sexta-feira, 25 de abril de 2014

Por fora, como de costume...




Lula em transe

Já pensou se algum político de oposição ou qualquer presidenciável tiver a coragem de cobrar que o presidentro Lula da Silva, seus familiares e amigos mais próximos apresentem, publicamente, suas declarações do Imposto de Renda desde 2002 até agora?

Como eles conseguirão justificar que sua evolução patrimonial seja tão maior que a renda que oficialmente receberam ao longo dos anos de PT na Presidência?

Já pensou, também, se a maldosa espionagem norte-americana resolver divulgar tudo que realmente sabe sobre aplicações e transações financeiras, compra e venda de ações de empresas, a partir de offshores abertas em paraísos fiscais?


Risco de desgaste em CPI específica obriga Dilma a sacrificar Mantega e mexer na direção da Petrobras




A inevitável CPI da Petrobras no Senado, com objeto claramente definido, como manda a Constituição, já provoca a primeira baixa no desgoverno Dilma Rousseff. Apontado como o principal operador dos negócios da petrolífera, agindo nos bastidores da presidência do Conselho de Administração, o ministro Guido Mantega vai deixar a pasta da Fazenda. Seu provável substituto será Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central do Brasil.

Escândalos na Petrobras, coincidindo com a eclosão de problemas econômicos, forçam a saída de Mantega – cuja cabeça já era pedida por Dilma há muito tempo, mas o Presidentro Lula insistia em mantê-la onde sempre quis que estivesse: no meio de campo das principais transações da estatal de economia mista, principalmente nas finanças. Mantega saindo também pode forçar a saída de Almir Guilherme Barbassa da diretoria Financeira da Petrobras.

Mantega e Barbassa são alvos previsivelmente preferenciais da CPI que tende a ser a principal fonte de desgastes para inviabilizar a reeleição de Dilma Rousseff. Focada na tática oposicionista de investigar fortes indícios de fraudes em negócios da empresa, além de desgastar Dilma, a comissão também pretende atingir José Sérgio Gabrielli. A tática de bater no ex-presidente da empresa tem o objetivo de acertar o padrinho dele, Luiz Inácio Lula da Silva. Afinal, como Presidente da República e controlador majoritário da companhia, nada poderia ou deveria acontecer na empresa sem o conhecimento de Lula.

O governo sofreu uma forte derrota com a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, de determinar, como manda claramente a Constituição, a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito com “objeto restrito, bem definido” para apurar indícios de corrupção, má gestão ou abuso de poder do acionista controlador da Petrobras. Agora, só restará à situação tentar aparelhar a indicação de nomes senadores que vão compor a CPI. Manobras protelatórias podem render ainda mais prejuízos aos aliados do governo.

A oposição tem um arsenal de dossiês sobre a Petrobras e seus dirigentes. A Operação Lava Jato, que já se transforma em processos na Justiça Federal, deve lançar muita sujeira sobre a companhia, a partir do quase certo indiciamento de seu ex-diretor de abastecimento, Paulo Roberto Costa. Além disso, representações de investidores minoritários na Justiça Federal denunciam as três principais causas dos problemas na petrolífera: gestão corporativa ruim, política de preços de produtos subsidiados por questões claramente eleitoreiras e descumprimento de metas na atividade fim de explorar e produzir petróleo & gás.

Os problemas se agravam com a autofágica guerra, aparentemente sem fim, entre os grupos políticos de Dilma e de Lula. É um desastre político o mente e desmente entre Dilma e José Sérgio Gabrielli. É ridículo – para não dizer humilhante – a Presidenta ser obrigada a sair de seu trono de rainha má do Palácio do Planalto, para discutir com um ex-presidente da Petrobras apadrinhado por Lula. Tende a ser fatal ao petismo a rusga entre a chefe máxima da Nação e um mero secretário de Planejamento de Jaques Vagner, frustrado porque o PT não o deixou disputar o governo baiano.

