segunda-feira, 28 de maio de 2012

Lulla merece o premio NOBEL DO CRIME"


A VEJA e seus brilhantes profissionais, mais um vez, estão de parabéns pelo retrato fiel e acabado dos intestinos dessa democracia parva concebida pelo Lulla virgulino de Garanhuns merecedor do premio NOBEL DO CRIME e seus asseclas para nos fazer de otários. Nela, todos são bandidos, incluindo aí os que não são. Todos são venais. Todos fáceis de comprar no mercado negro das almas espúrias que cercam o reinado deste ladravaz. Todos tem alguma culpa em cartório, que possa ser usada como objeto de chantagem. Não vê quem não quer. Cegados pela mortadela pública e amedrontados pelas meias mazelas que acabaram por desembocar nessa coisa podre que movimenta nossas instituições, não vejo tanto espanto no comportamento do maior meliante que este país já pariu em sua política troncha. Vejo sim a ineficiência, a cumplicidade, a malemolência de nossas instituições. Há um sinal ainda mais perigoso no ar, quando um ministro de um dos poderes da república precisa do registro dessas mazelas na imprensa que ainda presta. E por que não deram voz de prisão para o meliante ? Sempre porque a coisa não é tão simples quanto se parece. Sempre porque vivemos numa democracia relativa, relativisada ainda mais pelo corpo mole das instituições que a defendem. Temem o quê ? Movimentos populares que não enchem uma kombi ? 103% de popularidade comprada ? Fim da boquinha, do lencinho e do lanchinho ? Fala sério. Toda essa gente é paga, direta ou indiretamento COM O NOSSO DINHEIRO. Quando ouço falar em “defesa da governabilidade”, imediatamente associo à pergunta: E a defesa da moralidade, onde fica ? O grande filho da luta mais uma vez tentou passar a mão na banda do guarda, na cara larga. Tentou aplicar um “perdeu, bandido”. E mais uma vez assistimos o silêncio pusilânime das “oposições”, que de oposição à bandalheira não tem absolutamente nada. Mais uma vez as grandes redes de tv silenciam diante do crime e do criminoso impune. Mais uma vez não dão voz e sinergia para os que ainda insistem em viver num país que preste. Essas figuras abjetas, sinistras, vagabundas, perspassam a democracia brasileira para torná-la um eterno circo de horrores. Uma mancha na história. Uma farsa esquerdolenta e vigarista. Uma carteirada no guarda, a gosto de todos os postulantes daquela cadeira, sejam eles de que colorido político forem. Todos se achando no direito de tripudiar do povinho ignorante que lhes garante o voto em troca da dentadura nova, da laqueadura para evitar dez filhos de oito pais diferentes, dos cinquenta contos de pinga depositados no sonho de plástico em que se transformou essa vergonha de nação de encostados na teta. O meliante se insurge como o chefe dessa camarilha. O defensor dos oprimidos. O negociador. Uma triste figura que, ainda hoje, vende lugar na foto para o outro bando se sentir importante e atuante. Este é o ponto. Bandidos acobertando bandidos. Nada mais que isto .O resto é o desespero de quem sabe que seu final está mais próximo do que o julgamento do mensalão. A doença, venceu. Lamentável esse final, mas puniu pela voz a quem fez dela a sua arma maior. Ele faz agora as suas últimas bravatas para marcar posição até no final. É o seu jeito escroto de ser. A vida será sempre sábia com todos nós.Ele não seria exceção, como não foi.

PSDB quer interpelar Lula sobre acusação de Mendes.

Imagem O Globo
Enquanto a revista Veja corajosamente publica e a  imprensa marrom e alugada do Brasil esconde ou deturpa a verdade para a população, corre pela internet a informação que o PSDB prepara medidas contra o ex-presidente Luiz da Silva, acusado de pressionar o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a adiar o julgamento do processo do mensalão.
Alguns membros do partido já externaram a opinião de que seria útil, para o momento político, a interpelação do ex-presidente na Justiça, e convocar à CPI Lula e Gilmar Mendes para uma acareação.
Segundo o Senador Alvaro Dias "Não há ainda uma definição. Estamos apenas conversando. Mas até amanhã a gente troca ideias sobre qual vai ser o procedimento".
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), classificou como graves as denúncias contra Lula, afirmando: "O que houve foi uma afronta a duas instituições: o Congresso e o Judiciário."
O Ministro Gilmar Dias afirma num encontro em Brasília, o ex-presidente Lula lhe ofereceu blindagem na CPI do Cachoeira, de maioria governista, em troca de apoio numa suposta operação do PT para adiar o julgamento do mensalão para 2013.
Lula, como sempre, negou o diálogo. O ministro Gilmar Mendes se disse "perplexo" com a suposta oferta do ex-presidente.
O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), um dos raros membros da oposição que compõe a CPI diz ter o aval do partido para convocar Lula na CPI e considera "A denúncia é gravíssima: um ex-presidente dizer que manda na CPI e usar isso para chantagear um ministro do Supremo", disse Francischini. "Se é mentira, o Lula tem de vir a público se explicar. É quase impossível um encontro fortuito entre duas autoridades desse porte".

Espantoso? Inimaginável? Inqualificável?

Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de poder tenta interferir em outro”. A frase é do decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, em reação à informação de que o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tenta fazer pressão sobre ministros do tribunal para que o processo do mensalão não seja julgado antes das eleições municipais de 2012. “É um episódio anômalo na história do STF”, disse.

As informações sobre a tentativa de pressão de Lula foram publicadas em reportagem da revista Veja deste fim de semana. Os dois mais antigos ministros do Supremo – além de Celso de Mello, o ministro Marco Aurélio – reagiram com perplexidade à reportagem. Ouvidos neste domingo (27/5) pela revista Consultor Jurídico, os dois ministros classificaram o episódio como “espantoso”, “inimaginável” e “inqualificável”.

De acordo com os ministros, se os fatos narrados na reportagem da semanal espelham a realidade, a tentativa de pressão é grave. Para o ministro Celso de Mello, “a conduta do ex-presidente da República, se confirmada, constituirá lamentável expressão do grave desconhecimento das instituições republicanas e de seu regular funcionamento no âmbito do Estado Democrático de Direito. O episódio revela um comportamento eticamente censurável, politicamente atrevido e juridicamente ilegítimo”.

Já o ministro Marco Aurélio afirmou que a pressão sobre um ministro do Supremo é “algo impensável”. Marco afirmou que não sabia do episódio porque o ministro Gilmar Mendes, como afirmou a revista Veja, tinha relatado o encontro com Lula apenas ao presidente do STF, ministro Ayres Britto. Mas considerou o fato inconcebível. “Não concebo uma tentativa de cooptação de um ministro. Mesmo que não se tenha tratado do mérito do processo, mas apenas do adiamento, para não se realizar o julgamento no semestre das eleições. Ainda assim, é algo inimaginável. Quem tem de decidir o melhor momento para julgar o processo, e decidirá, é o próprio Supremo”.

De acordo com Veja, o ministro Gilmar Mendes foi convidado para um encontro com Lula no escritório de Nelson Jobim, advogado, ex-presidente do Supremo e ex-ministro da Defesa do governo petista. Lula teria dito a Mendes que é inconveniente que o mensalão seja julgado antes das eleições e afirmado que teria o controle político da CPI do Cachoeira. Ou seja, poderia proteger Gilmar Mendes.

Circulam na CPI informações sobre um encontro entre Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) em Berlim, em viagem paga por Carlinhos Cachoeira. Mendes teria reagido: “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo do Campo. Minha filha mora lá. Vá fundo na CPI”. À revista Veja, Mendes confirmou o encontro com Demóstenes na Alemanha, mas disse que pagou as despesas da viagem de seu bolso.

“Tentar interferir dessa maneira em um julgamento do STF é inaceitável e indecoroso. Rompe todos os limites da ética. Seria assim para qualquer cidadão, mas mais grave quando se trata da figura de um presidente da República. Ele mostrou desconhecer a posição de absoluta independência dos ministros do STF no desempenho de suas funções”, disse o ministro Celso de Mello.

Para Marco Aurélio, o STF não está sujeito a qualquer pressão: “Julgaremos na época em que o processo estiver aparelhado para tanto. A circunstância de termos um semestre de eleições não interfere no julgamento. Para mim, sempre disse, esse é um processo como qualquer outro”. Marco também disse acreditar que nenhum partido tenha influência sobre a pauta do Supremo. “Imaginemos o contrário. Se não se tratasse de membros do PT. Outro partido teria esse acesso, de buscar com sucesso o adiamento? A resposta é negativa”, afirmou.

De acordo com o ministro, as referências do ex-presidente sobre a tentativa de influenciar outros ministros por via indireta são quase ingênuas. “São suposições de um leigo achar que um integrante do Supremo Tribunal Federal esteja sujeito a esse tipo de sugestão”, disse. Na conversa relatada por Veja, Lula teria dito que iria pedir ao ministro aposentado Sepúlveda Pertence para falar com a ministra Cármen Lúcia, de quem é muito amigo. E que o ministro Lewandowski só liberará seu voto neste semestre porque está sob enorme pressão.

Marco Aurélio não acredita em nenhuma das duas coisas: “A ministra Cármen Lúcia atua com independência e equidistância. Sempre atuou. E ela tem para isso a vitaliciedade da cadeira. A mesma coisa em relação ao ministro Ricardo Lewandowski. Quando ele liberar seu voto será porque, evidentemente, acabou o exame do processo. Nunca por pressão”.

O ministro Celso de Mello também disse que a resposta de Gilmar Mendes “foi corretíssima e mostra a firmeza com que os ministros do STF irão examinar a denúncia na Ação Penal que a Procuradoria-Geral da República formulou contra os réus”. Para o decano do STF, “é grave e inacreditável que um ex-presidente da República tenha incidido nesse comportamento”.

De acordo com o decano, o episódio é grave e inqualificável sob todos os aspectos: “Um gesto de desrespeito por todo o STF. Sem falar no caráter indecoroso é um comportamento que jamais poderia ser adotado por quem exerceu o mais alto cargo da República. Surpreendente essa tentativa espúria de interferir em assunto que não permite essa abordagem. Não se pode contemporizar com o desconhecimento do sistema constitucional do país nem com o desconhecimento dos limites éticos e jurídicos”.

