sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A ERA DO OPORTUNISMO


As últimas semanas trazem acontecimentos reveladores de um aspecto peculiar da "luta política" no Brasil, como a entendem o PT e o governo que ele lidera. Poderia ser resumido em dois conceitos: o relativismo como ideologia e a tática de recolher dividendos políticos sem se envolver diretamente, tirando, como se diz, a castanha do fogo com a mão do gato.

A moral da fábula do macaco esperto, que, faminto, mandava o bichano recolher as castanhas das brasas esteve visível nos sucessivos movimentos na USP. A chamada extrema esquerda desencadeou ações violentas e o petismo saiu a criticar a "falta de diálogo" e a "falta de democracia" que supostamente estariam na raiz dos distúrbios.
De olho no voto moderado, o PT não quer para si os ônus do radicalismo ultraminoritário, mas pretende sempre recolher os bônus de se apresentar como a solução ideal para evitar essa modalidade de movimento político. Como se, em algum lugar do mundo ou momento da História, o extremismo, de direita ou de esquerda, tivesse sido contido apenas com diálogo e negociação. É um discurso conveniente, pois se apresenta como alternativa "racional" de poder. Uma vez lá, os tais movimentos serão cooptados na base da fisiologia e, se necessário, da repressão. Os críticos exigirão "coerência" e o partido fará ouvidos moucos.
Mas a vida é mais complicada do que esses esquemas espertos. À medida que vai acumulando força, o PT precisa lidar com desafios concretos e, aí, surge a utilidade do relativismo. Querem um exemplo? Quando um governante adversário cuida de garantir o cumprimento da lei e manter a ordem pública, o aparato de comunicação sustentado com verbas públicas sai a campo para denunciá-lo, atacá-lo, desgastá-lo a qualquer custo. Quando, porém, esse governante é do PT ou aliado próximo, a posição se inverte.
Se o adversário cumpre a lei, é acusado de "criminalizar os movimentos sociais"; quando um deles cumpre a mesma lei, então são eles a criminalizar. Assim, os PMs em greve na Bahia governada pelo PT são chamados de "bandidos". Cadê o exercício do entendimento, a tolerância? Em São Paulo, em 2008, o PT ajudou na organização de uma marcha de policiais civis grevistas rumo ao Palácio dos Bandeirantes - marcha que, felizmente, não atingiu os objetivos sangrentos almejados.
Em Estados governados pelo petismo e aliados, são rotineiras as reintegrações de posse, mas quando precisam ser feitas em São Paulo, por exemplo, a mando da Justiça e sempre sob sua supervisão, o PT - e eis de novo a história das castanhas - cavalga o extremismo alheio para denunciar inexistentes violações sistemáticas dos direitos humanos. Nunca ofereceu uma possível solução ao problema social específico, mas se apresenta incontinenti quando sente a possibilidade de sangue humano ser vertido e transformado em ativo político.
Vivemos uma era em que o oportunismo político do PT acabou ganhando o status de virtude. Perde-se qualquer referência universal ou moral de certo e errado e essa separação é substituída por outra. Se é o partido que faz, tudo será sempre correto - os fins justificam os meios, seja lá quais forem esses fins. Se é o adversário, tudo estará sempre errado, pois suas intenções sempre seriam viciosas. A política torna-se definitivamente amoral.
É uma lógica que acaba derivando para o cômico em algumas situações. No atual governo, os ministros foram divididos em duas classes. Alguns são blindados, podem dar de ombros quando são alvo de acusações; outros são lançados ao mar sem muita cerimônia. Quando é do PT, especialmente se for do grupo próximo, a proteção é altíssima. Mas se tiver a sorte menor de ser apenas um "aliado" - conceito que embute a possibilidade de se tornar futuramente um adversário -, logo aparecem os vazamentos dando conta de que "o Palácio" mandou o infeliz se explicar no Congresso, a senha para informar aos leões que há carne fresca na arena.
Essa amoralidade essencial se estende às políticas públicas. Em 2007, quando governador de São Paulo, aflito com o congestionamento aeroportuário, propus ao presidente Lula e sua equipe a concessão à iniciativa privada de Viracopos, cujo potencial de expansão é imenso. Nada aconteceu. Na campanha eleitoral de 2010, a proposta de concessões foi satanizada. Pois o novo governo petista a adotou em seguida! Perdemos cinco anos! E a adotou privatizando também o capital estatal: o governo torna-se sócio minoritário (49% das ações) e oferece crédito subsidiado (pelos contribuintes, é lógico) do BNDES. Tudo o que era pra lá de execrado passou a ser "pragmatismo", "privatização de esquerda".
O ridículo comparece também à internet, onde a tropa de choque remunerada, direta ou indiretamente, com dinheiro público e treinada para atacar a reputação alheia desperta ou se recolhe em ordem unida, não conforme o tema, mas segundo os atores. São os indignados profissionais e seletivos. Como aquelas antigas claques de auditório, seguindo disciplinadamente as placas que alternam "aplaudir", "silenciar" e "vaiar".
Vivemos tempos complicados, um tanto obscuros, algo assim como "se Deus está morto, tudo é permitido" - e chamam de "pragmatismo" o oportunismo deslavado. A oposição, a despeito de notáveis destaques individuais, confunde-se no jogo, dado o seu modesto tamanho, mas também porque alguns são sensíveis aos eventuais salamaleques e piscadelas dos donos do poder. Um adesismo travestido de "sabedoria". A política real vai se reduzindo a expedientes necessários à manutenção do poder e à mitigação do apetite dos aliados. A conservação do statu quo supõe uma oposição não mais do que administrativa e burocrática. Parece que a nova clivagem da vida pública é esta: estar ou não na base aliada, de sorte que a política se definiria entre os que são governo e os que um dia serão.
Não sou o único que pensa assim, mas sou um deles: política também se faz com princípios, programa e coerência. E disso não se pode abrir mão, no poder ou fora dele.
*Ex-prefeito e ex-governador de São Paulo

Petista terá que estudar antes de se candidatar...

É brincadeira! Vocês podem ficar tranquilos e burros e mentirosos, como sempre foram.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O feitiço virou contra o feiticeiro.

É meus amigos, o feitiço virou contra o feiticeiro.
A Policia Militar da Bahia em greve há 6 dias parece que fez mais estragos dentro do governo do que se poderia imaginar.
O governador baiano que é um conhecido PTralha passou a chamar os grevistas de bandidos e já mandou algum aspone dar um jeito de tentar prender os líderes do movimento.
Já avisou também que não fara anistia militar aos grevistas e os responsáveis serão punidos.
Mas...logo um governador do PT dizendo uma barbaridade dessas?
Quem ainda tem ao menos dois neurônios em funcionamento sabe que o PT foi o articulador de todas as piores greves que aconteceram no Brasil. E hoje são os fomentadores das bandalheiras que acontecem dentro do estado de SP contra o governador principalmente.
O comando da greve já denunciou que tanto o governador, quanto alguns deputados do PT quando ainda eram oposição, foram os que mais contribuiram e instigaram greves contra os governadores não PTralhas. E agora a atitude é essa? Isso é uma puta falta de caráter e muita covardia, além é claro, de ser de uma safadeza sem limites
Agora até o inútil do sinistro da justiça anda dizendo que os grevistas estão cometendo crimes federais. Vê se pode um sinistro PTralha contra os grevistas? Eu vivi para ver esse dia.
E a sinistra dos direitos dus manus...até agora nada. Mas certamente irá aparecer com aquela cara de madre superiora de convento nazista, assim que conseguirem encontrar alguém para colocar a culpa pelas mortes. Talvez no Alkimin...
Bem, na verdade o que está acontecendo é que todo PTralha sabe bagunçar o governo dos outros usando o instrumento da greve como forma "legítima" de reinvindicação, o que os governos do PT não sabem, é o que é realmente democracia.
E os "funças" bobinhos e trouxas que são PTralhas porque são "funças" uma vez que está no DNA da maioria do funcionalismo ser PTralha, prestem atenção, pois se vocês fizerem greves no futuro poderão ser considerados criminosos. Desde que a greve seja contra um governo PTralha, contra os outros pode.
E assim vai a Bahia, onde o povo do carnaval anda muito nervoso por conta da grana que não esta entrando e ainda existe a possibilidade dessa greve se estender por mais alguns dias atrapalhando a alienação coletiva de ir atrás do trio elétrico.
Os "grandes" artistas da Bahia que vivem de ajudar alienar o povaréu estão calados, não tomam partido dos grevistas e nem dos governantes. Estão apenas na esperança que a greve termine bem ou mal para os PMs, pois o que importa na verdade é a grana que pelo que parece este ano vai ser bem menor.
E já vão ai pelo estado 58 mortos, dezenas de feridos, vandalismo, baderna, insegurança, e violência.
EW a culpa agora é da PM, se fosse em um estado governado pela oposição a culpa seria do governador. E essa greve contra o PT só reforça o fato de que PTralha não sabe lidar com o próprio veneno.
Eu sinceramente espero que a PM baiana segure essa greve por mais alguns dias atrapalhando de vez o Carnaval, e assim talvez o povão pare para pensar que a vida é muito mais do que ir atrás do trio elétrico feito bois idiotizados esfumaçados e bêbados.
Infelizmente para o povo baiano espirrou a merda da incomPTência e da truculência comuns a todo governante PTralha.
Ahhh, e a tal força nacional de segurança é paga com o dinheiro de todos os brasileiros. Portanto, o governador da Bahia faz merda e o resto do Brasil enfia a mão no bolso.
Pensem nisso na hora de votar.

