domingo, 9 de setembro de 2012

BOMBA! Dilma será processada por falar mentiras na TV contra FHC e Energia.

Isso é uma palhaçada. O Governo do PT cobrou indevidamente R$ 1 Bilhão por ano dos consumidores de energia elétrica. Isso aconteceu desde 2002 até 2010. Portanto deve a população em torno de R$ 7 Bilhões. Como foi processado pelo TCU, terá que devolver toda essa grana. A PresidentA tentando diminuir o fiasco que o PT está tendo nas campanhas as Prefeituras por causa das condenações pelo Mensalão, aproveitou o pronunciamento para  informar que o preço da energia vai cair em 16,2%, como isso fosse uma benesse. Mas na realidade, ela está sendo intimada a fazer isso, para compensar a tetra durante esse período. Para piorar as coisas, Dilma também se aproveitou do horário em plena campanha eleitoral, para atacar FHC e as Privatizações que ele fez, como se as do PT fossem as melhores do mundo. Por causa disso vai ser processada novamente, pois o PSDB não gostou nada disso e já está entrando com uma ação.

Presente de grego. Até pobre desconfia.

É tanta cara de pau que ninguém melhor que Luiz Carlos Prates para narrar esse sentimento de revolta, pelos que perceberam a trambicagem.

Vejam:

DILMA FEZ O POVO DE OTÁRIO EM PLENO 7 DE SETEMBRO.
Cobranças indevidas de 2002 a 2010. Ganhos INDEVIDOS num total de R$ 7 BILHÕES. Em vez de assumir essa treta, Dilma lança como “pacote de bondade” a barbeiragem do governo.


Aqui abaixo vemos a reportagem sobre a trambicagem do PT, que Dilma mostrou ser uma caridade que está sendo feita para o povo:


Conta de luz: relator do TCU pede R$ 7 bilhões

Autor(es): Vinicius Sassine
O Globo - 09/08/2012
Ministro vê cobrança indevida e defende devolução a consumidor
O ministro Valmir Campelo, relator do processo em curso no Tribunal de Contas da União (TCU) que analisa distorções em reajustes das tarifas de energia elétrica no país, é favorável à devolução de pelo menos R$ 7 bilhões cobrados indevidamente dos consumidores. O processo entrou na pauta do plenário do tribunal ontem, mas um pedido de vistas do ministro Raimundo Carreiro adiou a votação. Antes disso, Campelo leu o relatório e seu voto, em que se manifesta favorável à devolução da quantia indevida cobrada dos brasileiros.
- Caberá à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) decidir se a devolução será feita de forma individualizada aos consumidores ou se será definida com base nos próximos reajustes tarifários - afirmou o ministro, que ressaltou que o TCU tem uma atribuição constitucional para tomar essa decisão.
Prejuízo de R$ 1 bi por ano
A devolução decorre de um erro na metodologia de cálculo dos reajustes tarifários. As tarifas de energia elétrica cobradas entre os anos de 2002 e 2009 apresentaram esse erro, o que pode ter ocasionado um prejuízo mínimo de R$ 1 bilhão por ano aos consumidores no país.
O voto do ministro Campelo - que ainda não foi analisado pelo plenário do tribunal devido ao pedido de vistas - determina que a Aneel calcule a diferença entre o valor arrecadado e o valor repassado dos encargos e custos de transmissão em relação a cada concessionária desde o primeiro reajuste indevido até fevereiro de 2010.
A metodologia do cálculo para cada distribuidora de energia elétrica deverá ser apresentada ao Tribunal de Contas da União em 60 dias a partir da publicação do acórdão a ser votado pelo plenário. Não há previsão para quando essa votação irá ocorrer.
Representantes de entidades de defesa dos consumidores cobraram que seja feita uma correção da metodologia dos reajustes tarifários em 60 dias e lembraram que a própria agência reguladora reconheceu que a arrecadação decorrente do erro não pertence às concessionárias de energia, mas aos consumidores.
Os "ganhos indevidos", segundo esses representantes, já ultrapassaria R$ 7 bilhões destacados em auditoria realizada pelo TCU em 2008.
Já os representantes das distribuidoras, da Aneel e do governo presentes no plenário negaram que houvesse ganhos de receita, descumprimentos contratuais e violações aos direitos dos consumidores no episódio.
Fonte: Clippingmp

PSDB acusa Dilma de usar a máquina pública com fins eleitorais.

Sigla acusa presidente de usar máquina pública contra adversários e fazer propaganda eleitoral; em SP, mensalão pauta candidatos.
SÃO PAULO - O presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), divulgou nota neste sábado, 6, na qual acusa a presidente Dilma Rousseff de uso da máquina pública para atacar adversários e fazer propaganda eleitoral em seu pronunciamento em cadeia de rádio e TV, na noite de quinta-feira.
O partido, diz a nota, "usará dos meios legais e compatíveis" para "denunciar o uso indevido e eleitoral do último pronunciamento da presidente".
No Dia da Independência, Dilma chamou de "questionável" o modelo de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso.
"A exemplo do que alguns de seus ministros vêm fazendo nas campanhas municipais, prometendo tratamento privilegiado para os municípios que elegerem candidatos do PT, a presidente se valeu da prerrogativa de convocar uma cadeia nacional de rádio e TV para atacar a política de privatizações adotada pelo governo tucano do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como se seu governo não tivesse aderido à mesma tese”, diz Guerra no comunicado.
O PT se manifestou de forma oficial no início da noite. Sem rebater as críticas do PSDB, o presidente nacional petista, deputado estadual Rui Falcão (SP), disse que o partido "recebeu com muito entusiasmo" o pronunciamento de Dilma, "principalmente quanto à decisão de reduzir as tarifas de energia elétrica". "Trata-se de uma medida de grande alcance, que reafirma o seu compromisso com o crescimento da economia brasileira e a melhoria da qualidade de vida da população", afirmou na nota de apenas três linhas.
Mensalão
Na nota tucana, Guerra cita ainda o mensalão. Diz que representantes do PT no governo "se valem da máquina pública para atacar adversários" e também para "tentar reduzir o desgaste sofrido pelo avanço das condenações no julgamento do mensalão".
O escândalo também motivou hoje um embate entre os candidatos a prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT). Em Parelheiros, o petista disse que Serra usa o julgamento do mensalão na campanha por não ter projetos e o desafiou a defender o legado do prefeito Gilberto Kassab (PSD). "Uma administração com 20% de aprovação e 80% de reprovação tem de partir para esse tipo de expediente", afirmou.
Na sexta, pela primeira vez, Serra mencionou a denúncia de compra de apoio no Congresso no horário eleitoral na TV. Durante agenda no Itaim-Bibi, hoje, ele voltou à carga: "Todo mundo sabe que o mensalão é assunto do PT. Quem comandou o mensalão, o chefe do mensalão é um dos chefes até hoje do PT. Se é um fenômeno partidário, é do PT", disse, fazendo referência implícita ao ex-ministro José Dirceu. "O STF já provou que o mensalão existiu. Não se trata de uso, trata-se de evidência".
Sobre o fato de ser apoiado por um dos réus do caso, o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), ele minimizou: "Eu apoio a decisão da Justiça", disse. "Quem é inocente que seja inocentado, quem é culpado que seja culpado".
*De EDUARDO KATTAH, BRUNO LUPION E RICARDO LEOPOLDO no  Estadão

