sexta-feira, 21 de março de 2014

Pasadena: fosse o Brasil um país sério, Dilma e os conselheiros da Petrobras já estariam presos.

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Sol quadrado – Dilma Vana Rousseff, a especialista em minas e energia que chegou à Presidência da República, cometeu um grave erro ao alegar, por meio de nota oficial, que foi induzida a erro na aquisição, pela Petrobras, de uma obsoleta refinaria em Pasadena, no estado norte-americano do Texas. A explicação reverberou negativamente e saiu do controle dos palacianos. A explicação dada por Dilma, que à época do negócio era presidente do Conselho de Administração da Petrobras, não apenas comprovou a sua conhecida incompetência, mas acirrou os ânimos dos outros conselheiros da petroleira nacional.
Com a repercussão do caso no noticiário nacional, os conselheiros se rapidamente defenderam e acabaram colocando Dilma em situação de extrema dificuldade. Dilma informou que o laudo técnico que recomendou a aquisição era “falho”, enquanto o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que as referidas cláusulas contratuais são “normais” em negócios desse naipe. Ou seja, há algo muito errado nesse negócio.
Considerando que a Petrobras, com a anuência de Dilma Rousseff, adquiriu por US$ 1,18 bilhão uma refinaria – ultrapassada e que não atende às necessidades da empresa – que anos antes foi comprada por US$ 42 bilhões, qualquer cidadão, até mesmo o mais desavisado, há de concluir que se trata de um escândalo que facilmente pode ser rotulado como “batida de carteira”, quiçá não seja o maior roubo da história verde-loura.
No vácuo do da reverberação do escândalo, a tropa de choque petista que atua na rede mundial de computadores arrefeceu os ânimos e sequer vem comentando o caso, até porque não há como explicar o inexplicável. Os ataques chulos e ofensivos aos críticos do desgoverno do PT reduziram drasticamente, o que confirma a covardia desses terroristas cibernéticos de aluguel.
A grande questão nesse imbróglio é que os partidos de oposição no Congresso Nacional começaram a coletar assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a aquisição da refinaria de Pasadena e o escândalo da empresa holandesa SBM, que segundo denúncias do governo da Holanda pagou propina a funcionários da petroleira para conseguir contratos de locação de plataformas marítimas utilizadas na exploração de petróleo. Somados, os dois escândalos ultrapassam a marca de R$ 3 bilhões, o que em qualquer país minimamente sério já teria levado os responsáveis para a cadeia.

Planalto cria Manual de Mentiras sobre a Petrobras para parlamentares petistas.


Numa ofensiva para tentar rebater a exploração pela oposição da suspeita de prejuízo para a Petrobras pela compra da refinaria de Pasadena (EUA), em 2006, o Palácio do Planalto enviou nesta quinta-feira (20) a deputados petistas um roteiro para a defesa da empresa e também da presidente Dilma Rousseff, que comandava o Conselho Administrativo da estatal na época da operação.

O "manual" tem dados que teriam sido repassados pelo ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) e também pela Petrobras. O documento segue três linhas centrais. A primeira é reforçar que a compra de Pasadena foi aprovada com base em um documento "técnica e juridicamente falho", como sustenta a Presidência nos últimos dias.

A outra é para descentralizar o poder de decisão do caso das mãos de Dilma, que na época era Ministra da Casa Civil e presidia o conselho da Petrobras quando o negócio foi autorizado e votou a favor da compra. E ainda desmontar o discurso político para a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).(Folha Poder)

Rachel Sheherazade comenta polêmica envolvendo Dilma e a Petrobras - 20/...



Confrontada sobre a compra superfaturada da refinaria americana pela Petrobrás em 2006, Dilma disse que não sabia! 

Não sabia que seria um péssimo negócio para o Brasil. 

Não sabia que a Petrobrás pagaria 8 vezes mais por apenas metade da companhia. 

Não sabia que, graças a uma cláusula leonina, o Brasil seria obrigado a comprar a outra metade da refinaria por um preço ainda mais exorbitante. 

Dilma atribui seu erro ao relatório que recebeu, na ocasião: falho e incompleto. 

Já executivos da Petrobrás garantem que todas as informações sobre o negócio estavam disponíveis ao Conselho, então comandado pela Presidente. 

E então? Quem fechou esse contrato às escuras? Quem vai arcar com mais esse prejuízo bilionário aos cofres da nação? 