'Privatização? o que é isso? não, foi concessão', diz o abc do PT



Desde 1997, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu reduzir o peso e aumentar a eficácia do mamute estatal, o PT fez o que pôde para transformar a privatização no oitavo pecado capital.
Sempre de olho na próxima eleição e de costas para as próximas gerações, a seita chefiada por Lula passou 15 anos enxergando mais uma perfídia infiltrada na “herança maldita” no que foi um notável avanço civilizatório. Graças ao governo FHC, o Brasil ficou menos primitivo.
A privatização dos três principais aeroportos informa que os pastores do atraso enfim capitularam, constatei nesta quarta-feira no comentário de 1 minuto para o site de VEJA.
A teimosia insensata da companheirada custou muitos bilhões de reais, desperdiçados pelo governo em remendos, puxadinhos e outros monumentos ao improviso erguidos para distrair a atenção de eleitores tapeados por promessas que seguem acampadas nos palanques.
Os defensores do Estado obeso também consumiram o estoque de paciência de multidões de passageiros flagelados por congestionamentos nos saguões, nas salas de embarque, nas imediações das esteiras de bagagens, nas filas de táxi. O tempo que se perdeu é irrecuperável.
Mas antes tarde do que nunca. “O ‘reposicionamento dos petistas em relação aos aeroportos nos livrou, para todo o sempre, do estelionato eleitoral em torno das privatizações”, registrou o senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB paulista.
Ainda não, avisa a discurseira de oficiais do PT decididos a provar que, embora os aeroportos tenham sido privatizados, não houve privatização nenhuma. “Querem confundir uma coisa com outra”, ensina o inevitável José Dirceu. “O que houve foi uma concessão”.
O guerrilheiro de festim vive criticando o governo paulista por ter entregue à iniciativa privada, em regime de concessão, a administração das rodovias estaduais. “Os tucanos privatizaram o patrimônio rodoviário”, berra desde o século passado.
É o que acaba de fazer o governo federal com a fatia mais valiosa do patrimônio aeroportuário, mas para isso existe a novilíngua companheira. “Privatização”, no dicionário do PT, virou “concessão”.
O rebanho vai balir como ordenam os guias. Tomara que o eleitorado não seja tão paspalho, ou que já não sejam tantos os brasileiros idiotizados com direito a voto.

DICAS DE PORTUGUÊS

 O USO DE Estar x Está

Muitos hesitam quando usam verbos com formas parônimas ( dar X dá; estar X está ). São parônimos porque têm grafia e pronúncia muito parecidas e confundem o usuário. Para facilitar sua vida e a de milhares de usuários, vamos tentar um artifício.
Use o infinitivo ( estar, dar ) quando antecedido de:

1. Preposição: para, por, sem, em, de, sobre, a
2. Verbo
3. Expressão predicativa: é importante, é necessário, é bom, é proibido, é vedado, fica vedado, continua proibido, está proibido, é imprescindível, é justo, é perigoso etc.

Exemplos(1): ( antecedência de preposição )
Ele vem aqui para estar presente quando forem tomadas as decisões.
Sem dar o seu aval explícito, Lula deixou subentendido o apoio a Chávez contra Uribe.
O governo se preocupa em dar o peixe, talvez por estar convicto de que é irrelevante ensinar a pescar.
A CPI dos Cartões Corporativos está prestes a dar um veredicto.

Exemplos(2): ( antecedência de verbos )
A “castração química” de pedófilos poderá estar na pauta da CPI da Pedofilia.
Brasil e Espanha esperam dar um fim à crise de repatriações de cidadãos.
“Governo deve estar prestes a fazer um corte de 20 bi no Orçamento”, disse Mantega.
Todos os piauienses deveriam estar contentes com o desempenho da Gyselle.
Não se pode dar o que não tem.
Poucos conseguem estar tranqüilos sob a pressão da violência urbana.

Exemplos(3): ( antecedência de expressões predicativas ):
É importante estar em paz consigo.
É bom dar um pouco aos que necessitam.
É perigoso dar carona a estranhos.
Não é justo estar falando de celebridades quando milhões de miseráveis não têm o que comer no jantar de hoje.

Nos demais casos, usa-se o presente do indicativo:dá, está

Sarkozy acredita que Ingrid Betancourt está morta.
Sílvio Santos dá ultimato ao telejornal Aqui Agora.
Ninguém está tranqüilo nas ruas deste país.
Barack Obama não dá atenção à proposta de Hillary.
Ministro Guido Mantega disse que o Brasil está a salvo da crise norte-americana.
Obama está à frente de Hillary Clinton pela quarta vez.
O país dá o peixe, mas não está dando o anzol.

O duplo discurso: Refrescando a memória de Jaques Wagner

Jaques Wagner aderiu à greve da PM
Adiei por algumas horas a conclusão do caso Gilberto Carvalho para que os leitores pudessem saborear a transcrição, em negrito,  do histórico pronunciamento do senhor Jaques Wagner sobre a greve da Polícia Militar da Bahia:
“Em primeiro lugar solidarizo-me com nossos conterrâneos da Polícia Militar do Estado da Bahia, que há aproximadamente dez dias vêm se movimentando juntamente com seus familiares, particularmente as esposas, numa justa reivindicação por melhorias salariais. Infelizmente, a impermeabilidade do Governador do Estado fez com que o Comando da Polícia Militar punisse cerca de 110 militares.
É absolutamente pertinente que a corporação dos policiais militares, que devem estar a serviço do conjunto da sociedade e não simplesmente se comportar como um viés, como uma matiz da política local, reivindique melhorias salariais. Reitero apelo que fiz, através de telegrama enviado ao General Comandante da Polícia Militar baiana, no sentido de que perceba a justeza das reivindicações dos seus comandados ao considerar que, para o exercício da profissão, necessitam de melhores soldos.
Acho um absurdo o atual vencimento dos agentes da Polícia Militar da Bahia, bem como o dos oficiais. Entendo que aqueles que têm por tarefa a manutenção da ordem pública precisam ter uma remuneração condizente com o risco de vida a que se expõem todos os dias.
Por isso, registro minha solidariedade aos 110 oficiais e policiais militares já punidos e reitero veementemente meu apelo ao Comando da Polícia Militar para que, em vez de simplesmente seguir as ordens do Governador do Estado da Bahia, sempre impermeável às reivindicações do funcionalismo do nosso Estado, tente sensibilizar o Executivo do nosso Estado no sentido de que sejam atendidas as reivindicações das esposas dos militares que, na verdade, estão indo às ruas porque não têm como comprar alimentos para a família”.
PS: O pronunciamento, capturado pelo comentarista no Diário do Congresso Nacional, foi feito na Câmara dos Deputados em setembro de 1992, quando o vibrante parlamentar do PT nem imaginava que os eleitores da Bahia um dia cometeriam a insanidade de transformá-lo em governador.
 *Blog do Jornalista Augusto Nunes

Chama São Jorge aí, gente!

Trem fantasma ministerial.
Seguindo a regra...
Sai Iriny...entra   Eleonora....
Mais uma   "garota" propaganda dos cosméticos Helena Frankenstein!!!
É   Ph...!!!!!.

