sábado, 10 de maio de 2014

HOMENAGEM AO DIA DA CAVALARIA - UMA DATA INESQUECÍVEL

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BUSTO DE  OSÓRIO - PATRONO DA CAVALARIA





                                        


                           ALUSIVO AO DIA DA CAVALARIA

Desde os primórdios da civilização, o homem busca combater o seu inimigo em condições de superioridade. Desse imperativo, surgiu a palavra “akva”, de origem sânscrita, cujo significado é combater em vantagem de posição, originando, dessa forma, a Arma de Cavalaria. Na antiguidade, essa vantagem era conseguida por meio do uso de plataformas empurradas por guerreiros. Mais tarde, com a ação caldeadora do tempo, as plataformas foram sendo substituídas por elefantes, camelos e cavalos.

A Cavalaria esteve presente nos principais acontecimentos da história da humanidade, mas nasceu, efetivamente, durante a atuação dos cavaleiros númidas a serviço de Cartago. Teve importante papel nas Guerras Púnicas e durante a batalha de Canes. Sua glória, no entanto, fez-se conhecer com grandes chefes militares, como Alexandre, Anibal, Gengis-Khan e Átila, que a utilizaram como uma arma decisiva no combate. Mas tarde, coube a Gustavo Adolfo, Frederico II e Napoleão, definirem o emprego clássico da cavalaria moderna, atribuindo as missões que caracterizam, até os dias atuais, a sua atuação noscampos de batalha.

No Brasil, a Cavalaria tem como patrono o Marechal Manoel Luís Osorio. Nascido em 10 de maio de 1808, na Fazenda Nossa Senhora da Conceição do Arroio, atual Município de Osório – RS, desde cedo aprendeu a dominar os animais que lhe serviam de montaria. Logo se fez ginete. Para estudar se fez soldado. De soldado a marechal jamais teve descanso. Das refregas pela consolidação da Independência até a Guerra da Tríplice Aliança, sempre se destacou pela sua coragem, lealdade, nobreza e simplicidade. Ninguém soube melhor que ele comandar esquadrões, regimentos e exércitos no fragor das batalhas. Se muito dele foi dito, mais ainda ele nos disse. Legou-nos ensinamentos que subsistem no tempo, geração após geração, como “É fácil a missão de comandar homens livres; basta mostrar-lhes o caminho do dever”, ou “A farda não abafa o cidadão no peito do soldado”.

Eis a síntese da vida de um dos maiores heróis da Pátria, o marechal Osório, Marquês do Herval, “O Legendário”.
Hoje, atuar em largas frentes, precedendo as forças terrestres, prover a segurança para os exércitos, e realizar manobras envolventes e profundas, são as missões consagradas da Arma de cavalaria.

Além disso, flexibilidade, capacidade de manobra, ação de choque, comunicações amplas e flexíveis, potência de fogo e proteção blindada, são características que lhe conferem grande importância no campo de batalha tridimensional e não linear, cada vez mais letal e dinâmico. 

O aperfeiçoamento das armas, decorrente da rápida evolução tecnológica dos últimos anos, não descaracterizou a “Arma dos Reis”. Ao contrário, ampliou suas possibilidades por meio da agregação de inovações nas modernas plataformas de combate. A cavalaria se reafirmou como meio nobre e indispensável para decidir as batalhas.

Seja montada em elefantes, camelos e cavalos, seja no bojo dos modernos carros de combate como os M60 e os Leopard, seja nas asas de helicópteros de reconhecimento e ataque, a Cavalaria continuará sendo a Arma dos horizontes largos e profundos, a vanguarda dos exércitos, capaz de conduzi-los, de forma avassaladora, à vitória final.

CAVALARIA! CAVALARIA! TU ÉS NA GUERRA A ESTRELA GUIA DOS EXÉRCITOS.”

Datafolha inventa índice para maquiar popularidade da Dilma.


O camelo é um cavalo criado pelas mesmas pessoas que criaram o Índice de Avaliação Presidencial do Datafolha. Não tem bicho mais feio!
Ontem, a Folha de São Paulo, diante da pesquisa realizada pelo Datafolha que indica segundo turno, inventou uma manchete para blindar Dilma. Em vez de informar o leitor que “Aécio cresce quatro pontos e eleição tem segundo turno”, preferiu dizer “Aécio cresce quatro pontos e diminui chance de Dilma ganhar no primeiro turno”. Ora, ficou implícito, na manchete de capa, que se não ganhar no primeiro, a atual presidente ganhará no segundo turno.

