terça-feira, 8 de abril de 2014

Atacando a corrupção, a inflação e a péssima gestão de Dilma, Aécio começa campanha na TV.


Pré-candidato do PSDB à Presidência, o senador Aécio Neves (MG) leva ao ar a partir de terça-feira (8) uma série de inserções em que explora a crise na Petrobras, a pressão inflacionária e o cenário de frustração com o governo da presidente Dilma Rousseff. Em uma das peças publicitárias do programa nacional do partido a que a Folha teve acesso, Aécio diz que não é preciso "ser da oposição" para enxergar os problemas da Petrobras. "Basta ser brasileiro", diz o senador no vídeo.

Em tom parecido com o que já vem usando em seus discursos, o senador diz que é "vergonhoso para o Brasil" o que está passando com a estatal. Ele critica o fato de a empresa ter perdido metade do seu valor de mercado e ter se endividado ao longo dos últimos anos.

Na peça em que fala sobre inflação, Aécio diz que o governo Dilma "finge que não está acontecendo nada" e pergunta se com o mesmo dinheiro" o trabalhador consegue comprar o mesmo que antes. "Para nós do PSDB, com inflação a tolerância é zero", finaliza ele na peça. Todas as inserções terminam com o bordão "Se trabalhar direito, o Brasil tem jeito".

Há ainda uma terceira propaganda que trata de maneira mais geral sobre diversos problemas. A imagem é de um copo cheio. O título da peça é "gota d'água". "Inflação demais, saúde de menos. Corrupção demais, segurança de menos". No fim, o locutor diz: "já deu. Ou a gente para isso ou isso para o Brasil".

As propagandas fazem parte do conjunto de inserções que o partido exibirá até o dia 17, quando irá ao ar seu programa nacional, com dez minutos de duração. A Folha antecipou em sua edição deesta segunda-feira (7) que Aécio trataria dos problemas na economia. No programa nacional, ele levará ao ar um discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o "futuro do Brasil".

Os filmes marcam a estreia do novo marqueteiro de Aécio, Paulo Vasconcelos, que coordena o conselho de comunicação do tucano. (Folha Poder)

Se falta o rumo, todas as escolhas são ruins.


Serra: "Se falta o rumo, todas as escolhas são ruins."
O presidente a ser eleito neste ano vai receber a pior herança econômica desde Itamar Franco, cuja posse foi em outubro de 1992 em razão da renúncia de Fernando Collor de Mello, que seria fatalmente colhido pelo impeachment. No baú de heranças negativas estará a falta de manobra na área externa diante de um ambiente econômico internacional pouco fulgurante para o Brasil e da acelerada desindustrialização, que causa pesados déficits na balança comercial. Também há a pressão fiscal: custeio em alta contínua, despesas crescentes com juros e subsídios selvagens à área energética, semiestagnação econômica, que freia o crescimento da arrecadação, e Estados em má situação orçamentária devida ao ano eleitoral de 2014.