Dominar a Justiça ainda vai dar trabalho aos petistas.

 

Vejamos o que diz Ilimar Franco em sua coluna, em O Globo:
A condenação pelo STF do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) era esperada no partido. Mas não que ela fosse também pelo crime de lavagem de dinheiro. A partir de agora, os réus no processo do mensalão avaliam que podem ir para a cadeia.
Os ex-presidentes do PT José Genoino e José Dirceu estão a cada dia mais apreensivos com os rumos do julgamento do mensalão. O caso mais grave é o de Genoino. Deprimido, na volta das férias, deve pedir
licença do Ministério da Defesa.
Mesmo com o apoio do novo presidente do STJ, Félix Fischer, Sérgio Kukina não deve ser nomeado para a vaga do Ministério Público no STJ.
No Planalto, ele é considerado tucano. A tendência da presidente Dilma é pela nomeação do procurador Sammy Barbosa, que tem o apoio do vice do STJ, Gilson Dipp, do governador Tião Viana (AC) e do senador Jorge Viana (PT-AC).
COMENTO: É por estas e outras que dizem que o PT quer aparelhar todo Sistema, desde o Ministério Público até o mais alto nível do Judiciário.
Critérios de capacidade e meritocracia parecem não existir para os petistas. O compromisso com o Partido e seus objetivos eleitoreiros e de Poder, pelo visto, são os critérios do lulopetismo.
Mas vão ter muito trabalho. Ainda há muita gente consciente de seu mister na Justiça Brasileira.
Que Deus salve a República!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Resposta a Presidenta Dilma Rousseff.





Recentemente a presidente Dilma Rousseff publicou uma declaração em resposta a afirmação do ex presidente Fernando Henrique Cardoso de que ela, Dilma, havia recebido uma herança maldita de Luiz Inácio Lula da Silva.

Como de costume, todos os blogs aliados a quadrilha da organização criminosa PT publicaram a declaração da presidente.

O Blog Brasil Liberdade e Democracia, mesmo não fazendo parte do crime organizado do PT, publica aqui a declaração de Dilma com as respostas em verde. 

Espero que a imprensa livre e democrática do Brasil, assim como os blogs comprometidos com a verdade e a democracia também respondam às mentiras de Dilma.

Eis a manifestação de Dilma Rousseff.

Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão.

Dilma recebeu de Luiz Inácio Lula da Silva, não um país sob ameaça de apagão de energia elétrica, mas sofrendo de um apagão, ou de apagões muitas vezes piores.

a) O apagão de ética, de moral, de honestidade - cinco ministros herdados do governo Lula tiveram que ser demitidos por corrupção e improbidade administrativa.

b) O apagão da saúde pública. Quantos brasileiros têm perdido a vida nas portas dos hospitais públicos e nas filas do SUS sem que tenham recebido assistência média.

c) O apagão da qualidade de ensino, qualidade esta que piora a olhos vistos dia a dia. A  falta de qualidade no ensino público levou o governo a estabelecer cotas paliativas para que os alunos egressos de escolas públicas de má qualidade possam ter oportunidade de entrar numa universidade mesmo sem base.

d) Apagão nos transportes públicos quando trabalhadores são transportados para o trabalho e para casa como se fossem animais a caminho do abatedouro.

e) apagão de logística - Portos antiquados e sem condições de escoar as exportações brasileiras, estradas em mau estado de conservação que ceifam vidas preciosas, sistema ferroviário práticamente inexistente, caos nos aeroportos etc. 

Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes.

Se Dilma recebeu de Lula uma economia sólida e com crescimento robusto, inflação sob controle, foi graças ao Plano Real, instituído por Fernando Henrique, que saneou a economia e colocou o Brasil nos trilhos do crescimento, apesar da oposição de Lula e do PT.

Recebi um país mais justo e menos desigual, com 40 milhões de pessoas ascendendo à classe média, pleno emprego e oportunidade de acesso à universidade a centenas de milhares de estudantes.

 Também graças ao Plano Real Dilma, assim como Lula, recebeu um pais mais justo e menos desigual. Apesar disto o número de miseráveis dependentes do programa emergencial Bolsa Família aumenta a cada dia. A oportunidade de acesso à universidades a centenas de milhares de estudantes realmente ocorreu, mas a universidades sem qualidade de ensino, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro às custas do povo, que não preparam seus egressos para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e que demanda cada vez mais melhor conhecimento.

Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista.

Dilma Rousseff recebeu de Luiz Inácio Lula da Silva um país que é reconhecido lá fora como um país que apóia governos ditatoriais e genocidas. Um país que apóia uma das mais antigas e cruéis ditaduras do planeta, Cuba, um país que apóia a ditadura de Hugo Cháves, do Irã, da Coréia do Norte. Um país que se insurge contra o processo democrático de Honduras e do Paraguai. Um país que apóia o narcotráfico conduzido pelas FARC's colombianas.