Suplicy declama versos de Wando no Senado

Rei da papagaiada, no Senado, Eduardo Suplicy (PT-SP) – sempre ele – usou a tribuna da Casa nesta quarta-feira para lamentar a perda do ídolo brega.
O parlamentar listou a discografia do músico (que inclui álbuns como “Obsceno” e “O ponto g da história”) e chegou a declamar um trecho da música mais famosa do artista: “… quando tão louca / me beija na boca / me ama no chão”.
Álvaro Dias (PSDB-PR) ainda fez um aparte ao discurso de Suplicy para lembrar a participação de Wando na campanha das Diretas Já.
Para alívio dos colegas, que temiam pelo pior, o petista preferiu não cantar desta vez. 
*Adaptação da matéria de Gabriel Castro, de Brasília, na Veja

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

RESGATANDO O PASSADO DO PT




R E S G A T A N D O um pouco a história da organização criminosa chamada por alguns de PT, conhecida também por PCQ = Partido da Corja & Quadrilha:
1985. O PT é CONTRA a eleição de Tancredo Neves e EXPULSA os deputados que votaram nele.
1988. O PT vota CONTRA a nova Constituição, à qual chamou a Constituição das elites.
1989. O PT defende o NÃO PAGAMENTO da dívida externa, ou seja, queria que o Brasil fosse visto como um país caloteiro.
1993. Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi CONTRA e não participou da coalizão.
1994. O PT vota CONTRA o PLANO REAL e diz que a medida é eleitoreira…
1996. O PT vota CONTRA a reeleição. Hoje a defende com veemência.
1998. O PT vota CONTRA a privatização da Telefónica, medida que hoje nos permitiu ter acesso a internet e a mais de 150 milhões de linhas telefônicas.
1999. O PT vota CONTRA a adoção do câmbio flutuante.
1999. O PT vota CONTRA a adoção das metas de combate da inflação.
2000. O PT luta ferozmente CONTRA a criação da lei da responsabilidade fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil.
2001. O PT vota CONTRA a criação dos Programas Sociais no governo FHC: Bolsa-Escola, Vale-Alimentação, Vale-Gás, PETI e outras bolsas. O PT classifica as medidas desse programa social como ESMOLAS ELEITOREIRAS, insuficientes e que hoje as utiliza descontroladamente, como meios de cala-boca do ZEpovin…
2002. O PT chega ao poder a passa a praticar não só tudo aquilo a que se opunha, como também faz muito pior ainda, ou seja, a corrupção generalizada e a propagação da impunidade!
1980-2012. Em todos os tempos, o PT se autodenomina o paladino da ética e se revela, no poder, o partido mais corrupto, mais cínico e mais podre de toda a história brasileira. O PT é um câncer que precisa ser extirpado, sob pena de matar o paciente, que começa a agonizar, senão economicamente, moralmente.

PARTIDO DE DUAS CARAS - PT forma grupo de deputados para dar apoio a Wagner; fosse em SP, partido também faria comissão, mas para apoiar grevistas

Sim, meus textos sobre a Bahia começarão sempre assim. Eu sou contra greve de PMs. Quem era a favor era Jaques Wagner. Quem ainda é a favor são os petistas, desde que não seja em governo deles. Anteontem, indagado a respeito, Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara, terceiro homem na hierarquia da República, não hesitou: considera a greve de homens armados um direito. A hipocrisia está demonstrada. Quantos dão bola pra ela? Não sei e não estou nem aí. Lido com fatos. Sempre.
Se o assunto é hipocrisia, ninguém consegue competir com os companheiros. Leiam o que informa Catia Seabra na Folha Online. Volto em seguida.
Reunidos na liderança do governo na Câmara, os deputados de partidos que compõem a base do governador Jaques Wagner (PT) na Bahia divulgaram uma nota contra a greve de policiais no Estado. Segundo o coordenador da bancada, Nelson Pellegrino (PT), as gratificações reivindicadas pelo movimento terão um impacto de R$ 170 milhões anuais, até 2014. “Conclamamos a PM ao retorno ao trabalho”, disse o deputado.Uma comissão de 13 deputados embarca agora num voo da FAB para entregar a nota ao governador.
A greve de policiais militares já dura uma semana na Bahia. Ontem (7), a Polícia Federal prendeu o sargento Elias Alves, um dos líderes da greve. Esse é o segundo dos 12 mandados de prisão expedidos contra comandantes da paralisação no Estado que foi cumprido. A Assembléia Legislativa da Bahia foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada de segunda-feira. Diversos focos de tumulto já ocorreram no local, e homens do Exército usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
VolteiQuem lidera o manifesto e a comissão? Nelson Pellegrino? Foi um dos ativos apoiadores da greve de PMs em 2001, no governo Cesar Borges.
Que gente notável!
Na greve de um setor minoritário da Polícia Civil em São Paulo, em 2008, o PT também  fez uma comissão de deputados, SÓ QUE A FAVOR DA GREVE. A CUT, braço sindical do PT, emitiu uma nota de solidariedade a homens que iam armados a assembléias e estimulou uma marcha rumo à sede do governo. Apostava-se no caos.
Eis o PT: quando policiais fazem greve contra governos de adversários, eles apóiam os grevistas; quando é contra governos do partido, eles chamam os mesmos grevistas de “bandidos”.
Ah, sim: o povo baiano está, evidentemente, com medo e com raiva. Pellegrino, que disputará a Prefeitura de Salvador pelo PT, aproveita para antecipar sua campanha eleitoral.
Há práticas que estão mais para o banditismo do que para a política.
Por Reinaldo Azevedo

A covardia petista

Na foto, um policial baiano ferido, chora de dor, após ser atingido pelas forças mandadas pela petralhada.
Um homem como este, um pai de família que apenas reivindicava, a mais de um mês, um pequeno reajuste salarial e foi ignorado pelo governo petista, apelou então para, em se alojando na Assembléia Legislativa, tida como a casa do povo, para melhor expressar sua reivindicação.
Injustamente, sofre um atentado de quem obedece ordens dos mesmos que outrora os incentivava a fazer paralisações em busca de melhores salários.
Se a Bahia tivesse um governador inteligente e capaz, este teria sabido negociar e dialogar com a classe. Mas não quis. Preferiu o confronto.
Tomara que os polciais e pais de família de todo o Brasil vejam nesta foto, o que poderá acontecer com qualquer que seja o profissional que faça greve, mesmo dentro das exigências legais.
Os petistas querem transformar o Brasil em uma Cuba continental. Se não tivermos tino e amor por nossas familias e instituições, não poderemos votar em gente que fere gratuitamente um trabalhador que arrisca a vida em prol da sociedade.

Casa da moeda ou da "mãe Joana"?

Luiz Felipe Denucci e Guido Mantega: Em agosto de 2010 eles comemoravam a produção das novas cédulas de real. Hoje o Boneco de Olinda diz que ‘não conhecia, nunca tinha visto’ o então presidente da Casa da Moeda. Gente sem noção. Bem coisa de petralha vagabundo!
Todos ficaram mal no bate-boca sobre a nomeação do último presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci Martins, demitido, há poucos dias, depois de denúncias sobre movimentação de recursos em paraísos fiscais. Investigações poderão determinar se ele cometeu algum malfeito ou se foi vítima de acusações sem fundamento. Mas o governo e seus aliados já expuseram à luz, mais uma vez, uma das maiores aberrações políticas brasileiras – o loteamento administrativo como forma rotineira e "normal" de ocupação do setor público. A aberração, neste episódio, chegou a um nível nunca atingido na série de escândalos iniciada com a divulgação das bandalheiras no Ministério dos Transportes, no ano passado.
O fio de ligação entre todas essas histórias sempre foi a partilha de postos federais como um grande butim conquistado por tropas de assalto. A novidade, agora, foi a espantosa troca de acusações entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a liderança de um grupo aliado, o PTB. Ninguém assume a responsabilidade pela indicação de um indivíduo para presidir nada menos que a Casa da Moeda, o departamento responsável pela impressão e pela cunhagem do dinheiro em circulação no País. Só não é exatamente uma piada pronta porque isso ultrapassa a imaginação dos melhores humoristas.
Segundo o presidente do PTB, Roberto Jefferson, o ministro da Fazenda pediu ao líder do partido na Câmara, deputado Jovair Arantes, um aval ao nome de Luiz Felipe Denucci. "Ele não é do PTB", disse Jefferson. "É do Mantega." O ministro contestou. Declarou desconhecer o possível candidato ao posto, nunca tê-lo encontrado e ter recebido seu currículo do deputado Jovair Arantes. Segundo Mantega, o currículo era adequado e Denucci até conseguiu modernizar a Casa da Moeda. Além disso, ele atribuiu ao partido as denúncias de operações irregulares no exterior.
O ministro da Fazenda disse isso cumprindo ordem da presidente Dilma Rousseff para se manifestar sobre a demissão e esclarecer a participação do PTB na história. E, segundo se informou em Brasília, a cúpula do Planalto aprovou seu desempenho. Em outras palavras, a presidente e seus conselheiros mais próximos teriam ficado satisfeitos porque o ministro se eximiu da responsabilidade pela escolha de um presidente da Casa da Moeda e a lançou sobre um partido aliado. Segundo as mesmas fontes, a presidente da República teria cobrado a nomeação de um técnico para o posto.
A presidente pode insistir na nomeação de um técnico, mas isso de nenhum modo elimina a questão básica: a quem cabe a responsabilidade pela nomeação de ministros, de dirigentes de estatais e de autarquias e, de modo geral, de ocupantes de postos de confiança? Ao jogar para o PTB a responsabilidade pela nomeação de Luiz Felipe Denucci, o ministro da Fazenda reiterou de forma inequívoca a resposta conhecida até agora: as nomeações são sujeitas a critérios de loteamento. O encarregado de assinar o ato oficial – no caso, o ministro – pode até rejeitar algum nome, mas a indicação, de toda forma, cabe a um partido, de acordo com algum critério de partilha.
Em outras condições de normalidade, um ministro julgaria humilhante assumir publicamente o papel de mero carimbador de uma nomeação para um cargo vinculado ao seu gabinete. Mas os critérios dominantes em Brasília são de outra natureza. As palavras "não conhecia, nunca tinha visto o Luiz Felipe Denucci" estão no segundo parágrafo de uma nota divulgada sexta-feira no portal do Ministério da Fazenda [aqui]. Não constam de uma acusação ao ministro. São elementos – quem diria? – de sua defesa.
Mas o ministro age segundo critérios considerados normais para a gestão pública brasileira. Esses critérios foram reafirmados pela presidente, ao manter sob controle do PP o Ministério das Cidades. Partidos têm cotas no governo. Obviamente, só brigam pela conquista e pela manutenção de cotas porque esperam servir-se da administração pública. Presidencialismo de coalizão é isso, no Brasil, e a presidente nunca renegou essa concepção. Apenas a aperfeiçoou, ao aceitar que um ministro negue sua responsabilidade pela nomeação do presidente da Casa da Moeda.