A CPI da Petrobras será a abertura da porta da privada dos 12 anos de desgoverno petralha. O caso Pasadena, única mancada que recebe os destaques da mídia amestrada, é peixe pequeno perto de outros problemas. Tem também as pouco claras compras das refinarias Nansei (Japão) e San Lorenzo (Argentina). O desastre de planejamento e gastos na refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (em Itaboraí). As caixas pretas da Petrobras Internacional Finance Company (Pfico), Petrobras Global Finance BV e as misteriosas aplicações no fundo BB Milenium. Sem falar na Gemini, nas Plataformas holandesas alugadas a preços exorbitantes, a Conta Combustível que nunca fecha, os segredos desde o fechamento de capital da Br Distribuidora, um empréstimo milionário para a Oi e etc).

Efeito mais grave que qualquer CPI – que tende sempre a acabar em Pizza, apesar dos desgastes que provoca – será a quase certa ação judicial movida por investidores da Petrobras na Justiça de Nova York, em cuja bolsa de valores a Petrobras negocia suas ações no exterior. Junto com ela, podem vir pedidos de investigação junto à SEC (Security and Exchange Comission) – a xerife braba do mercado de capitais nos EUA que age com rigor bem diferente da nossa Comissão da Valores Mobiliários – uma autarquia do Ministério da Fazenda, o que torna questionável sua autonomia para analisar conflitos de interesses em companhias de economia mista, nas quais a União é acionista majoritária.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Graça Foster aprovou compra de 50% de Pasadena, ao contrário do que afirmou no Senado.


A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster — que em depoimento na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado considerou que a compra da refinaria de Pasadena não foi um bom negócio —, participou de reunião da diretoria executiva da empresa em que foi discutida e aprovada por todos os membros a compra dos 50% restantes da companhia sediada no Texas. Graça Foster aprovou a compra quando participou da reunião da diretoria executiva de 21 de fevereiro de 2008. Na época, ela era diretora de Gás.

No dia 15 deste mês, ao responder a um questionamento do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que a confrontava com uma declaração do ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, para quem a aquisição de Pasadena tinha sido um bom negócio, Graças Foster foi taxativa:

— O que o Gabrielli reporta é que, à época, foi considerado um bom negócio. Eu, senador, sou uma engenheira, e, quando todas as cartas estão na mesa, a nossa decisão, de engenharia, fica mais fácil. Então, eu repito aqui o que disse: hoje, olhando aqueles dados, não foi um bom negócio. Não pode ser um bom negócio, quando você tem que tirar do seu resultado, você não passa, você faz um teste de impairment, você tira valor desse resultado, não há como reconhecer, na presente data, que você tenha feito um bom negócio, então não foi um bom negócio.

De acordo com a ata 4.685, à qual O GLOBO teve acesso, a diretoria estava reunida parra discutir a “aquisição dos remanescentes 50% de participação na Refinaria Pasadena”. Na ocasião, Nestor Cerveró, que era o diretor da área internacional da Petrobras, informou que, pela transação, a petroleira brasileira deveria desembolsar US$ 787,6 milhões.

Estavam presentes na ocasião, além de Gabrielli, Graça Foster e Cerveró, os diretores Almir Barbassa, Guilherme Estrella, Renato de Souza Duque e Paulo Roberto Costa. Ao final da reunião, os diretores aprovaram as proposições formuladas e decidiram submeter a matéria ao Conselho de Administração, presidido na época por Dilma Rousseff. Não há registro de que Graça Foster se absteve ou se manifestou contrária à compra de Pasadena.

Agora Vargas não vale um dólar para o PT.


Um dia após pedir ao deputado licenciado André Vargas (PT-PR) que renunciasse ao mandato, o presidente do PT, Rui Falcão (SP), tentou enquadrar a bancada do partido na Câmara. Em reunião realizada ontem com os parlamentares petistas, Falcão apresentou um cenário adverso à permanência de Vargas e disse que, para o bem do partido e do governo, nenhum dos colegas deveria defendê-lo.

Os problemas que ameaçam o PT nessa eleição também foram tratados pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira à noite, quando ela recebeu Falcão e outros coordenadores da campanha, no Alvorada. A iminência de uma CPI da Petrobrás e a recusa de Vargas a renunciar ao mandato desagradam a Dilma e à cúpula petista. Acusado de ligações com o doleiro Alberto Youssef - preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal -, Vargas abriu mão da vice-presidência da Câmara, mas decidiu enfrentar Falcão.