Parece caso de lesa-pátria. 

É preciso investigar o caso a fundo e chamar todos os envolvidos à responsabilidade. 

Afinal, não se assina contrato sem ler, nem se passa cheque em branco, principalmente quando a conta é do contribuinte.

CIRO GOMES FARÁ PARTE DA PUTARIA E ROUBALHEIRA DO PT


Olha o crime aí, gente!

O dinheiro da Refinaria Pasadena nas campanhas eleitorais de Lula e Dilma.

Este senhor aí da foto é Albert Frère, um megaempresário belga. O homem mais rico daquele país. Ele era o dono da refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, que foi comprada por U$ 42 milhões como sucata e vendida por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras. Ele comprou esta refinaria em 2005 e vendeu 50% para a Petrobras em 2006, já por mais de U$ 300 milhões.
Este senhor possui 8% das ações da GDF Suez Global LNG, ocupando a cadeira de vice-presidente mundial nesta mega organização, maior produtora privada de energia do planeta. A GDF Suez possui negócios com a Petrobras no Recôncavo Baiano, mas seu principal negócio no Brasil é a Tractebel Energia, dona de um faturamento de quase R$ 6 bilhões anuais. É dona de Estreito, Jirau, Machadinho, Itá e dezenas de hidrelétricas, termelétricas, eólicas. 
A Tractebel, que é da GDF Suez, que tem como um dos principais acionistas o senhor Albert Frère, que é um dos donos da Astra Transcor Energy, que passou a perna no Brasil em U$ 1,12 bilhão, foi uma grande doadora da campanha de reeleição de Lula, em 2006. A doação de R$ 300 mil chegou a ser contestada na sua legalidade. Já em 2010, para a eleição de Dilma, a Tractebel doou quase R$ 900 mil.
O dinheiro que ajudou a reeleger Lula e eleger Dilma veio, assim, mesmo que indiretamente, da Petrobras. Daquela bolada que ela pagou, inexplicavelmente, pela Refinaria Pasadena. Como é pequeno este mundo da corrupção.

Dirigentes da Petrobras e Dilma serão alvo de ações criminais individuais em NY por causa do “Pasadenagate”



Quem levou uma comissão de pelo menos US$ 20 milhões na temerária compra da refinaria Pasadena pela Petrobras? Os nomes dos beneficiados surgem em uma investigação particular promovida por investidores da Petrobras – que preparam uma ação judicial individualizada, na Justiça de Nova York, contra os diretores e conselheiros da empresa que avalizaram a negociata que gerou um prejuízo de US$ 1 bilhão 180 milhões à petroleira estatal de economia mista – um dos símbolos do capimunismo tupiniquim.

A “novidade” das ações criminais individualizadas contra os gestores e conselheiros apavora o governo – acostumado a contar com a costumeira impunidade em ações judiciais genéricas, cujo o alvo impreciso era a União, controladora da Petrobras. Agora, a individualização criminal, principalmente na Justiça norte-americana, que costuma pegar mais pesado em casos de corrupção, se transforma em um problema concreto para a petralhada e seus aliados. Dilma Rousseff, reeleita ou não, pode ser um dos alvos. Lá fora, ela é apenas uma ex-presidente do “Conselhão” da Petrobras...

A ação judicial de responsabilização individual tem respaldo no próprio Estatuto da Petrobras - que prevê que seus dirigentes podem ser diretamente responsabilizados judicialmente por atos temerários contra a governança corporativa. Conforme o Art. 23 do Estatuto Social da Petrobras, os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva responderão, nos termos do art. 158, da Lei nº 6.404, de 1976, individual e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos prejuízos que deles decorram para a Companhia.

Tem mais: Em seu Art. 28, o Estatuto estipula que ao Conselho de Administração compete: fiscalizar a gestão dos Diretores; avaliar resultados de desempenho; aprovar a transferência da titularidade de ativos da Companhia, inclusive contratos de concessão e autorizações para refino de petróleo, processamento de gás natural, transporte, importação e exportação de petróleo, seus derivados e gás natural. E, em seu Art. 29, o Estatuto determina: compete “privativamente” ao Conselho de Administração deliberar sobre as participações em sociedades controladas ou coligadas.

