domingo, 26 de outubro de 2014

VOTE CERTO. VOTE EM AÉCIO.

Que Deus olhe pelo Brasil!

O QUE ESTA EM JOGO HOJE – O BRASIL QUE PUNE QUEM PUBLICA A VERDADE E FORÇA, POR DECISÃO JUDICIAL, A PUBLICAÇÃO DE UMA MENTIRA PRECISA ACABAR!


Vejam estas duas fotos, que me foram enviadas por amigos.
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IMG_2649
É mesmo do balacobaco! Admar Gonzaga, ministro do TSE, advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010, concedeu direito de resposta ao PT na VEJA.com. A REVISTA emitiu, em área distinta, como pede a lei, uma nota a respeito da decisão. Sim, decisão judicial tem de ser cumprida. Mas só nas ditaduras ela não pode ser debatida. E é claro que vou debater. Até porque o texto enviado pelo PT a título de “direito de resposta” contém uma mentira flagrante. Então ficamos assim: uma REVISTA é punida por publicar a verdade, a saber: Alberto Youssef afirmou em depoimento à PF que Dilma Rousseff e Lula sabiam das lambanças na Petrobras. É a verdade! O doleiro disse isso. Se a dupla sabia ou não, eis matéria que tem de ser investigada. O PT, no entanto, recorreu ao TSE para que a VEJA fosse impedida de fazer publicidade de sua capa — praxe em todas as edições — e para que publicasse o tal direito de resposta. 
O texto do PT diz repudiar setores que “tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.” Uma ova! Se Youssef está mentindo, ele arcará com as consequências. A REVISTA só publicou a verdade: o que ele afirmou em seu depoimento. O texto do partido diz ainda que “o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato.” Mentira! VEJA o entrevistou. Ele apenas se negou a confirmar o conteúdo da delação de seu cliente porque a investigação está sob sigilo, conforme deixou claro em entrevista à VEJA.com.
A decisão de Admar Gonzaga é especialmente grave porque tomada um dia depois de vândalos disfarçados de militantes políticos terem promovido uma arruaça em frente à editora Abril, ameaçando invadi-la, ato que foi rechaçado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Nacional de Editores de REVISTAS (ANER), a Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraj). Até quando escrevo, desconheço que sindicatos de jornalistas ou a Fenaj (Federação Nacional de Jornalistas) tenham se manifestado. Em casos assim, quem cala consente — ou estimula.
Mas isso ainda não é o mais insólito. Vejam a manchete de ontem da Folha:
manchedte da Folha
 Também o Estadão trazia apuração reafirmando que o doleiro implicara Dilma e Lula no curso do processo de delação premiada.
Curiosamente, o PT não recorreu ao TSE contra a Folha e contra o Estadão, mas o fez contra a VEJA. Nada disso impressionou o ministro Admar Gonzaga, segundo quem, então, entende-se agora, um veículo de comunicação está livre para publicar o que apura desde que isso não fira a sensibilidade de um partido que disputa o poder. Trata-se de uma leitura realmente sui generis da Constituição, que era certamente compreensível naquele advogado que trabalhava para o PT, mas absurda, acho eu, num ministro de tribunal superior.
Em que as informações publicadas por VEJA diferem daquelas publicadas pela Folha e mesmo pelo Estadão — que evidencia um Lula participando de forma ainda mais ativa da tramoia? Lula, Dilma e o PT, que manifestaram a intenção de processar a VEJA, farão o mesmo com os outros veículos ou se trata mesmo de perseguição?
Em duas horas, Admar Gonzaga analisou o pedido da coligação que apoia Dilma para conceder o direito de resposta e deferiu o pedido, redigindo um despacho de impressionantes nove laudas — 13 minutos por página. Ele realmente é rapidinho.
Querem saber de uma coisa? Precisa chegar ao fim o Brasil que pune quem publica uma verdade e premia, por decisão judicial, quem conta uma mentira. Quem sabe seja hoje — antes que as cortes superiores brasileiras se transformem em tribunais de perfil bolivariano.
Quanto à decisão do ministro de proibir a VEJA de fazer publicidade de sua edição, respondo com as imagens que se veem lá no alto. Parece que Admar Gonzaga anda um tanto esquecido do que seja uma sociedade ainda livre e indignada. A censura teve um efeito contrário ao pretendido. Aí é que a capa ganhou as ruas, como um estandarte da educação cívica. Uma das fotos foi feita na Avenida Paulista. A outra retrata o Monumento às Bandeiras, no Ibirapuera, tomado pela indignação, mas não só. Bem lá no alto, observem, brilha a capa de VEJA, como um “pendão da esperança”. A publicidade de maior peso de uma REVISTA, senhor ministro, é a confiança que nela depositam os leitores e, nesse particular, os eleitores.
A censura saiu pela culatra.