No Palácio do Planalto, a avaliação é que o caso Vargas e o "fogo amigo" na Petrobrás desgastam a presidente e os candidatos do PT aos governos de São Paulo, Alexandre Padilha, e do Paraná, Gleisi Hoffmann, dando munição aos adversários.

"Sou persistente e vou continuar insistindo para ver se o convenço (a renunciar)", afirmou Falcão. "Ficou claro que há uma preocupação grande com a evolução dos fatos e continuo achando que a melhor solução para o companheiro André Vargas é renunciar. É um pedido que temos feito e reiterado a ele", disse o petista. Na manhã de terça-feira, Falcão e outros dirigentes do partido estiveram com Vargas, cobraram dele a saída e avisaram que, se ele não aceitar essas sugestões, será expulso da legenda pela Comissão de Ética, como revelou o portal estadao.com.br

O deputado resistiu, desafiou a direção do partido e disse que fará o sucessor na vice-presidência da Câmara -numa referência ao deputado Luiz Sérgio (RJ). A resistência de Vargas expôs o racha da bancada na Câmara. Informações que circulam na Casa indicam que Vargas tem o apoio de 30 dos 88 deputados do PT, até mesmo para emplacar Luiz Sérgio. Os aliados de Falcão, porém, querem o deputado José Guimarães (CE) na cadeira de Vargas.

"Eu não vejo esses 30 deputados irem para o plenário dizer que o André está certo. Que voar no avião do cara estava certo", afirmou Falcão, comentando a "carona" que Vargas pegou com o doleiro Youssef, acompanhado de sua família.

O deputado licenciado também é alvo de um processo disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. A seu pedido, no entanto, o deputado Zé Geraldo (PT-PA) pediu vista do processo, na terça-feira, e o parecer preliminar apresentado por Júlio Delgado (PSB-MG), favorável à abertura do processo de cassação, nem chegou a ser votado. A amigos, Vargas disse que seu direito de defesa não está sendo garantido e reclamou não ter sido notificado daquela sessão. (Estadão)

Oposição vence Dilma no STF: CPI da Petrobras será exclusiva.


Aécio derrota base fisiológica da  Dilma, que jogou sujo para tentar impedir que roubalheira na Petrobras seja investigada.

A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber acatou um pedido apresentado por partidos de oposição e determinou a instalação da CPI para investigar exclusivamente denúncias relativas à Petrobras. A decisão foi dada em meio a uma queda de braço entre integrantes do governo e oposição.

Após oposicionistas terem conseguido assinaturas suficientes para criar a CPI da Petrobras, governistas conseguiram apoio para criar uma outra comissão. A CPI do governo, além de investigar a estatal, também apuraria denúncias relativas ao cartel do metrô de São Paulo e às construções do porto de Suape e da refinaria Abreu em Lima –ambos em Pernambuco.

Como a base governista pretendia instalar somente a CPI mais ampla, a oposição foi ao STF dizendo que o direito da minoria, de investigar atos do governo através de uma comissão de inquérito, estava sendo desrespeitado. Além disso, oposicionistas alegam que a instalação de uma CPI mais ampla seria uma manobra do governo para tirar o foco da Petrobras e da compra de uma refinaria em Pasadena (EUA) que resultou num prejuízo bilionário para a estatal.

Como a decisão sobre a instalação da CPI foi tomada individualmente pela ministra Rosa Weber, a direção do Senado poderá apresentar um recurso pedindo que o caso seja analisado pelo plenário do STF. No entanto, não há prazo para que o eventual recurso entre em pauta, o que na prática deve obrigar o Senado a instalar a CPI exclusiva da Petrobras.(Folha Poder)

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Temor: estrago feito por Gabrielli pode ser maior ainda.


Gabrielli: Um imbróglio que causou um prejuízo de quase 3 bilhões de Reais
Aliados de Dilma Rousseff acreditam que o estrago das últimas declarações do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli sobre a crise da estatal pode ser maior do que se imagina acreditam aliados de Dilma Rousseff.