Um país que dá asilo político a um assassino, como Cesare Battisti, um pais onde reina a falta de ética e a corrupção.

Um país com as mais altas taxas de juros do mundo, que apesar de ter uma das cargas tributárias mais elevadas do planeta, não transforma esta arrecadação em benefícios para o seu povo. Um país onde criminosos procurados internacionalmente como Paulo Maluf circulam livremente entre os detentores do poder. 

Luiz Inácio Lula da Silva é um exemplo negativo de estadista. Aproveitador, prepotente, arrogante, desonesto, que só se preocupa com seu bem estar pessoal, que se serve da miséria do povo para se auto promover. 

Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro.

Dilma Rousseff não aprendeu nada. Ainda não aprendeu que os fins não justificam os meios, não aprendeu o valor da ética e da honestidade. Dilma assim como Lula governaram e governam com os olhos no passado, governam olhando pelo retrovisor. Não reconhecem o valor da ética, da democracia, da honestidade. 
Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil


Dilma Rousseff ao assinar PresidentA, não aprendeu ainda os rudimentos da língua pátria.

Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! 



          COMPLEMENTO DA HERANÇA DE LULA E CONTINUAÇÃO DE DILMA

Sim, Dilma, o "estadista de Caetés" lhe deixou uma herança "bendita", só que FHC ficou dez anos calado vendo o triste cenário  ocorrido no país, durante esse período de desgoverno,  conforme  fatos descritos abaixo: 


1) A Refinaria Abreu e Lima, inicialmente orçada em R$ 4,5 bilhões já está em R$ 45 bilhões;

2) A transposição do rio São Francisco (maior vigarice de Lula), foi orçada em R$ 4,8 bilhões em 2007, agora já estão falando em R$ 16 bilhões e as obras estão paradas há mais de um ano e em deterioração;

3) A ferrovia Transnordestina, outra vigarice de Lula, se encontra em passo de tartaruga e não avança sequer um metro por mês;

4) Obras do Pac 1 e 2, 40% concluídas, se muito;

5) Colapso industrial;

6) Colapso social;

7) Aumento da violência urbana em níveis epidêmicos;

8) Endividamento brutal da população e do estado;

9) Infraestrutura inexistente;

10) Corrupção no congresso e achaque ao judiciário;

11) Censura à imprensa;

12) Medidas populistas de cotas ao invés de resolver o problema do ensino fundamental;

13) Manipulação de índices, notícias e história;

14) Alinhamento com ditaduras sanguinárias, guerrilheiros das FARC, e toda espécie de escória humana do socialismo;

15)  Saúde em colapso e falta de medicamentos;

16) Volta de doenças tidas como erradicadas em governos anteriores;

17) Assalto aos cofres públicos através do mensalão e delta;

18) Aumento da carga tributária;

19) Esculhambação na diplomacia brasileira, perdendo o crédito internacionalmente;

20) Sucateamento das Forças Armadas;

21) Desindustrialização;

22) Entrega aos comunistas da planta de gás na Bolívia;

23) Aumento na energia de Itaipú;

24) Empréstimo a fundo perdido de  1,35bi para Cuba, 20bi para FMI/bancos espanhóis;

25) Apoio à famigerada política bolivariana;

26) Conluio no Foro de São Paulo.

27) Greves em todos os ministérios e setores importantes da administração pública, com apoio dos sindicatos;

28) Enriquecimento meteórico do Chefão petralha, parentes e protegidos, sem explicação da origem do dinheiro;

29) Incentivo,  apoio e participações ativas de membros do governo, em grandes passeatas e marchas, por causas   que não enobrecem, mas só  destroem à sociedade e à família brasileira.

30) Promessas mentirosas sobre o pré-sal e várias descobertas de poços de petróleos, com o fim de abafar sempre o último escândalo;

 31) Grave mentira, ao afirmar  a auto-suficiência do petróleo e etanol, com  exportação para o mundo,  na campanha  à  presidência em 2010, sendo que atualmente o Brasil importa-os;

32) Inauguração de início de obras  em todo país, com festanças e gastanças com a corriola durante as campanhas eleitorais, que nunca foram concluídas ou sairam do papel;

33) Um PIB minguante e uma inflação crescente.

34) Transformação do Brasil no país  símbolo da corrupção;

35) Emprego para toda a cumpanheirada, aumentando para 38 (trinta e oito) o número de  ministérios;

36) Aumento desordenado da dívida interna em relação ao seu antecessor;

37) Perdão de dívidas de diversos países, ao seu bel-prazer,  sem o aval do povo brasileiro, com o fim de angariar apoio para uma cadeira na ONU;

38) Distribuição de  R$ 61 bilhões para 27 países, sendo oito na África, para algumas das mais tenebrosas ditaduras, com recursos financiados pelo BNDES.

39) Aumento do terror no campo com invasões de propriedades produtivas;

40) Baixa qualidade do ensino público e escolas sucateadas;

41) Legiões de drogados por todas cidades brasileiras, colocando o país como maior consumidor de  crak e segundo de cocaína;

42) Hospitais lotados e aumento da mortalidade;

43) A violência tomou conta do País;

44) Aumento do número de mortes em rodovias federais, pelo estado  deplorável que se encontram, devido ao desvio dos rercursos destinados a recuperação. Fatos comprovados pelos escândalos no DNIT.  Dessa forma contabilizam-se mais mortes   de inocentes que   em uma guerra;

44) Dívida Pública Federal de R$ 3 trilhões (R$ 2,4 trilhões/Títulos em poder do púlico + R$ 600 bilhões/Títulos em poder do Banco Central);

E nossa querida, idolatrada e simpática presidenta Dilma num reflexo, surto do "p"ensar "p"equeno diz que a herança do pior presidente do Brasil é bendita. Diante, só rindo da maldita herança, kkk!!!