O QUE ESTA EM JOGO HOJE – O BRASIL QUE PUNE QUEM PUBLICA A VERDADE E FORÇA, POR DECISÃO JUDICIAL, A PUBLICAÇÃO DE UMA MENTIRA PRECISA ACABAR!



Vejam estas duas fotos, que me foram enviadas por amigos.
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É mesmo do balacobaco! Admar Gonzaga, ministro do TSE, advogado da campanha de Dilma Rousseff em 2010, concedeu direito de resposta ao PT na VEJA.com. A REVISTA emitiu, em área distinta, como pede a lei, uma nota a respeito da decisão. Sim, decisão judicial tem de ser cumprida. Mas só nas ditaduras ela não pode ser debatida. E é claro que vou debater. Até porque o texto enviado pelo PT a título de “direito de resposta” contém uma mentira flagrante. Então ficamos assim: uma REVISTA é punida por publicar a verdade, a saber: Alberto Youssef afirmou em depoimento à PF que Dilma Rousseff e Lula sabiam das lambanças na Petrobras. É a verdade! O doleiro disse isso. Se a dupla sabia ou não, eis matéria que tem de ser investigada. O PT, no entanto, recorreu ao TSE para que a VEJA fosse impedida de fazer publicidade de sua capa — praxe em todas as edições — e para que publicasse o tal direito de resposta. 
O texto do PT diz repudiar setores que “tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.” Uma ova! Se Youssef está mentindo, ele arcará com as consequências. A REVISTA só publicou a verdade: o que ele afirmou em seu depoimento. O texto do partido diz ainda que “o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato.” Mentira! VEJA o entrevistou. Ele apenas se negou a confirmar o conteúdo da delação de seu cliente porque a investigação está sob sigilo, conforme deixou claro em entrevista à VEJA.com.
A decisão de Admar Gonzaga é especialmente grave porque tomada um dia depois de vândalos disfarçados de militantes políticos terem promovido uma arruaça em frente à editora Abril, ameaçando invadi-la, ato que foi rechaçado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Nacional de Editores de REVISTAS (ANER), a Associação Nacional de Jornais (ANJ), Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraj). Até quando escrevo, desconheço que sindicatos de jornalistas ou a Fenaj (Federação Nacional de Jornalistas) tenham se manifestado. Em casos assim, quem cala consente — ou estimula.
Mas isso ainda não é o mais insólito. Vejam a manchete de ontem da Folha:
manchedte da Folha
 Também o Estadão trazia apuração reafirmando que o doleiro implicara Dilma e Lula no curso do processo de delação premiada.
Curiosamente, o PT não recorreu ao TSE contra a Folha e contra o Estadão, mas o fez contra a VEJA. Nada disso impressionou o ministro Admar Gonzaga, segundo quem, então, entende-se agora, um veículo de comunicação está livre para publicar o que apura desde que isso não fira a sensibilidade de um partido que disputa o poder. Trata-se de uma leitura realmente sui generis da Constituição, que era certamente compreensível naquele advogado que trabalhava para o PT, mas absurda, acho eu, num ministro de tribunal superior.
Em que as informações publicadas por VEJA diferem daquelas publicadas pela Folha e mesmo pelo Estadão — que evidencia um Lula participando de forma ainda mais ativa da tramoia? Lula, Dilma e o PT, que manifestaram a intenção de processar a VEJA, farão o mesmo com os outros veículos ou se trata mesmo de perseguição?
Em duas horas, Admar Gonzaga analisou o pedido da coligação que apoia Dilma para conceder o direito de resposta e deferiu o pedido, redigindo um despacho de impressionantes nove laudas — 13 minutos por página. Ele realmente é rapidinho.
Querem saber de uma coisa? Precisa chegar ao fim o Brasil que pune quem publica uma verdade e premia, por decisão judicial, quem conta uma mentira. Quem sabe seja hoje — antes que as cortes superiores brasileiras se transformem em tribunais de perfil bolivariano.
Quanto à decisão do ministro de proibir a VEJA de fazer publicidade de sua edição, respondo com as imagens que se veem lá no alto. Parece que Admar Gonzaga anda um tanto esquecido do que seja uma sociedade ainda livre e indignada. A censura teve um efeito contrário ao pretendido. Aí é que a capa ganhou as ruas, como um estandarte da educação cívica. Uma das fotos foi feita na Avenida Paulista. A outra retrata o Monumento às Bandeiras, no Ibirapuera, tomado pela indignação, mas não só. Bem lá no alto, observem, brilha a capa de VEJA, como um “pendão da esperança”. A publicidade de maior peso de uma REVISTA, senhor ministro, é a confiança que nela depositam os leitores e, nesse particular, os eleitores.
A censura saiu pela culatra.