Não haverá, é bem verdade, risco a curto prazo de calotes nas áreas externa ou fiscal, mas nem por isso as agências internacionais de risco, tão atrapalhadas quanto influentes, deixarão de atazanar as expectativas dos investidores em relação à economia brasileira.
O próximo presidente vai enfrentar ainda problemas agudos nas áreas de saúde e de segurança pública, e há a chaga social provocada pelas drogas. Essas três questões são as que mais afligem dois terços dos brasileiros.
Na economia, a inflação reprimida está à espreita. Tarifaços nas áreas de energia elétrica, combustíveis e transportes urbanos serão inevitáveis em 2014, a menos que se replique entre nós a desastrosa experiência do governo dos Kirchners, na Argentina, comprimindo preços, deteriorando a capacidade de cada um desses setores e expandindo ainda mais desabridamente os subsídios fiscais.
Um analista atento e desapaixonado, não precisa ser da oposição, concordará com a tese de que o pior cenário para enfrentar os problemas nacionais seria o sucesso da reeleição. Invertendo o ditado popular, quem pariu Mateus é o menos indicado para embalá-lo. Com a reeleição não daria para evitar uma deterioração rápida e forte das expectativas sociais e dos agentes econômicos. Não existiria, por exemplo, o voto de confiança de que todo novo governo dispõe para corrigir rumos.
A reeleição da atual presidente também reproduziria a baixa qualidade da gestão governamental, consequência do despreparo da equipe, uma das piores de todos os tempos. A presidente Dilma Rousseff ignorou e continua ignorando o bê-á-bá de qualquer manual de bom governo, segundo o qual ministros, secretários e presidentes de empresas públicas devem entender de sua área específica mais do que o presidente, governador ou prefeito. Ela nivelou a equipe por baixo e ignorou a prudência, que recomenda que se combine a delegação de funções com o exercício da liderança. Não fez nem uma coisa nem outra. Chefe de governo tem de definir prioridades, fortalecer os meios, antecipar-se aos acontecimentos, cobrar cronogramas, exercer o comando político e comunicar-se com clareza e coerência com a população. É tudo o que não existe hoje, quando o Brasil vive sob um governo que não sabe o que quer, transforma soluções em problemas, facilidades em dificuldades, e erra a mancheias. De fato, o foco principal da crise brasileira hoje em dia está no governo. O pesadelo dos agentes econômicos não reside tanto nos indicadores ruins sobre a economia, mas na possibilidade de o governo Dilma se prolongar por mais quatro anos.
Nenhum governo é imune a equívocos, maiores ou menores. Mas a singularidade dos governos do PT foi transformar o que deveria ser uma anomalia em método. O caso da Petrobrás é eloquente. Havia um sistema de concessões de exploração de petróleo que funcionava bem, expandindo a produção e entregando um enorme poder ao governo para extrair receitas. Mas deu-se nó em pingo d’água e criou-se para o pré-sal um novo método, de “partilha”, que tornou obrigatória a presença direta da empresa em cada poço, com um mínimo de 30%. Como ela não tem capacidade executiva nem recursos para tanto, isso complicou sua situação financeira e operacional, já agravada pelo represamento de seus preços como estratégia para reprimir a inflação.
A gestão incompetente, a falta de pulso do governo e o loteamento político desenfreado levaram também ao fracasso dos investimentos em refinarias. Em Pernambuco, a construção da Refinaria Abreu e Lima, orçada em US$ 2,5 bilhões, não sairá por menos US$ 20 bilhões e ficará pronta cinco anos depois do prazo. Outras duas, no Maranhão e no Ceará, mal saíram do papel. No Rio, a Comperj repete a rotina de atrasos, estouro absurdo do orçamento, etc. E há, como sabem os leitores, a pexotada da refinaria de Pasadena. Se faltaram à então ministra e conselheira Dilma Rousseff as informações adequadas para impedir, em 2006, a Petrobrás de fazer um negócio desastroso, ela dispunha, nos anos seguintes, de todos os dados de que precisava para cobrar responsabilidades: como conselheira, ministra e presidente. Os procedimentos em curso na Petrobrás, se aplicados à iniciativa privada, quebrariam qualquer empresa.
As consequências disso tudo são conhecidas: estagnação da produção nacional de petróleo e aumento de cinco vezes do volume importado de gasolina entre 2010 e 2013. Pelo conceito do custo de oportunidade, a perda da Petrobrás no acumulado de janeiro de 2003 a dezembro de 2013 foi de R$ 53,4 bilhões. Tornou-se a empresa de petróleo mais endividada do mundo e perdeu metade do seu valor de mercado.
Além da tragédia da Petrobrás, a era petista produziu outro grande estrago no setor de infraestrutura: desorganizou o sistema elétrico brasileiro. A distância entre o que a Presidência da República pensa que sabe sobre o setor e o que efetivamente sabe é avassaladora e se refletiu numa medida provisória, a MP 579, que não era necessária e serviu de gatilho do atual estrago: aumento alucinante dos subsídios ao setor, preços reprimidos e derrubada da Eletrobrás, cujo valor de mercado representa hoje menos de um sétimo do seu patrimônio líquido.
Para quem não sabe aonde vai todos os caminhos são bons. Quando, no entanto, quem está sem rumo comanda um país, aí todas as escolhas são ruins.

O adversário de Dilma.


Nem Marina Silva, nem Aécio Neves, nem Eduardo Campos.
O principal adversário da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, é Luiz Inácio Lula da Silva – por cinco vezes candidato a presidente, eleito em 2002, reeleito em 2006, e agora aspirante ao terceiro mandato.
Não acredite se Lula voltar a dizer que não deseja subir outra vez a rampa do Palácio do Planalto. Simplesmente não acredite.
Dilma e Lula travam uma batalha de morte para Dilma e de adiamento de um sonho para Lula.
Caso não concorra a um segundo mandato - ou concorra e acabe derrotada -, o mais provável é que Dilma saia de cena. Política não é a praia dela – pelo menos a política do “me empresta seu jatinho que eu lhe ajudo a fazer negócios com o governo”.
Lula preferiu ser sucedido por Dilma ao imaginar que isso facilitaria sua volta. Afinal, ela lhe seria grata para sempre. Outro nome do PT que o sucedesse, talvez não.
Passados quatro anos, Dilma cederia o lugar a Lula sem oferecer resistência. Quem mais do PT seria capaz de se comportar assim? É o que Lula deve ter pensado.
De resto, Dilma nunca foi do PT. Foi do PDT de Leonel Brizola. Por conveniência, filiou-se ao PT. Mas nunca se reconheceu como uma petista de verdade. Nem o PT a reconhece como tal.
Ocorre que Dilma gostou do poder. E quer provar que não é um poste que Lula acende ou apaga ao seu gosto. Compreensível, pois não. Daí...
Daí a batalha surda que travam. Por ora essa é a batalha que importa.