......
Mas, a maior "herança" de Lula, não para vc presidANTA, mas para os brasileiros: O MENSALÃO. Uma desmoralização para a Nação, a herança maldita do pior vigarista que o Brasil conheceu. Peço que desminta as afirmações, presidANTA.


                        FORA PETRALHAS!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Herança pesada, por Fernando Henrique Cardoso

Males morais e prejuízos materiais sensíveis para o futuro da nação foram deixados pelos oito anos de governo Lula para a presidente Dilma Rousseff
Fernando Henrique Cardoso
A presidenta Dilma Rousseff recebeu uma herança pesada de seu antecessor. Obviamente, ninguém é responsável pela maré negativa da economia internacional, nem ela nem o antecessor. Mas há muito mais do que só o infortúnio dos ciclos do capitalismo.
Comecemos pelo mais óbvio: a crise moral. Nem bem completado um ano de governo, e lá se foram oito ministros, sete dos quais por suspeitas de corrupção. Pode-se alegar que quem nomeia ministros deve saber o que faz. Sem dúvidas, mas há circunstâncias. No entanto, como o antecessor jogou papel eleitoral decisivo, seria difícil recusar de plano seus afilhados. Suspeitas, antes de se materializarem em indícios, são frágeis diante da obsessão por formar maiorias hegemônicas, enfermidade petista incurável.
Mas não foi só isso: o mensalão é outra dor de cabeça. De tal desvio de conduta, a presidenta passou longe e continua se distanciando. Mas seu partido não tem jeito. Invoca a prática de um delito para encobertar outro: o dinheiro desviado seria “apenas” para o caixa dois eleitoral, como disse Lula em tenebrosa entrevista dada em Paris, versão recém-reiterada ao “New York Times”. Pouco a pouco, vai-se formando o consenso jurídico, de resto já formado na sociedade, de que desviar dinheiro é crime, tanto para caixa dois como para comprar apoio político no Congresso. Houve mesmo busca de hegemonia a peso de ouro alheio.
Mas não foi só isso que Lula deixou como herança à sucessora. Nos anos de bonança, em vez de aproveitar as taxas razoáveis de crescimento para tentar aumentar a poupança pública e investir no que é necessário para dar continuidade ao crescimento produtivo, preferiu governar ao sabor da popularidade. Aumentou os salários e expandiu o crédito, medidas que, se acompanhadas de outras, seriam positivas.
Deixou de lado as reformas politicamente custosas: não enfrentou as questões regulatórias para acelerar as parcerias público-privadas e retomar as concessões de certos serviços públicos. A despeito da abundância de recursos fiscais, deixou de racionalizar as práticas tributárias, num momento em que a eliminação de impostos poderia se fazer sem consequências negativas: a oposição conseguiu suprimir a CPMF, cortando R$ 50 bilhões de impostos, e a derrama continuou impávida.
É longa a lista do que faltou fazer quando seria mais fácil. Na questão previdenciária, o único “avanço” não se concretizou: a criação de uma previdência complementar para os funcionários públicos que viessem a ingressar depois da reforma. A medida foi aprovada, mas sua consecução dependia de lei subsequente, para regulamentar os fundos suplementares, que nunca foi aprovada.
As centenas de milhares de recém-ingressados no serviço público na era lulista continuaram a beneficiar-se da regra anterior. Foi preciso que novo passo fosse dado pelo governo atual para reduzir, no futuro, o déficit da Previdência.
Que dizer, então, de modificações para flexibilizar a legislação trabalhista e incentivar o emprego formal? A proposta enviada pelo meu governo, com esse objetivo, embora assegurando todos os direitos trabalhistas previstos na Constituição, foi retirada do Senado pelo governo Lula em 2003. Agora é o próprio Sindicato Metalúrgico de São Bernardo do Campo que pede a mesma coisa...
Mas o “hegemonismo” e a popularidade à custa do futuro forçaram outro caminho: o dos “projetos de impacto” como certos períodos do autoritarismo militar tanto prezaram. Projetos que não saem do papel ou, quando saem, custam caríssimo ao Tesouro e têm utilidade relativa.
O exemplo clássico foi a formação a fórceps de estaleiros nacionais para produzir navios-tanque para a Petrobras (pagos, naturalmente, pelos contribuintes, seja através do BNDES, seja pelos altos preços desembolsados pela Petrobrás). Depois do lançamento ao mar do primeiro navio, com fanfarras e discursos presidenciais, passaram-se meses para descobrir-se que o custo não fez jus a tanta louvação.
Que dizer dos atrasos da transposição do São Francisco ou da Transnordestina, ou ainda da fábrica de diesel à base de mamona? Tudo relegado aos restos a pagar do esquecimento.
O que mais pesa como herança é a desorientação da política energética. Calemos sobre as usinas movidas “a fio d água”, cuja eletricidade para viabilizar o empreendimento terá de ser vendida como se a produção fosse firme o ano inteiro e não sazonal. Foi preciso substituir o companheiro que dirigia a Petrobras para que o país descobrisse o que o mercado já sabia, havendo reduzido quase pela metade o valor da empresa.
O custo da refinaria de Pernambuco será dez vezes maior do que o previsto; há mais três refinarias prometidas que deverão ser postergadas ad infinitum. O preço da gasolina, controlado pelo governo, não é compatível com os esforços de capitalização da Petrobras. Como consequência de seu barateamento forçado — que ajuda a política de expansão ilimitada de carros com a coorte de congestionamentos e poluição —, a produção de etanol se desorganizou a tal ponto que estamos importando etanol de milho dos Estados Unidos!
Com isso tudo e apesar de estarmos gastando mais divisas do que antes com a importação de óleo, o presidente Lula não se pejou em ser fotografado com as mãos lambuzadas de petróleo para proclamar a autossuficiência de produção, no exato momento em que a produtividade da extração se reduzia.
No rosário de desatinos, os poços secos, ocorrência normal nesse tipo de exploração, deixaram de ser lançados como prejuízo, para que o país continuasse embevecido com as riquezas do pré-sal, que só se materializarão quando a tecnologia permitir que o óleo seja extraído a preços competitivos, que poderão se tornar difíceis com as novas tecnologias de extração de gás e óleo dos americanos.
É pesada como chumbo a herança desse estilo bombástico de governar que esconde males morais e prejuízos materiais sensíveis para o futuro da nação.