Como se isso não bastasse, o Datafolha informa que criou um “índice simplificado de avaliação dos presidentes”. Um cálculo que sintetiza a popularidade de cada mandatário num só número. Funciona assim: com base nos resultados de uma pesquisa, subtrai-se a taxa de menções negativas (ruim/péssimo) da taxa de menções positivas (ótimo/bom); para evitar números negativos, soma-se 100 ao resultado.

O índice final será um número entre 0 e 200. Se ficar acima de 100, a avaliação é considerada positiva. Abaixo de 100, negativa. O resultado de um mandato é a média de todos os índices do período.

O índice atual de Dilma, conforme os dados da última pesquisa (7 e 8 de maio), é 115. Ligeiramente positivo. Na série desde o governo Collor (1990-1992), quem obteve um resultado final mais próximo disso foi Itamar Franco, com média 105. Nesse caso, a taxa 105 de Itamar é resultado da média obtida por ele em 16 pesquisas durante seu mandato.

Levando em consideração os resultados de 16 pesquisas desde 2011, Dilma alcança índice médio 153 no modelo criado pelo Datafolha. Perde para o segundo mandato de Lula (média 183). Mas ganha de Collor (78, o pior da série), de Itamar (105), dos dois mandatos de FHC (134 e 81) e ainda do primeiro mandato de Lula (139).

A série histórica não tem o menor valor científico, a não ser puxar o saco do governo federal. Mauro Paulino, diretor do Datafolha, é mestre em dizer que “ pesquisa é o retrato do momento”. Contra seus próprios argumentos,  pegou diversos "retratos" para montar esta farsa estatística. Um verdadeiro camelo, que é um cavalo criado em instituto de pesquisa que lambe os pés do governo.

Jô Soares ! Ataque de Risos ! Fabio Rabin ( parte 1 )

Por que hoje é Sábado, uma bela mulher!

A bela atriz Emma Stone

E continuam os escândalos na PETROBRAS.


Aloysio Nunes: Okinawa é “cópia descarada” de Pasadena
Brasília (DF) - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), afirmou nesta terça-feira (6) que as irregularidades nas negociações para a compra da refinaria Nansei, em Okinawa, no Japão, são uma cópia do que ocorreu com Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos.

“É a cópia autêntica, descarada, de Pasadena, só que no Japão. Mas é a mesma diretoria presidida pelo [José Sergio] Gabrielli e o conselho de administração presidido por Dilma Rousseff.
Os mesmos documentos falhos, incompletos, que omitem características essenciais do negócio, elaboradas pelo mesmo [Nestor] Cerveró”, disse o senador.
Reportagem publicada na última terça-feira (6) na Folha de S.Paulo mostra que Pasadena não foi a única aquisição controversa feita pela Petrobras - gestao PT.
A compra da refinaria Nansei, em Okinawa, foi aprovada pelo conselho de administração da empresa sem que ele fosse informado dos riscos do investimento.

Zé Dirceu permanecerá trancafiado na cela da Papuda, decide Joaquim Barbosa,na forma da Lei.


Relator do mensalão argumenta que o ex-ministro ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme determina a Lei de Execução Penal para liberar o trabalho fora da cadeia no regime semiaberto 
Laryssa Borges, de Brasília 
Veja.com

DENTRO DA PAPUDA - Condenado a sete anos e onze meses de prisão por crime de corrupção, o ex-ministro José Dirceu passa a maior parte do tempo na biblioteca do presídio 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, vetou nesta sexta-feira o pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para trabalhar fora do presídio da Papuda, no Distrito Federal, enquanto cumpre pena pela condenação no julgamento do mensalão. Relator do processo na Corte, Barbosa sustentou que o petista ainda não cumpriu o mínimo de um sexto de sua pena – sete anos e onze meses –, um requisito para conseguir o benefício, segundo a Lei de Execução Penal. No caso de Dirceu, seria preciso cumprir ao menos 1 ano, 3 meses e 25 dias de prisão no regime semiaberto – com possibilidade de descontar os dias remidos por trabalho ou estudo. 

Por lei, a autorização para o trabalho externo depende do cumprimento prévio de um sexto da pena. Porém, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem jurisprudência que autoriza o trabalho independentemente da comprovação deste prazo. O Supremo, por sua vez, tem decisões em sentido contrário, exigindo a comprovação de cumprimento prévio de parte da sentença. Nesta quinta-feira, por exemplo, Barbosa revogou a permissão de outro mensaleiro, Romeu Queiroz, para trabalhar fora do presídio em Minas Gerais – o que deverá ser replicado para os demais mensaleiros que conseguiram o benefício. 