Insatisfaç​ão na PM

Tendo apoiado manifestações, protestos e até motins de policiais quando foi de sua conveniência política e eleitoral no tempo em que se opunha a "tudo que está aí", o PT, agora com responsabilidades de governo, tem visíveis dificuldades para enfrentar a greve dos policiais militares (PMs) da Bahia e suas dramáticas consequências para a população.
Mais do que isso, começa a temer que, diante de sua incapacidade para resolver com rapidez o conflito na Bahia, o movimento se estenda para outros Estados, forçando-o a colher, no governo, o que tanto plantou quando na oposição sem responsabilidades.
Ao explicar ao jornal Valor (7/2) as razões pelas quais, mesmo organizado por uma associação sem expressão nem tradição, o movimento dos PMs baianos obteve tanto apoio, o diretor de relações institucionais da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), coronel Elias Miller, apontou o que pode ser o estopim para que policiais de outros Estados tentem repetir o que está acontecendo na Bahia.
"A tropa aderiu porque está insatisfeita com um governo que não a ouve, que não trata os policiais como trabalhadores que querem um salário melhor para sustentar suas famílias", disse Miller.
Não é apenas o governo da Bahia, chefiado pelo petista Jaques Wagner - apoiador da greve da PM há dez anos, quando fazia oposição ao governo César Borges -, que não ouve a tropa. Há insatisfação entre policiais militares de outros Estados. Em pelo menos oito deles associações de cabos e soldados da PM já discutem a paralisação de seus trabalhos, como mostrou o Estado (7/2). A situação não é nova. Só no governo Dilma, já houve greves de PMs em quatro Estados.
Para o governo Dilma, o descontentamento dos policiais de diversos Estados tem sido estimulado pela suspensão da tramitação, no Congresso Nacional, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.º 300, de 2008, que estabelece o piso nacional para policiais militares e bombeiros militares.
Hoje, o piso seria de aproximadamente R$ 4,5 mil, valor que o governo federal, com o apoio da maioria dos estaduais, considera impossível pagar sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. A tramitação da PEC está suspensa justamente porque a maioria dos governadores é contra a medida.
Mas a PEC apenas acendeu o que estava latente. À questão do piso nacional, somam-se problemas locais, muitos agravados pela dificuldade de diálogo dos policiais com os governos, como mostrou reportagem do Valor.
A Associação Pernambucana de Cabos e Soldados pode, "a qualquer momento", convocar assembleia-geral para discutir questões como "escalas de trabalho escravizantes", a falta de promoções e outras reivindicações não atendidas, segundo um comunicado da entidade.
Dirigentes de associações de PMs criticam o governador Eduardo Campos (PSB), que consideram autoritário, sobretudo depois que o governo cancelou o desconto automático em folha da contribuição dos policiais para suas entidades representativas.
Também a PM de Alagoas está perto de um motim, por considerar que o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) não cumpriu um acordo negociado no ano passado.
Até o fim desta semana, associações de PMs e bombeiros do Espírito Santo, Acre e Rio de Janeiro realizarão assembleias em que se discutirá a proposta de greve.
Há tensão também no Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro.
O forte apoio federal ao governo da Bahia - com o envio de 2,8 mil militares e 450 policiais da Força Nacional, mais helicópteros, blindados e aviões para transporte de tropas - indica que o governo Dilma identificou o risco de o movimento dos PMs baianos se estender pelo País, com graves prejuízos para a segurança dos cidadãos e para a imagem da presidente e de seu partido.
Afinal, a greve da PM baiana já mostrou o quanto uma greve de profissionais autorizados a trabalhar armados - portanto, um motim - prejudica um Estado que costuma receber grande número de turistas nesta época.
Muitos deles, em razão da violência que se espalhou pelas principais cidades do Estado, estão cancelando a viagem planejada.
*Editorial do Jornal O Estado de São Paulo - 08 de fevereiro de 2012.

O PT ou é incompetente ou fomenta a greve da PM na Bahia

O comércio fecha. As escolas também...Mas onde estão exército e Polícia Federal?
Foram à Bahia dar segurança à população durante a greve ou foram para ameaçar e para o confronto com a PM?
Que governo é este que prefere o confronto que dar segurança ao povo?
Os petistas não mudam nunca!
Eles torcem pelo caos em busca do domínio da situação.
Torcem pelo "quanto pior melhor"!
 São hienas...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Afinal quem é o bandido?

O governador Jaques Wagner cometeu um equívoco ao chamar policiais em greve de bandidos, além de esquecer-se que o recurso às greves foi um dos principais instrumentos utilizado pelo mais sórdido político de nossa história para tomar o poder e impor à sociedade um poder público tomado pela corrupção.
Antigamente os grevistas com a liderança do ex-presidente Lula eram classificados como cidadãos lutando pela democracia e agora são classificados de bandidos pelo governador. É bom para essa sociedade idiota e imbecil que o elegeu, que se tivesse um mínimo de vergonha na cara boicotaria o carnaval em seu estado.
Mais é pedir demais: carnaval, samba e todas as suas vertentes de prostituição de mulheres e valores familiares são muito mais fortes do que o patriotismo de livrar o país desses pulhas da política que afundaram o poder público no mar da degeneração moral.
Vamos lembrar ao governador, mesmo considerando que sempre existem em qualquer classe os bandidos, que na sua classe, a de políticos, quase a totalidade tem se comportado como verdadeiros bandidos, enquanto nas forças policiais isso é cada vez mais uma minoria.
Depois das humilhações e da depauperação material das Forças Armadas na sua estrutura de defesa de nossa pátria, assistimos a criação da Força Fascista Nacional de Segurança, militares das três armas treinados, não para combater em defesa de nossa pátria, mas para serem chamados para defender o regime fascista que o PT está impondo ao país. É a parcela das Forças Armadas que já trocou a Bandeira Nacional pela bandeira comunista vermelha de estrela única.
Em breve, ou a qualquer momento, assistiremos as balas dos fuzis dos que foram arregimentados pelo petismo serem disparados contra os civis que lutam pelos seus direitos, em uma sociedade propositalmente desarmada pelo poder público para que o caminho para a ditadura civil fascista pudesse ser imposto ao país sem qualquer resistência.
Vamos “parabenizar” os milhares de canalhas esclarecidos que estão tornando possível ao PT transformar o país em uma Cuba Continental.
Todos pagarão o devido preço de suas traições à nossa pátria mais cedo ou mais tarde.
*Texto por Geraldo Almendra