Celso de Mello tem a convicção de que o julgamento do mensalão observará todos os parâmetros que a ordem jurídica impõe a qualquer órgão do Judiciário. “Por isso mesmo se mostra absolutamente inaceitável esse ensaio de intervenção sem qualquer legitimidade ética ou jurídica praticado pelo ex-presidente da República. De qualquer maneira, não mudará nada. Esse comportamento, por mais censurável, não afetará a posição de neutralidade, absolutamente independente com que os ministros do STF agem. Nenhum ministro permitirá que se comprometa a sua integridade pessoal e funcional no desempenho de suas funções nessa Ação Penal”, disse o ministro.

Ainda de acordo com o decano do Supremo, o processo do mensalão será julgado “por todos de maneira independente e isenta, tendo por base exclusivamente as provas dos autos”. O ministro reforçou que a abordagem do ex-presidente é inaceitável: “Confirmado esse diálogo entre Lula e Gilmar, o comportamento do ex-presidente mostrou-se moralmente censurável. Um gesto de atrevimento, mas que não irá afetar de forma alguma a isenção, a imparcialidade e a independência de cada um dos ministros do STF”.

O anfitrião do encontro entre Lula e Gilmar Mendes, Nelson Jobim, negou que o ex-presidente tenha feito pressão sobre o ministro do Supremo. Em entrevista ao jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, que será publicada nesta segunda-feira (28/5), Jobim, repetiu o que disse desde que a semanal chegou às bancas: "nada do que foi relatado pela Veja aconteceu". O ex-ministro ainda disse ao jornal: "Estranho que o encontro tenha acontecido há um mês e só agora Gilmar venha se dizer indignado com o que ouviu de Lula. O encontro foi cordial. Lula queria agradecer a colaboração de Gilmar com o seu governo".
(Consultor Jurídico)

domingo, 27 de maio de 2012

Ex-preside​nte degrada as instituiçõ​es.

Caras e caros, o que vai abaixo é muito grave.
Espalhem a informação na rede, debatam, organizem-se em defesa da democracia.
O que se vai ler revela uma das mais graves agressões ao estado de direito desde a redemocratização do país.
Luiz Inácio Lula da Silva perdeu completamente a noção de limite, quesito em que nunca foi muito bom.
VEJA publica hoje uma reportagem estarrecedora.
O ex-presidente iniciou um trabalho direto de pressão contra os ministros do Supremo para livrar a cara dos mensaleiros.
Ele nomeou seis dos atuais membros da corte — outros dois foram indicados por Dilma Rousseff.
Sendo quem é, parece achar que os integrantes da corte suprema do país lhe devem obediência.
 Àqueles que estariam fora de sua alçada, tenta constranger com expedientes ainda menos republicanos.
 E foi o que fez com Gilmar Mendes.
A reportagem de Rodrigo Rangel e Otavio Cabral na VEJA desta semana é espantosa!
Lula, acreditem, supondo que Mendes tivesse algo a temer na CPI do Cachoeira, fez algumas insinuações e ofereceu-lhe uma espécie de “proteção” desde que o ministro se comportasse direitinho.
Expôs ainda a forma como está abordando os demais ministros.
Leiam trecho.
Volto em seguida.
(…)
 Há um mês, o ministro Gilmar Mendes, do STF, foi convidado para uma conversa com Lula em Brasília.
O encontro foi realizado no escritório de advocacia do ex-presidente do STF e ex-ministro da Justiça Nelson Jobim, amigo comum dos dois.
Depois de algumas amenidades, Lula foi ao ponto que lhe interessava: “É inconveniente julgar esse processo agora”.
O argumento do ex-presidente foi que seria mais correto esperar passar as eleições municipais de outubro deste ano e só depois julgar a ação que tanto preocupa o PT, partido que tem o objetivo declarado de conquistar 1.000 prefeituras nas urnas.
Para espíritos mais sensíveis, Lula já teria sido indecoroso simplesmente por sugerir a um ministro do STF o adiamento de julgamento do interesse de seu partido.
 Mas vá lá.
Até aí, estaria tudo dentro do entendimento mais amplo do que seja uma ação republicana.
Mas o ex-presidente cruzaria a fina linha que divide um encontro desse tipo entre uma conversa aceitável e um evidente constrangimento.
Depois de afirmar que detém o controle político da CPI do Cachoeira, Lula magnanimamente, ofereceu proteção ao ministro Gilmar Mendes, dizendo que ele não teria motivo para preocupação com as investigações.
O recado foi decodificado.
Se Gilmar aceitasse ajudar os mensaleiros, ele seria blindado na CPI.
(…) “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, disse Gilmar Mendes a VEJA.
O ministro defende a realização do julgamento neste semestre para evitar a prescrição dos crimes.
 (…)