A revelação está na coluna de Vera Magalhães na Folha de S.Paulo desta terça-feira.
Segundo ela os governistas dizem que a oposição ganhou discurso para que uma eventual CPI da Petrobras tenha como foco a responsabilidade da presidente sobre a compra da refinaria de Pasadena, e não o negócio em si.
''Oposicionistas pretendem pedir explicações a Gabrielli na comissão que apura supostos pagamentos de propina a funcionários da estatal. Alegam que, se isso ocorreu, ele deve assumir sua responsabilidade.

Desabafo.


Povo Brasileiro!
Não caiam nessa de ódio entre classes! O Governo divide o povo em classes para dominar mais fácil. Cria leis que beneficiam uma parcela da população pra que a outra parcela fique enciumada e se revolte. Mas tudo isso é um jogo de enganação pra que eles dominem tudo mais fácil. Criam cotas para negros para jogar o resto da população contra eles. Criam leis para supostamente proteger os Gays quando essas leis já existem (todos somos iguais perante a lei). Isso pra jogar o restante da população contra os Gays. Criam movimentos sociais como os SEM TERRA e os incentivam a invadir propriedades pra que o restante da população fique indignada contra eles. Desde sempre atacam a CLASSE MÉDIA como se essa fosse a culpada de todos os males do país, e incentivam o ódio da classe pobre contra os de CLASSE MÉDIA. Acorda povo! Tudo isso é manipulação dos comunistas do poder,
que querem dominar suas mentes para se fixar no poder e nunca mais sair de lá. Se algum ódio deve ser pregado é o ódio a quem está no poder e surrupia mais de 40% dos nossos salários em impostos e não nos dá nada em troca. Não nos devolve isso em educação, em saúde, em transportes, em esperança de futuro para o povo. Não queremos copa do mundo, isso não vai levar a nada. Estão rindo e debochando de nossa cara. Estão mandando nosso dinheiro pra Cuba e pra outros países governados por ditadores cruéis contra seu povo, enquanto crianças morrem de inanição no Brasil ou sem socorro em hospitais sem médicos e mal aparelhados. É um crime de lesa pátria. Esse dinheiro não vai voltar nunca. E fomos nós, eu e você que pagamos os impostos. Abram os olhos povo brasileiro, não se deixe manipular pelo governo, eles são especialistas nisso. Vamos deixar de ser Otários e barrar tudo isso. Querem implantar o comunismo aqui. Amanhã os pelotões de fuzilamento estarão nas ruas caçando opositores. Prestem atenção! Vamos lutar antes que a fome se instale(veja o exemplo da Venezuela) e tudo isso aconteça. São nossos filhos e netos que vão sofrer. Se você ama sua família, seus filhos, sua religião, se você quer manter seu patrimônio, que levou a vida inteira para construir, e não quer entregá-lo a vagabundos que não trabalharam e não pagaram para tê-lo, manifeste-se. Esse é o momento. Diga não ao comunismo. Melhor seria até a volta dos Militares, pois com eles estaríamos protegidos. Nossas propriedades seriam nossas, e só quem teria motivo pra temer seriam os vagabundos e aqueles que gostariam de trazer o caos a nossa nação. Sou apartidário. Mas todos sabem que dos políticos que ai estão somente uma parcela ínfima deve permanecer, pois são honestos. O restante tem que ser expulsos do Senado e da Câmara pois são como ratos. Que Deus nos abençoe e nos proteja. Vamos nos levantar!

Aécio vai falar a 2 milhões na festa de 1o de Maio

Aécio vai falar a 2 milhões na festa de 1º de Maio,  em são Paulo.


O NOSSO FUTURO PRESIDENTE

Aspirante ao Palácio do Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) já confirmou presença na festa anual da Força Sindical pelo 1º de Maio, Dia do Trabalhador, que espera reunir este ano 2 milhões de pessoas na Praça Campo de Bagattele, na zona norte de São Paulo. Segundo o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira, líder da Força, “outras centrais” foram excluídas “para evitar gente puxando saco do governo”.

Mensalão do PT tinha conexão com a Máfia. Pizzolato será processado na Itália.