Fernando Henrique Cardoso é ex-presidente da República

domingo, 2 de setembro de 2012

MILITARES TERÃO 30% DE REAJUSTE EM TRÊS ANOS.

Foto: Arte: O Dia

    Reajuste dos militares: tabela dos soldos  em 2013, 2014 e 2015.


Pagamento será dividido em parcelas de 9,2%, passando a valer sempre a partir do mês de março. Esposas dizem, por meio da líder, que aumento não agrada.

Os soldos dos militares das Forças Armadas terão 30% de reajuste nos próximos três anos, sendo pagos 9,2% a cada ano a contar de 1º de março de 2013. O dinheiro entra efetivamente na conta no pagamento creditado em abril. Outros 9,2% serão concedidos em março de 2014 e no mesmo mês de 2015. O aumento será linear para todos os 646 mil integrantes das Forças Armadas, ou seja, incidirá sobre soldos de militares ativos, da reserva e pensionistas. Também será o mesmo para praças e oficiais.

“Na atual situação econômica foi o que pudemos dar”, disse  o Ministro da Defesa, Celso Amorim, que esteve ontem à noite no Rio para passagem de comando do CML (Comando Militar do Leste). Perguntado sobre a possibilidade de serem editadas outras medidas que melhorem a remuneração militar, Amorim foi evasivo: “Continuaremos construindo”.

Ivone Luzardo, líder da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Amadas ficou irritada com o parcelamento. “Se os 30% fossem pagos de uma única vez no ano que vem até que daria para acalmar os ânimos e negociar com o governo ”, reagiu.

A entidade calcula em 135% as perdas do poder de compra dos soldos de seus maridos, nos últimos 10 anos. “Os 9,2% não vão fazer a menor diferença para quem esta endividado”, completa a líder, que é esposa de praça.
Conforme a Coluna Força Militar de O DIA antecipou nas últimas edições, o aumento ficou acima dos 15,8% acertados com os servidores civis em função da defasagem da remuneração dos militares. A certeza de que o índice de 30% não agradaria aos quartéis influenciou a forma de sua divulgação, por meio de entrevista da ministra Miriam Belchior (Planejamento).

Esposas vão protestar no  dia 7 de Setembro
As esposas de militares tentarão na próxima semana nova negociação com o governo, para o reajuste de 30% não ser parcelado. “Ou o aumento vem integral ou vamos deitar em frente à tropa e impedir o desfile no 7 de Setembro”, disse Ivone Luzardo, reforçando que a manifestação ocorrerá em Brasília e no Rio.
“Esperamos a definição do pagamento dos 28,86% para quem ainda não recebeu a dívida reconhecida pela Justiça e também o anúncio de política de recuperação gradual dos soldos, com revisões programadas a cada três anos”, disse oficial, reforçando a proposta antecipada pela Coluna Força Militar de O DIA.
Deputado federal, o capitão da reserva Jair Bolsonaro (PP-RJ) anunciou que vai sugerir ao governo, durante a discussão do Orçamento, o aumento do soldo dos recrutas, garantindo pagamento de salário mínimo.


Comentário:
       Nos dias de hoje, vemos tantas manifestações, reivindicações, greves, tantas formas dos trabalhadores expressarem sua insatisfação, contudo os militares das FFAA, que estão sempre prontos pra morrer pela pátria, constantemente treinando e sendo solicitados para realizar o que outros não têm coragem e preparo, ainda hoje não têm os direitos de se manifestar pelas suas necessidades e insatisfações, estando sempre submisso a um sistema altamente autoritário, que é a "democracia" imposta por Dilma, Lula e companhia; que um dia combatidos por serem baderneiros, hoje jogam todo o ressentimento sobre essa categoria, baseada na HIERARQUIA E DISCIPLINA, hoje sufocada pela arbitrariedade e covardia de personagens recalcados e vingativos.

       Espero que um dia os generais não pensem só em si, que recebem bônus atraentes, que os mantém calados e passivos, vendo a tropa sofrer agruras, sem dar uma satisfação.
      Hoje, com o  grande acesso à mídia, expansão dos meios de comunicações e portais abertos do governo,  ficou  muito difícil esconder do povo a  alta arrecadação de impostos e os escândalos de desvios e roubos do erário público praticados por agentes do governo.  Como a marca maior de desvio de dinheiro público existente nesse governo autoritário e corrupto, foi a comprovação da existência do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, organização criminosa que desviava verbas públicas, causando males em toda esfera administrativa, contribuindo para ineficácia da educação, habitação, segurança e principalmente na saúde, com o aumento da mortalidade. 
       Pensando bem, não existem justificativas para manter os militares nessa desvantagem salarial humilhante, em relação a outras classses e segmentos da sociedade. Com o PIB minguante, a inflação crescente e descontrolada, encerra-se uma fase boa na economia nacional,  deixada pelo Plano Real de FHC e não aproveitada pelo governo petralha. Ademais, não existiu reposição de perdas salariais dos militares nesse percentual concedido,  após muitas lutas, mas apenas um cala boca e enganação aos tolos, cumpridores dos seus deveres cívicos e regulamentares, por imposição da força. Já vi esse mesmo filme no desgoverno do petralha  Lulinha " honoris canna" e nada foi resolvido, com o fim de melhorar os salários defasados dos compenetrados militares. Só existe uma solução para os militares, que é a votação em regime de urgência, da Medida Provisória da remuneração dos militares, a qual encontra-se há mais de dez anos engavetada, sem interesse do legislativo na sua votação.
 Fora isso, esperemos em Deus, nosso pai,  a justiça merecida, para acalentar nossa alma.

STF indica punição rigorosa a José Dirceu.