Voltei
 Interrompo para destacar uma informação importante. Na conversa, Lula insinuou que Mendes manteria relações não-repubicanas com o senador Demóstenes Torres.
 Quando ouviu do interlocutor um “vá em frente porque você não vai encontrar nada”, ficou surpreso.
 Segue a reportagem de VEJA.
Retomo depois:
A certa altura da conversa com Mendes. Lula perguntou: “E a viagem a Berlim?”.
Ele se referia a boatos de que o ministro e o senador Demóstenes Torres teriam viajado para a Alemanha à custa de Carlos Cachoeira e usado um avião cedido pelo contraventor.
 Em resposta, o ministro confirmou o encontro com o senador em Berlim, mas disse que pagou de seu bolso todas as suas despesas, tendo como comprovar a origem dos recursos.
 “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo. Minha filha mora lá”, disse Gilmar, que, sentindo-se constrangido, desabafou com ex-presidente: “Vá fundo na CPI”.
O ministro Gilmar relatou o encontro a dois senadores, ao procurador-geral da República e ao advogado-geral da União.
Retomando
 Sabem o que é impressionante?
 A “bomba” que Lula supostamente teria contra Mendes começou a circular nos blogs sujos logo depois.
 O JEG — a jornalismo financiado pelas estatais — pôs para circular a informação falsa de que Mendes teria viajado às expensas de Cachoeira.
 Muitos jornalistas sabem que o ex-presidente está na origem de boatos que procuravam associar o ministro ao esquema Cachoeira.
Ou por outra: Lula afirma ter o “controle político” da CPI e parece controlar, também, todas as calúnias e difamações que publicadas na esgotosfera.
Sigamos.
Lula deixou claro que está investindo em outros ministros da corte.
Revelou já ter conversado com Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão — só depende dele o início do julgamento — sobre a conveniência de deixar o processo para o ano que vem.
 Sobre José Antônio Dias Toffoli, foi peremptório e senhorial: “Eu disse ao Toffoli que ele tem de participar do julgamento”.
Qual a dúvida?
O agora ministro já foi advogado do PT e assessor de José Dirceu; sua namorada advoga para um dos acusados.
A prudência e o bom senso indicam que se declare impedido.
Lula pensa de modo diferente — e o faz como quem tem certeza do voto.
Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo e um dos porta-vozes informais do chefão do PT, já disse algo mais sério: “Ele não tem o direito de não participar”.
A ministra Carmen Lúcia, na imaginação de Lula, ficaria por conta de Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF e atual presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República: “Vou falar com o Pertence para cuidar dela”.
Com Joaquim Barbosa, o relator, Lula está bravo. Rotula o ministro de “complexado”.
Ayres Britto, que vai presidir o julgamento se ele for realizado até novembro, estaria na conta do jurista Celso Antonio Bandeira de Mello, amigo de ambos, que ficaria encarregado de marcar a conversa.
Leia mais um trecho da reportagem
(…)
 Ayres Britto contou que o relato de Gilmar ajudou-o a entender uma abordagem que Lula lhe fizera uma semana antes, durante um almoço no Palácio da Alvorada, onde estiveram a convite da presidente Dilma Rousseff.
Diz o ministro Ayres Britto: “O ex-presidente Lula me perguntou se eu tinha notícias do Bandeirinha e completou dizendo que, “qualquer dia desses, a gente toma um vinho”.
Confesso que, depois que conversei com o Gilmar, acendeu a luz amarela, mas eu mesmo tratei de apagá-la”.
Ouvido por VEJA, Jobim confirmou o encontro de Lula e Gilmar em seu escritório em Brasília, mas, como bom político, disse que as partes da conversa que presenciou “foram em tom amigável”.
VEJA tentou entrevistar Lula a respeito do episódio.
 Sem sucesso, enviou a seguinte mensagem aos assessores: “Estamos fechando uma matéria sobre o julgamento do mensalão para a edição desta semana. Gostaríamos de saber a versão do ex-presidente Lula sobre o encontro ocorrido em 26 de abril, no escritório do ex-ministro Nelson Jobim, com a presença do anfitrião e do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, no qual Lula fez gestões com Mendes sobre o julgamento do mensalão”.
Obteve a seguinte frase como resposta:
“Quem fala sobre mensalão agora são apenas os ministros do Supremo Tribunal Federal”.
Certo.
 Mas eles têm ouvido muito também sobre o mensalão”.
Encerro
 É isso aí. Não há um só jornalista de política que ignore essas gestões de Lula, sempre contadas em off.
Ele mesmo não tem pejo de passar adiante supostas informações sobre comprometimentos deste ou daquele.
Desde o início, estava claro que pretendia usar a CPI como instrumento de vingança contra desafetos — inclusive a imprensa — e como arma para inocentar os mensaleiros.
As informações estarrecedoras da reportagem da VEJA dão conta da degradação institucional a que Lula tenta submeter a República.
Como já afirmei aqui, ele exerce, como ex-presidente, um papel muito mais nefasto do que exerceu como presidente.
O cargo lhe impunha, por força dos limites legais, certos impedimentos.
Livre para agir, certo de que é o senhor de ao menos seis vassalos do Supremo (que estes lhe dêem a resposta com a altivez necessária, pouco impota seu voto), tenta fazer valer a sua vontade junto àqueles que, segundo pensa, lhe devem obrigações.
Aos que estariam fora do que supõe ser sua área de mando, tenta aplicar o que pode ser caracterizado como uma variante da chantagem.
Tudo isso para reescrever a história e livrar a cara de larápios. Mas também essa operação foi desmascarada.
Por VEJA!
Por que não seria assim?
Nem a ditadura militar conseguiu do Supremo Tribunal Federal o que Lula anseia: transformar o tribunal num quintal de recreação de um partido político.
*Texto por Reinaldo Azevedo

Agora, a corrupção, é oficial.