A negociata texana foi fechada em 2006 – durante a presidência de José Sergio Gabrielli na Petrobras. Naquela época, a então chefe da Casa Civil de Lula da Silva, a gerentona Dilma Rousseff, presidia o Conselho de Administração da Petrobrás. Dilma foi obrigada a engolir a operação Pasadena - que não a agradou. Na época, Dilma teria sido contra o negócio, mas a reclamação formal dela no Conselho de nada adiantou. Afinal, o presidente da empresa era homem de super-confiança do eterno chefão Lula. Esse foi um dos motivos pelos quais Dilma, quando assumiu o Planalto, substituiu, imediatamente, Gabrielli por Graça Foster, mesmo contra a vontade de Lula

O Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva entra na dança do escândalo Pasadena por causa de personagens ligadíssimos a ele e que serão alvos por ligação com o escândalo. O caso Pasadena mexe com Guido Mantega (ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás), José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da estatal de economia mista), Almir Guilherme Barbassa (diretor financeiro da empresa e presidente do braço internacional PFICo – Petrobras International Finance Co - que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás), além de Nestor Cerveró (atual Diretor financeiro da BR Distribuidora, indicado para o cargo pelo agora reeducando José Dirceu de Oliveira e Silva) e Alberto Feilhaber (que foi empregado da Petrobrás durante 20 anos e que agora é vice-presidente da Astra Oil - segundo ficha dele no Linkedin).

Na Edição de 25 de fevereiro de 2013, o Alerta Total resumiu a falcatrua. Em janeiro de 2005, a empresa belga Astra Oil comprou a Pasadena Refining System Inc por US$ 42,5 milhões. Em 2006, os belgas venderam 50% das ações da empresa para a Petrobrás por US$ 360 milhões. Como a refinaria, defasada tecnologicamente, não tinha como processar o pesado petróleo brasileiro, belgas e brasileiros fizeram um contrato para dividir o megainvestimento de US$ 1,5 bilhão.

Se houvesse distrato, uma das partes teria de reembolsar a outra. Em 2008, como houve briga, os belgas acionaram a Petrobrás a pagar U$ 700 milhões. Estranhamente, a Petrobras chegou a contratar, por US$ 7 milhões e 900 mil dólares, um escritório de advocacia (ligado aos belgas) para defendê-la nos EUA. Perdendo a causa, em 2012, a Petrobrás se viu obrigada a torrar US$ 839 milhões para assumir o controle da Pasadena. No final, o prejuízo chegou a US$ 1 bilhão 180 milhões.

Agora, para desespero dos petralhas, o caso deve parar, também, na Justiça dos EUA, graças a indignação de investidores da Petrobras lesados pela desgovernança corporativa do governo federal petista.

Olho no Endividamento

Investidores também estão de olho na nova operação de endividamento da Petrobras– agora sob alegação de “ajudar a financiar o plano de negócios da companhia de 2014 a 2018, com investimentos previstos de US$ 220,6 bilhões”.

A operação é pessoalmente gerenciada pelo diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, homem de confiança do presidentro Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo é gerenciado fora do Brasil, através da subsidiária Petrobras Global Finance B. V. – uma caixa preta sediada em Rotterdam, na Holanda.

Em 2013, quando foi classificada pelo Bank os America Merrill Lynch como “a empresa mais endividada do mundo”, a Petrobras já tinha feito uma captação em bônus de US$ 11 bilhões no mercado internacional.

Dirigentes misteriosos

A operação de endividamento é totalmente feita fora do Brasil, sob controle da “subsidiária” Petrobras Global Finance B. V. – que opera desde 2012.

Curiosamente, nem no site da Bloomberg, alguém consegue saber quem são os dirigentes da empresa que cuida das finanças da endividada Petrobras.

Só se sabe que no mesmo endereço holandês, no segundo e terceiro andares da (Wenna 722, Weenapoint Tower A, 3014DA, em Rotterdam), funcionam a Petrobras Nederlands (PNBV), a Petrobras Global Trading (PGT) e a Petrobras International Braspetro BV (PIB).

quinta-feira, 20 de março de 2014

"Narizinho", a omissa.


Narizinho, que sabia ha tempos do prejuízo do Brasil, através da Petrobrás, autorizado por Dilma, de mais de 1 bilhão de dólares, ao comprar uma refinaria inservível nos Estados Unidos, não pode argumentar e, principalmente, utilizar-se de um argumento tão pobre e cínico. Praticamente uma confissão.