Marina como vice de Eduardo, Aécio e Eduardo ainda não entraram no ringue. Preparam-se para entrar. Dilma está no meio do ringue. E defende-se sozinha.

Lula? Só finge que a defende. O PT? Nem isso. Os demais partidos torcem pelo fim do seu governo.
Com poucos telefonemas, se quisesse, Lula enterraria de vez o movimento “Volta, Lula”, que recrudescerá depois da queda de Dilma na mais recente pesquisa Datafolha sobre intenção de voto.
Ela caiu seis pontos percentuais, embora ainda se reeleja no primeiro turno. O mais preocupante para Dilma: aumentou a vontade dos brasileiros por mudanças.
Pouco mais de 70% querem que o próximo presidente aja de maneira diferente da maneira de Dilma. E

m cerca de um ano cresceu de 34% para 63% o percentual dos que dizem que Dilma faz pelo país menos do que eles esperavam.

O fantasma do desemprego assombra mais gente. Assim como o pessimismo com o poder de compra.
O enfraquecimento de Dilma favorece a volta de Lula, mas um enfraquecimento em excesso atrapalha ou inviabiliza.
Quer dizer então que Dilma não foi melhor administradora do que ele? Lula garantiu que ela seria. A culpa é de quem? De Dilma que jamais cogitou de ser candidata a presidente? Ou de Lula que cogitou por ela?
Termina em 30 de junho o prazo para que os partidos indiquem seus candidatos às eleições deste ano. Se até lá se convencer de que será derrotada, Dilma abdicará da reeleição.
Lula não poderá esperar tanto tempo. A costura das alianças políticas nos Estados está avançada ou quase pronta. Lula teria dificuldades para desmanchá-la.
Enquanto isso...
A revelação de que a Petrobras fez negócios podres atinge os dois governos de Lula. O PT sofre com a revelação de que um dos seus dirigentes foi parceiro de um doleiro preso. E não falta munição contra Lula e o PT.
Dilma nada tem a ver com isso - nada. E a tudo assiste desolada...

Acionista recorre à Procuradoria pela compra da refinaria de Pasadena.


Acionista minoritário da Petrobrás vai à justiça responsabilizar Dilma e Mantega pelas perdas da Petrobras
Rio e São Paulo - O acionista minoritário da Petrobras Romano Allegro quer que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sejam obrigados a ressarcir a Petrobras e seus acionistas dos prejuízos causados pela compra da Refinaria Pasadena, nos Estados Unidos.

Em representação entregue ao Ministério Público Federal, Allegro listou nove atitudes contrárias à lei e ao Estatuto da Petrobras tomadas pelo Conselho de Administração, que, na época do negócio, era presidido por Dilma. As decisões tomadas pelo conselho, pelo documento entregue por Allegro, provocaram o prejuízo aos cofres da estatal e de seus acionistas de mais de US$ 1 bilhão.
"É inimaginável que um homem mediano firmasse um protocolo de intenções para pagar por um produto mais de dez vezes o seu valor real", escreve Allegro no pedido ao procurador geral da República, Rodrigo Janot. A refinaria foi comprada pela então sócia da Petrobras no negócio Astra Oil por US$ 42,5 milhões.
O procurador da República Orlando Monteiro Espíndola da Cunha já abriu inquérito no Rio para investigar a compra da refinaria. Allegro acredita que seu pedido vai reforçar o inquérito já aberto:
— Espero que o Ministério Público consiga apurar o que há de verdade nisso tudo. Quanto petróleo está sendo refinado (em Pasadena), qual a geração de caixa, quando esse dinheiro vai ser recuperado. Jogaram fora mais de US$ 1 bilhão, alguém tem que responder por isso — afirma Allegro que foi a todas as assembleias da Petrobras desde abril de 2007 e entrou com 40 comunicações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). — Essas comunicações geraram quatro processos. Três foram arquivados, mas um ainda está em andamento.
Esse último pede que os fundos de pensão e o BNDESpar deixem de votar como minoritários, por serem controlados pela União, acionista majoritária da Petrobras. A CVM já considerou o pleito pertinente, mas o processo ainda está em andamento.
Allegro, que estima ter gastado cerca de R$ 90 mil somente com os custos para acompanhar a estatal do petróleo, cita ainda a rapidez das auditorias devidas em casos de fusão, as chamadas duo diligence , para avaliar as condições financeiras, jurídicas e operacionais da futura sócia, na compra de Pasadena.
Allegro cita ainda avaliação superestimada, cláusulas contratuais desvantajosas, falta de investigação sobre a responsabilidade do então diretor da Área Internacional da companhia, Nestor Cerveró, no negócio, e a decisão de descumprir sentenças arbitrais e decisões judiciais:
"Todas as decisões tomadas num espaço de três anos, entre 2006 e 2009, levaram a Petrobras a sofrer danos patrimoniais gigantescos", diz o documento.
Esse prejuízo citado pelo acionista começou a se desenhar em janeiro de 2005, quando a belga Astra Oil comprou a refinaria americana de Pasadena por apenas US$ 42,5 milhões. No ano seguinte, a Petrobras adquiriu 50% das ações da unidade por US$ 360 milhões.
Poucos anos mais tarde, por divergências em relação a investimentos que teria que realizar, a Astra entrou na Justiça americana contra a Petrobras. É que, para a unidade ter condições de refinar o petróleo brasileiro, que é mais pesado, seriam necessários aportes de US$ 1,5 bilhão, a serem divididos entre os dois sócios.
Sem acordo, o caso ficou na Justiça dos EUA. Para encerrá-lo, a Petrobras concordou, então, em pagar US$ 839 milhões em 2011 à companhia belga por seus 50% no capital da refinaria.
Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin, ao sair da missa que celebrou a canonização de padre Anchieta na Catedral da Sé, lamentou a queda no preço das ações da estatal após a divulgação da investigação da Polícia Federal.
— As ações da Petrobras despencaram. Isso prejudica toda a população, porque o acionista majoritário é o povo brasileiro. Prejudica os trabalhadores, porque muita gente comprou ações e elas viraram pó. Valiam R$ 80 e baixaram para R$ 20 — disse o governador.

