quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Cai mais um mito fundamental do PT: a desigualdade aumentou nos últimos anos!



Os milionários estão rindo à toa com Dilma e Lula, inclusive o próprio Lula

Não gosto do foco obsessivo de muitos na questão da desigualdade, e por motivo bem simples: o que importa é o nível absoluto de miséria, a qualidade de vida dos mais pobres, não a relação entre eles e os mais ricos. Afinal, ao contrário do que pregam os marxistas, economia não é jogo de soma zeroonde João é rico porque Pedro é pobre. João e Pedro podem melhorar de vida juntos, o que normalmente acontece sob o capitalismo de livre mercado.Dito isso, a desigualdade parece ser a prioridade para a esquerda, especialmente para o PT. Incapaz de criar um ambiente propício ao crescimento econômico, tendo produzido apenas um quadro de estagflação, o governo Dilma apelou para a bandeira da redução da desigualdade, citada com ênfase ontem mesmo, no debate da CNBB. Mas é mentira!

Como mostrou a excelente reportagem de Ana Clara Costa na Veja nesta terça, o que aumentou nos últimos anos foi a concentração de renda! É mais um mito – um fundamental mito para a campanha petista – que vem abaixo. Eis o que mostra a estatística do Ipea, que ninguém dirá trabalhar contra os interesses do governo, tanto que esconde o resultado:
Está engavetado no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) um estudo inédito que mostra uma realidade bem diferente da que vem sendo pregada pelo PT na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. O documento, ao qual o site de VEJA teve acesso, mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%. Os dados referentes a 2012 correspondem aos mais recentes apurados pela Receita Federal.

[...] A principal conclusão do estudo é que a concentração de renda entre a parcela mais endinheirada, segundo os dados tributários, é muito superior àquela verificada nos dados revelados pelos brasileiros ao recenseadores do IBGE, sem que haja qualquer tendência de queda. Entre 2006 e 2008, por exemplo, ano em que as políticas de transferência do governo eram alardeadas por Lula, houve o maior aumento de concentração de renda na fatia de 1% mais ricos. O mesmo salto ocorreu entre 2010 e 2011.
[...] Os dados do Ipea são significativos porque contrastam com a retórica de antagonismo à elite e aos bancos exibida pelo PT durante a propaganda eleitoral. Num Brasil onde os ricos ficaram mais ricos, o discurso do partido mostra-se artificial. Há cerca de duas semanas, ao ver sua candidatura ameaçada pela ex-senadora Marina Silva (PSB), que havia disparado nas pesquisas de intenção de voto, a presidente Dilma Rousseff vem lançando mão de ataques à rival. Sua estratégia preferida tem sido dizer que, se Marina ganhar, dará independência ao Banco Central — o que, na cartilha petista, significa entregar o país a banqueiros que, segundo imagens exibidas na TV, tirarão não só os empregos dos brasileiros, como também a comida de suas mesas.
Ao tratar os tais 1% dos mais ricos como um grupo estanque, esses economistas seguidores de Thomas Piketty cometem um grave erro. Pode haver mobilidade nas camadas dos mais ricos, nomes tradicionais podem sair com o tempo, e raramente lembramos de famílias abastadas que permanecem nessa situação por várias gerações.
Quanto mais liberdade econômica, mais verdade há na máxima “avô rico, filho nobre e neto pobre”. Não é fácil manter a herança em um mundo competitivo. Sem investir na competitividade, novos concorrentes logo desbancam impérios estabelecidos. Mas é bem mais fácil mantê-la ou expandi-la em um ambiente de capitalismo de estado ou de laços, análogo ao feudalismo.
Em simbiose com o estado, esses grandes grupos conseguem erguer barreiras que dificultam a competição e garantem seus privilégios. É exatamente o que o PT vem fazendo. Subsídios do BNDES, barreiras protecionistas, isenções pontuais, seleção de “campeões nacionais”, tudo isso leva ao aumento da concentração de renda, e da pior forma possível, pois não há meritocracia. É a “amizade com o rei” que vale mais. Por que outro motivo o grupo JBS doaria mais de R$ 100 milhões para as campanhas?
O BNDES talvez seja o maior instrumento de concentração de renda do Brasil, e ele aumentou muito de escopo durante a gestão do PT, chegando a desembolsos anuais na casa dos R$ 200 bilhões. Aécio Neves já declarou: se vencer, acaba o “Bolsa Empresário”. É esse o caminho se quisermos retirar os entraves para o livre funcionamento da economia, para que possa prevalecer a meritocracia, a justa remuneração pela eficiência.
O PT de Dilma não foi capaz de produzir mais riqueza, apenas muita corrupção, mais inflação e, agora sabemos, mais concentração de riqueza também. Não resta mais bandeira alguma ao partido. Apenas as mentiras…