O Grupo Anti-Máfia da Justiça italiana suspeita do envolvimento do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão, em um esquema de lavagem de dinheiro comandado por um ex-aliado de Silvio Berlusconi Valter Lavitola, e deve abrir um novo processo contra o brasileiro. Em depoimento a promotores italianos, Pizzolato confirmou que conhecia Lavitola, hoje preso em Nápoles por conta de uma amplo esquema de corrupção.

O Estado revelou em sua edição desta terça-feira que a Justiça italiana havia descoberto ligações financeiras entre o brasileiro e o homem forte de Berlusconi. Por enquanto, Pizzolato havia sido ouvido apenas na condição de testemunha. Mas as suspeitas convenceram o MP a aprofundar o caso.

Pizzolato foi condenado no Brasil pelo esquema do mensalão. Mas fugiu para a Itália ainda no segundo semestre de 2013. Em fevereiro acabou sendo descoberto na casa de um sobrinho na cidade de Maranello, no norte da Itália, e levado para a prisão de Módena. No final do mês passado, Pizzolato recebeu a visita de um promotor que colheu seu depoimento, depois que as autoridades italianas descobriram os indícios da relação com Lavitola.

No depoimento, o brasileiro evitou entrar em detalhes e apenas confirmou que conhecia o italiano, que havia morado no Rio de Janeiro. A polícia italiana identificou ligações telefônicas e emails entre os dois suspeitos, no que aparenta ser um esquema de lavagem de dinheiro. No Brasil, Lavitola também manteve relações com doleiros.

Questionado pelo Estado, o advogado de Pizzolato em Modena, Lorenzo Bergami, se recusou a dar detalhes do caso. "Eu não sei de nada sobre esse depoimento", disse. Depois de ser informado pela reportagem que a informação já havia sido publicada no Brasil, ele mudou sua versão e indicou que de fato Pizzolato havia sido ouvido por um promotor. "Mas não sei o que falou. Ele estava sem advogado no momento", explicou. Bergami defende Pizzolato no processo de extradição solicitada pelo Brasil no Tribunal de Bolonha.

Diante das informações colhidas, o promotor encarregado do caso em Nápoles, Vincenzo Piscitelli, vai agora realizar uma segunda rodada de investigações. Pizzolato deve ser ouvido uma vez mais. Mas o Ministério Público da Itália já indicou que as suspeitas são suficientes para abrir um caso contra o brasileiro justamente por lavagem de dinheiro.

As informações que ligam Pizzolato a Lavitola já estavam de posse da Justiça italiana antes mesmo da fuga do brasileiro. Mas seu nome apenas soou o alerta do Grupo Anti-Máfia depois da polêmica sobre sua saída do Brasil. O nome de Pizzolato apareceu quando o grupo anti-máfia passou a investigar o operador por conta de diversos escândalos financeiros de Berlusconi, principalmente no pagamento de propinas para o governo do Panamá.

Em 2011, Lavitola fugiu para o país centro-americano depois de ser indiciado por intermediar supostas propinas da gigante Finmeccanica para o governo panamenho, avaliadas em US$ 24 milhões. Mas acabou se entregando um ano depois e hoje está detido nas proximidades de Nápoles. Lavitola ainda é acusado de extorsão por supostamente ter exigido do ex-chefe de governo da Itália 5 milhões de euros para manter seu silêncio em relação aos crimes de Berlusconi. Lavitola agiu, segundo as investigações em Nápoles, como intermediário no pagamento de propinas em diversos setores, sempre em nome de empresas italianas.(Estadão)

Acuada, Dilma torce que quebra de sigilo dos celulares do doleiro revele novos escândalos e desvie foco para o Congresso.


Dilma com o ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP-BA), um dos nomes cotados a aparecer nas gravações da Polícia Federal
Dilma com Fernando Collor de Mello, outro suspeito de operações nada republicanas na Petrobras.
Dilma, no seu modelito laranja da Petrobras, com o deputado Luiz Argôlo (PP-BA), já flagrado nos grampos da Polícia Federal em rolos com a estatal.