“Ausente o pressuposto objetivo para a concessão do benefício (não cumprimento de 1/6 da pena) e por ser absolutamente contrários aos fins da pena aplicada (...) indefiro o pedido”, disse Barbosa na decisão sobre o pedido de Dirceu. Em sua decisão, o magistrado contesta ainda a interpretação frequente do STJ de que o cumprimento de um sexto da pena não seria necessário e afirma que as decisões daquele tribunal “violam frontalmente o disposto no artigo 37 da Lei de Execução Penal”. "Ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto, equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de Execução Penal assim o tenham estabelecido. Noutras palavras, ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente aceitável", afirmou. 

Em resposta à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal já havia rejeitado a principal tese petista, segundo a qual ele estaria sendo prejudicado por ser o único mensaleiro a não ter tido autorizado o pedido de trabalho externo. Dirceu tem oferta para trabalhar no escritório do criminalista José Gerardo Grossi. 

Para Barbosa, o fato de Grossi não permanecer em seu escritório durante todo o expediente, por exemplo, dificultaria a fiscalização de Dirceu durante a jornada de trabalho. “Ademais, para fins de reeducação, o apenado já vem executando atividade similar dentro do sistema prisional”, onde tem feito cursos de Direito Constitucional e trabalhado dentro da biblioteca da Papuda. Na avaliação do ministro, “não há, assim, motivo para autorizar a saída do preso para executar serviços da mesma natureza do que já vem executando atualmente, considerada a finalidade do trabalho do condenado”, que é educativa e produtiva, conforme a Lei de Execução Penal. 

Em seu despacho, o ministro ainda critica duramente a oferta de trabalho feita por Grossi ao principal condenado no escândalo do mensalão e afirma que “é lícito vislumbrar na oferta de trabalho uma mera ‘ação de complacência entre companheiros’”. “É de se indagar: o direito de punir indivíduos definitivamente condenados pela prática de crimes, que é uma prerrogativa típica do Estado, compatibiliza-se com esse inaceitável tradeoff entre proprietários de escritórios de advocacia criminal? Harmoniza-se tudo isso com o interesse público, com o direito da sociedade de ver os condenados cumprirem regularmente as penas que lhes foram impostas?”, questiona ele. 

Mordomias – A decisão contrária ao trabalho a José Dirceu foi divulgada no mesmo dia em que o jornal Folha de S. Paulo revelou que as mordomias do ex-ministro da Casa Civil na prisão continuam: sua filha, Joana Saragoça, foiflagrada furando a fila de visitas na Papuda com a ajuda de um funcionário da Subsecretaria do Sistema Prisional. 

Nesta semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia encaminhado documento ao Supremo no qual apontava "indicativos claros" de tratamento diferenciado concedido aos mensaleiros na cadeia. Entre esses indicativos, ele citou o fato de os presos terem recebido visitas em horários diferenciados na Papuda, administrada pelo governo Agnelo Queiroz (PT). O procurador ressaltou ainda depoimento no qual outros presidiários relataram que os condenados do mensalão recebem café da manhã diferente. "Há indicativos bastante claros que demandariam uma atitude imediata das autoridades", disse. 

Em duas edições, VEJA revelou uma série de mordomias que Dirceu e Delúbio Soares desfrutam na Papuda. Dirceu passa a maior parte do dia no interior de uma biblioteca onde poucos detentos têm autorização para entrar. Lá, ele gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão, e lê em ritmo frenético para transformar os livros em redações, o que lhe pode garantir dias a menos na cadeia. O ex-ministro só interrompe as sessões de leitura para receber visitas – incluindo um podólogo –, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas.

Já o ex-tesoureiro petista detém forte influência no Centro de Progressão Penitenciária. Os benefícios, considerados irregulares pelo Ministério Público do Distrito Federal, incluem até refeições especiais, como feijoada aos finais de semana, o que é proibido para todo o restante da população carcerária. Outro exemplo da influência de Delúbio dentro do CPP ocorreu quando o petista teve sua carteira roubada. Ele chamou o chefe de plantão, que determinou que ninguém deixasse a ala do centro de detenção até que a carteira, os documentos e os 200 reais em dinheiro fossem encontrados.

Comandada pelo PT, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara realizou uma diligência na Papuda com o objetivo de negar a existência de benefícios aos condenados no julgamento do mensalão e, dessa forma, evitar sanções aos mensaleiros. A intenção era pressionar pela liberação do trabalho externo para Dirceu, mas o tiro saiu pela culatra: os deputados encontraram Dirceu assistindo a um jogo de futebol em TV de plasma e conferiram que sua cela é maior e mais equipada que a dos demais detentos – possui micro-ondas, chuveiro quente e uma cama melhor. 