Barbárie petista: Exército atira contra manifestantes da PM

Os colegas petistas e demais vampiros  aplaudem Jaques Wagner e sua sede de sangue.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

MPF apura não repasse a municípios em 8 anos de governo de Zeca do PT

A Procuradoria Geral da República está investigando o não repasse aos municípios, no período de 1999 a 2005, de dinheiro do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário), referente ao recolhimento sobre o combustível. A investigação se refere aos 8 anos da administração do ex-governador Zeca do PT.
A informação sobre a apuração está em despacho de dezembro da procuradora-geral da República Débora Duprat, em processo que corre no STJ (Superior Tribunal de Justiça), movido pela Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul. A investigação pelo Ministério Público Federal é por causa da possibilidade de não terem sido repassados recursos para saúde e educação, que tem previsões legais de investimento vinculado às receitas.
O advogado da Assomasul, Alexandre Bastos, explica que os municípios entraram com uma ação conjunta para solicitar os recursos que não foram repassados aos municípios, que têm direito a 25% de tudo o que o Estado arrecada do Fundersul. Bastos não quer falar sobre o montante a ser restituído, para evitar especulações devido ao alto valor, mas analisa que a legalidade da ação é indiscutível. Segundo Bastos, a ação está no STF (Supremo Tribunal Federal), mas o Ministério Público Federal decidiu acompanhar o caso.
O advogado argumenta que ao deixar de repassar a verba aos municípios, o Estado pode ter deixado de registrar como ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O Ministério Público Federal quer saber se a Saúde e a Educação, que têm verba carimbada, ficaram sem receber o percentual referente a esta arrecadação.
Na ação, não constam os valores que teriam que ser repassados aos municípios. Só no ano passado, arrecadação do Fundersul foi prevista em R$ 170 milhões. Procurado pelo Campo Grande News para explicar o porquê do recurso não ter sido repassado, o ex-governador Zeca do PT disse que não estava sabendo do assunto.
Durante a conversa rápida, mudou de assunto e preferiu criticar a Prefeitura Municipal, dizendo que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) dizendo que é preciso investigar a aplicação dos recursos em obras contra enchentes em Campo Grande.

Presidente Dilma, a senhora não tem vergonha?

Presidente Dilma, a senhora não tem vergonha?
Sim "Presidente"! Uso esta palavra porque estudei em ótimas escolas públicas, que já não existem mais, e nelas, como todos aprendíamos, independentemente do sexo de quem o exercia, essa é a palavra certa para esse cargo, apesar da senhora ter tentado, no início de seu governo, por mero capricho, ser chamada de Presidenta.
Os puxa-sacos de plantão - apesar de saberem que a palavra presidente é um substantivo de dois gêneros, válida tanto para o masculino quanto para o feminino - até tentaram ajudá-la a mudar a nossa língua, mas não conseguiram, pelo menos não na prática, pois, por coerência, teríamos que começar a chamar uma pedinte de pedinta e assim por diante. Mas os novos "doutores", Presidente, estão saindo das centenas de universidades particulares sem sequer saberem conjugar corretamente os verbos empregados no seu teste para o primeiro emprego.
Nunca votei e jamais votarei em alguém do seu partido político e menos ainda em uma pessoa com o seu passado, pois as ideias defendidas por seus "companheiros" já foram desmoralizadas em todo o mundo, inclusive pelo ditador e assassino Fidel Castro, de Cuba, onde a senhora esteve agora. As ditaduras de esquerda só destruíram países e populações, com a ideia utópica de estatização geral e de que o Estado supriria a todos igualitariamente.
Mas este não é o tema central que pretendo abordar aqui. O meu questionamento refere-se ao fato amplamente noticiado de que em sua viagem a Cuba, o Brasil emprestou dinheiro àquele país.
Em sua volta não deve ter sentido nenhum problema de aterrissagem com seu avião, pois como Presidente teve o espaço aéreo temporariamente bloqueado para que o fizesse sem demora ou riscos. Mas não foi o que ocorreu com os outros brasileiros que naquele momento estavam voando com o mesmo destino e que por incapacidade do aeroporto já estavam circulando sobre a cidade esperando sua vez de aterrissar.
Já em nosso solo, mudou de aeronave e, de helicóptero, dirigiu-se tranquilamente à sua residência oficial, pois, caso contrário, teria sentido na pele o que é transitar pelas ruas e estradas brasileiras, todas esburacadas ou repletas de remendos de péssima qualidade, pois a diferença de dinheiro entre o bom e o mau produto teve de ser repassada aos corruptos de seu governo.
No período noturno, quando todos deveriam descansar, teria passado defronte a um posto de atendimento ou a um hospital conveniado do SUS, e visto filas enormes, com mães segurando filhos doentes no colo, esperando o dia amanhecer para, se tiverem muita sorte, conseguirem pegar senhas para serem atendidas naquele dia. Saberia, pela imprensa, que alguns morreram nessas filas, sem sequer chegarem a ser atendidos.
Determine, senhora Presidente, que lhe seja reservado, em rede nacional, um horário nobre da televisão brasileira, para que explique aos brasileiros que pessoas diagnosticadas com doenças graves esperam meses na fila para serem operadas porque o país não possui recursos suficientes para suprir sua população com o atendimento médico necessário, mas pode oferecer dinheiro emprestado ao Mercado Comum Europeu para sanar suas dívidas e emprestar dinheiro para Cuba.
Explique aos brasileiros, Presidente Dilma, porque todos os anos brasileiros morrem soterrados nas encostas dos morros em diversos estados, porque o governo não possui dinheiro suficiente para lhes financiar, com juros subsidiados, moradias dignas, construídas em locais seguros.
Que a educação brasileira é de péssimo nível porque o país não possui verbas suficientes para preparar melhor os professores e lhes pagar salários dignos, de quem tem a responsabilidade de ensinar aos que serão o futuro do país, mas pode construir uma embaixada brasileira em Tuvalu e perdoar dívidas de países africanos em troca de votos para conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU como queria seu antecessor.
Explique coisas simples assim à população brasileira, Presidente Dilma, ou a senhora tem vergonha?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Por quê os totalitários gostam tanto de matar?

"Dêem-me uma boa razão para um comunista ser considerado uma pessoa mais decente do que um nazista — nem do discurso anti-semita essa escória escapou." (Reinaldo Azevedo)
Por quê totalitários gostam tanto de matar? Não matam necessariamente adversários, mas qualquer um que os critique, por qualquer motivo.
Dilma Roussef, em sua visita a Cuba quis seguir a linha de não intervenção em outros países.
Pois bem, quando lhe perguntaram sobre se iria falar em Direitos Humanos, em Havana, respondeu com o seu modo peculiar: "Quem tem telhado de vidro não pode atirar a primeira pedra".
Talvez ela pretendesse dizer: "Atire a primeira pedra quem não tem telhado de vidro".
Mas o Brasil tem telhado de vidro nesse caso? Creio que não.
Podemos ter problemas de pobreza e injustiças, que ainda terão que ser resolvidos, mas vivemos numa democracia e com plenos direitos civis.
O Brasil é um estado democrático de direito.
Cuba é uma ditadura a 50 anos! 
Qualquer crítica é considerada subversão e adversários políticos, mesmo de esquerda, são considerados inimigos.
Ser dissidente em Cuba é pecado mortal.
Ao tentar escapar de fazer qualquer crítica a um regime ditatorial cruel o qual admira (mais de 100 mil mortos, sendo 17 mil por fuzilamento) que o Brasil alimenta
com recursos públicos (via BNDES), com bilhões de reais em impostos que deveriam ser aplicados aqui mesmo, num país ainda tão cheio de problemas, Dilma Roussef resolveu criticar os Estados Unidos, fazendo referência à prisão de Guantânamo, onde estão quase 200 terroristas presos, alguns perigosíssimos.
Enquanto isso os irmãos Castro mantém a ilha-prisão com 11 milhões de pessoas.

