Novamente, no dia de ontem, o PT rasgou elogios ao governador tucano Geraldo Alckmin. Desta vez a própria Dilma elogiou o "aliado". Além de ter sido o primeiro da fila a reverenciar Dilma pela vitória, com palavras que foram além do protocolo para resvalar pelo puxa-saquismo e além de ser o primeiro a criticar as manifestações de rua, Alckmin já mandou diversos recados de que vai fazer aquela velha oposição do "farinha pouca, meu pirão primeiro", em nome da "governabilidade". Sua candura recebeu elogios até mesmo do pitbull petista no Senado, Humberto Costa. Ontem Dilma Rousseff afirmou: "não estou propondo nenhum diálogo metafísico. Quero discutir propostas", disse, apontando como exemplo a discussão sobre a crise da água com Geraldo Alckmin, que deverá incluir verbas do BNDES, Banco do Brasil e Caixa. Alckmin, ontem, em entrevista para Miriam Leitão relativizou a importância de Aécio Neves, deixando claro que pretende disputar a indicação tucana para 2018. O que significa que vai fazer de tudo para esvaziar a liderança que o mineiro conquistou nas urnas por mostrar o que está faltando ao paulista: altivez para enfrentar o PT, preferindo mirar o colega de partido.
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