Em resposta à Comissão, a própria Vara de Execuções Penais desconstruiu o argumento de que Dirceu estaria sendo penalizado pelas autoridades judiciárias por não ter recebido aval para o trabalho externo. Conforme a VEP, ao contrário do que alega a militância petista, o regime semiaberto não garante o direito ao trabalho externo, e sim à possibilidade de o detento ser contemplado com esse benefício. “O regime semiaberto não se caracteriza pela existência de benefícios externos, os quais, na forma do artigo 35 do Código Penal, podem ser autorizados de forma excepcional. O trabalho ao sentenciado, como regra, é interno, mesmo no regime semiaberto. O sentenciado José Dirceu cumpre pena no regime semiaberto com estabelecimento adequado ao regime prisional fixado na sentença”, informou a VEP em ofício enviado à Câmara dos Deputados. 

Dirceu está sendo investigado pela Justiça por ter usado um celular dentro da cadeia do secretário da Indústria, Comércio e Mineração do governo da Bahia, James Correia, no dia 6 de janeiro.

As pesquisas reforçam a advertência: Dilma Rousseff é o Celso Pitta do Lula.


dilmapitta

Ambos deslumbrados com os altos índices de aprovação registrados nas pesquisas de popularidade, o prefeito Paulo Maluf em 1995 e o presidente Lula em 2007 resolveram mostrar-se capazes de instalar qualquer nulidade no cargo que ocupavam. 

Para que cumprissem sem resmungos a missão de guardar o lugar do chefe, como registrou um post publicado em julho de 2010, os escolhidos deveriam ser desprovidos de autonomia de voo e luz própria. 

Quanto mais medíocre, melhor. 
Maluf pinçou no secretariado municipal um negro economista. Lula pinçou no primeiro escalão federal uma mulher economista. Ao apresentar o sucessor, o prefeito repetiu que foi Maluf quem fez São Paulo. Mas quem arranjou o dinheiro foi um gênio da raça chamado Celso Pitta, secretário de Finanças. Ao apresentar a sucessora, o presidente reiterou que foi Lula quem pariu o Brasil Maravilha. Mas quem amamentou o colosso foi uma supergerente chamada Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil e Mãe do PAC. 

Obediente ao criador e guiado pelo marqueteiro Duda Mendonça, Pitta atravessou a campanha driblando debates e entrevistas, declamando platitudes e louvando o chefe de meia em meia hora. Como herdara uma cidade mais que perfeita, restou-lhe embelezá-la com espantos de matar alemão de inveja. Nenhum fez mais sucesso nos programas na TV do que o Fura-Fila, um veículo leve sobre trilhos instalados em viadutos. Grávido de orgulho com o desempenho do poste que fabricara, o padrinho ordenou aos eleitores que nunca mais votassem em Paulo Maluf se o afilhado fracassasse. 

Obediente ao criador e tutelada pelo marqueteiro João Santana, Dilma percorreu o circuito eleitoral driblando debates e entrevistas, gaguejando frases descartáveis e bajulando o chefe a cada 15 minutos. Como herdara um país pronto, restou-lhe acrescentar refinamentos que fariam do País do Carnaval uma Noruega com praia, samba e futebol. A campanha eleitoral nem começara quando os primeiros apitos do trem-bala anunciaram a chegada do Fura-Fila de Dilma. Grávido de confiança no poste que esculpira, o padrinho deixou claro que disputava o terceiro mandato disfarçado de Dilma, já conhecida nas lonjuras da nação como a “mulher do Lula”. 

São Paulo demorou três anos para descobrir que era governada pelo pior prefeito de todos os tempos. Descoberta a tapeação, os iludidos escorraçaram Pitta do emprego e Maluf nunca mais foi eleito para qualquer cargo executivo. Milhões de brasileiros já constataram que a nação é presidida por uma fraude. Os eleitores que ainda não enxergaram a vigarice são suficientemente numerosos para que a pior governante desde o Descobrimento continue a sonhar com um segundo mandato. Mas também sobram motivos para que a oposição acredite – e a última pesquisa Datafolha publicada nesta sexta-feira deixa ainda mais evidente – que uma era pode estar chegando ao fim. 

“Volta, Lula!” não é uma palavra de ordem. É um grito de medo.

Não é a senha para a ofensiva. 

É um pedido de socorro inútil. 

Se a afilhada naufragar, o padrinho não escapará do abraço de afogado. 

Dilma Rousseff é o Celso Pitta de Lula. 

Em Portugal, Ney Matogrosso escancara a realidade do Brasil

Até onde vai o teatrinho de Dilma, ou porque o PT não sobrevive sem mentiras?


Dilma vai ao Itaquerão, mas talvez por medo de enfrentar o operariado, faz teatrinho pata fotos e filmagens com "atores" petistas travestidos de operários.

É preciso distinguir a causa justa da manipulação política.