Petistas e integrantes da cúpula do governo apostam que, se a CPI da Petrobras não for enterrada nesta semana, como eles esperam, a polêmica em torno da compra da refinaria de Pasadena tenderá a "morrer" em breve. Para o grupo, apesar das declarações de José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, segundo o qual a presidente Dilma Rousseff tem, sim, responsabilidade pelo negócio, a estratégia da oposição de manter a petista no foco do debate não prosperará por muito mais tempo.

Em entrevista publicada anteontem em "O Estado de S. Paulo", Gabrielli disse que Dilma "não pode fugir à responsabilidade" no caso, mas não fez acusação concreta à presidente, que chefiava o Conselho de Administração da Petrobras quando o negócio de Pasadena foi aprovado.

Nas contas internas, o noticiário das próximas semanas será dominado pela quebra de sigilo dos 34 celulares do doleiro Alberto Youssef, pivô da Operação Lava Jato. A Polícia Federal suspeita que Youssef tinha vasta conexão com autoridades públicas.

Para não alimentar a polêmica em torno da Petrobras, o Planalto adotou a estratégia de colocar panos quentes na declaração de Gabrielli. Alguns interlocutores que, até a semana passada, celebravam achar ter conseguido tirar da presidente do foco do negócio, admitiam ontem o temor de ver a chefe mais uma vez envolvida no caso.

Hoje a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber deverá tomar a decisão sobre a abrangência da CPI da Petrobras; se ampla, como quer o governo, ou restrita, como deseja a oposição.

O Planalto não quer CPI alguma, mas trabalha por uma investigação mais extensa, incluindo suspeitas de irregularidades na oposição. Assim, calcula desarmar o ímpeto do PSDB e do PSB por um inquérito parlamentar. Já esses duas siglas operam por uma CPI focada na Petrobras para investigar o governo. (Folha de São Paulo)

Aécio e Lindbergh trocam acusações em debate sobre marco civil



Há pouco, no Senado Federal, que discutia o açodamento do governo em  aprovar o Marco Civil da Internet, assistiu a uma atitude antidemocrática protagonizada pelo senador do PT do Rio de Janeiro, Lindbergh Farias. Uma verdadeira baixaria de um político forjado nas ruas, a quem falta classe, aquela classe de uma boa escola.

O senador Aécio Neves discursava na tribuna pedindo uma discussão mais ampla sobre o tema, tal a sua importância para a sociedade, quando foi intempestivamente interrompido pelo senador Lindbergh Farias, que aos berros, impediu que Aécio Neves desse prosseguimento à sua fala. Este, atacado, desmascarou o senador petista diante de todos, afirmando que ele estava chegando naquele momento e nem mesmo sabia o que estava sendo discutido. Que não participou das discussões e que estava ali apenas para tentar fazer uma exploração politiqueira sobre um tema de tão alta relevância para o país. Em resumo: deu uma chamada em regra no mal educado, de forma dura, mas educada. O senador petista teve que ser contido, pois ameaçava agredir fisicamente o senador tucano que, sentado, assistia divertido ao piti.

Muitos dos senadores atribuíram o desequilíbrio do senador aos inúmeros processos pelos quais responde no Rio de Janeiro. Outros, chegaram a afirmar que tal atitude debilóide de tentar colocar a Oposição como vilã na votação do Marco Civil na Internet teve como objetivo único agradar a presidente Dilma, que não apoia a sua candidatura ao governo do estado. A reação do senador Lindbergh chocou até mesmo os parlamentares da base aliada, que ficaram assustados com o seu desequilíbrio. Em tempo: Lindbergh Farias esteve ausente da maioria das sessões que discutiram o projeto no Senado.

O processo de ‘narcotização’, tem avançado, em marcha acelerada...