 
Depois das primeiras punições aos réus do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse ontem que o STF (Supremo Tribunal Federal) "está no caminho certo" para condenar o núcleo político do esquema, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Gurgel também afirmou que as decisões tomadas até agora representam uma "guinada", pois possibilitam a aceitação de "provas mais tênues" para condenar pessoas acusadas por crimes como corrupção e peculato.

"Independentemente do resultado, a decisão parcial é muito importante para toda a Justiça Penal, pois reconhece que não podemos buscar o mesmo tipo de provas obtidas em crimes comuns, como roubo, assassinato", disse, após a posse do novo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Felix Fischer. 

O procurador foi questionado se as provas contra Dirceu não seriam mais tênues do que as que levaram à punição de João Paulo Cunha. "Isso também está sendo discutido. Na medida em que sobe a hierarquia na organização criminosa, as provas vão ficando mais e mais tênues. O mandante não aparece. Não quero ficar fazendo previsões, mas acho que estamos num bom caminho." Questionado se ele se referia ao caminho para a condenação de José Dirceu, Gurgel respondeu: "Exatamente".

O ex-ministro foi apontado pela Procuradoria-Geral da República como o "chefe da quadrilha" do que foi considerado o "mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção" do país. Ele nega. O julgamento do mensalão entra na semana que vem no segundo mês, com 17 sessões. Até agora, o STF julgou só a primeira parte da denúncia, relativa a desvios de recursos públicos do Banco do Brasil e da Câmara. O esquema de compra de apoio parlamentar no primeiro governo Lula não foi analisado, apesar de teses que poderão ser utilizadas futuramente já terem começado a ser discutidas.

Cinco réus já foram condenados por crimes como corrupção passiva e ativa, peculato e lavagem de dinheiro: o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, o empresário Marcos Valério e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz. Ontem, Gurgel também falou sobre as primeiras dosimetrias (cálculos das penas), adiantadas por Cezar Peluso na semana passada. "Foi uma dosimetria comedida. O Ministério Público acha que há espaço para a aplicação de penas mais graves." 

Além de Gurgel, a presidente Dilma Rousseff, ministros do governo e integrantes do STF também foram à posse de Fischer, mas evitaram falar sobre o julgamento. O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) disse apenas que conversou com o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, e negou que a emenda que alterou a lei sobre bônus de volume, que foi discutida no julgamento, tivesse o objetivo de favorecer os réus.
"Embora a emenda não seja de minha autoria, afirmei que ela era fruto de uma reivindicação no mercado publicitário."(Folha de São Paulo)

Eu vejo a Veja assim.



  UM BOM INÍCIO PARA  MORALIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO PAÍS

À esquerda, a Veja que até que enfim está nas bancas. À direita, a Veja que, antes do final do ano, estará nas bancas, se prevalecerem o bom juízo do STF e os desejos da grande maioria honesta do povo brasileiro.

Observação: a desejada capa da direita é uma grosseira montagem, assim como foi o Mensalão.

Barbosa está com tudo... Rumo ao Planalto?


A primeira fase do julgamento do mensalão deixou evidente que os políticos mensaleiros correm risco de condenação até o fim de setembro. Se eles vão acabar na cadeia, aí é outra história ainda a ser escrita. Se vingar a tendência das penas mínimas, e alguns crimes forem considerados prescritos na hora do “juízo final”, a maioria deles só deve amargar uma “penazinha alternativa” (prestando serviços à comunidade) ou fica apenas “condenada” entre áspas, prejudicada apenas em seus “direitos políticos”, sem uma punição mais efetiva e contundente.

Um ponto ficou previsível. A maioria dos 11 ministros do STF vai pesar a mão nas condenações. Na hora da pena, pode ser que acoisa fique mais leve. Certeza disso? Nenhuma. Quem poderia esperar que os ministros pegassem tão pesado com Marcos Valério, sua turma? Quem apostaria que João Paulo Cunha sofresse uma goleada de 9 a 2, sendo obrigado a renunciar à candidatura a prefeito de Osasco e, praticamente, já se preparando para perder o mandato de deputado federal? O tempo começa a fechar paraa petralhada...

Algo acontece no ar poluído e fétido da politicagem tupiniquim. O PT foi atingido duramente na campanha de duas cidades estratégicas para os negócios de sua cúpula. João Paulo foi tirado fora da quase certa vitória em Osasco. Mas sua saída forçada não deve prejudicar o esquema petralha. Afinal, o atual prefeito Emídio de Souza não queria mesmo que ele fosse eleito. É mais um caso de traição muito comum entre petistas. Emídio assumiu a Prefeitura de Osasco em 2005 - indicado por João Paulo, então presidente da Câmara. Agora, quem deve herdar o trono é um homem de confiança de Emídio: petista Jorge Lapas, ex-secretário municipal de Obras e de Governo.

Outra baixa grave sofrida pelo PT foi em um dos municípios mais ricos do ABC. O vereador Edgard Nóbrega foi pego com a mão na massa praticando um “mensalinho”. Filmaram o candidato a prefeito de São Caetano do Sul pedindo uma boa grana em troca de apoio político. Curioso é que os 17 minutos de imagens foram gravados em 2009. Nóbrega pede R$ 100 mil para conseguir se tornar presidente municipal do PT e garantir uma oposição tranquila ao governo do prefeito de São Caetano José Auricchio Júnior (PTB), - eleito em 2008. Na cena de corrupção, Nóbrega alegou que - para ser presidente do partido - teria que pagar uma taxa por voto e que seriam necessários 600 para ser eleito. O agora ex-candidato citou o valor de R$ 100 mil para ter "um aliado ou um adversário leal". Nóbrega venceu o Processo de Eleições Diretas (PED) e assumiu o cargo, facilitando a vida do Júnior.

Voltando ao mensalão maior, a imagem que ilustra este artigo merece uma profunda reflexão. Será que já não começou um processo de formação da imagem de um super-herói brasileiro? Parece que sim. O Barbosa não é o velho Abelardo (o Chacrinha). Mas o ministro está com tudo e não está prosa. A petralhada já está com medinho. Imagina se o Barbosa resolve pedir aposentadoria depois do mensalão, de onde saírá como herói, alegando que não aguanta mais tanta dor na coluna? E depois, em 2014, uma leve pressão o faz retornar ao cenário público como candidato à sucessão da Dilma?