Agora, a corrupção, é oficial.

O PT nacional arrecadou R$ 50,718 milhões por meio de doações privadas em 2011, fora do período eleitoral, segundo dados publicados pelo TSE. Em março, o partido informou ter quitado o montante total de empréstimos contraídos entre 2003 e 2004 com os bancos Rural e BMG. Segundo a Procuradoria-Geral da República, as operações teriam sido usadas para encobrir o uso de dinheiro público para irrigar o mensalão.PMDB e PSDB captaram em 2011, respectivamente, R$ 2,891 milhões e R$ 2,335 milhões. A oposição usará a coincidência entre o “boom” de doações ao PT e a liquidação da dívida às vésperas do julgamento do STF.
O total arrecadado pelo PT em 2011, somando o fundo partidário, foi de R$ 109,9 milhões. O candidato republicano dos EUA, Mitt Romney, recolheu no mesmo ano US$ 56 milhões para as prévias. O presidente Barack Obama angariou US$ 106 milhões para sua campanha por novo mandato.  (Do Painel da Folha)
A corrupção agora se dá às claras e é oficial.

sábado, 26 de maio de 2012

Não é meia dúzia de mentirosos que vai impedir que o Brasil alimente o mundo e ganhe muito dinheiro com isso.

 
Hoje, em todo o mundo,os maus brasileiros como Marina Silva, Paulo Adario, Fernando Meirelles, João Capobianco, Pedro Abranovay e assemelhados continuam a sua campanha insidiosa contra o Brasil, reduzindo a competitividade e abalando a imagem dos produtos da nossa agropecuária em toda a Europa e Estados Unidos. Mentem que o Código Florestal reduz a proteção às florestas, que a Amazônia está em perigo e, com isso, geram até mesmo abaixo-assinados eletrônicos contra os nossos homens do campo e o setor que sustenta a economia nacional. Só resta ir lá para fora, trabalhar, fazer negócios, pensar grande, pensar no Brasil. Obrigado, Kátia Abreu, pelo seu artigo de hoje na Folha de São Paulo. 

A China é logo ali

Para conquistar o maior cliente mundial, nossa agenda com os chineses pode e deve ser agressiva 

A CHINA impressiona. E a primeira boa impressão que tive, em recente visita àquela potência econômica, foi a de que os chineses são eficientes, objetivos, profissionais, aceitam pautas desafiadoras e estão de portas abertas para o Brasil. Tudo isso, mas não só isso: lá, crescer é uma decisão política.

Não é difícil compreender a essência da China dos dias de hoje, em que a reestruturação da economia e o enriquecimento do país é uma tarefa central para seus executivos e seus governantes. As autoridades chinesas pressentiram que, com 1,3 bilhão de habitantes, não é possível um país permanecer estável, ser internacionalmente influente, se não alcançar um processo robusto e equilibrado de desenvolvimento.

Há uma impetuosidade na busca do crescimento e do progresso. Por onde se anda é visível que o país está mudando a economia, combatendo a pobreza, transferindo a população do campo para cidades planejadas, distribuindo a riqueza, usando mão de obra própria e, ao mesmo tempo, importando inovação e tecnologia de qualquer lugar do mundo. O resultado é surpreendente.

O que se vê, além da ousadia dos seus dirigentes, é o senso de urgência do país, mas os bens coletivos -estradas, ferrovias, portos, aeroportos, estações- são monumentos à modernidade e projetados para o futuro.A estratégia de charme da China se tornou ostensivamente material: arquitetura arrojada, intervenções ambientais radicais, urbanismo furioso e determinado -essa é a cara da "nova China".

Da "velha China" ainda resta o modelo híbrido de socialismo político e capitalismo econômico que, à primeira vista, acaba passando a ideia de que é uma virtude a combinação de autoritarismo e prosperidade. Não é. O país ainda paga um alto preço humano pela ausência de liberdade e pela dificuldade do regime em lidar com críticas, com a imprensa livre e com a organização da sociedade civil.

A economia chinesa está baseada no centralismo político com planejamento estatal, por isso o protecionismo é uma constante. Se a nossa indústria sofre, o setor agropecuário brasileiro não enfrenta grandes barreiras, pois temos escala, tecnologia e competitividade.

Nossa agenda com os chineses pode e deve ser agressiva. Eles precisam -e muito!- do alimento produzido no Brasil. Basta ver que mais de 30% das exportações do agronegócio brasileiro para lá são dirigidas.

Paz e competição formam o lema chinês. Por isso, é notória a ligação entre a diplomacia política e a diplomacia comercial. Os países que mais fazem negócios com a China são os que estão dispostos a viver a vida em mandarim. O que vimos em todos os momentos, em nossa viagem, foi uma forte presença de empresas europeias e norte-americanas no país, embaixadas com centenas de funcionários, mostrando que não importa a distância para ser "amigo íntimo" da China.

A imagem do Brasil -"o país do café"- e seus produtos, especialmente os agrícolas, é boa, mas claramente insuficiente. A pauta focada em poucos produtos e sem desdobramentos internos na direção da criação de marcas e produtos sino-brasileiros limita -e até esconde- nossa presença.