Corrupção e incompetência

O tempo está sendo implacável com a imagem que arduamente a presidente Dilma Rousseff tenta construir para si - como fez durante a campanha eleitoral de 2010, com a inestimável colaboração de seu patrono político, o ex-presidente Lula -, de administradora capaz, tecnicamente competente e defensora da lisura e da moralidade dos atos públicos. É cada vez mais claro que tudo não passa da construção de uma personagem de feitio exclusivamente eleitoral.
As trocas de ministros no primeiro ano de mandato por suspeitas de irregularidades são a face mais visível dos malefícios de um governo baseado não na competência de seus integrantes - como seria de esperar da equipe de uma gestora eficiente dos recursos públicos -, mas em acordos de conveniência político-partidárias que levaram ao loteamento dos principais postos da administração federal. O resultado não poderia ser diferente do que revelam os fatos que vão chegando ao conhecimento do público.
A amostra mais recente dos prejuízos que essa forma de montar equipes e administrar a coisa pública pode causar ao erário é o contrato assinado em 2010 pelo Ministério do Esporte com a Fundação Instituto de Administração (FIA) para a criação de uma estatal natimorta. O caso, relatado pelos repórteres do Estado Fábio Fabrini e Iuri Dantas (30/1), espanta pelo valor gasto para que rigorosamente nada fosse feito de prático e porque o contrato não tinha nenhuma utilidade.
A FIA foi contratada para ajudar na constituição da Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016, legalmente constituída em agosto de 2010 para executar projetos ligados à Olimpíada de 2016. De acordo com o contrato, a FIA deveria "apoiar a modelagem de gestão da fase inicial de atividade da estatal". A empresa não chegou a ser constituída formalmente - não foi inscrita no CNPJ nem teve sede, diretoria ou empregados -, pois, em agosto do ano passado, foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, para ser liquidada. E por que, apenas um ano depois de a constituir, o governo decidiu extingui-la? Porque ela não tinha nenhuma função. Mesmo assim, a fundação contratada recebeu quase R$ 5 milhões - uma parte, aliás, paga depois de o governo ter decidido extinguir a empresa, cuja criação fora objeto do contrato com a FIA.
Em sua defesa, o Ministério do Esporte afirma que a contratação se baseou na legislação. É risível, no entanto, a alegação de que "os estudos subsidiaram decisões, sugeriram alternativas para contribuir com os debates que ocorreram nos governos federal, estadual e municipal e deram apoio aos gestores dos três entes para a tomada de decisões mais adequadas".
Mas tem mais. Pela leitura da mesma edição do Estado em que saiu a história acima, o público fica sabendo que, de 10 contratos na área de habitação popular firmados pela União com Estados e municípios, 7 não saíram do papel. Pode-se alegar, como fez a responsável pela área de habitação do Ministério das Cidades, que alguns Estados e prefeituras não estavam tecnicamente capacitados para executar as obras ou realizar as licitações previstas nos contratos de repasse de verbas federais. Isso significa que o governo federal se comprometeu, por contrato, a transferir recursos a quem não estava em condições de utilizá-los adequadamente, o que mostra no mínimo falta de critério.
Além disso, o programa que assegurou boa parte dos votos da candidata do PT em 2010, o Minha Casa, Minha Vida, sobre o qual Dilma falou maravilhas, na Bahia, antes de partir para Cuba, praticamente não saiu do papel no ano passado, e continuará parado em 2012, se não for mudado em alguns aspectos essenciais, alertam empresários do setor de construção civil.
E muitos outros programas considerados prioritários pelo governo Dilma se arrastam. Os investimentos efetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), outra grande fonte de votos para Dilma em 2010, são bem inferiores aos programados, e boa parte se refere a contratos assinados em exercícios passados.
O problema não é novo. A má qualidade da gestão é marca da administração do PT. E Dilma tem tudo a ver com isso, pois desempenha papel central nessa administração desde 2003.
*http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,corrupcao-e-incompetencia

Os hermanos que se cuidem

HMS Dauntless indo para as Ilhas Falkland
O navio de Sua Majestade (HMS) chamado Destemido (Dauntless) foi enviado para as Ilhas Malvinas (Ilhas Falkland) para mostrar que o Reino Unido não está de brincaderia na defesa daquele seu território no Atlântico Sul. O navio Dauntless é mais equipado em armas anti-balísticas do mundo. Ele pode destruir aeronaves argentinas assim que elas decolarem. Vale 1 bilhão de libras.
O ministro britânico das relações exteriores, Jeremy Browne,  visitará as ilhas Malvinas em junho nas comemorações do 30o aniversário da guerra.
O Reino Unido controla as ilhas malvinas desde 1833. Em 1982, a Grã-Bretanha entrou em guerra contra a Argentina depois que forças argentinas as ocuparam. Cerca de 650 argentinos e 255 soldados britânicos morreram no conflito que durou apenas 10 semanas.
O Brasil disse que em apoio a uma possível soberania da Argentina nas Malvinas, junto com o Mercosul, não vai aceitar que navios com bandeiras das Malvinas atraquem em seus portos. Mas o Uruguai parece que aceita se o navio trocar pela bandeira do Reino Unido. Em todo caso, o Reino Unido não tem amigos na região.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

VIVA O ROUBO E OS LADRÕES SOLTOS! SOFRE BRASIL VELHO DE GUERRA!




Lula, demagogo, cínico e populista usa uma versão da democracia deformada, e em face do seu carisma conduz a massa popular, menos informada, para sua destruição. O seu cinismo é concretizado nas promessas tópica de esperanças e ilusão repetidas diuturnamente, nas suas falácias, com frases estudadas: “os jovem devem ter esperanças porque são o futura da Nação”; “ o pré-sal é a solução dos brasileiros”; “ vamos transferir as rendas dos que tem muitos para os que não têm nada “, etc.
Usando e abusando da falsidade, da mentira e das meias verdades Lula desconstruiu a realidade, enfraquecendo as Instituições do Estado, levando o povo a acreditar que só com o fortalecimento do Executivo seria possível levar o Bem Estar ao povo, acabar com a pobreza e realizar a verdadeira distribuição de renda. (roubando?)
Assim acelerou a destruição do Legislativo, desmoralizando-o pela cooptação financeira (processo do mensalão) e/ou distribuição de encargo/cargo com nomeação de milhares de “comissionados”, e banalizou o Judiciário ultimando o processo de subserviência ao ditames do Executivo,quer por via orçamentária, quer pela falta de nomeação dos juizes para os tribunais superiores do País.
A política externa adotada por Lula e pelo PT avacalhou a credibilidade da Diplomacia Brasileira, sendo utilizada como Instituição de Governo e não de Estado, utilizando-a para aliar-se a tudo quanto é ditador, assassinos e patifes nas chefias de pequenos países ou de países sem expressão, apresentando-se como antagonista as políticas externas dos EUA e dos países de real representação mundial, ora perdoando dívidas, ora aplicando recursos nacionais a fundo perdidos, na busca em contra partida a perda de posição na UNESCO, na Organização Mundial de Comércio(OMC) e o fechamento das possibilidade de ingresso do Brasil como membros do Conselho de Segurança da ONU.
O populismo de Lula levou-o a desvirtuar os programas sociais do governo anterior revestindo-os com outra roupagem, como os “bolsas”( família, presídio, floresta, etc.), o luz para todos, o minha casa minha vida, todos teoricamente, louváveis, mas nas aplicações revelaram como programas eleitoreiro e cheios de aberrações tais como:
- milhões de famílias deixaram de produzir para se habilitarem aos “programas” sociais ;
- a luz para todos não passou de ilusão, pois após a ligação efetuada, passados 90 dias foram “cortadas”,uma fez que o beneficiado não possuia poder aquisitivo para pagar o consumo, energia;
- as condições de exigência mínima para aquisição da “minha casa minha vida“, deixou de fora mais de 30 milhões de famílias e grande parte das que receberam o financiamento estão se revelando sem condições financeiras de cumprir os compromissos assumidos;
- a dívida pública bruta do pais já passa dos 2,3 trilhões de reais, cerca de 5 vezes, a recebida do governo anterior;
O governo Petista e Lula destruíram a liberdade de imprensa, quer pela pressão fiscal sobre o sistema de maior peso da mídia, quer pelo direcionamento dos volumosos recursos aplicados na divulgação das mentiras, das promessas utópicas e da ilusão propalada sobre a atual conjuntura do Pais, tais como:
- dá a impressão de que o País está num mar de rosas, quando na realidade o nosso crescimento nos últimos 12 anos foi inferior ao crescimento mundial de 3,5% e na América do Sul estamos a frente apenas da Venezuela;
- somos o terceiro país do mundo no índice de criminalidade ( 35 mil no trânsito, 100mil no enfrentamento do aparato de segurança, 30 mil desaparecidos , etc. ), somos o país da impunidade;
- somos o 4º do mundo em corrupção. Cerca de 100(cem) bilhões de reais anuais, que se aplicados no sistema de habitação, em cinco anos , acabaria com problema de habitação para todos os brasileiros
- temos os juros mais caros do mundo e como conseqüência uma das maiores cargas tributárias o que incentiva uma enorme sonegação e estimula a inflação.
O governo Petista e Lula governaram o País sem um Planejamento Estratégico, preferiram adotar um Programa que designaram de PAC ( Programa de aceleramento do Crescimento) que se revelou o maior programa de corrupção já experimentado pela República Brasileira, que teve como conseqüência imediata a falência dos sistema de saúde, de educação, de segurança, o sucateamento da infra-estrutura e das Forças Armada.
O PIOR DE TUDO. OFIALIZOU O ROUBO!