Mais lama sob o Planalto e o PT.


Mais lama sob o Planalto e o PT. Agora a denúncia envolve o Banco Schahin, a Petrobrás, Celso Daniel e chantagem sobre Lula.


Banqueiro teria atendido pedido de Lula e do PT para pagar chantagem de R$ 1 bilhão feita pelo empresário Ronan Maria Pinto, do ABC, que saberia demais sobre o assassinato do ex-prefeito Celso Daniel. O banco Schahin foi beneficiado pela Petrobrás em vários contratos de uma subsidiária e mais tarde foi assumido pelo BMG, um dos envolvidos no Mensalão. A lama corre solta sob o Palácio do Planalto e sob os pés do PT.
Empenhadas em impedir investigações do Congresso sobre a Petrobrás, a presidente Graça Foster e até a presidente Dilma Roussef, o PT e seus aliados, já envolvidos até a medula nos casos de Pasadena, da holandesa SBM e também o "legado" deixado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava-Jato, tem mais um pepino para administrar:
-Trata-se da relação entre a estatal e o grupo Schahin, do empresário Salim Schahin, que obteve contratos de cerca de R$ 10 bilhões com arrendamentos de plataformas.
Reportagem deste fim de semana da revista Veja, aponta que a Schahin cresceu na Petrobras depois uma negociação intermediada pelo publicitário Marcos Valério, segundo o mesmo afirmou em depoimento secreto ao Ministério Público. Este caso tende a crescer nos próximos dias e deve ser o próximo cavalo de batalha da oposição, em sua cruzada para instalar a CPI da Petrobras. Schahin teria sido o responsável por fazer cessar uma suposta chantagem do empresário Ronan Maria Pinto, do ABC paulista, contra integrantes do Partido dos Trabalhadores. Sob os holofotes, ele já vinha despertando a atenção de parlamentares. Há poucos dias, um requerimento apresentado pelo deputado Carlos Magno, de Rondônia, foi aprovado pela comissão de fiscalização e controle. O motivo: a empresa, do empresário Salim Schahin, foi condenada em cerca de R$ 1 bilhão num processo arbitral em razão do rompimento de uma barragem, a de Apertadinho, que estava sob sua responsabilidade, em Rondônia. “Como já confirmado por esta Comissão, o grupo Schahin e seus acionistas são prestadores de serviços e arrendatários de plataformas e navios para a Petrobras, em contratos que perfazem um valor global superior a 10 bilhões de reais”, diz o texto do requerimento. “Com essa condenação o impacto financeiro sobre o grupo Schahin pode afetar sua situação financeira, fazendo com que o mesmo pare de performar seus contratos com a Petrobras”.
Antes dessa condenação, a Schahin já havia sofrido outro revés, com a intervenção no Banco Schahin, instituição financeira que acabou sendo incorporada pelo BMG.
* Fonte: Jornalista Políbio Braga

É um tsunâmi de lama que não acaba mais!