Foi omissa, e, portanto, cúmplice por omissão.

Também são cúmplices todos os membros do Governo petista, seus políticos e base aliada.
E mais vergonhoso é Renan Calheiros evitar o impeachment de Dilma com um argumento pífio de o caso já está sendo investigado pela Polícia Federal.
Ele não usou este argumento para defender Collor do impeachment. Ao contrário, traiu o Presidente naquela oportunidade.

Um autêntico cara de pau.


Foto: Dida Sampaio/Estadão
É preciso ser muito cara de pau e pertencer a um partido recheado de canalhas, para afirmar um absurdo destes, após cometer uma improbidade administrativa.
Ministro Arthur Chioro diz que não devolverá dinheiro público usado para levar sua esposa a viagens oficiais no carnaval. 
A explicação: 'Sou casado há 26 anos e sei como é o ambiente do carnaval'. 

REFINARIA EM PASADENA - UM ASSALTO AO POVO BRASILEIRO

LIÇÕES DA VIDA

O caracol e o rato...


... bela lição! 


 
Não Ofereça Sabedoria a Quem Só Pode Pagar com Ignorância
Max Gehringer
(Para CBN)


Um rato saiu de manhã para trabalhar e no caminho cruzou com um caracol. Muitas horas depois, após um dia exaustivo em que teve que batalhar arduamente para caçar sua comida e escapar de seus predadores, o rato retornou exausto. E notou que o caracol não havia se movido mais que dois metros.


O rato parou e comentou que se sentia compadecido pelo fato de o caracol ter uma vida tão monótona, tão sem emoções, enquanto ele, rato, conseguira viver, em apenas um dia,aventuras que o caracol não viveria em toda existência.

"Emérito rato", disse o caracol, "como tenho bastante tempo para observar e refletir, permita-me oferecer-lhe alguns dados comparativos entre nossas espécies, que talvez possam ajudá-lo a rever o seu ponto de vista. Caracóis têm casa própria e ratos são escorraçados de todos os lugares aonde chegam. Caracóis vivem em jardins e ratos, em esgotos. O alimento dos caracóis está sempre ao alcance, enquanto ratos precisam caminhar horas e horas para encontrar comida. Por isso, caracóis podem passar o dia apreciando a natureza, ao passo que ratos não podem se descuidar nem por um segundo. E não por acaso, caracóis vivem cinco anos. Dois a mais que os ratos."

O rato ouviu a tudo atentamente. Ponderou que o caracol tinha razão em tudo o que havia dito e, com uma violenta pisada, esmagou o caracol contra o chão.

Felizmente o solo era fofo o suficiente para que o caracol sobrevivesse. Mas ele aprendeuuma pequena lição que lhe seria útil pelo resto da carreira. Por mais razão que você tenha, nunca tente provar a alguém que se acha o máximo, que ele não é nada daquilo. Porque não há negócio pior do que oferecer sabedoria a quem só pode pagar com ignorância.
 


Presidente da Docas Paraíba detona Dilma e o PT.


Em um áudio que vazou na imprensa, o presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wilbur Jácome desferiu vários ataques e criticas à presidenta Dilma Rousseff. Usando palavras de baixo calão ele xinga Dilma e o Partido dos Trabalhadores, e avisa que vai trabalhar nas eleições contra a atual presidente.

Eu vou entrar na campanha e botar pra fu... Para tirar essa rapariga. Essa mulher é uma escrota, não vale nada. O PT não vale nada – disse Wilbur.

O governo do Estado emitiu nota repudiando as declarações do presidente da Docas da Paraíba.

Dilma livra a cara de Gabrielli e joga a culpa do rombo de U$ 1,2 bilhão nas costas de um diretorzinho sem caneta para autorizar a compra da refinaria superfaturada. Dá pra acreditar?


Gabrielli e Dilma: bons companheiros.

Vejam, abaixo, a nota da presidente Dilma Rousseff, responsável maior, por presidir o órgão máximo da Petrobras, pelo rombo de U$ 1,2 bilhão causado na estatal pela compra suspeita de uma refinaria nos Estados Unidos. A nota da Presidência do Brasil está em itálico. Os comentários e perguntas do blogueiro estão em negrito (bold).

A aquisição pela Petrobras de 50% das ações da Refinaria de Pasadena foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 03.02.2006, com base em Resumo Executivo elaborado pelo Diretor da Área Internacional. Posteriormente, soube-se que tal resumo era técnica e juridicamente falho, pois omitia qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho.