Ela não tem nada de boba...


R$ 100 mil por um lugar à mesa com Marina.
Candidata do PSB participou ontem de um jantar com banqueiros e investidores nacionais; cada um teve de pagar R$ 100 mil para sentar à mesa com a candidata do PSB, o Partido Socialista Brasileiro; oferecido por Florian Batunek, da empresa de INVESTIMENTOS Constellation, o encontro contou com as presenças de nomes como José Berenguer, do JP Morgan, Luiz Stuhlberger, do Credit Suisse, José Roberto Moraes, do Grupo Votorantim, Ana Maria Diniz, ex-Pão de Açúcar, Tito Alencastro e Anis Chacur do Banco ABC, Andrea Pinheiro, do BR Partners, e Jair Ribeiro, do Indusval; tesoureiro de Marina, Álvaro de Souza (ex-Citibank) justificou o preço de R$ 100 mil alegando ser necessário financiar "a luta de David contra Golias"; segundo os presentes, Marina Silva, que promete independência do BC e o fim do modelo de partilha no pré-sal, foi aprovada "com louvor. 

Números provam: "onda da razão" é real.


Foi na região Sul que Aécio Neves (PSDB) mais ampliou a sua intenção de voto, tirando apoio principalmente da candidata Marina Silva (PSB). O tucano ampliou em 6 pontos percentuais a sua intenção de voto, passando de 17% para 23%, no comparativo da pesquisa Ibope realizada no dia 7 e o levantamento divulgado na noite desta terça-feira.

Em sentido inverso, Marina caiu de 34% para 26% no Sul, uma redução de 8 pontos percentuais. Nessa região, Dilma Rousseff (PT) também caiu, mas num ritmo menor, passando de 37% para 34%. Embora Aécio tenha crescido mais sobre o eleitorado de Marina, parte de quem preferia a candidata do PSB no Sul decidiu migrar para o grupo dos indecisos, que cresceu 4 pontos percentuais, passando de 5% para 9%.

Já nas regiões Nordeste, Centro Oeste e Norte Dilma apresentou uma forte variação negativa, redução de 9 e 12 pontos percentuais. Nessas duas regiões, Aécio e Marina registraram variação positiva, indicando que eles estão conseguindo tirar votos da candidata do PT nessa região. No Sudeste, Marina variou negativamente (queda de 4 pontos percentuais), enquanto Dilma e Aécio tiveram crescimento de 4 e 3 pontos percentuais respectivamente. (O Globo)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

POR QUE EXTINGUIR O DECRETO 8.243 - JOÃO GUERREIRO

MAIOR PROTESTO NO BRASIL DESDE 1500 - EM TODO O BRASIL

Lula admite que mentia e falsificava dados quando era de oposição

Dilma pede licença para matar.


Petista promete mais quatro anos iguais aos últimos quatro se reeleita! 
“Destruir para conquistar;
conquistar para destruir”

Por Reinaldo Azevedo 

A presidente-candidata Dilma Rousseff não quer saber de “coitadinhos” disputando a Presidência da República. Deixou isso muito claro numa entrevista coletiva concedida ontem, no Palácio da Alvorada, enquanto mordomos invisíveis, pagos por nós, administravam-lhe a casa. A rigor, vamos ser claros, a presidente nunca acreditou nem em “coitados” nem na inocência. Ou não teria pertencido a três organizações terroristas que mataram… inocentes! 