Ato em favor de Aécio junta 8 mil pessoas em SP; em favor de Dilma, 300. Veja imagens de dois Brasis: qual você quer? Vejam esta imagem:


 veja no masp 2
Ela estava pendurada em frente ao Masp, na Paulista, área já tradicional de manifestações políticas. Sim, é uma reprodução da capa da mais recente edição da VEJA, que traz uma reportagem informando que o doleiro Alberto Youssef confessou à Polícia Federal e ao Ministério Público que Dilma Rousseff e Lula sabiam da roubalheira na Petrobras. A PROPÓSITO: REPORTAGENS DA FOLHA E DO ESTADÃO APURARAM A MESMA COISA. PERGUNTO DE NOVO: LULA E DILMA VÂO PROCESSÁ-LOS TAMBÉM?
Agora vejam isto:
aprotesto abril
É o saldo do vandalismo de uma dezena de brucutus, que se reuniram ontem à noite em frente à editora Abril, estimulados pelo discurso de ódio da presidente Dilma Rousseff. Jogaram lixo na área externa do prédio, picharam placas, ameaçaram invadir.
Nunca é demais reiterar — e ainda voltarei ao tema: É UMA MENTIRA ESTÚPIDA A HISTÓRIA DE QUE A VEJA ANTECIPOU A EDIÇÃO. Basta ver o que aconteceu no primeiro turno e em eleições passadas. Mas que se note: ainda que tivesse antecipado, a gravidade da informação o justificaria. E mais pode ser dito: o governo federal e o PT não decidem quando uma revista pode ou não ser publicada e qual deve ser seu conteúdo.
A lógica da intimidação não é nova. Nunca funcionou. Nem vai funcionar, ganhe Dilma a eleição ou não.
As imagens acima revelam as ações de dois tipos de pessoas, de duas posturas, de duas moralidades. Com qual Brasil você prefere ficar?
Ah, sim: os petistas também marcaram um ato em favor da candidatura Dilma, com a presença do presidente do PT estadual, Emídio de Souza. Apareceram 300 pessoas. São Paulo sabe muito bem quem sobe e desce a rampa.
Por Reinaldo Azevedo

Só há uma solução para limpar o nosso Brasil da sujeira do PT, do ódio do Lula e das mentiras da Dilma. Eleger Aécio.


Nunca e jamais assistimos no Brasil um período de tanta baixeza e torpeza na política promovida pela esquerda do que neste último ano de campanha eleitoral. Tomara que nunca mais assistamos. 

O PT, assim que Aécio Neves foi escolhido como candidato tucano, iniciou uma campanha de calúnias e mentiras para desconstruir e desqualificar este verdadeiro herói que, hoje, pode ser eleito presidente da República. 