Que coisa, né? Estou aqui estarrecido. Até os santinhos, coitados!, quando próximos da Petrobras, acabam ficando com o pau oco. Nada escapa da sanha companheira, nem o território do sagrado. Segundo informa Aguirre Talento, na Folha Online, uma verba doada pela Petrobras para a restauração de uma igreja, na Bahia — terra natal do então presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli —, resultou em um dano de R$ 4,2 milhões aos cofres da estatal. Pior ainda: a restauração não terminou, ficou pelo caminho.
É isto mesmo: a estatal liberou a bolada de R$ 7,6 milhões para que a ONG Grupo Ecológico Humanista Papamel restaurasse a igreja Santo Antônio de Cairu, na cidade de Cairu, que fica a 294 km de Salvador. A tal entidade foi escolhida a dedo, sem nenhum processo de seleção. Como se sabe, a Petrobras não se preocupa com essas bobagens. Entre 2011 e 2013, a maior empresa brasileira executou obras no valor de R$ 90 bilhões sem fazer licitação.
Qual a experiência do tal “Papamel” em restauração? Nenhuma! Nunca chegou a colar a cabeça ao corpo de um santinho de barro nem com Super Bonder. Trata-se de um grupo de militância… ambiental, entendem? Por isso, a ONG subcontratou uma empresa chamada Patrimoni para realizar a tarefa. Aí pensará o leitor: “Essa, sim, sabia tudo de restauração, né?”. Engano! Também não sabia nada. Embora nos relatórios da Petrobras haja a informação de que 100% da obra foi concluída, isso é… mentira!
A grana foi repassada à tal Papamel entre 2005 e 2009. Segundo a Controladoria-Gral da União, além de ter havido direcionamento na escolha da ONG, houve um prejuízo de R$ 1,7 milhão em decorrência de serviços previstos e não prestados, e há nada menos de R$ 2,5 milhões de gastos sem origem conhecida — não se sabe em que o dinheiro foi empregado: nada menos de 33% do total de recursos.
Segundo o relatório da CGU, um certo Manuel Telles, engenheiro, que responde pela Patrimoni, teria tido acesso a informações privilegiadas dentro da Petrobras. Pois é… Telles e o então responsável pela Papamel na época, José Renato Santana Souza, dizem que a obra ficou inacabada porque imprevistos aumentaram o orçamento inicial e que seriam necessários aditivos. Claro, claro! O “aditivo” num contrato em razão de “imprevistos”, como sabemos, é o sal da terra para essa gente.
E pensar que estamos há quase 12 anos submetidos à ditadura vagabunda dos valores estatistas. Venham cá: vocês acham que uma empresa privada faria certas coisas que faz a Petrobras? Vocês acham que uma empresa privada doaria quase R$ 8 milhões para uma ONG restaurar uma igreja sem que ela fosse especializada no assunto? Vocês acham que uma empresa privada pagaria US$ 1,3 bilhão por uma refinaria que custara US$ 42,5 milhões dois anos antes? Vocês acham que uma empresa privada seguraria a onda de um diretor que, num processo de aquisição, omitisse informações essenciais ao Conselho de Administração?
Sempre que alguém começar a defender as glórias do estado empresário na sua frente, leitor, das duas uma: ou é um bobalhão desinformado, com os platinados já colados pela ideologia estatista, ou é um potencial ladrão de dinheiro público.
No Brasil dos companheiros, todo santinho é do pau oco.

A marca da ruína na Petrobras vai durar..


 

TRANSFORMADA EM BRAÇO DO PARTIDO , INSTRUMENTO DE POLÍTICA ECONÔMICA E FOCO DE CORRUPÇÃO, A EMPRESA RESISTIRÁ À GESTÃO PETISTA, MAS VAI DEMORAR PARA RECUPERAR A EXCELÊNCIA

DEU NO QUE DEU - A refinaria, no Texas, e o ex-presidente Gabrielli: análise do TCU revela que a diretoria não calculou custos básicos embutidos no negócio, assumiu todo o risco sozinha e pôs a estatal nas mãos dos belgas
 DEU NO QUE DEU - A refinaria, no Texas, e o ex-presidente Gabrielli: análise do TCU revela que a diretoria não calculou custos básicos embutidos no negócio, assumiu todo o risco sozinha e pôs a estatal nas mãos dos belgas (Sérgio Lima/FOLHAPRESS) 

Mais que um retrato a óleo do Brasil, a Petrobras sempre foi o orgulho de todos os brasileiros. Não apenas mais um daqueles símbolos ufanistas sonoros e coloridos, de aves que por aqui gorjeiam e verdes inigualáveis, mas como ponta de lança do progresso, exemplo de meritocracia, laboratório de alta tecnologia, carreira dos sonhos dos jovens mais brilhantes e indutora do crescimento econômico. 