A compreensão recíproca das limitações é notória, ou seja, a China dá grande importância ao desenvolvimento das relações com o Brasil, mas percebe-se que não há relação estratégica sólida. Por enquanto, o "negócio da China" tem sido bom apenas para os chineses -e para algumas poucas empresas.

É preciso que o Brasil fortaleça o intercâmbio e a presença para aumentar a confiança e promover a cooperação. Aumentar os canais de comunicação e os mecanismos de consulta, buscando sempre o diálogo direto, é a melhor forma de conhecer os chineses.

A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) entendeu e aceitou esse desafio. Até o final deste ano, estaremos com nosso escritório em Pequim, representando a agropecuária, que reúne as melhores vantagens competitivas para conquistar o maior cliente do mundo. A China é logo ali. 

KÁTIA ABREU, 50, senadora (PSD-TO) e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), escreve aos sábados, a cada 14 dias, neste espaço.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

 

A bela Atriz Leandra Leal

O troco.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Mentiras e "obras" de um apedeuta.

Eis as universidades federais criadas pelo ApeDELTA, que ganha títulos de “Doutor Honoris Causa” a baciadas. Chegou a hora de fazer um raio-x do grande milagre. Ou: Acorda para a realidade, oposição!
Quando Luiz Inácio ApeDELTA da Silva recebeu uma baciada de títulos de Doutor Honoris Causa — de todas as universidades públicas do Rio —, fez um discurso escandalosamente mentiroso. Apontei aqui as suas falácias. Entre outras indelicadezas com a verdade, multiplicou por dois o número de universitários do país. Há alguns anos, tenho escrito que em poucas áreas se mente com tanta desenvoltura como no ensino superior — justamente o setor que, em tese, concentra a elite intelectual do país. Como isso é possível? Ora, as nossas universidades, especialmente nos cursos de humanidades, reúnem mais comunistas do que Pequim, Pyongyang e Havana juntas… Dominam o aparelho universitário e ajudam a levar a farsa adiante.

Muito bem! Uma das grandes obras de Fernando Gugu Haddad, sob os auspícios do ApeDELTA, seria a gigantesca expansão das universidades federais. Há muita pilantragem na conta, é verdade, mas é fato que algumas instituições foram criadas. Em quais condições, no entanto, elas operam?

Eis aí. Inaugurou-se um novo campus da Universidade Federal de Viçosa (que Lula conta como uma nova instituição) sem acesso por asfalto, sem iluminação e esgoto tratado — na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Garanhuns, a, perdoem-me a crueza, merda corre a céu aberto. Os depoimentos também deixam evidente a carência na estruturação técnica do corpo docente.

Nessas horas, o que tende a dizer o lulo-petismo? “Ah, não havia nada lá. Ao menos nós fizemos alguma coisa!” Foi mais ou menos esse o sentido das declarações de Aloizio Mercadante (ver posts abaixo), que substituiu Haddad. Para ele, essa infraestrutura deficiente é só a “dor do parto”. Qualquer pessoa do mundo chamaria de desleixo e falta de planejamento.

A greve

Estão em greve 70% das universidades federais do país. O assunto quase não é notícia. No ano passado, os institutos federais de ensino (também os de nível técnico) ficaram parados quase cinco meses. Poucos se interessavam pelo assunto. Por quê? Fácil de responder. Porque são os intelectuais e as ONGs petistas que hoje pautam boa parte dos veículos de comunicação. O partido também é majoritário nas associações e sindicatos de professores. Se os pelegos petistas não conseguiram impedir o movimento, é porque a situação, com efeito, não é das melhores — embora eu insista que a greve, nesses casos, prejudica, na verdade, os alunos. Servidores públicos deveriam pensar meios simbólicos de fazer seu protesto chegar à sociedade. Bem, essa é outra questão. Volto ao ponto.

As mentiras da era Lula-Haddad começam a chegar ao grande público. Aos poucos, estamos vendo como se fez a propalada expansão do ensino superior federal. Uma aluna de veterinária da Universidade Federal do Tocantins me manda a seguinte mensagem:

“O problema de infraestrutura é grave. No meu curso de Medicina Veterinária, a gente tem muitos problemas com aula prática. Como pode um estudante de veterinária sem aula prática de anatomia, radiologia, citologia e por aí vai? O governo abre cursos e não dá condição nenhuma de o professor ensinar e de o aluno aprender. E a gente é obrigado a ouvir essa ladainha desses políticos! É revoltante!!!!”

Henrique, um professor, escreve:

“Sou professor de um curso criado pelo REUNI e sou testemunha da falta de planejamento e do descaso na criação de cursos. A Universidade criou o curso sem ter a infraestrutura e os professores necessários. Temos mais professores contratados do que efetivos (concursados), e não há perspectiva de novas vagas. Não temos laboratórios, e a primeira turma irá se formar sem nunca ter feito práticas básicas da área. A seleção exclusivamente feita pelo ENEM não seleciona. Nossos alunos entram sem saber resolver uma mísera equação de 1º grau, e a taxa de reprovação é alta, levando ao abandono. Mas, na propaganda do governo, tudo parece perfeito. Só olhando de perto para ver o quanto se festeja uma mentira.”