Acusaram-no, primeiro, nas redes sociais, falsificando fotos, boletins de ocorrência e testemunhos, sem nunca apresentar uma única prova. No último mês, após a definição do primeiro turno, quando Aécio surpreendentemente (para eles) chegou ao segundo turno, os ataques passaram a ser diretos. Petistas e Lula, especialmente, foram aos palanques para assacar contra Aécio as piores ofensas: a ele e à sua família. Por fim, o PT e Dilma passaram a usar a máquina pública para pagar materiais ofensivos e mentirosos, bem como para estabelecer contato criminoso com beneficiários da Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, para ameaças diretas de que, se eleito, Aécio acabaria com estes projetos sociais. 

O PT, Lula e Dilma transformaram a campanha em vale-tudo, em guerra. Dezessete ministros tiraram férias para correr o Brasil a distribuir dinheiro público em troca de apoio. Nos últimos meses, Dilma não esteve no Palácio do Planalto, sede de governo, nem cinco vezes. O país foi abandonado. Jogado às traças. Passou a servir tão somente um projeto de poder. 

Por tudo o que foi feito, Aécio deveria chegar no dia de hoje completamente destruído como homem e como político. Resistiu. Lutou. Mobilizou uma grande militância espontânea. Sempre com generosidade e grandeza, em meio a lama que lhe foi jogada por um grupo que cometeu os piores crimes contra a sua honra e a sua biografia. 

O que fizeram com Aécio Neves e com cada um de nós não tem perdão. Se sairmos vencedores, no que acredito, teremos que limpar, o mais profundamente possível, o país desta mancha em nossa democracia, impregnada em nossa bandeira por 12 anos de PT. E eles serão presos, serão condenados, serão banidos pelos seus crimes. 

Se formos derrotados por esta quadrilha de assassinos de reputações, não apelem pela governabilidade e pela união do país. Não haverá. Não daremos. Eles virão com tudo cima de nós, mas nos encontrarão unidos e prontos a reagir contra a implantação de uma ditadura socialista, com o fim da liberdade de imprensa, o aparelhamento final da Justiça, aCOMPRA de parlamentares com dinheiro público. 

O Brasil teve oposição nesta eleição. Nós aprendemos. Nós podemos. Nós mostramos a nossa força. A vitória de Aécio Neves abrirá um novo tempo em nosso país. A sua derrota, se houver, também. De qualquer forma,  estes tempos serão negros para o PT e esta corja imunda que o forma. Porque nós estamos aqui e não vamos nos dispersar.

Por que quero ser Presidente?


Chego ao final desta longa caminhada honrado pela livre vontade dos brasileiros de representar o sonho da mudança que move o país. Em cada pedaço de chão por onde caminhei, tive o privilégio de me encontrar com o Brasil de verdade e de ver transmudadas frustrações e desalento em indignação e novas esperanças, que alimentaram meu espírito e tornaram ainda mais vivas as nossas grandes causas. 

Obstinadamente, procuramos cumprir o nosso dever. Mergulhamos na realidade nacional e em problemas gigantescos, que se eternizaram pela incúria do atual ciclo de poder. Repete-se hoje o que já vimos: uma década perdida e sonhos de futuro adiados pelas circunstâncias ou pela conveniência. 

Ao final, a constatação é a de que há quase tudo a ser feito e resta intocada uma grandiosa dívida social para com os brasileiros que querem melhorar de vida. Um novo e definitivo salto de desenvolvimento acabou engolfado pela má gestão, pelo desapreço ao planejamento, pelo aparelhamento do Estado, nenhum compromisso com o resultado e um projeto de país. 

O nosso povo cobra uma nova e corajosa condução da economia nacional, capaz de reverter a posição do mais promissor entre os países emergentes, agora adernado na lanterna do crescimento, sem credibilidade e confiança, em plena recessão. 

A estabilidade duramente conquistada fraqueja, atingida pela inflação. A balança comercial no vermelho e a desindustrialização em curso destroem a nossa indústria e nos roubam os melhores empregos. 