Há onze anos essa complexa e bilionária estrutura funciona sob o comando do PT, partido no governo, que detém o controle executivo e gerencial da empresa. Nem o mais ardoroso militante petista pode, em sã consciência, afirmar que a Petrobras está em melhores condições agora do que antes de 2002. Não há lente ideológica capaz de produzir hoje uma imagem animadora da Petrobras. 

O consenso dos analistas da indústria petrolífera é que a Petrobras está soçobrando sob a bateria de abusos de que vem sendo vítima. É consenso também que o potencial da Petrobras é tão grande que, deixada em paz pelo governo, em pouco tempo retomará a trajetória que fez dela, no auge, uma das empresas petroleiras mais valiosas do mundo. 

Mas abusaram do aparelhamento político da Petrobras, transformando-a em uma fonte de escândalos de corrupção. 

A Petrobras foi feita de ferramenta para tentar corrigir erros absurdos de política econômica, sendo obrigada a amargar prejuízos bilionários para segurar os preços do diesel e da gasolina nas bombas e, assim, mascarar a inflação.

O resultado é desastroso para a empresa e para o Brasil. Se não tivesse sido submetida a esse sacrifício, teria cumprido seu bilionário plano de investimentos, responsável por 1% do PIB brasileiro. As reportagens que se seguem narram histórias relacionadas a essa lenta demolição — que precisa ser estancada logo. 
  • O PLANO ERA ENRIQUECER

    O vice-presidente da Câmara, o petista André Vargas, e o doleiro Alberto Youssef, operador da quadrilha que atuava na Petrobras, associaram-se para fraudar contratos no governo — e, juntos, ganhar uma fortuna
  • O CLUBE DOS CORRUPTOS

    Para fazer negócios com a Petrobras, empresários precisavam pagar pedágio que variava de 300 000 a 500 000 reais
  • AÇÃO ENTRE AMIGOS

    Em depoimento, o mensaleiro Marcos Valério revelou que a Petrobras foi usada para financiar negócios do PT
  • FEITO PARA DAR ERRADO

    Documento do TCU mostra que o contrato de aquisição da refinaria de Pasadena tinha tantos furos que o rombo bilionário na Petrobras era o único desfecho possível
  • A COLÔMBIA DÁ LIÇÕES AO PT

    Com foco nos resultados e livre do uso político pelo governo do momento, a Ecopetrol desbancou a Petrobras como modelo de gestão para as estatais petrolíferas da América Latina.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA

Grande mobilização


MOBILIZAÇÃO COMEÇA A TOMAR VULTO NA INTERNET.
Se você estiever satisfeito com a atuação de um só ministro do governo, retorne esta exortação à mobilização identificando-o para que possa ser citado como exceção à regra, mas de qualquer maneira faça a bola de neve crescer, pois o Brasil tem que mudar e a hora é essa! Veja abaixo:
COMEÇOU  A REAÇÃO  CONTRA A CORJA QUE ASSALTOU O BRASIL!!!!
PRIMEIRO OS CIVIS,  DEPOIS AS BALAS!!!
GOVERNO FEDERAL E POLÍTICOS ESTÃO PREOCUPADÍSSIMOS COM UMA GRANDE MOBILIZAÇÃO QUE COMEÇA A TOMAR VULTO NA INTERNET.
É, o clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa. O terceiro estado (povo esclarecido) clama por justiça. Há uma enorme movimentação pela internet para reunir um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política (ainda sem data marcada). Este e-mail de convocação já começou a  circular e está sendo lido por centenas de milhares de pessoas. É importante que você repasse para todos os seus contatos. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo esclarecido que começa a sair da inércia e de sua zona de conforto para lutar por um Brasil melhor. Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas não CORTAM despesas - querem o aumentos de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos. A história nos mostra que muitos governantes caíram e até perderam suas cabeças exatamente por isto.
Nenhum governante fala em:
1.    Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República.

2.    Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;

3.    Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4.    Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5.    Acabar com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares.


6.    Redução drástica da quantidade de vereadores, acabar com os salários de vereadores, diminuir os gastos das Câmaras Municipais e das Assembleias Estaduais.

7.    Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 5 partidos apenas, seria mais que suficiente.

8.    Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

9.    Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias.

10.Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

11.Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;

12.Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;

13.Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES.

14.Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal médico. Às oligarquias locais do partido no poder.

15.Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

16.Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Legislativo.

17.Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento imediato dos precatórios judiciais.

18.Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.

19.Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas valem e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

20.Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

21.Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.

22.Pôr os Bancos pagando impostos e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria.

23.Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.

24.Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos.

25.Rever imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores e, dos Próprios Aposentados.

26.Rever as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).

27.Auditoria sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países.

28.Acabar com as mordomias (que são abusivas) da aposentadoria do Presidente da Republica, após um mandato, nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança, etc.

29.Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família. O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou.

