sábado, 8 de novembro de 2014

O perigo de uma comunista no poder.


Pura enganação.

 

Os #Brasileiros têm na memória o destino de governantes que se elegeram enganando o povo. Dilma logo verá que, ao contrário do que sustenta seu marketing, o vale-tudo tem limites. 
São expedientes que a #Sociedade não aceita. 
Principalmente quando percebe que foi #Enganadahttp://goo.gl/3nc3Z2 .

Depois de Reinaldo Azevedo, mais um blogueiro da Veja pede que manifestações defendam a democracia e as instituições.

Ontem, Reinaldo Azevedo fez um apelo aos manifestantes para que tenham cuidado com a pauta dos protestos marcados para o próximo 15 de novembro. Leiam aqui. Agora é Rodrigo Constantino, também da Veja, que escreve um post intitulado "No dia 15 de novembro, todos nas ruas contra a República de Bananas". Cliquem aqui. Abaixo reproduzo, com grifos, parte do post de Constantino.

Indivíduos indignados com os rumos de nosso país pretendem se reunir nesse feriado do dia 15 de novembro, que celebra nossa República, para protestar contra o atual governo, a roubalheira impune, o abuso de poder, o autoritarismo, o desejo de controlar a imprensa etc. A mobilização é necessária e muito bem-vinda. O governo teme gente nas ruas, e o PT perdeu esse monopólio.


Por isso mesmo tenta desqualificar essas milhares de pessoas que espontaneamente se manifestam. Quer associar essa gente toda a “movimentos golpistas” ou antidemocráticos, reacionários que não aceitam as regras do jogo. É o contrário! Justamente por desejarem as regras do jogo é que protestam contra o PT, que fez o “diabo” para vencer. Querem investigações para comprovar a lisura do processo, e querem punições para os corruptos.


Todo cuidado é pouco. Sabemos do que essa turma é capaz. Podem até mesmo infiltrar seus agentes nas passeatas para destruí-las de dentro, acusando-as de demandar golpe militar ou algo do tipo. Não! As manifestações devem clamar pelo respeito aos valores republicanos e democráticos, pelo fortalecimento de nossas instituições, e não sua substituição.


Que todos lotem as ruas nesse feriado de nossa República, de forma ordeira e pacífica, com uma mensagem de resgate de uma democracia sólida. Que protestem contra essa “República de Bananas” que o PT vem instalando em nosso amado Brasil!

Vejam que Constantino não está pregando um impeachment da Dilma, mas investigações que certamente, ao serem comprovadas, levarão ao devido processo legal. Tampouco está pedindo para que as eleições sejam anuladas, pois está em andamento um auditoria concedida pelo TSE ao PSDB, maior prejudicado. A lei está sendo seguida, de alguma forma. Defender que a lei seja atropelada é dar munição para a imprensa atacar as manifestações e para o PT tentar desqualificá-los. Foi o que ocorreu com a  presença de meia dúzia de estúpidos que pediam a volta do regime militar, como se nele tivesse existido eleições, fraudadas ou não.  

Nós, os 51 milhões, não somos iguais a eles. Eles defendem golpes, nós defendemos a democracia, o estado de direito e as instituições, mesmo que elas estejam, hoje, tão aparelhadas. É preciso ir para a rua conquistar corações e mentes. Isso só ocorrerá se as pautas levadas pelos manifestantes expressarem o desejo não só dos que estão ali, mas dos cidadãos que devem ser encorajados a voltar para as ruas para defender um país melhor.

Esconder, camuflar, virou rotina desse governo.


TUDO SOB ORIENTAÇÃO DA  DILMA
“Esconder, camuflar, virou rotina desse governo. Todo o esforço feito nessa casa para inibir a CPI foi em vão. Agora, os que foram intolerantes nesses anos, falam em diálogo. Pois bem, qualquer diálogo tem que estar condicionado ao aprofundamento das investigações daqueles que protagonizaram o maior escândalo de corrupção, já chamado de petrolão”.

E VOCÊ COMUNISTINHA BARATO, VOTOU NA DILMA E  FUDEU O  POVO BRASILEIRO

A campanha mais suja da história do Brasil.




A intervenção do governo nos institutos de pesquisa só ocorre quando os dados não lhes são favoráveis. Primeiro foi no IBGE e depois no IPEA. Esse aparelhamento, intervenções e a manipulação de dados são características de governos autoritários e, por isso, colocam nossa democracia em risco.

Ganhar a qualquer preço tem um preço. Talvez por isso a "derrota" de Aécio tenha muito mais brilho que a "vitória" da Dilma.( Otávio Leite, via Facebook).
http://goo.gl/JR7y2Z
http://goo.gl/xjja74

Doleiro confirma pagamento a ex-ministra!