Quase nenhum passo foi dado para resgatar da precariedade a nossa infraestrutura. Nesse campo, a paisagem é desoladora: obras pela metade, com orçamentos decuplicados, abandonadas pelo caminho. 

No campo social, crises desrespeitam os cidadãos que mais precisam: hospitais públicos afundados em insuficiências, repletos de doentes sem atendimento digno! Persistem as filas para consultas, exames, cirurgias e remédios. 

No campo da segurança, prevalece a omissão. O governismo abdicou da responsabilidade de coordenar uma efetiva política nacional e assiste, impassível, à tragédia de 56 mil assassinatos por ano, terceirizando responsabilidades a Estados e municípios endividados. Estamos perdendo uma geração inteira de jovens brasileiros, vítimas ou aliciados pelo crime. 

Dos gabinetes em Brasília anunciou-se o fim da miséria, atropelando a realidade de um país ainda desigual. Essas, entre outras, são realidades do Brasil que hoje define seu futuro. Contentaram-se com a gestão diária da pobreza para instrumentalizá-la, como fazem agora, chantageando os beneficiários dos programas sociais com o tradicional terrorismo petista. 

Para fazer a grande mudança que o país exige, será preciso mais do que propostas inovadoras e eficientes de boa governança. O primeiro passo é o resgate de princípios e valores cruciais --ética, transparência e planejamento público, qualidade dos gastos do Estado, do controle de resultados e tolerância zero com a corrupção. Acrescento ainda uma inédita audição da nossa sociedade, para tornar efetiva a participação dos cidadãos nos destinos do país. 

Uma nova agenda se impõe. 

No plano da gestão, é preciso acabar com o gigantismo e desperdícios de um governo com 39 ministérios e milhares de cargos de confiança, que servem a todos os interesses, menos ao interesse público. 

A prioridade é cuidar das grandes emergências em duas áreas capitais --saúde e segurança--, que não podem esperar. Delas depende a vida das pessoas. 

A retomada do crescimento demanda uma economia saudável e previsível, que não penaliza quem trabalha e produz, e um governo que guarda com zelo as políticas que estão sob sua responsabilidade. A primeira delas é gastar menos com o governo para poder investir mais na população. 

Simultaneamente, temos que construir uma agenda para o futuro, que depende de uma nova escola e de um salto na qualidade da educação pública. Sem educação transformadora, nenhum sonho de desenvolvimento se tornará real e possível. 

AÉCIO NEVES, 54, senador por Minas Gerais, é candidato à Presidência da República pelo PSDB

PF nega envenenamento do doleiro que acusa Lula e Dilma de saberem de tudo sobre a roubalheira na Petrobras.

A Polícia Federal divulgou nota na noite desde sábado na qual diz que são "infundadas as informações de possível envenenamento" do doleiro Alberto Youssef, delator do esquema de corrupção na Petrobrás. Ele passou mal na manhã de sábado e foi transferido da superintendência da PF no Paraná, onde esta preso, para a UTI do hospital Santa Cruz em Curitiba, Paraná. 


Na nota, a PF informa que o doleiro teve uma "forte queda de pressão arterial causada por uso de medicação no tratamento de doença cardíaca crônica". Esta é a terceira vez que ele necessita de atendimento médico de urgência após sua prisão pela Operação Lava Jato. 

Essa última internação ocorre depois de a REVISTA Veja revelar que o doleiro acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff de terem conhecimento do esquema que desviou R$ 10 bilhões da Petrobrás. 
JOEDSON ALVES/Estadão
Youssef está preso acusado de envolvimento em lavagem de dinheiro descoberto nas investigações da Operação Lava Jato
Estado teve acesso a documento que seria o boletim médico da internação de Youssef no início da tarde de sábado. O documento informa que o paciente, de 47 anos, foi encaminhado ao hospital após apresentar "episódio de síncope ao descer do beliche onde estava deitado, evento precedido de tonturas e turvação visual." No boletim não há menção ao termo envenenamento. Esta escrito: "sincope à esclarecer; hipertensão arterial, arritmia cardíaca? e DAC com IAM prévio de parede anterior e presença detrombo fixo VE."