Dois movimentos se juntaram hoje para protestar em São Paulo, o MST — Movimento dos Sem Terra — e o MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Este é a versão urbana daquele. As táticas são as mesmas: invasão de propriedade privada, depredação e violência. O chefão do MST é João Pedro Stédile, um economista que nunca passou dificuldade na vida. O líder com mais visibilidade do MTST é Guilherme Boulos, um rapaz de classe média alta que decidiu se dedicar, vamos dizer, à causa. Ok. A origem social não determina as escolhas. Lênin, o líder da revolução russa, era filho de um alto funcionário do czar. O pai de Trotsky era um rico latifundiário. E os filhos, no entanto, estão na origem do terror comunista, que viria a responder por algo em torno de 150 milhões de mortos. Ainda é a ideologia que mais matou na história da humanidade.

Por que destaco a origem social desses supostos líderes? Porque é preciso distinguir a causa justa da manipulação política. O Brasil conta com programas de reforma agrária e de construção de moradias. Tanto os sem-terra como os ditos sem-teto são interlocutores ativos no estado brasileiro num e noutro. É sabido que o Ministério do Desenvolvimento Agrário está praticamente entregue ao MST. O tal MTST tem direito a uma cota de casas populares construídas pelo Poder Público. Terra e casas são distribuídas preferencialmente a seus militantes, o que é um absurdo.

Nesta quinta, os dois grupos se juntaram para ocupar os prédios de três grandes construtoras em São Paulo: Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez. Faziam reivindicações específicas de sua área e protestavam contra a Copa do Mundo. As respectivas sedes das empresas foram pichadas. As manifestações mais agressivas foram suspensas depois que a presidente Dilma, que está em São Paulo para inaugurar o inacabado Itaquerão, convidou os líderes dos protestos para um encontro.

É uma irresponsabilidade, senhora presidente da República! Mais uma vez, a chefe do estado brasileiro cede ao jogo da truculência. Cometeu o desatino de receber líderes do próprio MST em Brasília depois de uma tentativa de invasão do STF, no dia 12 de fevereiro. Trinta policiais ficaram feridos então. No dia seguinte, num ato político do movimento, estiveram presentes representantes do PT, do PSB, do PSOL e do próprio governo federal.

E agora o mais patético: o governo tem um chamado “interlocutor” para dialogar com estes que se dizem “movimentos sociais”. É o senhor Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República. Confesso a vocês que nunca entendi até onde ele é um negociador ou um incitador da violência. Não custa lembrar que, até outro dia, este senhor estava a fazer especulações sobre a natureza social dos rolezinhos, tentando lhes emprestar um caráter de guerra racial. Carvalho tentou transformar uma manifestação que era para dar beijo na boca, para lembrar o poeta Augusto dos Anjos e com o perdão da palavra, na véspera do escarro da luta de todos contra todos.

Dilma Rousseff, a que recebe baderneiros, precisa ficar atenta para saber se seu colaborador realmente colabora para diminuir as tensões sociais ou se é um incitador de protestos, de olho, quem sabe, na substituição da candidatura do PT à Presidência da República. Mais uma vez, simbolicamente, Dilma vai levar a baderna para dentro do Palácio, deixando claro que a violência é um meio aceitável de reivindicação. Esta senhora está, na prática, criando as condições para um país ingovernável, seja ela a eleita, seja outro.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Pasadena, San Lorenzo, Abreu Lima e outras: PF estima em R$ 300 milhões a roubalheira na Petrobras.

SÍMBOLO DA INCOMPETÊNCIA
A Polícia Federal (PF) calcula que o grupo supostamente chefiado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava-Jato, desviou cerca de R$ 300 milhões em negócios da estatal, entre 2004 e 2012. A PF chegou a esse número a partir de documentos apreendidos em poder de Costa e do doleiro Alberto Youssef, também um dos alvos centrais da Lava-Jato.

Os investigadores suspeitam ainda que o grupo do ex-diretor tenha se apropriado de boa parte da “address commission”, desconto de 1,25% que armadores tradicionalmente concedem em contratos de fretamento de navio. A Petrobras recorre sistematicamente ao fretamento de navios para o transporte de combustível. O negócio movimentaria, só em “address commission”, aproximadamente US$ 30 milhões por ano (cerca de R$ 66 milhões). Pela lei, a comissão deveria retornar aos cofres da Petrobras a partir do pagamento dos fretes dos navios.