A propósito, antes que chiem os idiotas: isso que escrevo é
a: ( ) verdade;
b: ( ) mentira. 


Quem decidir marcar a alternativa “b” já pode se despedir do texto porque não é só um desinformado; é também um idiota — e não há razão para perder o seu tempo com este blog. Para registro: ela cerrou fileiras com o Polop, Colina e VAR-Palmares. Sigamos. 

Na quinta-feira passada, informou a Folha, ao se referir aos ataques que vem recebendo do PT, Marina Silva, candidata do PSB à Presidência, chorou. Os petistas não abrem mão de desconstruir a imagem da ex-senadora e de triturar a adversária, mas temem que ela se transforme numa vítima e acabe granjeando simpatias. Na entrevista deste domingo, Dilma tratou, ainda que de modo oblíquo, tanto da campanha negativa que o PT vem promovendo contra a peessebista como das lágrimas da adversária. Afirmou: 

“A vida como presidente da República é aguentar crítica sistematicamente e aguentar pressão. Duas coisas que acontecem com quem é presidente da República: pressão e crítica. Quem levar para campo pessoal não vai ser uma boa presidente porque não segura uma crítica. Tem de segurar a crítica, sim. O twitter é o de menos. O problema são pressões de outra envergadura que aparecem e que, se você não tem coluna vertebral, você não segura. Não tem coitadinho na Presidência. Quem vai para a Presidência não é coitadinho porque, se se sente coitadinho, não pode chegar lá”. 

Entenderam? Dilma está dizendo que a brutalidade é mesmo da natureza do jogo, avaliação que, em larga medida, remete a personagem de agora àquela militante do passado, quando grupos terroristas se organizaram contra a ditadura militar. Ou por outra: não havia, de fato, “coitadinhos” naquele embate. Eu sempre soube disso — e já o afirmava mesmo quando na esquerda. É por isso que a indústria de reparações — exceção feita aos casos em que pessoas já rendidas foram torturadas ou mortas pelo Estado — é uma vigarice intelectual, política e moral. 

Dilma, obviamente, sabe que o PT faz campanha suja ao associar a independência do Banco Central à falta de comida na mesa dos brasileiros. Dilma sabe que se trata de uma mentira escandalosa a afirmação de que o programa de Marina tiraria R$ 1,3 trilhão da educação. Em primeiro lugar, porque não se pode tirar o que não existe; em segundo, porque Marina, se eleita, não conseguiria pôr fim à exploração do pré-sal ainda que quisesse. 

E que se note: a presidente-candidata, que não apresentou ainda um programa final, deixou claro que considera desnecessário fazê-lo e, a levar a sério o que disse, aguardem mais quatro anos do mesmo caso ela vença a disputa. Leiam o que disse: 

“O meu programa tem quatro anos que está nas ruas. Mais do que nas ruas, está sendo feito. Hoje estou aqui prestando contas de uma parte do meu programa. Eu não preciso dizer que vou fazer o Ciência sem Fronteiras 2.0, a segunda versão. Eu não preciso assumir a promessa, porque fiz o primeiro. A mim tem todo um vasto território para me criticar. Tudo o que eu fiz no governo está aí para ser criticado todo o santo dia, como, aliás, é. Todas as minhas propostas estão muito claras e muito manifestas”. 

A presidente, sem dúvida, pôs os pingos nos is. Se ela ganhar mais quatro anos, teremos um futuro governo igualzinho a esse que aí está. Afinal, segundo diz, o seu programa já está nas ruas, já está sendo feito. O recado parece claro: nada vai mudar. 

Dilma voltou a falar sobre a independência do Banco Central, fazendo a distinção entre “autonomia” — que haveria hoje (na verdade, não há) e “independência”, conforme defende Marina. Segundo a petista, a proposta de Marina criaria um Poder acima dos demais. 