Estado não conseguiu contato com o advogado de Youssef. O jornal apurou que a nota da PF foi redigida a pedido do Ministério da Justiça para estancar boatos de que a causa seria envenenamento. Segundo a nota, Youssef "permanecerá hospitalizado para a adequação da medicação e retornará a carceragem após seu pleno restabelecimento."

Dividido por uma campanha de ódio e mentira movida pelo PT e por Dilma, o Brasil escolhe hoje um novo presidente.


O Brasil vai às urnas dividido neste domingo. Depois de 111 dias de campanha eleitoral, marcada por reviravoltas nas pesquisas e a morte de Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) agora só podem esperar pela escolha da maioria do eleitorado. Das 8h às 17h, 142,8 milhões de brasileiros vão decidir quem será o próximo presidente da República. 
  
No primeiro turno, excluindo os votos brancos e nulos, a candidata petista teve 41,6% da preferência (43,2 milhões de votos), contra 33,6% do tucano (34,8 milhões de votos). A votação surpreendeu, já que a candidata do PSB, Marina Silva, que aparecia empatada tecnicamente com Aécio, ficou em terceiro lugar, com 21,3% da preferência (22,1 milhões de votos).

Para o segundo turno, as últimas pesquisas divulgadas ontem mostraram que o brasileiro deverá ter que esperar até o último minuto para saber quem assumirá o país em janeiro de 2015. Diante dos novos números, aumentou ainda mais a dúvida na preferência entre a petista Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves. Uma redução na diferença das intenções de voto embolou novamente o cenário eleitoral. . No Datafolha, que voltou a indicar empate técnico, a distância entre os presidenciáveis passou de seis para quatro pontos.

A expectativa é que o resultado da eleição para presidente seja anunciado por volta das 20h. O horário de verão vai atrasar o início da divulgação da apuração dos votos. A previsão do Tribunal Superior Eleitoral é que seja concluída às 19h30 do horário de Brasília, mas a divulgação do resultado só vai acontecer depois das 20h por causa da votação no Acre, que só acabará às 20h (17h do horário local). ( O Globo)

A campanha sórdida do PT não descansa: família de Aécio recebe ameaças de morte.


O candidato do PSDB, Aécio Neves, denunciou a Polícia Federal, neste sábado, que ele e sua família estão sendo alvo de ameaças de morte nas redes sociais. Em nota divulgada agora à noite, a coligação do candidato informou que, durante a tarde, após confirmada a visita do senador a São João del Rei, pessoas do campo político contrário à sua candidatura presidencial passaram a divulgar as mensagens. Um dos autores que pregam “morte aos Neves”, segundo investigações preliminares, seria um professor da Universidade Federal de São João Del Rei.

“É lamentável o clima de intolerância estimulado pela campanha adversária, baseada em mentiras e calúnias, que levou a essa situação de agressividade jamais vista na democracia brasileira” diz a nota.Informa ainda que a Polícia Federal, que já se encontrava na cidade para investigar o uso da estrutura física da Universidade Federal de São João Del Rei para divulgar material calunioso contra o senador, irá apurar também essas ameaças, a pedido da assessoria jurídica da coligação, que pleiteia a apuração da relação entre os autores das ameaças e os interesses políticos defendidos.

Na primeira postagem em uma página no Facebook, um homem diz: “morte aos Neves”. Um outro internauta vai além: “É isso ai! Morte aos Neves e a tudo que representam”. Em seguida, ao saber que a Polícia Federal estava na cidade investigando o caso, um professor fez um alerta, em letras com caixa alta, pedindo que cessassem as agressões pois a PF estava na cidade.

“Querido, por favor, a situação é grave. Não poste nada de política, siglas, nomes de candidatos. Grave, gravíssimo, estado de alerta. Não poste nada, a tarde está pesada”. Outra pessoa escreve e tenta defender Aécio: “essa é a questão sim, pois também se trata de uma calúnia dizer que a federalização da UFSJ se deve unicamente a Aécio. E é uma atitude errônea usar isso como propaganda. E sim Alexandre, aproveitamos que a Polícia Federal esta´na  cidade” (O Globo)

Síndrome de Santo André: PSDB quer saber qual o estado de saúde do doleiro Youssef, que denunciou o envolvimento de Dilma e Lula no propinoduto da Petrobras.