A PF começou a suspeitar dos desvios dos descontos especiais tendo por base uma das planilhas apreendidas em poder do ex-diretor da Petrobras. Os dados nessa lista corresponderiam ao valor da comissão. A polícia descobriu a coincidência desses números com a ajuda de um técnico da Petrobras.
Área de fretes cobiçada por políticos

“As comissões chamadas ‘address commission’, que deveriam ser retornadas aos afretadores, ficam com os ‘brokers’, que, acredita-se, são repassadas para os patrocinadores do esquema de corrupção”, alerta um ex-executivo da Petrobras em relato por escrito entregue aos delegados da Lava-Jato. “Brokers” são os corretores que fazem a intermediação dos fretes. O aluguel tem custo diário de aproximadamente US$ 40 mil (cerca de R$ 88 mil), segundo estimativas do ex-executivo. A área de fretes seria uma das mais cobiçadas por políticos interessados em indicar dirigentes para a estatal.

A PF descobriu ainda indícios de que boa parte do dinheiro arrecadado com o desconto não repassado à Petrobras teria sido depositada na conta de uma corretora, com sede no bairro do Cosme Velho, no Rio de Janeiro. Após uma visita ao escritório da empresa, policiais concluíram que a corretora só existe no papel. A PF deverá pedir à Justiça Federal a quebra do sigilo bancário para identificar os destinatários finais da movimentação financeira da corretora.

— Esse fato (sobre a corretora) chegou ao nosso conhecimento, mais do que isso não posso dizer — disse um dos procuradores da força-tarefa criada pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, para reforçar a Lava-Jato.

A PF iniciou a Lava-Jato com o rastreamento de movimentações financeiras entre os doleiros Carlos Habib Chater, de Brasília, e Alberto Youssef, do Paraná. Numa das frentes de investigação, policiais descobriram que Youssef presenteou Paulo Roberto Costa com um Range Rover Evoke de R$ 250 mil em 2012, logo depois que o ex-diretor deixou a Petrobras. Ao aprofundar a apuração, policiais descobriram uma série de negócios suspeitos com obras e serviços pagos com dinheiro da Petrobras.

Entre as transações suspeitas está o repasse de R$ 90 milhões de 17 empresas, entre elas grandes empreiteiras, para a MO Consultoria, de Youssef. Segundo a polícia, a MO é uma empresa fictícia e só teria sido criada para movimentar dinheiro de origem ilegal. Pelas informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), empresas de Youssef e outros três doleiros sob investigação movimentaram R$ 10 bilhões nos últimos anos de forma considerada atípica.

Só o grupo de Youssef é acusado de mandar U$ 444 milhões (cerca de R$ 980 milhões) para o exterior ilegalmente. As investigações resultaram em oito processos contra Paulo Roberto Costa, Youssef e outros 40 acusados. O GLOBO tentou, sem sucesso, falar com o advogado Fernando Fernandes, responsável pela defesa do ex-diretor da Petrobras. Em entrevistas anteriores, Fernandes afirmou que as acusações da PF e do Ministério Público não foram comprovadas. Segundo ele, a polícia provou apenas o recebimento do carro, o que, diz o advogado, não é ilegal. (O Globo)