Vamos lá: discordar sobre a natureza do Banco Central é, de fato, próprio da política. E seria muito bom que o país fizesse um debate maduro a respeito. Mas, obviamente, não é isso o que faz o PT. Ao contrário: o partido aposta no terror e no obscurantismo. Pretende mobilizar o voto do medo e da ignorância. Quanto ao pré-sal, destaque-se igualmente: seria positivo se candidatos à Presidência levassem adiante um confronto de ideias sobre matrizes energéticas. Mas quê… De novo, os petistas investem apenas no benefício que lhes pode render a ignorância. 

Dilma segue sendo, essencialmente, a mesma, agora numa nova moldura: “o mundo não é para coitados, não é para os fracos”. E, para demonstrar força, se preciso, servem a mentira e o terror. Hoje como antes. O PT também segue sendo o mesmo: quando estava na oposição, transformava o governo de turno na sede de todos os males e de todos os equívocos. No poder há 12 anos, agora o mal verdadeiro está com a oposição. Seu lema poderia ser “Destruir para conquistar; conquistar para destruir”. 

Dilma pede licença para matar. Nem que seja uma reputação.

Petista da FAO cria factóide eleitoreiro Sobre a Fome no Brasil.


http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/sites/_agenciabrasil/files/gallery_assist/23/gallery_assist676033/030811VC6918.jpg
José Graziano, o brasileiro Que comanda a FAO, egresso do PT, Virou cabo eleitoral de Dilma.

Não Xico Graziano, par o Observador Político, EM ARTIGO intitulado "A Manipulação oficial da fome no Brasil".

Olha uma Mágica. No Passado Ano (2013) Dados da FAO OS, a Agência da ONU Pará Agricultura e Alimentação, indicavam that 7% da População brasileira passavam Fome. Passado hum Ano, ágora in 2014 Famintos OS caíram de para 1,8%. Realização do Governo? Nao, Mudança dos criterios.

A nova Metodologia da FAO parágrafo Calcular a Fome no Mundo Passou, Este Ano, a considerar uma Alimentação Das PESSOAS FORA DO Domicílio, incluíndo RESTAURANTES Populares e, principalmente, a merenda escolar, that no Brasil Atende à 43 Milhões de Crianças e Jovens.

Resultado: somando-se como calorias ingeridas e Proteínas fóruns de Casa, Famintos OS despencaram. MESMO ASSIM, AINDA somam 3,4 Milhões de PESSOAS.

ESTA CERTA a FAO, comandada Pelo brasileiro José Graziano da Silva, EM SUA aprimorar Metodologia. O fez, entretanto, num Momento delicado, EM MEIO AO Processo eleitoral Por aqui. Permitiu, ASSIM, SE E Que Localidade: Não combinou, Que o Governo manipulasse a Informação, escondendo da Opinião Pública como verdadeiras Razões da Queda. A FAO, caprichosamente, SERVIU à propaganda oficial mentirosa do PT. Lamentável.

Observação do blog Sobre a nova Metodologia da FAO:  Sábado e domingo, when Localidade: Não HÁ merenda Escolar, Dedicados São AO jejum?  Ou As Nossas children hibernam AOS FINAIS de semana?

Caos na cidade de São Paulo foi produzido por entidades ligadas ao PT e com cargo na Prefeitura, comandada por Fernando Haddad.

Escrevi ontem aqui que a pancadaria promovida por supostos sem-teto numa reintegração de posse no Centro da cidade de São Paulo não passava de ação partidária. Uma franja ligada ao PT resolveu promover o quebra-quebra na esperança, sei lá, de criar um fato eleitoral. Essa gente ainda não se deu conta de que a baderna tira, não dá, votos. O confronto com a Polícia Militar foi promovido pela Frente de Luta por Moradia (FLM), um movimento ligado ao partido, que pertence a um “coletivo”, como eles dizem, intitulado “Central de Movimentos Populares” (CMP), que é também mero esbirro do petismo. Gosto de demonstrar o que afirmo.