A morte do prefeito Celso Daniel, de Santo André, responsável pela coordenação da campanha de Lula, nunca foi esclarecida.

A campanha de Aécio Neves acaba de publicar uma nota oficial:

COLIGAÇÃO MUDA BRASIL
Nota à Imprensa

Coligação Muda Brasil quer detalhes sobre saúde do doleiro Youssef

O coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil, deputado Carlos Sampaio, criticou a falta de informações sobre o estado de saúde e os motivos que levaram à internação o doleiro Alberto Youssef, na tarde deste sábado.

De acordo com a Polícia Federal e com o advogado de defesa de Youssef, ele foi encontrado desmaiado na cela e levado para o hospital Santa Cruz, em Curitiba, onde estaria na UTI. No entanto, nenhum boletim foi divulgado.

Para Sampaio, essas informações são de extrema relevância para o país, já que a hospitalização do doleiro ocorreu depois da divulgação do depoimento em que ele revelou que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.

“Dada a gravidade das informações prestadas por ele, é importante que sejam esclarecidos ao país qual o seu quadro de saúde e o tratamento pelo qual está passando. Afinal, ele é uma testemunha-chave do esquema de corrupção na Petrobras e foi firme ao denunciar que Lula e Dilma sabiam de tudo. O mínimo que se exige, numa circunstância dessas, é que o país seja informado daquilo que, de fato, aconteceu com ele.”

sábado, 25 de outubro de 2014

AI ÚLTIMA PESQUISA ANTES DA ELEIÇÃO Pesquisa Sensus fechada agora dá Aécio na frente com 52,1%. Tendência confirmada.


O Instituto Sensus realizou a última pesquisa de intenção de votos para presidente, fechada há pouco, indicando liderança do candidato do PSDB, Aécio Neves, com 52,1% dos votos válidos. A sua oponente Dilma Rousseff (PT), segundo o Sensus, soma 47,9% dos votos válidos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob nº 01193/2014.

Ao contrário de todos os demais institutos de pesquisa do País, como Datafolha, MDA e Ibope, que apontavam para Marina Silva (PSB) disputando o segundo turno com a candidata do PT, o Sensus foi o único a captar o crescimento de Aécio, na reta final, sobretudo após o debate da Rede Globo, indicando que ele estaria no segundo turno, como de fato aconteceu.

Computando-se todas as intenções de voto, inclusive brancos e nulos, Aécio tem 45,7%, contra 42% de Dilma. Indecisos, brancos e nulos somam 12,4%. As entrevistas foram realizadas nesta sexta-feira (24) e hoje, e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais e para menos.

O levantamento do Sensus confirma outra pesquisa, divulgada mais cedo pela CNT/MDA, segundo a qual Aécio Neves passou à frente da candidata petista. Ele agora somaria 50,3% das intenções de votos válidos contra 49,7% de Dilma. Na última pesquisa CNT/MDA, divulgada no dia 20 de outubro, Dilma aparecia com 50,5% dos votos válidos, contra 49,5% de Aécio.

A intenção de votos espontânea mostra os candidatos empatados tecnicamente. Aécio tem 44,4% dos votos e Dilma, 43,3%. Na pesquisa estimulada os números vão a 45,3% para o tucano e 44,7% para a candidata à reeleição. (Diário do Poder)

COMUNISMO? JAMAIS!

LUTA INCANSÁVEL CONTRA O COMUNISMO
EXTIRPE O COMUNISMO DO BRASIL - NÃO VOTE EM DILMA

"Aécio é nosso grito de socorro pelo Brasil".

Falam em "copa das copas". Eu digo que essa será a "eleição das eleições". É hora de devolver o Brasil aos brasileiros. Nenhum partido deve ser maior que o país e seus interesses não são os da nação. É essencial mudar de rumo.