas, em todo lugar!
Que povo mal educado! O que é pra colocar no lixo mesmo não colocam!