Na reportagem do Jornal Nacional, por exemplo, eis que dou de cara com o senhor Raimundo Bonfim, apresentado como coordenador da CMP. 
Raimundo Bonfim - JN
Sim, eu me lembrava dele. Escrevi sobre este bravo no dia 14 de agosto de 2013. Ele pretendia liderar, então, um protesto contra o governo Geraldo Alckmin, que estava sendo convocado pela página do PT na Assembleia Legislativa. Só isso? Não!
Além de coordenador da tal central, o homem é advogado e, atenção!, funcionário da Liderança do PT na Assembleia, com salário, no ano passado, de R$ 11.380. É isso mesmo o que você entendeu, leitor amigo: é você quem paga a boa vida do sr. Bonfim para que ele ajude a promover o caos.
Na campanha eleitoral de 2012, ele fez caminhada ao lado do então candidato Fernando Haddad, conforme se pode ver abaixo, e posou para fotos com a bandeira do PT. Não é e nunca foi um sem-teto. Trata-se apenas de um militante profissional.
bonfim com haddad
Bonfim PT
Haddad é grato a toda essa gente, que detém cotas na distribuição de moradias populares na cidade. Um dos coordenadores da FLM, que promoveu a bagunça nesta terça, Osmar Silva Borges, ganhou cargo na Prefeitura: virou assessor da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab), com salário mensal de R$ 5.538,55. Não foi o único. Também Vera Eunice, coordenadora da Associação dos Trabalhadores Sem-Teto da Zona Noroeste, recebeu uma boquinha na empresa, com salário de R$ 5.516,55. Ou por outra: o grupo que protagonizou as cenas lamentáveis de violência e vandalismo é poder na cidade administrada por Haddad.
Fiquei ainda bastante encantado ou ler e ouvir o depoimento de Juliana Avanci, advogada dos invasores. Contra todas as evidências, contra tudo o que mostravam as TVs, ao vivo; contra todos os fatos, ela afirmou que a Polícia é que deu início ao confronto. A doutora seria apenas membro de uma ONG, o Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos. Apresenta-se simplesmente como uma defensora da causa, sem vínculos com os companheiros.
Pois é… O nome dela está num manifesto de “juristas e advogados” em apoio, então, à candidatura de Haddad à Prefeitura. Ela certamente sabia que o petista, se eleito, faria uma gestão simpática à companheirada e à causa, não é mesmo? E que se note: no HOTEL invadido e depois desocupado, a polícia encontrou 12 coquetéis molotov.
O que me incomoda nessa gente toda é menos o conteúdo do pensamento, por mais que eu considere lamentável, do que a hipocrisia. Admitam, então, que se trata de uma ação de caráter partidário e que eles avaliam que o caos lhes interessa. Ontem, sustentei aqui que os baderneiros de São Paulo eram apenas os braços operacionais de uma forma de entender o poder, aquela mesma que Lula havia expressado no dia anterior naquela pantomima autoritária e ridícula em frente à sede da Petrobras.
As evidências estão aí.
Por Reinaldo Azevedo

Lula requenta o truque de 2006.


Nosso Guia quer confundir a Petrobras com a gestão docomissariado petista com que aparelhou a empresa