Adicionar legenda
O doleiro Alberto Youssef afirmou em sua delação premiada que deu R$ 1 milhão para a campanha de 2010 da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR), que foi eleita senadora naquele ano. Alvo central da Operação Lava Jato, o doleiro disse que o valor foi entregue a um empresário, dono de shopping em Curitiba (PR), em quatro parcelas: três no centro de compras e outra na casa dele, em um condomínio de alto padrão da capital paranaense.
A afirmação de Youssef confirma o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também em delação premiada, de que em 2010 recebeu pedido “para ajudar a campanha” de Gleisi. Segundo ele, foi o marido da senadora, o atual ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, quem fez a solicitação. Youssef confirmou esse pedido e disse ter viabilizado a entrega do valor.
Gleisi e Bernardo negam o pedido e o recebimento dos valores. A ex-ministra sustenta não conhecer o doleiro nem nunca ter tido contato com ele ou com o esquema sob investigação da Justiça Federal.

E por falar em saber perder...


Os brasileiros vão perder o dinheiro desviado da Petrobrás, para o "petrolão" como os mensaleiros não pagaram o dinheiro desviado para o "mensalão"?

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Deputado defende que beneficiário do Bolsa Família seja proibido de votar.

Revoltado com o resultado das últimas eleições, o deputado estadual Aldo Demarchi (DEM), ex-prefeito de Rio Claro (173 km de São Paulo), defende que a Constituição Federal seja alterada para que os beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, não possam votar.
Em entrevista ao "Jornal Cidade", de Rio Claro, Demarchi afirmou que o título de eleitor dos que possuem cadastro em programas sociais deve ser suspenso enquanto durar o benefício.

Professora da USP fala sobre empréstimo do BNDES à Cuba

É preciso aprender que o que vale para a Imprensa é a versão do PT e não o desmentido da Oposição.


O PT quer o controle social da mídia. É de se perguntar: mais ainda? A Imprensa já está sob domínio da esquerda petista (Eliana Catanhêde, cabeça mais pedida pela esquerda durante anos, foi demitida da Folha, ontem)e isto fica comprovado pela lamentável manipulação de informações  sobre um suposto "acordão" na CPMI da Petrobras. A partir de uma entrevista dada pelo relator petista, Marco Maia, sem que os jornalistas ouvissem a Oposição, um conchavo para proteger suspeitos de ambos os lados foi noticiado. E o que, no fundo, o conchavo cobriria? O falecido Sérgio Guerra não seria convocado para que Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, também citados por um dos investigados, não tivessem que ir depor na CPMI. Virou manchete no Jornal Nacional.

Tudo isso ocorreu de forma planejada e articulada para desqualificar o discurso proferido por Aécio Neves na sua volta ao Senado. Quanta inocência da Oposição! Somente ontem os partidos oposicionistas entenderam a gravidade do que ocorrera, muito em função das manifestações da militância nas redes sociais. Aécio Neves, presidente do PSDB, emitiu nota desmentindo qualquer acordo. Os partidos oposicionistas também o fizeram. Carlos Sampaio, deputado paulista do PSDB, acusado de negociar em nome dos tucanos, negou veementemente o acordão. O próprio Marco Maia aliviou a sua versão. O estrago, no entanto, já estava feito. A velha inocência tucana já havia sido carimbada pela conhecida safadeza petista.

Hoje até mesmo a colunista Dora Kramer, do Estadão, não desfaz a primeira versão, atacando o PSDB como se as informações petistas não tivessem sido oficialmente desmentidas. Logo ela, tão zelosa. Josias de Souza, colunista da Folha, que ontem deitou e rolou em cima do fato, hoje traz a ameaçadora versão de que o acordão foi gravado, informação que recebeu do PT, obviamente. Faz isso porque não quer dar o braço a torcer.

O PSDB e a Oposição precisam aprender que, para a Imprensa, até mesmo para Dora Kramer, o que vale é a versão do PT e não o desmentido. A Imprensa detesta voltar atrás e para isso inventa informações ainda ocultas, como o faz Josias de Souza. Para evitar tudo isso é preciso parar de negociar com o PT, especialmente quando em minoria. E jamais deixar que o partido dos corruptos, dos que fazem o diabo e dos que praticam o vale-tudo, dê informações em seu nome. Que fique a lição.

Dilma desmente a si mesma.


Os líderes da oposição ironizaram nesta quinta-feira declarações da presidente Dilma Rousseff, especialmente o fato de ter dito que, embora não vá cortar ministérios, seu governo terá limites fiscais e irá olhar com lupa onde pode haver redução ou corte de gastos. Tucanos e democratas disseram que ela está praticando “estelionato eleitoral” e que parece ter acordado de repente para o que não foi feito ao longo de seu mandato.

— Somando tudo que aconteceu depois da eleição e o que a presidente Dilma disse nessa entrevista, a impressão que se tem é que ela estava em estado de coma. Três dias depois da eleição, o Banco Central descobre que houve um aumento descontrolado de gastos e é preciso aumentar juros para conter a inflação. Só depois da eleição se descobre que em um mês houve um rombo de R$20 bilhões, o maior déficit da história nas contas públicas. Sem contar que quem demitiu o Sérgio Machado da Transpetro, denunciado no esquema do petrolão, foi a PricewaterhouseCoopers e a Bolsa de Valores de Nova York. Se ela acordou mesmo do coma, só vamos saber lá na frente — disse o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB).