CINISMO


 
Estamos vivendo uma época onde o CINISMO predomina na sociedade brasileira.
O que É CINISMO? O dicionário HOUAISS define como: “atitude ou caráter de pessoa que revela descaso pelas convenções sociais e pela moral vigente”. São pessoas sem caráter e capazes de tudo, até de roubar o bem público.

O cínico tem tendência a MENTIR para encobrir seus crimes ou disfarçar suas ações erradas e muitas vezes torpes. Quem assistiu pela TV o desenrolar da CPIM do Congresso Nacional do MENSALÃO viu o CINISMO deitar e rolar. Isto acontece por uma razão muito simples, no nosso País: A MENTIRA É ACEITA NA SOCIEDADE COMO ATO DE DEFESA. Já nas sociedades adiantadas e sérias, onde a LEI é uma Instituição sagrada o mentiroso sendo pego vai para a cadeia.

Exemplos torpes de cinismo: a. caso do infeliz FRANCENILDO onde a principal figura ainda continua solto, ficou rico e demitido duas vezes de ministro de estado e ainda cinicamente vive se mostrando no campo político; há outro exemplo atualíssimo de cinismo. Acusado de enriquecimento rápido alegou que o fato aconteceu antes de ser ministro logo não pode ser levado em conta. Quer dizer que: Quem se apropria, não estando no governo pode fazer parte de qualquer função no governo, SE O ATO DESONESTO FOR PRATICADO ANTES.. E o art. 37 da CF não vale? É letra morta? É CINISMO

No Brasil o CINISMO é tal que se diz: “TEMOS LEI QUE PEGA E LEI QUE NÃO PEGA”. O Congresso Nacional aprova a LEI DA FICHA LIMPA. Foi um pedido da sociedade brasileira. Aí começa uma guerra sem fim. Quem roubou, era congressista e pediu para sair para não ser cassado e é eleito a LEI VALE OU NÃO VALE? Começa uma novela de mais de 1.000 capítulos. Toma posse ou não toma posse? O juiz da 1ª Instância diz que não. O Tribunal Eleitoral Estadual diz que pode, mas um ministro do STJ diz que pode e outro diz que não pode e aí vai ao STF que leva um tempão para dizer se pode ou não pode. Se pode vai ao Congresso e se é amigo assume caso contrário leva tempo para assumir. A pergunta é:

PRA QUE A LEI? SÓ PRA ENFEITE?
ISTO É CINISMO PURO

CÍCERO, O ROMANO, AFIRMOU:

“A RALÉ DESPREZA A LEI E A ORDEM”.

COMO ESTAMOS SENDO GOVERNADO PELA RALÉ TUDO SE ENCONTRA CERTO. A LEI NÃO VALE.

Se pudesse escolher, Dilma soltaria todos os presos de Guantánamo e manteria prisioneiro o povo cubano. Em nome do sonho!


Revejam a foto, acima.
Aquele que aparece com ar quase infantil amarrando a venda do condenado à morte é Raúl Castro. Pelo menos 17 mil pessoas foram assassinadas assim na ilha. Estima-se em 83 mil as que morreram afogadas tentando fugir do país! Adiante.
Em janeiro do ano passado, o presidente da China, Hu Jintao, visitou os EUA. Ele e Barack Obama concederam uma entrevista coletiva conjunta. O americano afirmou com todas as letras:
“A história mostra que as sociedades são mais harmônicas, as nações são mais bem-sucedidas, e o mundo é mais justo quando os direitos e as responsabilidades de todos os países e todos os povos são cumpridos, incluindo os direitos de cada ser humano. Os EUA vêem os direitos humanos como um valor universal, até mesmo para a China”.
Não parou aí. Defendeu o diálogo do governo daquele país com o Dalai Lama, líder religioso do Tibete. Obrigou Jintao a sair do silêncio: “A China fez um enorme progresso na área de direitos humanos. Reconhecemos e respeitamos a universalidade dos direitos humanos. Ainda há muito o que fazer em matéria de direitos humanos. Mas devemos ter em conta as diferenças e o princípio da não intervenção”.
No Estadão de hoje, Maria Aparecida de Aquino, petista que é professora de história da USP, fala como membro de partido, não como acadêmica — que é o que fazem todos os professores universitários brasileiros ligados à legenda, o que evidencia má destinação do dinheiro público: comportam-se como esbirros da organização, como meros “apparatchiki”. Segundo a preclara, se Dilma cobrasse respeito aos direitos humanos, “estaria ferindo todas as normas diplomáticas”. Como se vê pelo exemplo que abre o texto, esta senhora não sabe o que diz e põe a sua reputação acadêmica a serviço da causa. Trata-se de uma fala vergonhosa. Essa gente tem coragem de encarar os alunos no dia seguinte?
Pergunto a Maria Aparecida — e, se ela tiver uma boa resposta, publico: Jimmy Carter “feriu todas as normas diplomáticas” quando defendeu os direitos humanos em sua visita ao Brasil em 1978? Fez mal? Não que as duas ditaduras se igualassem, é claro! Numa contagem bastante alargada, já informei aqui, morreram 424 pessoas durante o regime militar brasileiro; a tirania cubana responde pela morte de 100 mil. E ainda não parou de matar. No Chile, a ditadura de Pinochet (que serve como o ”Judas de direita” a Maria Aparecida e a seus amiguinhos de esquerda) matou três mil pessoas. Mesmo a carnificina argentina, com escandalosas 30 mil vítimas, perde feio dos irmãos Castro, os tarados por cadáveres.
Estou fazendo campeonato de mortes ou livrando a cara das ditaduras latino-americanas? Eu não! Que vão todas elas para a lata do lixo. Eu tenho compromisso é com a vida. São bem poucas as pessoas que se atrevem a defender esses regimes. Se o fazem, tendem a ser severamente combatidas como partidárias da violência e da truculência. E é justo. O que me pergunto é por que temos de considerar respeitáveis algumas vozes que se alinham com os porcos  da esquerda. Não gostamos de assassinos porque assassinos ou porque “de direita”? Se forem “companheiros”,  tudo bem? É por isso que essa escória matou 25 milhões na antiga URSS, 70 milhões na China, 3 milhões no Camboja, para citar os casos mais escandalosos. Dêem-me uma boa razão para um comunista ser considerado uma pessoa mais decente do que um nazista — nem do discurso anti-semita essa escória escapou.
Guantánamo
A fala de Dilma que foi divulgada pelo jornalismo online não fazia jus à delinqüência da política externa por ela vocalizada, que segue sendo a de Celso Amorim — só mudou o gerente da padaria, mas o serviço continua péssimo. Vamos ver.
“Nós vamos falar de direitos humanos em todo o mundo? Vamos ter de falar de direitos humanos no Brasil, nos EUA, a respeito de uma base aqui que se chama Guantánamo”.
Pouco treinado que anda o jornalismo em análise de discurso, poucos se deram conta de que Dilma se nega a cobrar de Cuba respeito aos direitos humanos, mas se acha no direito de cobrar dos EUA, ainda que em solo cubano. Uma coerência  mínima, então, deveria levá-la a silenciar também sobre Guantánamo, certo? Mas este é um governo que segue, nesse particular, o brilhante raciocínio do sambista Chico Buarque: fala grosso com os EUA e fino com ditaduras. O que Dilma sugere? Aquele anão homicida que governa Cuba, Raúl Castro, pode, então, fazer o que bem entender enquanto existir Guantánamo e enquanto perdurar o embargo — que já não embarga, de fato, coisa nenhuma? Essa é só uma das fantasias da esquerdopatia sobre Cuba. Então que se registre: a Dilma que não se mete na realidade de outros países acha-se, no entanto, em condições de questionar os EUA.
Não que as questões se igualem, é bom deixar claro. Os leitores antigos sabem — e os mais recentes podem procurar em arquivo — que escrevi aqui dezenas de vezes que Barack Obama não iria desativar a prisão de Guantánamo porque se criou, de fato, um nó jurídico e tanto, decorrente de uma situação inédita. Os presos que lá estão eram mercenários ou militantes religiosos oriundos de diversos países que foram “defender” o regime do Taliban, no Afeganistão. Há muitos casos, pesquisem, de prisioneiros que deixaram a base e voltaram para os campos de treinamento terroristas. É o que vai acontecer com uma boa parcela se forem devolvidos a seus respectivos países. Se levados a julgamento em solo americano, há uma boa possibilidade de que sejam soltos.
Então Guantánamo é uma maravilha e deve continuar lá indefinidamente? As repostas são “não” e “não”, mas Dilma incorre em estupidez semelhante a seu antecessor ao evocar Guantánamo. Em visita a Cuba em fevereiro de 2010, questionado sobre Orlando Zapata, prisioneiro que morrera no dia de sua chegada à ilha em decorrência de uma greve de fome, o Apedeuta afirmou: “Imaginem se todos os bandidos presos em São Paulo fossem fazer greve de fome”… Lula, que já havia comparado a oposição iraniana a uma torcida que perde o jogo, não via diferença ente oponentes do regime e marginais. Agora chegou a vez de Dilma fazer uma escolha entre os cidadãos comuns de Cuba, que anseiam por liberdade, e cento e poucos presos que restaram em Guantánamo, que lá não estão porque gostem de brincar de amarelinha… A exemplo do Babalorixá, Dilma tripudia sobre um cadáver ainda fresco. O opositor Wilmar Villar Mendoza morreu, também de greve de fome, no dia 19 de janeiro.
Encerrando
É evidente que o Brasil não pode impor a sua pauta a países com os quais mantém relações. Não é isso o que se está a cobrar do Itamaraty ou de Dilma Rousseff. Nem mesmo se esperava que a presidente censurasse Cuba. O que se está a pedir é bem menos do que isso: só uma defesa enfática, clara, insofismável e sem ressalvas dos direitos humanos, como Carter fez ao regime militar brasileiro em 1978 e como Obama fez à China no ano passado.
Mas isso não vai acontecer. O coração dos companheiros ainda dispara de emoção quando vê um inimigo de olhos vendados, pronto para ser executado. É o que teriam feito a milhões no Brasil se tivessem vencido a batalha e implementado o regime dos sonhos, ainda vigente em Cuba. Dilma, afinal, não consegue ir contra esta outra ilha de sua antiga utopia.
Como seu discurso dá a entender, se pudesse escolher, A Soberana soltaria todos os presos de Guantánamo e manteria prisioneiro o povo de Cuba, com Raúl a lhes vendar os olhos e a atar os braços. Em nome do sonho!
* Por Reinaldo Azevedo