Lula fez uma involuntária defesa do voto útil, aquele que vai para qualquer lugar, desde que o PT vá embora. Foi para a frente do prédio da Petrobras e disse o seguinte:
“Já houve três pedidos de CPI só na Petrobras. Eu tenho a impressão de que essas pessoas pedem CPI para, depois, os empresários correrem atrás delas e achacarem esses empresários para ganhar dinheiro. (...) Se alguém roubou, esse alguém tem mais é que ser investigado, ser julgado. Se for culpado, tem que ir para a cadeia.”
A Petrobras petista apareceu em várias CPIs. A primeira, de 2005, foi a do mensalão. Duas outras foram específicas e, com a ajuda do comissariado, deram em nada. Se Nosso Guia acha (e tem motivos para isso) que, incentivando-as, há “pessoas” achacando empresários que correm “atrás delas”, não se conhece uma só fala de petista denunciando achacados ou achacadores. O relator da comissão que está funcionando é o petista Marco Maia.
O primeiro comissário apanhado em malfeitorias relacionadas com a Petrobras foi o secretário-geral do PT, Silvio Pereira. “Silvinho” fez um acordo com Ministério Público e trocou o risco de uma condenação por 750 horas de trabalho comunitário. Ele ganhara um reles Land Rover de um fornecedor da Petrobras. Nem Lula nem o PT condenaram-no publicamente. Se o tivessem feito, teriam emitido um sinal. Afinal, dissera o seguinte: “Há cem Marcos Valérios por trás do Marcos Valério.” Ele está na cadeia. Salvo a bancada da Papuda, os demais estão soltos.
Em 2009, quando foi instalada a primeira CPI para tratar exclusivamente da Petrobras, o comissariado disse que a iniciativa tentava tisnar a imagem da empresa. Resultou que ela tisnou a imagem do instituto da CPI e os petrocomissários continuaram nos seus afazeres. Paulo Roberto Costa estava na diretoria da Petrobras desde 2004. Em oito anos, amealhou pelo menos US$ 23 milhões.
A CPI de hoje é abrilhantada também pelos petistas Humberto Costa, José Pimentel e Sibá Machado. Nenhum deles, nem Marco Maia, deve vestir a carapuça da fala de Lula, mas jamais apontaram um achacador. “Paulinho” foi preso em abril pela Polícia Federal e em seu escritório foram recolhidas abundantes provas de seus malfeitos. Ele prestou um depoimento à CPI em junho e o senador Humberto Costa considerou-o “satisfatório”. “Paulinho” disse o seguinte: “A Petrobras não é uma empresa bandida nem tem bandidos em seus quadros.” Tinha pelo menos um, hoje confesso: ele próprio.
Nessa comissão, como na anterior, a bancada governista não se deu conta do risco que corria. Descobriu-o há poucas semanas, quando “Paulinho” começou a colaborar com a Viúva. De saída, devolverá os US$ 23 milhões guardados em sua conta suíça, revelação ocorrida no dia seguinte ao seu depoimento. Nessa faxina não houve a colaboração do PT.
Durante a campanha eleitoral de 2006, o comissariado encurralou o tucanato, acusando-o de ter tentado privatizar a Petrobras. Era mentira, mas deu certo. Passados oito anos, Lula requentou o truque, mas há uma diferença: uma pessoa de boa-fé podia acreditar que os tucanos quisessem privatizar a Petrobras, mas fica-lhe difícil achar que falar em petrorroubalheiras possa prejudicar a empresa.



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Seguranças de Dilma espancam jornalistas.


Um tumulto no início do debate entre os presidenciáveis promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, nesta terça (16) em Aparecida, resultou em agressão de seguranças da Presidência a jornalistas credenciados para cobrir o evento.

A repórter da Folha Marina Dias foi um das pessoas agredidas. Impedida por seguranças de entrar no local onde ocorreria o debate, ela foi agarrada pelo pulso por um agente federal, reagiu e foi empurrada contra uma parede. Ela sofreu ferimentos no braço, que ficou sangrando. O gestor de segurança da Basílica de Aparecida, José Guedes Filho, informou que toda a segurança na entrada e na saída do local foi organizada pela Presidência. 

A campanha de Dilma informou que seus seguranças seguiram orientação dos organizadores do evento, de que apenas fotógrafos e cinegrafistas poderiam entrar no estúdio onde ocorreu o debate.A assessoria de Dilma afirmou que não houve orientação da Presidência para barrar a imprensa e argumentou que o empurra-empurra ocorreu porque parte dos repórteres tentavam entrar onde não eram autorizados.(Folha de São Paulo)

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Ibope: Aécio sobe, Dilma e Marina caem.


Ibope - 16.9 (Foto: Arte/G1)
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (16) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Presidência da República:

Dilma Rousseff (PT): 36%
Marina Silva (PSB): 30%
Aécio Neves (PSDB): 19%
Pastor Everaldo (PSC): 1%
Zé Maria (PSTU): 0%*
Luciana Genro (PSOL): 0%*
- Eduardo Jorge (PV): 0%*
Rui Costa Pimenta (PCO): 0%*
Eymael (PSDC): 0%*
Levy Fidelix (PRTB): 0%*
Mauro Iasi (PCB): 0%*
- Branco/nulo: 7%
- Não sabe/não respondeu: 6%

* Cada um dos sete indicados com 0% não atingiu 1% das intenções de voto; somados, eles têm 1%
No levantamento anterior do instituto, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgado no dia 12, Dilma tinha 39%, Marina, 31%, e Aécio, 15%.
 