Rivadavia Rosa explica o processo de ‘narcotização’, tem avançado, em marcha acelerada...
O processo de ‘narcotização’, tem avançado, em marcha acelerada, sobretudo após o advento do eixo bolivariano:
1. primeiro, na Colômbia pelo enfraquecimento do órgão de repressão às drogas ilícitas, a exemplo do Departamento Administrativo de Segurança (DAS), atualmente extinto; no começo dos anos 70 a responsabilidade de repressão ao tráfico de drogas estava a seu cargo, tendo sido objeto de contínuas denúncias de envolvimento com o narcotráfico;
2. depois foi transferida a sua competência para outro órgão, instituindo-se órgãos concorrentes e superpostos para executarem a mesma atividade fim. No Brasil houve tentativa semelhante, no governo Fernando Henrique Cardoso, atual defensor da descriminalização das drogas ilícitas, com a criação da Secretaria Nacional Anti-drogas – SENAD, com uma ‘superestrutura administrativa” com a finalidade de prevenção e repressão; não logrando sucesso ficou incumbida da prevenção.
3. Promoveu-se então uma insidiosa campanha midiática para a desmoralização e o descrédito das Organizações Policiais, inclusive pela utilização do duplo discurso dos apologistas da retórica dos direitos humanos, em detrimento de investimento em meios operacionais e capacitação dos policiais para o exercício de suas atividades com eficiência e eficácia, o que gera indisciplina, desobediência, descumprimento das leis, instabilidade e insegurança coletiva, além da incapacidade das instituições em alcançar metas e objetivos preconizados em eventuais políticas públicas que o Estado, quando tem ‘vontade política’, eventualmente pretenda implantar, resultando na ineficácia da ação governamental.
Paradoxalmente, à medida que se exige maior eficiência e eficácia da polícia, diminuem-se-lhe os poderes de investigação em favor dos demais órgãos encarregados da persecução criminal, sem que haja melhores resultados, aumenta a crise e as autoridades públicas fingem que não percebem a relação de causa e efeito.
Tais fatores, aliado à falta de modernização administrativa e operacional; politização das funções de direção em detrimento da hierarquia e da capacitação técnica e profissional; improvisação permanente em razão da crônica escassez de recursos, ocasionando dependência a comportamentos delinqüenciais, restringindo o devido planejamento; à falta de uma política de Estado consistente, precisa e voltada para o interesse da sociedade; ausência de mecanismo de acompanhamento, controle e avaliação das ações policiais com ênfase à proteção e segurança do cidadão, sem descurar da firmeza na prevenção e repressão ao crime organizado; e de uma legislação processual penal de cunho prático operacional levou inexoravelmente à atual situação de implosão do sistema jurídico penal.

4. Agrava-se a situação com a marginalização de amplos setores da economia pelas excessivas medidas que visam alterar a ordem jurídica vigente para atender muitas vezes os desejos e interesses de grupos privados cooptados pela (des) governança para se auto assegurarem vantagens, em detrimento do interesse público.
5. Logo há um clamor público para utilização das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) nas atividades de segurança pública, submetendo-as à força corruptora do narcotráfico e do crime organizado a que inevitavelmente sucumbe seu alto escalão;
6. Por último, tem-se o domínio territorial sobre o Estado pelas organizações criminosas envolvidas no crime organizado e tráfico de substâncias entorpecentes. É o Estado paralelo, no estilo mafioso. No Brasil o exemplo paradigmático são as favelas da outrora mui leal e valerosa cidade do Rio de Janeiro, cujo território foi “retomado” sob o comando das Forças Armadas.
O ‘processo colombiano’, contido pelo “Plano Colômbia”, mediante forte aporte de recursos financeiros e materiais pelos EUA, repetiu-se no Peru e na Bolívia, e, agora no México, cujo resultado, além do desvio de seus escassos recursos em funções que lhe eram estranhas, teve a oposição da população civil pelos efeitos negativos com relação aos direitos humanos, a criminalidade e ao Estado Democrático de Direito.
A Bolívia do governo Evo Morales ‘expulsou’ a DEA (Drug Enforcement Administration - órgão federal de repressão às drogas ilícitas dos EUA) de seu território, facilitando as exportações de drogas para o Brasil, cuja Polícia Federal está concentrada em “operações” contra a corrupção que domina os órgãos estatais brasileiros; a Venezuela de Chávez Frías fez o mesmo e juízes denunciam o envolvimento das Forças Armadas e do próprio teniente-coronel presidente, no tráfico de drogas ilícitas, que expandiu com muita ‘eficiência’ as ‘exportações’ para a Europa; o México seguiu a mesma linha e já está enfrentando além dos cartéis de narcotraficantes, as “milícias” que assumiram a “função” de enfrentar o crime organizado.
Enquanto isso se propala que os EUA perderam a "guerra contra as drogas", promove-se à apologia ao seu consumo e susa descriminalização, a partir do experimento piloto do presidente-montoñero do Uruguai ...