A leitora Vera L. informa:

O retrato do Hospital do Fundão, ligado à UFRJ, é o retrato do governo do PT. Os médicos residentes andam à cata de pacientes para poderem ESTUDAR! A UFRJ abriu uma faculdade de medicina em Macaé SEM hospital de referência para os alunos que serão futuros médicos! Agora, eles vêm de Macaé para o Hospital do Fundão, onde há falta de TUDO, principalmente de pacientes, por falta de infraestrutura. As universidades federais do governo do PT só existem funcionando nas PROPAGANDAS do MEC a PREÇO DE OURO, PAGAS com NOSSO DINHEIRO. Lá TUDO funciona.

Os Hospitais Federais do RJ NUNCA antes tão precários. Há uns 10 anos, todos eram referência de bom atendimento. (…) Enquanto a USP se torna uma das melhores universidades do MUNDO, as federais nas mãos do PT estão em petição de miséria. Esse é o JEITO PT de governar que ELES querem para São Paulo, com Haddad de candidato. Que Deus livre SP dessa tragédia”

Pior: voltem lá ao vídeo do campus da Universidade Federal de Viçosa: a infraestrutura que serve à universidade entrou no radar do clientelismo, das emendas parlamentares, dos arranjos políticos…

Se vocês tivessem estômago, valeria frequentar algumas salas de debate dos professores sindicaleiros do ensino superior… Sabem onde está localizado, para eles, o centro do mal do ensino superior do país? Acertou quem respondeu “São Paulo”, muito particularmente a USP, onde radicaloides e boçalides repetem o mantra: “Fora Rodas”. Fernando Haddad, com a competência demonstrada até aqui, é um dos que gostam de falar do suposto “autoritarismo” vigente nas universidades estaduais paulistas. Essa gente tem mesmo é um pacto contra a competência e contra a verdade.

Os números

No discurso dos títulos a baciadas, Lula afirmou que chegou ao governo com 6 milhões de universitários e que, hoje, eles serim 12 milhões. Mentira! Segundo o Censo Universitário, no fim de 2010, assinado por Haddad, havia 6,37 milhões de estudantes no terceiro grau — 14,7% estão na modalidade “ensino à distância”, que tem virado, no Brasil, uma “picaretância”. Disse ter criado novas universidades federais. Mentira também! Deve chegar, no máximo, à metade. Algumas “universidades novas” são campi avançados ou divisão de instituições anteriores. Em 2010, as universidades públicas brasileiras formaram 24 mil estudantes A MENOS do que em… 2004!

As universidades federais brasileiras mais incharam do que cresceram. Lula e Haddad foram criando alguns puxadinhos e puxadões Brasil afora, sem oferecer as condições mínimas necessárias para um ensino de qualidade. As mentiras têm sido reproduzidas por aí, com base em releases distribuídos por assessorias de comunicação.

É chegada a hora de visitar os campi dessas novas “universidades federais” criadas por Lula e Haddad e saber como funcionam. Vamos ver como estão seus laboratórios, bibliotecas e salas de aula, conhecendo também os docentes, seu regime de trabalho e sua qualificação intelectual e técnica.
Já conhecemos os milagres de Lula. Agora só falta conhecermos a verdade.
*Texto por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Lágrimas de crocodilo



“E A DILMA CHOROU"
 Trecho de um artigo excelente escrito por Antônio Carlos (ASAPREV-RJ)
Em seu discurso, a presidente Dilma chorou ao lembrar dos terroristas mortos na década de 40 e de seus amigos terroristas que morreram tentando implantar o comunismo no Brasil na década de 60.
 
 
Então, aquela dúvida vem correndo : se ela chora ao lembrar a morte de um amigo terrorista, será que ela também chora ao lembrar da morte das pessoas que foram mortas por seus amigos terroristas?  Será, ainda, que ela chora ao lembrar de Lovequio que foi mutilado e perdeu sua perna por causa da bomba atirada por seus amigos terroristas?

 

Chora, Dilma!

 

Lulla destila seu desespero com MEDO do MENSALÃO!