É uma irresponsabilidade e uma prova de gestão temerária fazer um investimento de U$ 360 milhões baseada em "resumo executivo". Onde está o parecer do Jurídico para um negócio desta monta? Vejam que Dilma livra a cara do Presidente da Petrobras, o petista José Sérgio Gabrielli, jogando a culpa para um reles e sem poder diretor da Área Internacional. Ele não tem caneta para isso! Só Gabrielli e Dilma poderiam autorizar a compra. E o mais grave! A empresa que vendeu 50% para a Petrobras havia comprado 100% da mesma refinaria por U$ 42,5 milhões! Dilma e Gabrielli pagaram U$ 317,5 milhões a mais. Quase 20 vezes mais!

Em 03.03.2008, a Diretoria Executiva levou ao conhecimento do Conselho de Administração a proposta de compra das ações remanescentes da Refinaria de Pasadena, em decorrência da aplicação da Cláusula de Put Option. Nessa oportunidade, o Conselho tomou conhecimento da existência das referidas cláusulas e, portanto, que a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas.

Dá para admitir que a maior empresa do Brasil e uma das maiores do mundo só leu o contrato assinado dois anos depois? Isto é uma farsa! Todos sabiam o que estavam assinando. Ninguém autoriza este tipo de cláusula. Nenhum advogado de fundo de quintal faria isso. 

Em decorrência disto, o Conselho de Administração determinou à Diretoria Executiva que apresentasse informações complementares sobre a operação. O tema retornou, nas reuniões subseqüentes do Conselho de Administração, resultando na não aprovação da compra das ações e na decisão de abertura do processo arbitral contra o grupo Astra. O processo arbitral foi aberto em decorrência de previsão contratual e de acordo com as regras da American Arbitration Association.

O resultado foi que, por irresponsabilidade criminosa de todos os envolvidos, a Petrobras teve que pagar U$ 1,18 bilhão de dólares para ficar com 100% da refinaria. E sem direito a recorrer, porque assinou um contrato lesivo aos cofres da companhia. Um contrato, repito, que não seria aprovado por um aluno do terceiro ano do curso de Direito. Não é para desconfiar, conhecendo-se o PT? Em 2013 a Petrobras tentou vender a refinaria de Pasadena. Desistiu porque daria na cara a grande tramóia que existiu por trás desta compra.

A Diretoria Executiva informou ao Conselho de Administração sobre a abertura de procedimento de apuração de prejuízos e responsabilidades. A aquisição pela Petrobras das ações remanescentes da Refinaria de Pasadena se deu em 13.06.2012, ao ser cumprido o laudo arbitral proferido pela Câmara Internacional de Arbitragem de Nova York e confirmado por decisão das Cortes Superiores do Texas.

Sabe qual foi a providência tomada para apurar prejuízos e responsabilidades? José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante a negociata, virou secretário de Jacques Wagner, governador da Bahia, que era um dos conselheiros que assinou embaixo da compra da refinaria sobrevalorizada em 20 vezes! Nestor Cerveró, o Diretor Internacional que apresentou o resumo executivo "falho",  foi promovido a Diretor Financeiro da BR Distribuidora. Sim, senhores e senhoras. Foi cuidar do dinheiro do braço de combustíveis da Petrobras. Dilma Rousseff, como todos sabem, virou Presidente da República. E quer ser reeleita! 

Aécio diz que explicações de Dilma sobre rombo de U$ 1 bilhão da refinaria de Pasadena "são pouco convincentes". E que é preciso "investigar a fundo".


Dilma e o petista José Sérgio Gabrielli: ela "assinou embaixo" da compra da refinaria que deu prejuízo de U$ 1 bilhão de dólares. Agora diz que não leu e não sabia.

O provável candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, afirmou na manhã desta quarta-feira, 19, que as explicações dadas pela presidente Dilma Rousseff para a operação de compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, "são pouco convincentes" e que é preciso "investigar a fundo" o negócio. Reportagem do Estado revelou que Dilma votou a favor da transação com base em um resumo feito pelo ex-diretor internacional da Petrobrás Nestor Cerveró.