MARKETING SE DESMONTA

O líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), afirmou que a presidente Dilma não pode mais se esconder atrás do marketing do publicitário João Santana, e que as “mentiras” ditas durante a campanha serão agora desmascaradas. — A Dilma não tem mais o João Santana, que governou a campanha e suas ideias, suas palavras e as mentiras que desferiu contra os outros. Sem ele, Dilma começa a ter que falar e aparecer como é, e reconhecer a realidade do governo fora da TV. Vai ter que fazer tudo ao contrário do que disse na campanha — criticou Albuquerque. 

O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), disse que ou Dilma muda a forma de ser autossuficiente, “prisioneira do petismo”, ou haverá um colapso também na arrecadação que vai acabar de travar o governo. — Com o corte de gastos no plano das conjecturas líricas que ela anuncia, é esperar a criação de mais impostos. Aí morre qualquer proposta de diálogo — disse Agripino. — Agora a presidente começou a desmontar o marketing do PT. Isso é inaceitável. É um atentado a inteligência do povo brasileiro — completou o líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE). (O Globo)

Alckmin vira modelo de oposição que o PT quer para eternizar seu projeto de poder.


Novamente, no dia de ontem, o PT rasgou elogios ao governador tucano Geraldo Alckmin. Desta vez a própria Dilma elogiou o "aliado". Além de ter sido o primeiro da fila a reverenciar Dilma pela vitória, com palavras que foram além do protocolo para resvalar pelo puxa-saquismo e  além de ser o primeiro a criticar as manifestações de rua, Alckmin já mandou diversos recados de que vai fazer aquela velha oposição do "farinha pouca, meu pirão primeiro", em nome da "governabilidade". Sua candura recebeu elogios até mesmo do pitbull petista no Senado, Humberto Costa. Ontem Dilma Rousseff  afirmou: "não estou propondo nenhum diálogo metafísico. Quero discutir propostas", disse, apontando como exemplo a discussão sobre a crise da água com Geraldo Alckmin, que deverá incluir verbas do BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Alckmin, ontem, em entrevista para Miriam Leitão relativizou a importância de Aécio Neves, deixando claro que pretende disputar a indicação tucana para 2018. O que significa que vai fazer de tudo para esvaziar a liderança que o mineiro conquistou nas urnas por mostrar o que está faltando ao paulista: altivez para enfrentar o PT, preferindo mirar o colega de partido.

Dilma e o povo alugado dentro do "chiqueirinho".


" Elite" na rua contra Dilma.
 Dilma e seu povo de aluguel, sempre atrás da cerca. 

Não houve um só momento de campanha que Dilma Rousseff tenha tido contato com o verdadeiro povo, a não ser o povo alugado por alguns reais e um lanche ou o povo colocado dentro de um "chiqueirinho", a uma distância razoável. Sem falar do povo ameaçado de perder os benefícios sociais se não comparecesse para aplaudir a petista. Ontem, em entrevista, a presidente cinicamente declarou: "O povo não é bobo, o povo é muito esperto. Como são gentis, como são elegantes. É uma pequena elite que é deselegante, que xinga e que maltrata. O povo não faz isso", disse, comentando a campanha eleitoral. Ao que tudo indica, as manifestações de rua estão deixando Dilma nervosa. Ninguém desqualifica o que não teme. E a "elite" cresce cada vez mais, indignada com o estelionato eleitoral.

Vá dialogar com o PT, Dilma!


Ontem, Dilma Rousseff tentou tirar o corpanzil fora em relação às afirmações da resolução bolivariana e golpista do PT:

Eu não represento o PT, eu represento o país, a Presidência da República. Não sou presidente do PT. A opinião do PT é a opinião de um partido. O PT, como todo partido, tem posição de partes. É típico deles.

Representa o país, uma ova! Representa os seus eleitores. É bom que lembrem a presidente que 61,8% dos brasileiros não votaram nela. E como ela mesmo dizia na campanha, "cada voto, um voto". Além do mais, 51 milhões de brasileiros votaram no seu adversário, Aécio Neves. Se eleição fossehoje, depois de 11 dias de vergonhosa comprovação do estelionato eleitoral por ela perpetrado, certamente não seria reeleita. Mas o que deixa qualquer um "estarrecido" é que ela, ao mesmo tempo em que diz que não é do PT, passou a pregar abertamente o controle social da mídia, um dos pilares da resolução petista. É bom lembrar que as declarações foram dadas um pouco antes dela receber toda a bancada do PT em sua residência, no Palácio do Alvorada. É muito cinismo. Se fosse honesta, seu primeiro diálogo deveria ser com o PT e não com a Oposição. Mas não é. Diz uma coisa e faz outra, a rainha da mentira.

Comprovado o estelionato eleitoral: reeleita, Dilma sobe gasolina em 3% e diesel em 5%, alimentando a inflação.


No dia em que Dilma Rousseff, a estelionatária eleitoral diz para jornalistas que "vamos ter de apertar o controle da inflação" porque "nós temos problema interno com a inflação", fato que negou durante toda a campanha, a Petrobras acaba de anunciar aumento nos preços dos combustíveis.