O destino da democracia no Brasil não cessa de ser abalado constantemente, sob os regimes mais diferentes, como os militares patrióticos e, atualmente, os amantes comunista de Fidel e de Chavez. E não cessa também de crescer outro perigo, o fato de se formar, por assim dizer, uma espécie de concepção delinquente petista de desgovernança, que considera a verdade e a honestidade como um assunto antiquado, intolerante, inimigos mortais da bandidagem política esquerdista que não se pode conciliar com o jeito canalha e petista de “governar”. Quando pessoas como o LullaCorleone se desligam completamente da noção de que há uma medida e uma Verdade acima de nós, que devem ser respeitadas, Onde não há nenhum limite de conduta nem limites para suas delinqüências, então a arbitrariedade domina cada vez mais … e a sociedade se desmorona. A barbárie se instala e o país se desintegra! Agora Fernandinho Beira-Mar poderá dizer que nunca houve tráfico de drogas e tudo foi uma conspiração das elites… Agora Paulo Maluf poderá dizer que nunca houve desvio de dinheiro na prefeitura de São Paulo e tudo foi uma conspiração da imprensa golpísta… Agora os aloprados poderão afirmar que o caso de Celso Daniel não foi crime político, mas balas perdidas… Agora Sarney e a gang do PMDB podem dizer que nunca houve corrupção e Atos Secretos no Senado mas apenas “atos administrativos” segundo o regimento da Casa da Mãe Joana... A sorte do nosso Lulossolini, de ter governado num momento de ventos totalmente favoráveis-bastava ao governante deixar o barco seguir o seu próprio caminho-, foi o azar do Brasil e dos brasileiros. A popularidade que este sindicalista ladrão, oportunista, demagogo, ignorante e grosseiro indevidamente ganhou acarreta um grande mal à democracia e ao futuro do país. Ele é uma espécie de Mussolini tupiniquim dos anos 2000! Platão já ensinava que a desordem se instala na sociedade quando muitas pessoas ignorantes, a ralé, começam a galgar postos de importância e prestígio para os quais não têm a mínima qualificação.
E Lênin dizia: acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é. O que sobra para o PT, atolado ate o último fio de cabelo em corrupção e na farsa dessa CPI ? Talvez aquela velha saída mofada de apostar na ignorância e esquecimento da ralé ignara brasileira e assim a gang sobrevivi para continuar mais descaradamente ainda a sua nefasta roubalheira e estrupo da nação brasileira.O molusco vai provar do próprio veneno das suas acusações e será colocado no ostracismo político pela quadrilha dos delinqüentes do PT, que esta se estapeando entre sí para surrupiar o que resta do poder do pt. O Babalôrixá tá envelhecido e carcomido pela doença, que não foi um câncer na laringe e sim um câncer no CARATER! ) não consegue mais usar o gogó para iludir a claque petista. Sem o gogó molusco não é NADA. NADA! O que resta é destilar seu visível DESESPERO com a inevitável tenebrosa TEMPESTADE que se avizinha, o julgamento do MENSALÃO! Seus pesadelos estão cada vez PIORES....

terça-feira, 22 de maio de 2012

Lula, eternamente embriagado pelo vício da mentira.

Perto do julgamento, Lula diz que mensalão foi 'tentativa de golpe'

Às vésperas de o STF (Supremo Tribunal Federal) julgar a ação penal do mensalão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer, nesta segunda-feira (21), que o escândalo foi uma "tentativa de golpe" contra seu governo (2003-2010).
"O PT era mais atacado do que hoje por grande parte dos políticos da oposição e por uma parte da imprensa brasileira. Na verdade, era um momento em que tentaram dar um golpe neste país".
Lula afirmou que a oposição foi forçada a recuar diante do apoio que recebeu dos movimentos sociais. Ele também citou artistas populares como o apresentador de TV Raul Gil e o cantor e vereador Agnaldo Timóteo (PR). (Folha online)
COMENTO: Até parece que o apedeuta não está se recuperando de uma doença. Age como se tivesse embriagado. Sua mente não consegue enxergar a verdade, os fatos...
O pior é que Jornais, tipo Folha, ainda publicam asneiras bem piores, mantendo na mídia um dos maiores mentirosos deste país.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cristãos brasileiros, vocês serão abatidos como gado!

De Celso Brasil
A prova cabal do que está acontecendo (não do que acontecerá), são inúmeras publicações dos partidários do regime que se implanta no Brasil, sob o comando PeTralha com apoio dos partidos alugados e Cia.
Dentre tantos absurdos brotados da mentalidade sociopata dos seguidores desta seita satânica (união de organizações) que insistem em chamarem de partidos, destaquei uma publicação. São todas idênticas e existe até divergências nas opiniões, sem desviar do rumo sociopata.
O povo brasileiro necessita, URGENTEMENTE, de uma mobilização para clamar a intervenção da única força permitida pela constituição. A exemplo da última contra-revolução (1964) que salvou o Brasil da implantação deste regime prisional chamado comunismo. O mesmo que canta liberdade, como uma cobra traiçoeira.
Já invadiram nossas casas, proibindo a educação dos filhos naquilo que os contrariam. Implantaram o separatismo do nosso povo que nunca foi rotulado. Agora não somos raça humana - somos brancos ou negros ou gays, ou seja lá o que for. Esta estratégia foi utilizada em todas as implantações dos falidos regimes comuno-socialistas em todo o mundo.
Analisando o andamento deste processo de implantação, só podemos chegar a uma única conclusão, já que este tipo de mente doentia só conhece uma linguagem para defender e impor suas idéias absurdas - A VIOLÊNCIA. No resto do mundo não foi diferente.
Embora com o estômago embrulhado, sou obrigado a mostrar um exemplo deste processo que anda a largos passos no Brasil.
Peço desculpas aos amigos leitores pelo que vou apresentar, mas torna-se necessário para a compreensão dos fatos.
Sinto-me enojado por pertencer a um povo que tem elementos (e muitos) como os que se apresentam abaixo.
Que DEUS tenha piedade de nós, verdadeiros brasileiros que seguimos uma cultura cristã cuja diversidade religiosa sempre conviveu pacificamente.

Celso Brasil

A RATAZANA DEFUNTUS SEBENTUS VAI NO RATINHO.