Já que esses nossos políticos e governantes não querem fazer reformas de fato, não querem passar o Brasil a limpo, cabe a nós, povo esclarecido, fazer isto através da mobilização em massa e ir para as ruas (sem vandalismo, sem black blocs, que são contra o capitalismo, manifestar a nossa insatisfação.
Vamos juntos, vamos mostrar que no Brasil o povo esclarecido pode realmente mudar o rumo da história, já que pelas urnas vai ser difícil, por motivos óbvios.
Encaminhe este email para todos os seus contatos até cair no computador dos políticos que você votou nas últimas eleições.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Conselho de Ética vai investigar quebra de decoro de André Vargas. E Justiça Federal manda o petista para as mãos de Joaquim Barbosa.


Nada como um dia após o outro...

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, acatou nesta segunda-feira o parecer jurídico da Mesa Diretora da Casa e decidiu encaminhar à Corregedoria Parlamentar o pedido de investigação por quebra de decoro feito hoje pelo Psol para apurar as denúncias contra o 1º vice-presidente, deputado Andre Vargas (PT-PR), que pediu  licença por 60 dias do seu mandato a partir desta segunda (7).

A Mesa Diretora, por meio do presidente Henrique Alves, também encaminhou ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar a representação feita pelo PSDB, DEM e PPS, nesta segunda-feira, também por quebra de decoro. Lá o processo será aberto, um relator será sorteado e testemunhas serão ouvidas.

A Justiça federal no Paraná decidiu remeter para o Supremo Tribunal Federal a parte da investigação da Operação Lava Jato que contém diálogos e mensagens do deputado federal André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara dos Deputados, com o doleiro Alberto Youssef.

No despacho que encaminha parte da investigação ao Supremo, o juiz da 13ª Vara Federal diz: "Revendo os autos constato que, entre os diversos fatos investigados, foram colhidos, em verdadeiro encontro fortuito de provas, elementos probatórios que apontam para relação entre Alberto Youssef e André Vargas, deputado federal".

PT perde a eleição se o PSDB veicular isso na TV

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Retrato de um Brasil afundado na lama da corrupção: ex-presidente convoca presidente para orientar sobre como abafar um escândalo de U$ 1,3 bilhão.


A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiveram na tarde desta sexta-feira (4) o primeiro encontro para debater a crise da Petrobras. A reunião aconteceu em um hotel da zona sul da capital paulista e, a portas fechadas, os dois discutiram a sós uma das principais polêmicas que acometeram o governo da petista.

Dilma aproveitou sua passagem por São Paulo –onde participou da inauguração de 2.508 moradias do Minha Casa Minha Vida no interior do Estado—, e fez uma parada estratégica na capital para a reunião com o antecessor. Segundo sua assessoria de imprensa, a presidente sairia de São José do Rio Preto (a 438 km de São Paulo) por volta das 14h e seguiria direto para Brasília. No entanto, às 15h25 Dilma chegava ao hotel em São Paulo, 15 minutos depois de Lula.

DISCUSSÃO POLÊMICA

O ex-presidente acredita que toda a energia do governo federal está sendo consumida com as denúncias sobre a Petrobras e a polêmica sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Lula dirá a Dilma que o governo não pode estar paralisado em ano de eleição e que a reação precisa ser rápida. Para ele, a condução da crise levou a polêmica para o centro do Palácio do Planalto e deu à oposição munição para atingir a imagem da presidente.

O encontro sem testemunhas é, segundo interlocutores de Lula e Dilma, para evitar qualquer vazamento de críticas ou explicações que um faça para o outro. Após a reunião, a presidente retornará a Brasília, enquanto Lula segue para uma plenária do PT para promover a pré-candidatura de Alexandre Padilha, seu afilhado político, ao governo de São Paulo. (Folha Poder)

O pesadelo parece estar chegando ao fim.


O PMDB tem instinto da sobrevivência. Criou o jogo – e, por isso, ninguém como ele sabe jogar os dados. O PT está conhecendo cada dia mais o parceiro que o manteve no poder por tantos anos.
Acreditou com empáfia que era o escolhido pelos deuses da política, mas nada mais era do que o emissário de quem efetivamente mandava no Brasil. O PT tentou usar as cartas do PMDB sem saber distinguir os naipes. Animou-se com a corrupção desenfreada e tentou fazer de todo o Brasil um imenso curral eleitoral aos moldes dos que existem nos sertões. Não deu certo.
Dilma nunca foi nem será Lula. Não aprendeu a pensar por si, não entendeu que a exaltação da figura de mãe do PAC foi inventada para justificar um poste apagado. Dilma é um poço profundo de ignorância do pior tipo: a que pensa ser genial. É somente uma histérica figura que obedece sem pestanejar ao real dono da voz. A máscara está caindo. Será o início do fim tão esperado?
Não é necessário notas da Standard & Poor’s para determinar o grau de confiança da população na política econômica de Dilma e do PT, que insiste em destruir o que conseguiu o Plano Real. Basta ir à quitanda do Seu Manuel e conferir os preços de cada dia.
Não basta colocar médicos escravos importados de Cuba sem estetoscópios para resolver a saúde no Brasil. Foram 11 anos e NADA se fez para evitar apagões e crises energéticas. Só restou a conta para que todos paguem. A ficha caiu?
Não sei. A eleição ainda está distante. Mas é interessante ver reuniões de franklinsmartins e santanas para tentar entender a queda na aprovação governamental. Parafraseando um marqueteiro americano, dá para dizer: “É Dilma, imbecil!”.