Segundo turno
Ibope também simulou três cenários de segundo turno. São eles:

- Marina Silva: 43%
- Dilma Rousseff: 40%
- Branco/nulo: 11%
- Não sabe/não respondeu: 6%

- Dilma Rousseff: 44%
- Aécio Neves: 37%
- Branco/nulo: 12%
- Não sabe/não respondeu: 6%

- Marina Silva: 48%
- Aécio Neves: 30%
- Branco/nulo: 15%
- Não sabe/não respondeu: 8%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios do país entre os dias 13 e 15 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00657/2014.

Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:
- Dilma Rousseff (PT): 31%
- Marina Silva (PSB): 24%
- Aécio Neves (PSDB): 15%
- Outros: 1%
- Branco/nulo: 10%
- Não sabe/não respondeu: 18%

Rejeição
De acordo com a pesquisa, a presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Nesse item da pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de um nome.
- Dilma Roussef: 32%
- Aécio Neves: 19%
- Pastor Everaldo: 17%
- Marina Silva: 14%
- Levy Fidelix: 12%
- Zé Maria: 12%
- Eymael: 11%
- Luciana Genro: 11%
- Mauro Iasi: 10%
- Rui Costa Pimenta: 10%
- Eduardo Jorge: 9%

Avaliação do governo
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 37% dos eleitores entrevistados – no levantamento anterior, divulgado no último dia 12, o índice era de 38%. O percentual de aprovação reúne os entrevistados que avaliam o governo como "ótimo" ou "bom". Os que julgam o governo "ruim" ou "péssimo" são 28%, segundo o Ibope. Para 33%, o governo é "regular". Os dois índices são os mesmos do levantamento anterior. O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte:

- Ótimo/bom: 37%
- Regular: 33%
- Ruim/péssimo: 28%
- Não sabe/não respondeu: 1%

Aécio: S do BNDES será de Social.


O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou que, caso seja eleito, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai deixar de dar o que ele chama de "bolsa empresário". A declaração foi uma crítica direta aos empréstimos concedidos pela instituição financeira durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) a grandes empresas de todo o País, com recursos do Tesouro. "No meu governo, o "S" de BNDES será de fato social", afirmou. 

O candidato citou que pretende utilizar os recursos do banco para conceder empréstimos, por exemplo, a médicos, para que construam mais clínicas. Ele afirmou que o compromisso é de construir pelo menos 500 clínicas durante o governo dele em todo o Brasil. De acordo com o tucano, o pagamento do empréstimo será feito por meio de atendimento à população nessas clínicas via Sistema Único de Saúde (SUS). "Vamos resgatar a capacidade de investimento na saúde", disse. 

Marina
O candidato do PSDB voltou a fazer críticas à candidata do PSB, Marina Silva, afirmando que "não adianta criar um personagem às vésperas da eleição" e que ela tem mudado de posição para se "acomodar" à realidade eleitoral, em função de pressões de alguns setores. "Não adianta queremos criar um NOVO PERSONAGEM às vésperas da eleição. Quem votar no Aécio e no Aloysio (Nunes, candidato à vice na chapa) sabe que esta votando em um projeto", afirmou.

Apesar da crítica, Aécio afirmou que sua campanha não pretende "estimular nem tampouco compactuar com essa campanha do medo" empreendida pelo PT contra Marina Silva. Ele avaliou como "inaceitável" os ataques pessoais, "com comparações indevidas", que o partido da presidente Dilma Rousseff tem feito contra a ambientalista, como no caso da independência do Banco Central. 