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O BRASIL E A PETROBRAS


brasil, petrobrás, general valmir,
. Ultimamente, apesar das escandalosas tratativas do desgoverno mais comuna da America Latina, a redoma que encobria a Petrobras foi levantada e o mau cheiro é tão forte que nem atarraxando as fossas nasais é suficiente para barrar a podridão.
A estatal do PT fede como um cadáver mal enterrado em cova rasa no cemitério das almas penadas. A caixa preta é o mausoléu do nosso nacionalista jargão “O petróleo é nosso”.
Contudo, apesar de longínquo, recordo com orgulho das palavras sempre retumbantes de nosso portentoso guru que bazofiava sobre o pré - sal e sobre o nosso ingresso na OPEP, a nossa autonomia em petróleo, e na refinaria em Pernambuco, fruto de seu acordo de cumpadre com o Chávez, e a participação financeira da portentosa PDVSA.
Ufanei - me, e endossei os sacramentados ditos da metamorfose de que “nunca nesta terra...”.
A cada pronunciamento do incólume impune, mais o nosso peito nativo se inflava de desmedido orgulho.
Porém, não há embromação que sempre dure, nem imbecil que sempre perdure (no Brasil tudo é possível, e sabe se lá se ele não voltará?).
E a Petrobras, desnuda, sucumbiu.
Em consequência, a nossa comparação entre aquela degringolada entidade e o futuro do nosso País é inevitável.
Assim como a cambaleante entidade, que há poucos anos era cantada e explorada em prosa e verso pelo camaleão ambulante, e que nós em breve seriamos top do mundo e outras baboseiras, como a de que o nosso sistema de saúde era um dos melhores do mundo, hoje, ao que parece, a verdade emerge e geme de vergonha.
Recordamos com saudade, da época em que não faltavam palavras ufanistas, declarações bombásticas e inaugurações até de terrenos baldios.
Tanto que no cenário internacional agigantou - se e agregou - se até com o Irã, com diversas ditaduras na África, e com outros fétidos rincões da América Latrina e do planeta.
Mas aos poucos, a dura realidade aflorou, ou melhor, abortou.  
Na Petrobras, por mais que se doure a pílula, a realidade é atroz.
A triste conclusão é que o petróleo não é nosso, mas a dinheirama e a Petrobrás são deles.
Muitos, com as barbas de molho, ao acompanhar a nossa atual trajetória econômica, temem que os indícios de que algo vai mal, se avolumem.
Aqueles ressabiados entendem que como na Petrobras, a cortina que encobre a nossa Pátria seja descerrada, e os fajutos índices que sempre encobrem a porcaria, não sejam o suficientes para evitar o caos econômico.
É sorumbático que alguns afirmem que o Brasil de amanhã, será a Petrobras de hoje.
Isto é, uma M.. do tamanho do PT.
Brasília, DF, 19 de abril de 2014
Texto recebido de: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Quem vota em PT, apoia ditaduras!

Ambos os lados.


Eu nunca vi.
Os terroristas não torturavam.
Matavam mesmo, inclusive os
próprios companheiros, quando
desconfiavam de alguma traição.
 
Existe copiosa bibliografia que você
precisa consultar, principalmente
autores de esquerda, como Jacob Gorender,
Fernando Gabeira, Helio Silva, Carlos Eugênio
Sarmento Coelho da Paz e tantos
outros. Se ler alguns autores de direita,
então, vai ficar assombrado.
 
São unânimes em afirmar que o que os
terroristas queriam era a cubanização do
país através da luta armada. Não tinha nada
de luta pela democracia.
 
Essa expressão "luta pela democracia"
é um eufemismo da patota que quer
indenização e revogar a lei da anistia.
São loucos pelo passado e por reescrever
a história, como fazia Stálin.
 
Estudar é bom, não tortura, sabe...
 
Abraços,

A arte de seguir em frente