Já tem petralha pensando nisto. E muita gente boa – que não é pretralha, já aventa tal hipótese como algo bem plausível. Agosto foi o mês de um duro desgosto para a petralhada. Espera-se que setembro se torne ainda pior para a quadrilha que tomou de assalto a política brasileira e os cofres públicos, por sede de poder, por mera vaidade ou por simples necessidade de roubar mesmo.

Ironicamente indicado por Luiz Inácio Lula da Silva para o STF, Joaquim Benedito Barbosa Gomes está com tudo. Se não ficar prosa além da conta, tem tudo para ter um futuro surpreendentemente brilhante fora do admirável mundo dos semideuses togados. O fã clube do católico divorciado no Facebook (http://www.facebook.com/MinistroJoaquimBarbosa?filter=2) lança até uma chapa presidencial para 2014 com o “time dos sonhos”: Joaquim Barbosa para Presidente, Eliana Calmon para vice e General Augusto Heleno para ministro da Defesa. Está lá no facebook para quem quiser ver...

Só estão esperando ele dar o grito de guerra: “Terezinha...”. E sair em campanha vestindo aquela capa parecida com a do Batman... Se a Águia apoiar, o negócio tem tudo para decolar...

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

sábado, 1 de setembro de 2012

Lula Assinou Lei Para Encobrir Roubo do Dinheiro Público


Transcrito da Folha de São Paulo.

Pela reportagem abaixo transcrita, podemos ver que Luiz Inácio Lula da Silva cometeu crime de peculato, crime de ofício, ao assinar uma lei que beneficiava os que desviavam recursos públicos para Marcos Valério.

Este em contra partida enviava parte do dinheiro roubado do povo brasileiro para o PT que utilizava estes recursos para a compra de votos de deputados e para o enriquecimento ilícito de muitos.

Lula deveria estar no banco dos réus. Não está por um ato de covardia do Procurador Geral da União e da Oposição.

Luiz Inácio Lula da Silva deveria ser trancafiado em uma cela de segurança máxima e a chave jogada fora.

Nunca na história deste país um presidente da república e um partido político roubaram tanto do povo brasileiro.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou ontem em plenário que um projeto de lei foi alterado propositalmente para influenciar o julgamento do mensalão e beneficiar alguns dos réus.

Para o ministro, a manobra "é um atentado veemente, desabrido, escancarado" à Constituição. A declaração refere-se à lei 12.232, sancionada pelo então presidente Lula em 2010.

O texto trata da contratação de publicidade por órgãos públicos e durante sua tramitação na Câmara foi alterado por deputados do PT e do PR, partidos que têm membros entre os réus.

Britto diz que a redação "foi intencionalmente maquinada" para legitimar ação pela qual réus eram acusados.

O episódio citado começou em 2008, quando o ex-deputado e hoje ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), apresentou o projeto.

Ele regulava, entre outras coisas, os repasses do "bônus-volume", que são comissões que as agências recebem das empresas de comunicação como incentivo pelos anúncios veiculados.

No processo do mensalão, o Ministério Público acusou empresa de Marcos Valério Fernandes de Souza de ficar com R$ 2,9 milhões de bônus que deveriam ser devolvidos para o Banco do Brasil, contratante da empresa.

A acusação diz que o dinheiro foi desviado para abastecer o esquema de compra de votos no Congresso.

A proposta original de Cardoso permitia que as agências ficassem com o bônus, mas era clara: a lei só valeria para contratos futuros.

Uma mudança feita na Comissão de Trabalho em 2008, porém, estendeu a regra a contratos já finalizados.

O relator do projeto na comissão foi o deputado Milton Monti (SP), do PR, partido envolvido no mensalão e que tem um dos seus principais dirigentes, o deputado Valdemar da Costa Neto, como réu.

Durante a discussão, o então deputado Paulo Rocha (PT-PA), também réu no caso do mensalão, pediu uma semana para analisar o texto.

Logo depois, Monti abriu prazo para emenda. O deputado petista Cláudio Vignatti (SC) apresentou sugestões, entre elas a que estendia a aplicação da lei a licitações abertas e contratos em execução. Monti não só acatou a sugestão como incluiu os contratos encerrados.

O texto seguiu a tramitação e virou lei, que foi usada em julho pelo Tribunal de Contas da União para validar a ação de Valério de ficar com os R$ 2,9 milhões. A decisão, porém, está suspensa.

Ontem Ayres Britto disse que a mudança no projeto de lei é "desconcertante". "Um trampo, me permita a coloquialidade, à função legislativa do Estado."

OUTRO LADO
Milton Monti (PR-SP) e Cláudio Vignatti (PT-SC) negam relação entre a alteração na lei e o julgamento.

Vignatti disse que sugeriu mudanças a pedido de Monti para atender a frente parlamentar da comunicação social, presidida por Monti. "Não tive intenção de prejudicar ou beneficiar alguém."

Monti confirmou que a mudança no texto foi pedida pelo setor de publicidade, porque as agências já retinham o bônus-volume: "Era uso e costume. O foi que foi feito antes estava errado? Então foi botado na lei".

Dalto Pastore, ex-presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade, afirmou que a entidade pediu que a nova lei também atingisse contratos anteriores.
(RUBENS VALENTE, NÁDIA GUERLENDA, LEANDRO COLON, FELIPE SELIGMAN, FLÁVIO FERREIRA E MÁRCIO FALCÃO)

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela modelo pernambucana Emanuela de Paula

Colômbia se torna a segunda maior economia sul-americ​ana.