A refinaria foi comprada em duas etapas. Já era considerada obsoleta quando o conselho presidido por Dilma avalizou a compra, há oito anos. Mais tarde, após uma disputa judicial, a Petrobrás se viu "obrigada" a comprar a outra metade da refinaria, o que custou ao final US$ 1,2 bilhão. Em nota, Dilma justificou que baseou sua decisão em um resumo que ela classifica de "falho" e "omisso". Na ocasião, a presidente era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

"As explicações são pouco convincentes e é preciso que essa questão seja investigada a fundo", disse o tucano, que classificou o caso de "extremamente grave". Ele afirmou que vai fazer na tarde desta quarta um pronunciamento da tribuna do Senado com medidas a serem tomadas pela oposição. Para Aécio, a revelação mostra a "irresponsabilidade" das decisões da Petrobrás, que, segundo ele, perdeu mais da metade do seu valor patrimonial nos últimos anos. Ele disse que a questão é"ainda mais grave" por envolver Dilma.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), afirmou na tarde desta quarta que a revelação do voto de Dilma é mais um elemento que desconstrói a imagem de "grande gerente" da presidente. Ele lembrou que o partido já apresentou representações para que o Ministério Público investigasse a operação. (Estadão)

Síndrome de Celso Daniel? Diretor da Petrobras acusado por Dilma "fugiu" para lugar incerto e não sabido.


Destino de Cerveró ainda não é conhecido - Alaor Filho/Estadão
Ex-diretor da Área Internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró viajou nesta quarta-feira à Europa de férias, segundo pessoa próxima ao atual diretor financeiro da BR Distribuidora. Em sua gestão na estatal, ele defendeu a compra da Refinaria de Pasadena e foi o responsável pelo "resumo executivo" sobre o negócio elaborado em 2006.

Na terça, 18, a presidente Dilma Rousseff, que naquela época era ministra da Casa Civil e comandava o Conselho de Administração da Petrobrás, disse que só apoiou a compra de 50% da refinaria porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". Ela se referia ao "resumo executivo" de Cerveró.

No início da tarde desta quarta, Cerveró já havia deixado sua residência em direção ao aeroporto do Rio. O país de destino do ex-diretor ainda não é conhecido.

Funcionário da Petrobrás desde 1975 e com formação em engenharia química, Cerveró assumiu o posto de diretor internacional da companhia no início de 2003, primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Ele foi indicado pelo senador Delcídio Amaral (PT), dentro da cota petista de cargos na estatal. Também recebeu a bênção de José Dirceu, que naquele ano chefiava a Casa Civil.

Ainda no início de 2003, José Sérgio Gabrielli foi nomeado diretor financeiro e de relações com investidores. Em 2005, Gabrielli assumiu a presidência da empresa estatal, função que ocupou até 2012. Em 2008, em meio a uma disputa política entre PT e PMDB na Petrobrás, Delcídio perdeu a queda de braço e Cerveró teve de deixar o cargo, que foi depois ocupado por Jorge Zelada. O seu substituto seria indicado pelo PMDB. O ex-diretor foi então deslocado para a diretoria financeira da BR Distribuidora.

Delcídio negou ontem ser o responsável pela indicação de Cerveró. "Em 2003 fui consultado pelo governo sobre o nome de Cerveró para a diretoria e não vi nenhum óbice, era um funcionário de carreira da empresa", afirmou o petista. Cerveró começou na Petrobrás pelo setor de refino. Foi assessor da presidência para desenvolvimento de novos negócios. Na área de gás e energia, ocupou as funções de diretor gerente e gerente de Termelétricas na Superintendência de Participações.(Estadão)

MISSERÁVEL!

Foto: ...misseravelFotoFoto: Bom dia
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Porrada nessa cabanda de vagabundoFoto: ADM. BarrientosFotoFoto: TENDE PIEDADE DE NÓSFotoFoto: Surreal!!Foto: Discurso de Dilma em Davos não convence investidores que vão rebaixar o Brasil e afundar o PTitanic
Edição do Alerta Total –  www.alertatotal.net Por Jorge Serrão -  serrao@alertatotal.net Se depender do discurso de debutante feito pela Presidenta Dilma Rousseff no Fórum Econômico Mundial, nos gelados Alpes suíços de Davos, os investidores transnacionais ...
Blog do horaciocb: Discurso de Dilma em Davos não convence investidores que vão rebaixar o Brasil e afundar o PTitanic
horaciocb.blogspot.com