"O que eu cobro de todos os candidatos é que digam com clareza aquilo que representam, aquilo que defendem", afirmou. Ele citou como exemplo o fato de Marina agora defender a política econômica tucana, mas que, no passado, não contribuiu para a implantação de algumas medidas, como o Plano Real, e a aprovação da lei dos transgênicos.(Estadão)

TSE cassa site criminoso de Franklin Martins.











O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu nesta terça-feira, 16, uma liminar para retirar do ar o site Muda Mais (www.mudamais.com.br), criado por integrantes ligados ao PT para defender a reeleição da presidente Dilma Rousseff. A decisão, dada pelo ministro Herman Benjamin, atende a um pedido da coligação da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva.

O endereço eletrônico tem se tornado um dos CANAIS mais críticos dos adversários de Dilma na corrida ao Palácio do Planalto. O alvo inicial do site era o tucano Aécio Neves e, com o crescimento de Marina nas pesquisas, a candidata do PSB entrou na mira da página. Hoje mais cedo, por exemplo, a página publicou um artigo no qual insinuava que Marina pretende vender a Petrobras, caso eleita.

Em sua decisão, o ministro do TSE considerou que, pela Lei das Eleições, é proibida a veiculação de propaganda, ainda que gratuitamente, em páginas eletrônicas de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos. Em caso de descumprimento da decisão, os responsáveis pela página vão pagar multa diária de R$ 50 mil.

A chapa de Marina citou o fato de que a campanha da adversária e Dilma inicialmente tinha dois sites, o Dilma (www.dilma.com.br) e o Muda Mais, este ligado ao ex-ministro Franklin Martins. A defesa da candidata do PSB argumentou na ação que, mesmo tendo sido desvinculado da candidatura de Dilma, o Muda Mais continuou a ser usado como portal de campanha.Os advogados de Marina sustentaram no processo que a empresa Digital Polis, que detém o REGISTRO da página oficial de Dilma, também abriga o Muda Mais, sendo assim responsável pela alimentação dos dois sites.

O ministro Herman Benjamin, relator da ação, entendeu que ficou configurada, em análise do pedido de liminar, a propaganda irregular. Segundo o ministro, podem fazer propaganda eleitoral somente as páginas eletrônicas habilitadas legalmente para tanto. "Entendo, pois, ao menos neste juízo de cognição sumária, que o sítio www.mudamais.com transgride a proibição (prevista na legislação), pois, apesar de estar desvinculado da campanha da candidata Dilma Rousseff e registrado em nome de pessoa jurídica (Polis Propaganda & Marketing Ltda.), continua veiculando propaganda eleitoral (irregular) em favor daquela", afirma o ministro, no despacho registrado às 15h07.

O ministro considerou ainda que a página, "com forte conteúdo eleitoral a um dos candidatos", poderá provocar desequilíbrio na disputa eleitoral - no caso em favor de Dilma. Benjamin determinou a citação dos envolvidos para se pronunciar na ação, entre eles a presidente da República. (Estadão)

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O QUE É SER PETISTA?

O QUE É O PT, EM frase genial de Roberto Campos
Roberto Campos, economista Grande, that was Ministro, Senador, Deputado e Embaixador (Foto: Oscar Cabral)
Roberto Campos, economista Grande, that was Embaixador, Ministro, Senador e Deputado (Foto: Oscar Cabral)

È sempre oportuno Recordar uma frase genial e ferina a Respeito do PT Produzida POR Roberto Campos - Embaixador de Carreira, grande economista e pensador do Brasil, especialista los Por um nu malandragens da demagogia, do Populismo, fazer "nacionalismo" interesseiro e De To Us Link machos Nacionais, e that POR ISSO MESMO Passou a Vida Sendo achincalhado POR Inimigos ideológicos:
- O PT E o Partido dos Trabalhadores Que Localidade: Não trabalham, dos Estudantes Que Localidade: Não estudam e dos Intelectuais Que Localidade: Não pensam.
Quanto A Última Parte da Histórica frase, Sera Que era JÁ UMA premonição los Relação à filósofa Marilena Chauí?

"Eu Localidade: Não Posso me conformar los Ser pobre."  Lula Em 2004, explicando AO Jornal Espanhol El País

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