Vista aérea de Bogotá-Colombia
O ministro da Fazenda da Colômbia, Juan Carlos Echeverry, anunciou nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) do país superou o da Argentina e se tornou o segundo maior da América do Sul.
Echeverry apresentou esse dado em entrevista à emissora "Caracol Radio" como "a grande notícia de (sua) saída" do gabinete, a primeira confirmada pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, no dia 23 de agosto dentro de sua reforma ministerial.
"A Colômbia superou a Argentina no PIB, somos a segunda economia da América do Sul depois do Brasil e a terceira em tamanho depois de Brasil e México. Isto era um sonho", declarou.
Echeverry destacou que, nos dois primeiros anos do governo de Santos, a economia colombiana ultrapassou a venezuelana e "agora passou a argentina".
"A Colômbia segue com muito ímpeto, estamos fazendo as coisas bem feitas e avançando", enfatizou, mostrando-se confiante de que seu sucessor, o até agora ministro de Minas e Energia, Mauricio Cárdenas, seguirá esta tendência durante sua gestão.
Em outra entrevista para o site do jornal "El Tiempo", Echeverry afirmou que, de acordo com as taxas de câmbio da última quarta-feira, o PIB projetado para este ano na Colômbia chega a US$ 362 bilhões (R$ 742,35 bilhões), e o da Argentina é de US$ 347 bilhões (R$ 711,59 bilhões).
A substituição de Echeverry por Cárdenas corresponde a um pedido pessoal do economista. O presidente Santos disse que Echeverry pode ser candidato a ocupar "uma posição importante no Fundo Monetário Internacional.( Revista Exame )
COMENTO: Alguém ainda tem dúvidas que a jurássica Cristina Kirchner está destruindo a Argentina? Alguém ainda crer que se o Brasil se afastar dos princípios do Plano Real ( e está fazendo para beneficiar políticos corruptos e pródigos com dinheiro público ) seguirá o caminho argentino?

Ayres Britto afirma que Lei foi alterada para influenciar o julgamento do mensalão.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou em plenário que um projeto de lei foi alterado propositalmente para influenciar o julgamento do mensalão e beneficiar alguns dos réus.
Para o ministro, a manobra "é um atentado veemente, desabrido, escancarado" à Constituição. A declaração refere-se à lei 12.232, sancionada pelo então presidente Lula em 2010.
O texto trata da contratação de publicidade por órgãos públicos e durante sua tramitação na Câmara foi alterado por deputados do PT e do PR, partidos que têm membros entre os réus.
Britto diz que a redação "foi intencionalmente maquinada" para legitimar ação pela qual réus eram acusados.
O episódio citado começou em 2008, quando o ex-deputado e hoje ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), apresentou o projeto.
Ele regulava, entre outras coisas, os repasses do "bônus-volume", que são comissões que as agências recebem das empresas de comunicação como incentivo pelos anúncios veiculados.
No processo do mensalão, o Ministério Público acusou empresa de Marcos Valério Fernandes de Souza de ficar com R$ 2,9 milhões de bônus que deveriam ser devolvidos para o Banco do Brasil, contratante da empresa.
A acusação diz que o dinheiro foi desviado para abastecer o esquema de compra de votos no Congresso.
A proposta original de Cardoso permitia que as agências ficassem com o bônus, mas era clara: a lei só valeria para contratos futuros.
Uma mudança feita na Comissão de Trabalho em 2008, porém, estendeu a regra a contratos já finalizados.
O relator do projeto na comissão foi o deputado Milton Monti (SP), do PR, partido envolvido no mensalão e que tem um dos seus principais dirigentes, o deputado Valdemar da Costa Neto, como réu.
Durante a discussão, o então deputado Paulo Rocha (PT-PA), também réu no caso do mensalão, pediu uma semana para analisar o texto.
Logo depois, Monti abriu prazo para emenda. O deputado petista Cláudio Vignatti (SC) apresentou sugestões, entre elas a que estendia a aplicação da lei a licitações abertas e contratos em execução. Monti não só acatou a sugestão como incluiu os contratos encerrados.
O texto seguiu a tramitação e virou lei, que foi usada em julho pelo Tribunal de Contas da União para validar a ação de Valério de ficar com os R$ 2,9 milhões. A decisão, porém, está suspensa.
Ayres Britto disse que a mudança no projeto de lei é "desconcertante". "Um trampo, me permita a coloquialidade, à função legislativa do Estado."

Novos tempos: Major do exército casa com namorado.

O Casal oficializa a união
Decididamente, estamos vivendo novos tempos.O Major VALÉRIO, do Exército Brasileiro, Chefe da Unidade de terapia Intensiva do H Mil A SP (Hospital Militar de Área de São Paulo, antigo H Ge SP), casou-se em 03 maio de 2012, com seu namorado Wellington, na cidade de São Paulo!
O fato é inédito para militares do Exército Brasileiro. Alguns Oficiais e Praças do Comando Militar do Sudeste (CMSE), ficaram estarrecidos! Mas não demonstraram constrangiumento ou aparentaram reação preconceituosa, mas o fato surpreendeu a todos.
E demonstram viver, a dois, com normalidade.
O jovem casal poderá, inclusive, solicitar ao Comando da 2ª Região Militar o PNR (Próprio Nacional Residencial - apartamento funcional para Oficiais e seus familiares), e, havendo apartamento vago, o Oficial e seu companheiro ( conjuge), poderá morar na Vila Militar para Oficiais, onde não poderão sofre qualquer tipo de discriminação, por parte de outros militares ou seus familiares!
O Exército, a Marinha e a Força Aérea estão tendo que se adequar às novas realidades do nosso Brasil.
Segundo fontes ligadas às famílias, tradicionais, dos militares, paira um certo temor de que qualquer procedimento que caracterize surpresa ou admiração possa ser considerado como discriminatório e serem processados, já que as leis na era petista são muito rigorosas neste sentido, enquanto afrouxa a punição aos criminosos de toda ordem.
Alguns crêem que o casal de homens, andando de mãos dadas, trocando carícias e beijos na Vila Militar possa chamar a atenção de todos, inclusive de crianças, já que adaptação, com esta realidade, demandará algum tempo, inclusive na relação social como eventos (jantares e cerimonias) no Quartel, onde o militar deverá fazer  presença, obrigatóriamente fardado, com os cônjuges (esposas e maridos).