DILMA: A MAIS FRACA DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA




MARCO ANTONIO VILLA


 O ESTADO DE S. PAULO

 O Brasil é um país fantástico. Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. Temos ao longo da nossa História diversos exemplos. O mais recente é Dilma Rousseff. Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças. Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando, não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. Mesmo assim, durante anos foi apresentada como "doutora" em Economia. Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como "de 1,99". Não deu certo. Teve logo de fechar as portas. Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. E depois de tantos fracassos acabou premiada:virou ministra de Minas e Energia. Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop. Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito. Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. Deixou como marca um absoluto vazio. Nada fez digno de registro. Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. Cabe novamente a pergunta: por quê? Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa um projeto, uma ideia, foi alçada a sucessora de Lula. Nesse momento, quando foi definida como a futura ocupante da cadeira presidencial, é que foi desenhado o figurino de gestora eficiente, de profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar, durona, implacável e desinteressada de política. Como deveria ser uma presidente a primeira no imaginário popular. Deve ser reconhecido que os petistas são eficientes. A tarefa foi dura, muito dura. Dilma passou por uma cirurgia plástica, considerada essencial para, como disseram à época, dar um ar mais sereno e simpático à então candidata. Foi transformada em "mãe do PAC". Acompanhou Lula por todo o País. Para ela e só para ela a campanha eleitoral começou em 2008. Cada ato do governo foi motivo para um evento público, sempre transformado em comício e com ampla cobertura da imprensa. Seu criador foi apresentando homeopaticamente as qualidades da criatura ao eleitorado. Mas a enorme dificuldade de comunicação de Dilma acabou obrigando o criador a ser o seu tradutor, falando em nome dela e violando abertamente a legislação eleitoral. Com base numa ampla aliança eleitoral e no uso descarado da máquina governamental, venceu a eleição. Foi recebida com enorme boa vontade pela imprensa. A fábula da gestora eficiente, da administradora cuidadosa e da chefe implacável durante meses foi sendo repetida. Seu figurino recebeu o reforço, mais que necessário, de combatente da corrupção.Também, pudera:não há na História republicana nenhum caso de um presidente que em dois anos de mandato tenha sido obrigado a demitir tantos ministros acusados de atos lesivos ao interesse público. Com o esgotamento do modelo de desenvolvimento criado no final do século 20 e um quadro econômico internacional extremamente complexo, a presidente teve de começar a viver no mundo real. E aí a figuração começou a mostrar suas fraquezas. O crescimento do produto interno bruto (PIB) de 7,5% de 2010, que foi um componente importante para a vitória eleitoral, logo não passou de uma recordação. Independentemente da ilusão do índice (em 2009 o crescimento foi negativo: -0,7%),apesar de todos os artifícios utilizados,em 2011 o crescimento foi de apenas 2,7%. Mas para piorar, tudo indica que em 2012 não tenha passado de 1%.Foi o pior biênio dos tempos contemporâneos, só ficando à frente,na América do Sul,do Paraguai. A desindustrialização aprofundou-se de tal forma que em 2012 o setor cresceu negativamente: -2,1%. O saldo da balança comercial caiu 35% em relação à 2011, o pior desempenho dos últimos dez anos,e em janeiro deste ano teve o maior saldo negativo em 24 anos. A inflação dá claros sinais de que está fugindo do controle.E a dívida pública federal disparou: chegou a R$ 2 trilhões. As promessas eleitorais de 2010 nunca se materializaram.Os milhares de creches desmancharam-se no ar. O programa habitacional ficou notabilizado por acusações de corrupção. As obras de infraestrutura estão atrasadas e superfaturadas. Os bancos e empresas estatais transformaram-se em meros instrumentos políticos a Petrobrás é a mais afetada pelo desvario dilmista. Não há contabilidade criativa suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso. E pusilânime: abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política econômica. É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. Nesse ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab. Ah, o Brasil ainda vai cumprir seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a Constituição estabelecia que o presidente "devia unicamente saber ler e escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma mediocridade total". Como bom brasileiro, REPASSE PARA SEU CÍRCULO DE AMIZADES SEM MODERAÇÃO "Dilma, a Estela do terrorismo, a mais fraca dos presidentes da República, desde 1889"


A MELHOR SELEÇÃO DA COPA DE 2014

UMA SELEÇÃO  QUE FALTA AO BRASIL - FORA LULA! FORA DILMA! FORA PT!
A DUPLA VAI TOCAR A MÚSICA DOS MENSALEIROS CORRUPTOS
EU TENHO A FORÇA