Mais falcatrua na Petrobrás.


E a Petrobras está de volta às páginas policiais, o que já se tornou uma rotina no governo petista. A Folha informa na edição desta quinta que a Polícia Federal decidiu abrir um terceiro inquérito, agora para investigar não a compra, mas a venda da refinaria de San Lorenzo para o grupo argentino Oil Combustibles S.A., que pertence ao megaempresário Cristóbal López, um amigão da presidente Cristina Kirchner. Também o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União investigam a operação.
Desta vez, vejam vocês, o comando da Petrobras é suspeito de ter vendido um ativo por menos do que valia. A empresa brasileira repassou para Cristóbal López, por US$ 110 milhões, um pacote que incluía a refinaria propriamente, postos de gasolina, estoques e outros produtos, de acordo com nota redigida pela Petrobras no ano eleitoral de 2010.
Ocorre que o grupo argentino estava disposto a pagar, em outubro de 2009, US$ 50 milhões só pela refinaria, sem levar em conta os estoques e os tais outros produtos. Sete meses depois, a empresa brasileira vendeu, sim, a refinaria, mas por US$ 36 milhões, US$ 14 milhões a menos do que os compradores queriam pagar inicialmente. Brasileiro é bonzinho. Com a gente é assim: nos EUA, compra por mais do que vale; na Argentina, vende por menos.
O fio da meada é um contrato existente entre um representante do grupo argentino e um escritório de advocacia brasileiro, representado pelo baiano Sérgio Tourinho Dantas, conterrâneo de José Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras. Ora vejam: se a empresa brasileira topasse vender para os argentinos a refinaria por até US$ 45 milhões, o escritório receberia US$ 10 milhões de comissão; se o fizesse por US$ 50 milhões mesmo, então seriam US$ 8 milhões. Como a Petrobras vendeu por US$ 36 milhões, vai saber quanto a operação rendeu, né? O escritório disse à reportagem da Folha que rescindiu o contrato com os argentinos antes de se efetivar a venda.
É o terceiro inquérito aberto pela polícia. Um deles investiga a operação de Pasadena, e outro, o eventual pagamento de propina pela empresa holandesa SBM a funcionários da Petrobras.
Atenção! Cristóbal López é o empresário que mais enriqueceu na era dos Kirchner. Chegou a despertar a tenção do FBI e do Departamento de Combate aos Narcóticos nos EUA por causa da compra suspeita de um cassino em Miami. Desconfia-se que possa lavar dinheiro do tráfico de drogas. Nos meios políticos argentinos, ele é considerado uma espécie de “caixa” do kirchnerismo.
Quem negociou com o escritório de advocacia brasileiro em nome do empresário foi Jorge Rottemberg. A imprensa argentina fala em pagamento de propina de até US$ 15 milhões. Mas os petistas não querem nem ouvir falar de CPI. Dá para entender por quê.

Garanhuns/PE - Cidade das Flores


Cidade das Flores... Cidade Jardim... Cidade Serrana... Cidade das Sete Colinas... Onde o Nordeste Garoa... Suíça Pernambucana... A cidade, localizada entre sete colinas, apresenta uma temperatura média de 20,4 °C. No mês mais frio, julho, a média é de 17,6 °C, podendo chegar a 5ºC nos pontos mais altos do município e no mês mais quente, fevereiro, a temperatura média é de 22,1 °C Garanhuns atrai muitos turistas tanto no verão quanto no inverno. Durante o mês de julho, as atividades turísticas se intensificam, devido ao "Festival de Inverno de Garanhuns", (O maior Festival Cultural do Brasil) realizado desde o ano de 1991. É um dos festivais mais conhecidos do estado de Pernambuco e do Brasil, atraindo artistas e turistas de toda parte do Brasil e do mundo. DADOS: População: 135.138 mil habitantes. FONTE: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE / ano 2013. Cidade Natal de Dominguinhos e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

RACIOCINE AMIGO! ESCOLHA O QUE É BOM PARA O PAÍS!

A arte de seguir em frente