Para os petistas "mentir é preciso". Eles não sobreviveriam a verdade.

Charge original de Néo Correa, com frases adaptadas
Mentir é a maior ( e talvez a única ) aptidão de um petista.  Mentir já se tornou uma necessidade. Diante da verdade eles não sobreviveriam.
Em recente episódio, na reintegração de posse, determinada pela Justiça, do local denominado "Pinheirinho", os mentirosos petistas alardearam a seguinte mentira: “Derramou-se sangue, foi um massacre, uma barbárie, uma praça de guerra. Até crianças morreram. Esconderam cadáveres”.
Nada disso coresponde a verdade. Foi uma mentira daquelas tão uilizadas pelos petistas em época de eleição.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) escreve na Folha de hoje um artigo intitulado “As mentiras do PT sobre Pinheirinho”. Traz uma boa síntese do caso. Vamos nos ater, apenas, na declaração mentirosa acima, e vamos ler o que o senador esclarece:
...
"Não houve, felizmente, nenhuma morte, assim como nas 164 reintegrações feitas pela Polícia Militar em 2011. O massacre não existiu, mas o governo do PT divulgou industrialmente a calúnia. A mentira ganhou corpo quando a “Agência Brasil”, empresa federal, paga com dinheiro do contribuinte, publicou entrevista de um advogado dos invasores dando a entender que seria o porta-voz da OAB, entidade que o desautorizou. A mentira ganhou o mundo. Presente no local, sem explicar se na condição de ativista ou de servidor público, Paulo Maldos, militante petista instalado numa sinecura chamada Secretaria Nacional de Articulação Social, disse ter sido atingido por uma bala de borracha. Não fez BO nem autorizou exame de corpo de delito. Hoje, posa como ex-combatente de uma guerra que não aconteceu."
...
Viram? É televisão estatal construindo mentiras, é militante posando de representante da OAB, de mentira, e isso é falsidade ideológica!
É militante mentindo ao dizer que fora atingido por bala de borracha. Atingido? Onde está o BO? Por quê não autorizou o exame de corpo de delito? 
Mentirosos! Falsários! Cínicos! Nojentos!
Não se pede muito dos petistas. Pede-se, apenas que sejam verdadeiros, honestos, enfim, que tenham vergonha!
Mas tal coisa parece ser impossível para quem chegou ao poder mentindo e o mantém construindo mentiras.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Petralhas querem presidência da Casa da Moeda, após derrubarem apadrinhado do PTB suspeito de corrupção

Não foi só a suspeita de receber propina de fornecedores que causou a queda, sábado passado, do presidente da Casa da Moeda. Luiz Felipe Denucci perdeu o cargo porque é ligado ao PTB, e o PT aproveita a véspera de reforminha ministerial para tirar dos aliados e abocanhar o comando da estatal que fabrica cédulas e moedas, entre outros documentos. Denucci foi exonerado por ato de um funcionário do terceiro escalão do ministério da Fazenda, antecipando-se a um dossiê que seria revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Até sexta-feira passada, o governo não tinha interesse em demitir Denucci que era apontado como grande gestor, porque a Casa da Moeda teve um inédito lucro de R$ 517 milhões em 2011. Denucci também era prestigiado pelo ministro Guido Mantega, embora o governo soubesse que a Polícia Federal o investigava por suposta remessa ilegal de R$ 1,8 milhão do exterior para o Brasil. Denucci já tinha sido multado pela Receita Federal, em novembro, por este problema, mas seu posto não estava ameaçado até então.

Denucci é suspeito de receber US$ 25 milhões como pagamento de comissão de 2% por dois fornecedores que assinaram contratos exclusivos com a Casa da Moeda. A grana foi paga a duas empresas constituídas, em 2010, no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. A Helmond Comercial LLC estava em nome do próprio Denucci. A Rhodes INT Ventures pertence à filha dele, Ana Gabriela. Denucci alega que foi vítima de uma grande fraude e que nunca operou as empresas registradas em nome dele e da filha.

Sinto vergonha!



Sinto vergonha da foto acima!

Vejo dois símbolos, impunes, da anti-democracia.
Uma roubou, assaltou e participou de assassinatos em nome do comunismo e em busca de implantar a ideologia marxista anti-democrática, assassina e predadora dos direitos individuais.
Hoje deixa roubar enquanto tenta implantar a mesma ideologia, aos poucos, através de uma lavagem cerebral e da compra do povo com punhados de pão ( vide Bolsas ) e de uma base aliada cujo maior apoiador e traidor da democracia é o PMDB que se vende, cínicamente, em troca de cargos e mordomias.
Será o primeiro partido a ir para o "paredão" do ostracismo político se for implantado o socialismo no Brasil.( Que Deus nos livre!) O PT odeia o PMDB e irá desmoralizá-lo, a nível nacional, até a exaustão. Tenciona levá-lo à lona e usufruir do poder só. Num regime ditatorial, eles poderiam, sim. Sabiam Sarney, Renan e Cia?
A imprensa vermelha também é responsável ( ou será irresponsável ) por dar eco ao aniquilamento da ética nas instituições e vender uma falsa imagem dos que aparelham e destróem o arcabouço democrático nacional. Ela ssrá transformada em reles capachos e encarregados de releases oficiais. Serão os pau mandados das redações. A vergonha da imprensa. Mas isso já o são.
O outro comunista e imbecil, depois de anos, à fio, ao lado de irmão Fidel ( ídolo do mal e do caos ) matando, perseguindo, torturando a todos que reinvindicavam a liberdade de ir e vir, de escrever sobre a democracia, de concebê-la como melhor opção, crer que "abrindo um pouco" a economia, poderá se perpetuar no poder por si e seus sucessores, lavando o chão cubano com os escarros da miséria, do sangue dos injustiçados, das lágrimas dos democratas convictos e das viuvas da democracia.
Eis dois falsos. Dois mentirosos. Duas criaturas construidas. Dois postes. Duas nulidades.