Os ataques do PT a Aécio Neves

NOSSO FUTURO PRESIDENTE
Com a possibilidade de o senador Aécio Neves vir a ser candidato à Presidência da República, adversários começaram uma campanha caluniosa contra ele.
Uma das mentiras que está sendo espalhada é de que teria havido um desvio de 4 bilhões de reais nos investimentos em saúde realizados pelo governo de Minas, como se esse recurso tivesse sido extraviado.
É mentira!
Não existe nenhuma acusação de desvio financeiro como membros do PT estão insinuando na rede.
O questionamento, na verdade, é sobre a velha questão se saneamento pode ou não pode ser considerado investimento em saúde.
Emenda 29
Antes da regulamentação da Emenda 29, o Tribunal de Contas de cada estado definia essas questões. Os tribunais de vários  estados brasileiros, inclusive o de Minas, e os de estados governados pelo PT, consideravam que podiam. A própria Organização Mundial de Saúde considera que deve. 
Em Minas, os  investimentos em saneamento são feitos de duas formas: transferência direta de recursos do Tesouro  para a  Copanor (empresa que faz saneamento nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri) ou por investimentos feitos pela Copasa com recursos próprios.
A ação citada questiona apenas o fato do estado ter considerado como investimento em saúde, cerca de R$ 4 bilhões em investimentos comprovados que foram realizados pela Copasa em saneamento.
A Copasa é uma empresa pública, pertence ao governo e é através dela que o Estado realiza suas ações em saneamento.
É o mesmo caso, por exemplo, do Governo Federal, que realiza seu investimento no “Luz para Todos” atravésde uma empresa pública (Eletrobrás), ou executa o programa Minha Casa Minha Vida, através de outra empresa, a  Caixa Econômica Federal.
Se for assim, o Governo Federal não poderia dizer que faz os programas Minha Casa, Minha Vida e nem o Luz para Todos. Se for assim, é a mesma coisa que dizer que o Governo Federal desviou todos os bilhões de reais investidos pela Caixa e pela Eletrobras.
Oportunismo
O absurdo e a má fé da acusação ficam claros com a informação de que estados governados pelo PT fizeram rigorosamente o mesmo procedimento.
Mais: o PT tenta esconder que o Governo Federal chegou a computar recursos da fome zero (mais tarde Bolsa Família) como investimento em saúde!
Rio Grande do Sul
Ao mesmo tempo em que atacam o governo mineiro, por ter creditado, como investimento em saúde, antes da regulamentação da emenda 29, investimentos em saneamento realizados através da COPASA, no Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro, do total de R$ 2,6 bilhões referentes aos gastos em Saúde em 2011, R$ 1,1 bilhão foram feitos através da CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento, a Copasa de lá.
Outros R$ 160 milhões, destinados ao IPERGS – Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, como contrapartida às contribuições à Assistência Médica aos servidores públicos gaúchos, também foram relacionados como investimentos em saúde pública.
Mato Grosso do Sul
Os questionamentos sobre a aplicação de recursos em saúde em administrações petistas não são recentes. Na verdade estão disseminados por todo o país e tiveram início em 2000.
No Mato Grosso do Sul, o governador Zeca do PT inovou ao propor e promulgar a “Lei do Rateio” (Lei Estadual 2.261, de 01/07/2001) que possibilitava a aplicação de recursos destinados exclusivamente à saúde pública em outras atividades da administração do Estado.
Por intermédio da “Lei do Rateio”, Zeca do PT retirou dinheiro do orçamento público da Saúde e da Educação e aplicou na manutenção da máquina estatal, muitas das vezes em ações administrativas, como gastos em viagens e combustível, gastos com despesas de locomoção do governador e sua equipe, material de consumo da Procuradoria do Estado, consultoria fazendária, entre outros itens.
Piauí
O governador do Piauí, Wellington Dias, do PT, também não cumpriu o percentual mínimo de recursos destinados à saúde, contrariando o que determina a Emenda 29.
Para atingir o percentual mínimo de gastos, em 2006, o petista, passou a computar como investimentos no setor despesas referentes ao Instituto de Assistência e Previdência do Piauí (Iapep), órgão responsável pela previdência dos servidores do Estado e gastos com o plano de saúde dos servidores públicos estaduais (Plamta).
Além disso, despesas com saneamento, alimentação e nutrição, atendimento à saúde em penitenciárias, gastos com o Instituto de Assistência e Previdência do Piauí, dentre outros, passaram a ser incluídas nas contas da saúde.
Veja aqui a comprovação de que governo do PT declarara como investimento em saúde os investimentos de empresa de saneamento. Ou seja, faz exatamente o que acusam o governo Aécio de ter feito. Haja oportunismo!

Marina Silva declara apoio ao PT no segundo turno.

 O MAIOR PILANTRA  DO BRASIL - PROVEM O CONTRÁRIO
Alguém esperava alguma outra decisão de Marina Silva, cobra criada por Lula, sua ministra e admiradora, do que apoiar o PT que não sai do seu corpo e da sua alma ruins? Ontem, em entrevista à Folha de São Paulo, preocupada em viabilizar a sua rede que furou, a ex-ministra de Lula deu uma séria de declarações para minar uma possível aliança entre Aécio e Campos no segundo turno. Marina Silva saiu do PT, mas o PT não saiu dela. Leia abaixo:

"O PSDB sabe que já tem o cheiro da derrota no segundo turno. E o PT já aprendeu que a melhor forma de ganhar é contra o PSDB."

"Campos protagoniza uma agenda progressista de respeito aos direitos sociais, de não ir pelo caminho mais fácil de reduzir a maioridade penal e as conquistas dos trabalhadores."

"Não vamos vetar nenhuma candidatura do PSB. Mas a Rede não é o PSB".

"Não fizemos nenhum tipo de acordo eleitoral. Não tenho como objetivo de vida ser presidente do Brasil."

Durante o debate do Código Florestal, o Brasil ficou conhecendo a verdadeira Marina Silva. Ela criou uma "rede" de mentiras dentro e fora do Brasil, causando inúmeros prejuízos à imagem e à economia do país. Usou pesquisas mentirosas. Divulgou dados falsos. Não aceitou decisões democráticas. Marina Silva não cresce dentro de um debate de alto nível como o proposto entre Aécio Neves e Eduardo Campos. Ao contrário: moldada no conflito, é no litígio que ela mostra a sua cara antidemocrática. É a mais petista das petistas. Por isso todo a sua mágoa com Lula. Ela queria ser a Dilma dele e não conseguiu.Mas mesmo assim continua querendo o PT no poder. 

A arte de seguir em frente